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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

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sábado, 23 de abril de 2022

Novo livro na praça: Venezuela e o Chavismo em perspectiva: análises e depoimentos; organizadores Paulo Velasco e Pedro Rafael Azevedo; prefácio Paulo Roberto de Almeida

Leio, com grata satisfação, nota no Instagram de Pedro Rafael Pérez Rojas Mariano de Azevedo, um dos organizadores, junto com o professor Paulo Afonso Velasco Júnior, deste livro: Venezuela e o Chavismo em perspectiva: análises e depoimentos (Appris, 2022).


Hoje é o Dia Internacional do Livro e fico muito (muito mesmo!) feliz em anunciar que um projeto de anos está pronto, publicado e impresso: o livro sobre política venezuelana! 

Um livro escrito sob muitas mãos e com diversas visões… mas que seria impossivel acontecer sem a parceria do meu orientador da faculdade de Relações Internacionais @paulo.velasco.jr, a quem agradeço imensamente pela confiança! Agradeço também ao embaixador @pralmeida por fazer o prefácio e aos amigos @jffa18@tanialopezlizca@mariaoropeza94 ...

De fato, colaborei, mas pouco, apenas fazendo o prefácio, que reproduzo abaixo e convido todos a lerem este livro, ainda atual, pois o chavismo continua aparentemente firme, embora não inabalável, na Venezuela, e foi o fenômeno político mais importante na América Latina, no século XXI (pelo menos até aqui): 

Paulo Roberto de Almeida: “Venezuela: apogeu e tragédia da aventura chavista”, Prefácio ao livro de Paulo Afonso Velasco Júnior e Pedro Rafael Pérez Rojas Mariano de Azevedo (orgs.), Venezuela e o Chavismo em perspectiva: análises e depoimentos (Curitiba: Appris, 2022).

Venezuela: apogeu e tragédia da aventura chavista

  

Paulo Roberto de Almeida

Venezuela e o Chavismo em perspectiva: análises e depoimentos

Paulo Afonso Velasco Júnior e Pedro Rafael Pérez Rojas Mariano de Azevedo (orgs.) 

 

Com as conhecidas exceções dos sistemas judaico e islâmico, o calendário mais aceito no mundo – inclusive por uma velhíssima civilização, como a da China – é o cristão, que divide o tempo histórico entre uma época anterior ao nascimento de Cristo (AC) e a que se lhe segue imediatamente (DC). Aceitando-se que os dados de respeitáveis órgãos do sistema multilateral (FMI e Cepal) sejam fiáveis, a Venezuela – que era, até os anos 1980, um dos países mais ricos da região – tornou-se agora, depois até do Haiti, o país mais pobre da América Latina. Pode-se, a partir daí, estabelecer um novo calendário para a história do país: como o cristão, ele também pode ser dividido em um AC e um DC, apenas que se trata de um Antes e Depois de Chávez. De fato, como confirmado pelo título deste livro, a Venezuela e o chavismo são praticamente indissociáveis nas primeiras duas décadas do século XXI.

O contraste entre uma e outra situação é realmente notável, extraordinário mesmo, levando-se em conta que essa inacreditável derrocada, da maior renda per capita para uma situação próxima da miséria absoluta, não resultou de nenhuma guerra, nenhuma catástrofe natural, nenhuma invasão estrangeira ou maldição divina; ela foi, em tudo e por tudo, integralmente fabricada pelos próprios dirigentes nacionais, numa acumulação de erros econômicos e de conflitos políticos e sociais criados inteiramente pela desastrosa gestão chavista do país, desde 1999 e continuada após a sua morte, em 2013, por seus sucessores designados. Trata-se, possivelmente, de um caso único na história econômica mundial, uma vez que todos os demais casos de declínio econômico ou político costumam ser processos mais longos de perda de dinamismo de sua base produtiva ou o efeito de regimes políticos especialmente incompetentes, mas cuja ação se prolonga num tempo mais largo. No caso da Venezuela, processou-se uma deterioração da situação econômica e uma degradação de suas instituições políticas em um tempo incrivelmente curto: o principal responsável foi Chávez.

O que simboliza, mais que quaisquer outros aspectos, a derrocada do país mais rico da América Latina é o exílio forçado, por razões políticas ou mais simplesmente econômicas, de quase 1/5 da população do país, com a primeira leva coincidindo com a implantação de um regime autoritário e a segunda como consequência do desastre econômico criado pelo projeto eminentemente chavista de “socialismo do século XXI”. Em parte, essa derrocada pode ser atribuída à influência dos dirigentes castristas sobre Hugo Chávez e associados; mas isso é incrível, uma vez que a ilha caribenha já tinha acumulado ampla experiência própria sobre os desastres do socialismo de tipo soviético, e poderia ter “instruído” melhor seus aliados no país que já foi o mais importante produtor de petróleo na região. Não o fizeram porque eles mesmos estavam extenuados com seu regime inoperante, e precisavam extrair da Venezuela o máximo de recursos financeiros e energéticos; não há dados fiáveis sobre essa extração.

Houve um tempo, na primeira década do século, em que Chávez foi, ao lado de Lula, o mais importante líder político da região, com a diferença de que este soube operar uma economia de mercado visando políticas sociais de caráter redistributivo, sem alterar os mecanismos essenciais do sistema capitalista. Chávez, como Lênin e os cubanos, tentou “domar” o mercado, usando métodos rústicos de estatização. Combinado ao maná do petróleo – cujo barril chegou a 140 dólares naquela época –, sua economia esquizofrênica só produziu uma queda fenomenal da oferta interna e uma corrupção raras vezes vista num continente habituado a conviver com estamentos políticos do tipo predatório. A produção de petróleo reduziu-se cinco vezes desde o início do chavismo: a recuperação do setor vai demandar um enorme aporte de investimentos e de know-how estrangeiro, algo que não está perto de ocorrer em vista da persistência de uma direção gangsterista no comando do Estado. A inflação “bolivariana” já ultrapassou os exemplos mais dramáticos da história monetária mundial, traduzida em diversas “moedas” até se chegar à atual dolarização informal. 

O livro aborda essas diversas facetas do drama chavista na Venezuela, por autores que, inclusive por experiência própria, conhecem a fundo como foi sendo construído o maior desastre humanitário vivido no continente, só comparado, talvez, à emigração síria, mas esta provocada por dez anos de guerra civil e intervenção estrangeira. Chávez, os castristas e seus seguidores construíram uma derrocada única na história da região, uma tragédia ainda hoje sustentada pelas forças de esquerda em países vizinhos: estas parecem não perceber que Chávez é o mais próximo que se conheceu de um êmulo de Mussolini na região. A verdade, porém, é que a história não se repete e, no caso do chavismo, sequer como farsa. Trata-se de uma “aventura” a ser detidamente estudada: este livro é um excelente começo para a tarefa.

 

Paulo Roberto de Almeida

Diplomata, professor

Brasília, dezembro de 2021

 

Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 4029: 30 novembro 2021, 2 p.



quinta-feira, 14 de abril de 2022

Lançamento do livro de Paulo Fernando Pinheiro Machado sobre o Visconde do Uruguai: um dos fundadores da diplomacia brasileira: 2/05/2022, 17hs

 Terei a honra de participar no próximo dia 2 de maio, em minha qualidade de prefaciador do livro, do lançamento desta obra do meu colega e amigo Paulo Fernando Pinheiro Machado. Eis a ficha do trabalho: 

“A construção da diplomacia brasileira por um de seus pais fundadores”, Prefácio ao livro de Paulo Fernando Pinheiro Machado: Ideias e diplomacia: O Visconde do Uruguai e o nascimento da política externa brasileira– 1849-1853 (Lisboa: Lisbon International, 2022, p. 15-29).

Sumário e apresentação abaixo.

Convido a todos.

Paulo Roberto de Almeida



IDEIAS E DIPLOMACIA: 

O Visconde do Uruguai e o nascimento da política externa brasileira – 1849-1853 

Paulo Fernando Pinheiro Machado 

 

Resumo: 

Esta obra busca compreender o quadro de ideias que prevaleceu e orientou a construção da diplomacia brasileira em seu momento formativo. Nesse contexto, busca-se, sobretudo, descortinar a visão de mundo que prevalecera entre os estadistas do Império sobre nossa diplomacia, mantida no período republicano. Compreender, em suma, como as ideias de em grupo específico – o chamado “núcleo duro do Partido Conservador” – haviam contribuído para manter a unidade territorial do Brasil, que, ao contrário da América Espanhola, não se desintegrou em inúmeras repúblicas menores. Essa obra de centralização política e administrativa foi fruto de uma política consciente, concebida e executada pelos estadistas do Partido Conservador durante o segundo reinado e reafirmada pela diplomacia nobiliárquica da casa de Bragança. Nesse sentido, O Visconde do Uruguai, prócer do Partido Conservador, foi quem pela primeira vez praticou uma política externa no Brasil, consolidando visões antes dispersas sobre uma série de temas. Ao assumir a chancelaria pela segunda vez, em 1849, o Visconde dá um rumo para a diplomacia do Império, organizando o tratamento de assuntos como limites, tráfico de escravos, relacionamento com os vizinhos e com as potências, intervenção, comércio, entre outros. Este estudo procura, assim, desenvolver uma análise de policy change, isto é, procura explicar uma mudança de orientação política (variável dependente) a partir das ideias de um ator privilegiado (variável independente). O presente trabalho buscou, então, estudar a influência que as disposições e as ideias do Visconde do Uruguai tiveram nessa organização inicial da agenda diplomática brasileira e como essas mesmas ideias se solidificaram na tradição diplomática do Brasil, reafirmada pelos sucessores do Visconde.

 

 

SUMÁRIO 

INTRODUÇÃO .............. 10 

 

1 O PAPEL DAS IDÉIAS NA POLÍTICA ............... 17 

1.1 CATEGORIAS DE IDÉIAS .................. 19 

1.2 O IMPACTO DAS IDÉIAS NA POLÍTICA ........ 20 

 

2 O CONTEXTO: O MUNDO RESTAURADO PÓS-GUERRAS NAPOLEÔNICAS.. 23 

2.1 PAX BRITANNICA................ 23 

2.2 AS POTÊNCIAS DO CONCERTO EUROPEU ................. 26 

2.3 A AMÉRICA ESPANHOLA E O RIO DA PRATA ........... 29 

2.4 A POSIÇÃO DO BRASIL ...... 33 

 

3 ORIGENS E GESTAÇÃO DO PENSAMENTO DIPLOMÁTICO DO VISCONDE DO URUGUAI . 38 

3.1 ORIGENS FAMILIARES ....... 38 

3.2 EDUCAÇÃO FORMAL ......... 40 

3.3 RELAÇÕES SOCIAIS ............ 42 

3.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ......... 44 

 

4 O PENSAMENTO POLÍTICO E DIPLOMÁTICO DO VISCONDE DO URUGUAI .. 48 

4.1 O PENSAMENTO CONSERVADOR ................. 48 

4.2 O PENSAMENTO POLÍTICO DO VISCONDE DO URUGUAI ..... 50 

4.3 URUGUAI E O IMPÉRIO ...... 53 

 

5 A DIPLOMACIA COMERCIAL ............ 56 

5.1 OS TRATADOS DESIGUAIS ............... 56 

5.2 A REAÇÃO AO SISTEMA DE TRATADOS ..... 58 

 

6 A DIPLOMACIA FINANCEIRA ........... 63 

6.1 A SITUAÇÃO FINANCEIRA NO PRATA EM MEADOS DA DÉCADA DE 1840 .... 64 

6.2 A DIPLOMACIA FINANCEIRA DO VISCONDE DO URUGUAI ................ 65 

 

7 LIMITES: A GRANDE POLÍTICA AMERICANISTA .................. 69 

7.1 A SITUAÇÃO NO MOMENTO DA INDEPENDÊNCIA ................. 69 

7.2 A IDÉIA DE NACIONALIDADE NO BRASIL ................. 71 

7.3 A POLÍTICA DE LIMITES ANTES DA GESTÃO DO VISCONDE DO URUGUAI . 72 

7.4 A POSIÇÃO DO VISCONDE DO URUGUAI .... 74 

7.5 A POSIÇÃO DOS SUCESSORES DO VISCONDE ...........79 

 

8 AS RELAÇÕES COM A INGLATERRA: DO CONFLITO À PACIFICAÇÃO ... 82 

8.1 UMA RELAÇÃO CONFLITUOSA: AS MÁGOAS DA INDEPENDÊNCIA .........82

8.2 A POSIÇÃO DO VISCONDE DO URUGUAI ....88 

8.3 PRECURSORES E SEGUIDORES DA POLÍTICA DO VISCONDE ..............94

 

9 O PRATA: DA NEUTRALIDADE À INTERVENÇÃO ................. 96 

9.1 O CONTEXTO GEOPOLÍTICO DA REGIÃO ..................96 

9.2 A POLÍTICA DO IMPÉRIO PARA O PRATA ATÉ 1849: ABAETÉ E A DOUTRINA DA NEUTRALIDADE 102 

9.3 A POLÍTICA DO VISCONDE DO URUGUAI: A DOUTRINA DA INTERVENÇÃO .. 103 

9.4 A POLÍTICA PARA O PRATA DEPOIS DO VISCONDE ............ 111 

 

CONCLUSÕES ............ 114 

REFERÊNCIAS ........... 122

 

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

IDÉIAS E DIPLOMACIA - Paulo Fernando Pinheiro Machado, livro disponível

 


IDÉIAS E DIPLOMACIA - Paulo Fernando Pinheiro Machado

Autor: Paulo Fernando Pinheiro Machado
ISBN: 978-989-37-2189-6
páginas: 224
idioma: Português

Por que o Brasil independente manteve a sua integridade territorial ao passo que a América espanhola se fragmentou em uma série de repúblicas? Essa é uma pergunta que vem intrigando os historiadores e cientistas políticos há dois séculos. A maioria das análises apontam para uma decisão política consciente das elites imperais, em especial do Partido Conservador, de manter a unidade territorial do Brasil pela construção de um estado centralizado, após a pacificação das Revoltas do Período Regencial (1831-1835). Paulo Fernando Pinheiro Machado procura, nesta obra, analisar a face externa desse processo de construção do estado-nação brasileiro, pelas ideias, crenças e motivações de uma personagem central nesse processo: Paulino José Soares de Souza, o Visconde do Uruguai. Paulino foi quem por primeiro conferiu ao Brasil independente uma política externa coerente e estruturada, legando ao novo país uma tradição diplomática que serviu de régua mestra para os seus sucessores desde então. No ano do bicentenário da Independência, a presente obra convida a uma reavaliação crítica das ideias e dos valores fundamentais do Partido Conservador no plano externo, os quais legaram uma diplomacia de alto nível para o país e acabaram também por desembocar na tragédia da Guerra do Paraguai.

• Prazo para postagem: 15 dias úteis
• Código do produto: 8E612E

 

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

O que você gostaria de saber sobre o acordo Mercosul-UE, livro de Elisa de Sousa Ribeiro - publicado

 "O QUE VOCÊ GOSTARIA DE SABER SOBRE O ACORDO DE ASSOCIAÇÃO ENTRE O MERCOSUL E A UNIÃO EUROPEIA, MAS NÃO TINHA PARA QUEM PERGUNTAR: a questão ambiental explicada". 



A obra aborda o processo de negociações do Acordo de Associação entre Mercosul e a União Europeia desde 2000 até 2021, bem como seus antecedentes, a partir de 1991. O foco recai sobre o capítulo de desenvolvimento sustentável, inserido no âmbito do pilar comercial, cuja negociação se encerrou em junho de 2019. Ela apresenta os próximos passos a serem dados no âmbito dos organismos internacionais para a aprovação do acordo e aponta os principais desafios para a sua vigência. Ademais, pondera a respeito dos argumentos dos países europeus e da sociedade civil com relação à proteção ao meio ambiente, em especial no Brasil.

A apresentação da obra está a cargo da Profa.Dra Clarita Costa Maia, o prefácio, foi escrito pelo  diplomata e Prof. Dr. Paulo Roberto de Almeida e a introdução foi redigida pela Profa. Msc. Luciana Fernandes Coelho. 

A estrutura é assim organizada: 
1. Conhecendo o Mercosul e a União Europeia
2. As Relações Comerciais entre o Mercosul e a União Europeia
3. Antecedentes das negociações do Acordo Mercosul-UE: os anos 1991 a 1999
4. As três fases de negociação do Acordo Mercosul-UE
5. A vigência do Acordo de Associação Mercosul-UE
6. Desafios para a entrada em vigor do Acordo Mercosul-UE
7. O Acordo Mercosul-UE e a proteção do meio ambiente e dos direitos humanos


Aproveito a oportunidade, para os que têm interesse no assunto, para divulgar que:

Na noite de ontem, no âmbito da XX Semana de Relações Internacionais do UniCEUB, tivemos um frutífero diálogo sobre o acordo regional, no painel "Mercosul e integração regional - perspectivas diante do acordo com a União Europeia", que contou com os painelistas: Presidente Fernando Collor de Mello, Profa. Dra. Clarita Costa Maia, Profa. Dra. Elisa de Sousa Ribeiro Pinchemel. Mediadora: Dra. Gleisse Ribeiro-Alves.  Disponível em: https://youtu.be/qP33UUppATQ

No dia 30 de junho, no "Seminário Mercosul, 30 anos: Um Olhar para o Futuro", realizado no âmbito da Comissão de Migrações e Comércio Exterior da OAB/DF, os Professores e Doutores (em ordem de fala) Francisco Rezek, Vera Thorstensen, Felix Peña, Alberto do Amaral Júnior, Délio Lins e Silva Jr., Clarita Costa Maia, Ricardo Guerra de Araújo, Clarissa Nina, Miriam Gomes Saraiva, Jamile Bargamaschine Mata Diz, Gleisse Ribeiro Alves, Maria Edelvacy Pinto Marinho, Wagner Arthur Cabral, Elisa de Sousa Ribeiro Pinchemel, Carina Oliveira, Blenda Lara, Luisa Santos e Levi Rezende Lopes, promoveram debates e discussões sobre a temática. 

No dia 1º de outubro, no programa "Mercosul 30 anos: balanço e perspectivas", o Prof. Dr. Carlos Domínguez recebeu as Profas.Dras. Gleisse Ribeiro Alves, Elisa de Sousa Ribeiro Pinchemel e Clarita Costa Maia para apresentar os principais temas com relação ao bloco regional. Disponível em: https://youtu.be/5gMEFuCPAhQ

Respeitosamente,

Elisa de Sousa Ribeiro Pinchemel


Meu prefácio encontra-se disponível neste links: