Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
quarta-feira, 10 de março de 2010
1774) Cuba: o Brasil e os dissidentes cubanos - duas posicoes
POLÊMICA
Celso Amorim defende o fim do embargo a Cuba para acabar com greve de fome de dissidentes
Ângela Góes, Christine Lages, Eliane Oliveira e Mariana Timóteo
Agências internacionais
O Globo, 10/03/2010
(Foto) - Em Havana, dissidente cubano Felix Bonne anuncia que entrará em greve de fome caso Guillermo Fariñas morra - ele está sem comer há 13 dias / AFP
BRASÍLIA - O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, evitou comentar nesta quarta-feira a declaração em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparou dissidentes políticos de Cuba a bandidos em São Paulo . No entanto, ele afirmou que o fim do embargo comercial capitaneado pelos Estados Unidos é a forma de acabar com episódios como a greve fome dos dissidentes cubanos.
- A receita é muito simples: acabar com o embargo - afirmou Amorim.
O ministro afirmou que o Brasil está envolvido em melhorar a vida dos cubanos, principalmente, com comércio e investimento. Ele também lembrou que o presidente Lula teve suas razões em fazer tal comentário, mesmo porque Lula teve experiência em greve de fome no passado.
- Uma coisa é você defender a democracia, outra coisa é sair dando apoio a qualquer dissidente. Temos experiências que isso não tem efeito prático. O importante é darmos condições melhores ao povo cubano - disse o ministro.
Nesta quarta-feira, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, foi duro e classificou as declarações de Lula como "uma comparação despropositada".
- A comparação é despropositada, pois tenta banalizar um recurso extremo que é, ao mesmo tempo, um símbolo de resistência a um regime autoritário que não admite contestações - afirmou Ophir, em nota, acrescentando que "mais razoável seria se o governo brasileiro se preocupasse com as péssimas condições carcerárias a que estão submetidos" os presos brasileiros. ( Clique e leia mais )
Javier Zuniga, diretor da Anistia Internacional para a América Latina, entidade de defesa dos direitos humanos, comentou que a afirmação de Lula pode ter sido feito por desconhecimento do presidente acerca da situação carcerária em Cuba.
- Acompanhamos a situação dos dissidentes em Cuba há anos. Acreditamos que o presidente Lula tem informações equivocadas e estamos prontos para informá-lo sobre os prisioneiros. Temos alguns documentos que mostram o motivo pelo qual essas pessoas estão presas, e o que acreditamos ser prisoneiros de consciência - disse.
Dissidentes decepcionados
O dissidente cubano Guillermo "Coco" Fariñas, que iniciou uma greve de fome no dia 24 de fevereiro para protestar contra a morte de Orlando Zapata, não pode comentar as declarações de Lula.
- Gulliermo está a par das declarações do líder brasileiro - disse ao GLOBO, por telefone, Liset Zamora, porta-voz do psicólogo e jornalista. - Mas ele está muito fraco para dar entrevistas.
Segundo ela, depois de 13 dias sem se alimentar, Fariñas está desidratado e com taquicardia.
- Não nos causa estranhamento que Lula compare presos politicos a bandidos comuns. Ele é um presidente que responde aos interesses do governo cubano - afirmou Liset. - Lula é um cúmplice de Raúl e Fidel Castro.
Manuel Cuesta Morúa, da organização Arco Progressista, disse que declarações como a do presidente Lula só deixam os dissidentes cubanos mais isolados. Segundo ele, como chefe de Estado, Lula cumpre o seu papel de manter boas relações com o governo de Cuba, se encontrando com os Castro.
- Mas ele poderia ouvir os dois lados, para ter uma ideia melhor do que acontece aqui. Chamamos Lula para o diálogo, enviamos cartas para ele, e ele nos ignora, acho isso uma atitude equivocada e que não condiz com o principal líder da América Latina. Um grande líder não vira as costas para violações aos direitos humanos como as que sofremos atualmente em Cuba - declarou o dissidente.
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Do blog Cubanet, 10.03.2010 (recebido originalmente por internet e não por acesso direto):
¿Miente el presidente de Brasil?
Aleaga Pesant
LA HABANA, Cuba, marzo (www.cubanet.org) - La embajada de Brasil en la Habana tiene instrucciones de su cancillería de no recibir a los demócratas cubanos, ni su correspondencia, según reportan varios demócratas, luego del incidente con el Presidente de Brasil, durante su reciente visita a la Habana.
Jorge Olivera Castillo, periodista independiente del grupo de los 75 presos políticos de la Primavera Negra, actualmente en licencia extrapenal, sin permiso para viajar al extranjero, asegura que durante los días 18 y 19 de febrero de 2010, los solicitantes establecieron constante comunicación telefónica con la secretaria del embajador brasilero, quien les comunicó que la legación no estaba autorizada a recibir a los demócratas cubanos o su correspondencia.
De todas maneras, el lunes 21, uno de los más de cincuenta firmantes de la carta se presentó en la embajada, en el municipio Habana Vieja, con la copia impresa de la misma que no fue aceptada por los funcionarios cubanos de la sede diplomática, argumentando órdenes del embajador. No obstante, la misiva fue enviada por correo electrónico a la legación.
La misiva de los demócratas cubanos pide al mandatario de Brasil que interceda por los presos políticos y de conciencia, en especial por Orlando Zapata Tamayo, quien ya agonizaba por esos días, tras 80 jornadas de la huelga de hambre que lo llevó a la muerte.
El mandatario brasileño fue cuestionado duramente por los medios de prensa de su país, luego de aparecer complaciente y sonriente junto a los tiranos de Cuba, el mismo día de la muerte de Zapata Tamayo. El Presidente de Brasil se defendió diciendo, según cita el diario O Estado de Sao Paulo, “Si hubiesen pedido audiencia para conversar conmigo yo habría conversado con ellos y cualquier presidente lo hubiera hecho. No nos rehusamos”. Refiriéndose a los demócratas cubanos concluyó: “Las personas debieran parar el hábito de hacer cartas, guardárselas para sí mismos y después decir que las enviaron”.
Para los círculos prodemocráticos en la isla, la visita del suramericano pone en evidencia el interés en sacar ventajas financieras en Cuba de las sub potencias suramericanas, y como éstas subordinan sus agendas de derechos humanos y libertad, a sus intereses económicos. Los más de 150 millones de dólares invertidos se convierten en crédito blando para su sostenimiento.
Al ascender a la presidencia de Brasil, muchos cubanos albergaron la esperanzad de que Lula, debido a su pasado de lucha anti dictatorial, sería un actor favorable para la construcción democrática en Cuba, pero al igual que la mandataria chilena, Michelle Bachelet, resultó ser un gran amante de la tiranía de los hermanos Castro Ruz.
aleagapesant@yahoo.es
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Fim de transcrições
Paulo Roberto de Almeida (10.03.2010)
terça-feira, 9 de março de 2010
1773) Retaliacao é sempre prejudicial a si mesmo...
A retaliação do nabo silvestre
Editorial O Estado de S.Paulo, Terça-Feira, 09 de Março de 2010
Os consumidores de ameixas e abrunhos frescos, gomas de mascar sem açúcar e óleos de nabo silvestre - refinados e em bruto - devem preparar-se para um forte aumento de preços. Mas seu sacrifício será justificado por um objetivo estratégico. Aqueles produtos foram incluídos na lista de retaliação comercial aos Estados Unidos ? em tese, uma compensação pelos subsídios ilegais aos produtores e exportadores americanos de algodão. Os subsídios causaram distorções nos mercados e prejudicaram os produtores brasileiros e de outras nacionalidades. A Organização Mundial do Comércio (OMC) condenou as subvenções, mas o governo americano recusou-se a mudar sua política. Diante disso, o Brasil foi autorizado oficialmente a retaliar, com base nas normas do comércio internacional. Mas a retaliação bilateral é uma solução quase sempre insatisfatória, principalmente quando aplicada contra uma grande potência. Essa falha do sistema de regulação comercial é agora mais uma vez comprovada.
As autoridades brasileiras obviamente não desejam impor a retaliação. A nota do Itamaraty a respeito do assunto não permite dúvida quanto a isso. O Brasil, segundo a nota, "permanece aberto a um diálogo com os EUA" para a busca de "solução mutuamente satisfatória para o contencioso".
A melhor solução seria o abandono dos subsídios ao algodão. Mas o governo brasileiro poderia levar em conta outras propostas, como, por exemplo, a eliminação de barreiras ao ingresso de certos produtos no mercado americano. Mas nenhuma proposta concreta havia sido apresentada até ontem.
Segundo a secretária de Estado Hillary Clinton, em visita ao Brasil na semana anterior, seu governo teria interesse em discutir alternativas à retaliação. O secretário do Comércio dos Estados Unidos, Gary Locke, chega hoje a Brasília e deve conversar sobre o assunto, mas questões de direito comercial pertencem à jurisdição de seu colega Ron Kirk, representante dos Estados Unidos para comércio internacional. O governo brasileiro não teria por que retardar a divulgação da lista. As barreiras, se forem aplicadas, só entrarão em vigor dentro de um mês.
A relação da Camex, com 140 itens, foi concluída depois de consultas ao setor privado. Tomou-se o cuidado de não produzir uma lista suicida. Evitou-se aumentar o imposto de importação de máquinas e insumos necessários à indústria e procurou-se poupar o consumidor de grandes incômodos.
A lista inclui alguns produtos mais óbvios do que abrunhos frescos e óleos de nabo silvestre, como amplificadores de som, cosméticos e certos tipos de automóveis. Se a retaliação for aplicada, o incômodo causado aos produtores americanos será infinitamente menor que os danos sofridos pelo setor brasileiro do algodão.
O comércio afetado pelas novas barreiras foi estimado em US$ 591 milhões. Se houver algum efeito, será pulverizado entre vários setores, enquanto os prejuízos causados ao setor algodoeiro do Brasil foram concentrados. Será uma surpresa se as perdas impostas àqueles setores forem suficientes para afetar a política americana.
O governo brasileiro poderá recorrer a um segundo lance. A OMC autorizou uma retaliação no valor de US$ 829 milhões. O Brasil ainda poderá aplicar medidas correspondentes a US$ 238 milhões, mas dirigidas a outros alvos: a propriedade intelectual e os serviços. As ações, nesse caso, poderão ser mais efetivas, levando os setores atingidos - o farmacêutico é um dos mais prováveis - a pressionar o presidente Barack Obama para buscar um acordo com o Brasil.
O governo americano conhece essa possibilidade, mas nem por isso mostrou interesse efetivo em negociar. Ao contrário, logo depois de chegar ao País, o novo embaixador americano, Thomas Shannon, falou em contrarretaliação, como se a parte condenada por violação das normas internacionais fosse a vítima, não a culpada.
Na ausência de propostas americanas, o Brasil, segundo a nota do Itamaraty, faz valer seu direito, "autorizado pela OMC". Dessa forma, "busca salvaguardar a credibilidade e legitimidade do sistema de solução de controvérsias daquela organização". Mas é difícil falar de credibilidade quando a eficácia das normas depende do poder de retaliação das partes. No fim, a força pode prevalecer, e o governo americano sabe disso. Quanto a esse ponto, o presidente Obama ainda não se mostrou diferente de seus antecessores.
1772) Ser capitalista no Brasil é uma tremenda temeridade...
Se você fosse um capitalista europeu e desejasse se instalar no Brasil por achar que os custos europeus são maiores, engano seu, pois aqui ficaria muito mais caro, e apenas com os custos que se consegue medir, sem falar na miríade de outros problemas não facilmente quantificáveis, como corrupção, burocracia, ineficiência administrativa, enfim, nossa tradicional lentidão em tudo o que requeira um serviço público.
Esta semana pensei em transferir um carro meu em nome de minha filha, para legalizar uma realidade, mas tive de desistir: o Detran de Brasília entrou em greve.
Agora os professores de SP também vão entrar em greve: adivinhem quem vai sofrer? Claro, as mulheres trabalhadoras, mais ainda as mais pobres...
Isto é o Brasil...
Custo Brasil, uma sobrecarga de 36%
Marcelo Rehder
O Estado de S. Paulo, 10.03.2010
O chamado Custo Brasil, conjunto de fatores que comprometem a competitividade e a eficiência da indústria nacional, encarece em média 36,27% o preço do produto brasileiro em relação aos fabricados na Alemanha e nos Estados Unidos. Somado ao câmbio valorizado, esse custo ajuda a explicar a tendência de especialização cada vez maior do País em exportar produtos primários e semimanufaturados, e de importar mais produtos de maior valor agregado e de tecnologia avançada.
Imagine que um alemão apaixonado pelo clima tropical resolvesse trazer sua fábrica de porteira fechada para o Brasil, incluindo mão de obra e máquinas. O preço do mesmo produto que ele fabrica hoje na Alemanha subiria automaticamente 36,27% só pelo simples fato de passar a produzir no Brasil, diz o empresário Mário Bernardini, assessor econômico da presidência da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
Bernardini coordenou estudo inédito da Abimaq que mede o Custo Brasil pela primeira vez nos últimos 20 anos. Todo mundo sabe que o Custo Brasil existe, mas nunca ficou claro o tamanho do problema, comentou o empresário ao apresentar o trabalho em reunião plenária da Abimaq em São Paulo na semana passada.
Ele ponderou que, na verdade, trata-se de uma tentativa de avaliação, pois foram mensurados oito itens e o Custo Brasil tem ao menos mais outros 30 que não se consegue transformar em números.
É um piso, pois seguramente o número é maior que 36%, já que não engloba tudo e foi comparado com países que não são os mais baratos do mundo, disse Bernardini ao Estado.
Segundo ele, se a comparação fosse com a China, o número dobraria de tamanho. Fomos conservadores de forma proposital, pois o mundo inteiro tem problemas com a China, disse o diretor de Competitividade da Abimaq, Fernando Bueno.
Entre os componentes do Custo Brasil medidos pela Abimaq estão o impacto dos juros sobre o capital de giro, que na média gera custo 7,95% superior ao dos concorrentes internacionais, e preços de insumos básicos, cuja diferença de custos é de 18,57% entre a produção nacional e a americana e alemã. Outros fatores de custo adicional: impostos não recuperáveis na cadeia produtiva (2,98%), encargos sociais e trabalhistas (2,84%), logística (1,90%), burocracia e custos de regulamentação (0,36%), custos de investimento (1,16%) e custos de energia (0,51%).
Corremos o risco de ver parte do setor produtivo ser transformado em montador, numa indústria que só tem casca e cujo conteúdo vem de fora, alerta o economista Júlio Sérgio Gomes de Almeida, assessor do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).
1771) Ainda uma lista de leituras resumidas...
Não posso, agora, recomendar exatamente as mesmas leituras, pois a bibliografia cresceu, e eu não fiz nenhuma atualização nesse texto, mas talvez ele ainda possua algumas virtudes, mais pela metodologia, provavelmente, do que pelo conteúdo, estrito senso, por isso o transcrevo novamente aqui:
domingo, 1 de janeiro de 2006
103) Aberta a temporada de caça a diplomatas (III)
Guia de Estudos do Concurso de Admissão à Carreira Diplomática
Recomendações Bibliográficas
Indicações resumidas por Paulo Roberto de Almeida
(3 de outubro de 2005)
Nota inicial:
Como a bibliografia recomendada no Guia de Estudos do IRBr (na versão 2005) apresenta um volume considerável de leituras, elaborei, pensando nos muitos candidatos que me consultaram ao longo dos dois últimos anos, uma lista reduzida, constando de leituras que eu pessoalmente considero essenciais. Evitei incluir novas leituras, de livros que poderiam ser recomendados, mas que não constam, atualmente, da bibliografia “oficial”, uma vez que a intenção foi, justamente, reduzir o volume total de leituras. Trata-se, obviamente, de uma escolha pessoal e portanto arbitrária, ou subjetiva, dos títulos que me parecem recomendáveis, apenas e tão somente nas matérias para as quais me julgo minimamente capacitado para opinar.
1) Indicação inicial de leituras gerais sobre o Brasil:
“A bibliografia e a orientação para estudo incluídas neste Guia de Estudos não têm caráter limitativo. Feita essa ressalva, recomendam-se as seguintes obras, com vistas a facilitar a preparação básica do candidato:
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. Belo Horizonte: Editora Itatiaia, 1997.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. São Paulo: Global, 2003.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
PRADO Jr., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1996.
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.”
Nota PRA:
Eu pessoalmente considero que todo e qualquer candidato deve possuir uma boa base de leituras relativas ao Brasil, na qual se inclui, evidentemente, o conhecimento dos chamados “clássicos do pensamento brasileiro”. Aos que não têm tempo ou disposição para penetrar na leitura de obras por vezes maciças, em alguns casos “maçantes” (ou mesmo relativamente defasadas em relação às pesquisas mais recentes em seus respectivos campos), eu lembraria que a obra de todos esses autores, com a possível exceção de Ribeiro, já foi esmiuçada e resumida por gerações de cientistas sociais brasileiros, encontrando-se no “mercado” excelentes resumos desses livros ditos “essenciais”. Um instrumento de busca como o Google, por exemplo, ou mesmo o Google Scholar, pode ajudar na identificação desses trabalhos que, por vezes em 20 páginas, resumem o conteúdo das 300 ou 500 páginas dos originais. Por outro lado, vários desses autores são objeto de sites mantidos pela família ou por acadêmicos, admiradores ou discípulos, nos quais se encontram bons resumos e comentários das obras respectivas. Encontrei, por exemplo, um excelente site sobre o Gilberto Freyre, que traz o essencial da obra desse prolífico autor em poucos resumos muito bem feitos. Não tenho tempo de buscar, agora, os links respectivos para esses resumos ou comentários, mas agradeceria aos que o fizerem que me enviem esses endereços para inclusão numa futura edição deste pequeno Guia de Estudos resumido.
2) Teste de Pré-Seleção (TPS)
“Em termos de orientação para estudo, o TPS não comporta recomendações particulares, uma vez que não lhe corresponde um programa específico. Não obstante, cabem as indicações que se seguem, no entendimento de que não limitam o conteúdo das questões do TPS. Na preparação dos candidatos, serão certamente úteis as informações constantes deste Guia sobre as provas de Português (Segunda Fase), de História do Brasil e de Geografia (Terceira Fase). Da mesma forma, deve ser consultado o programa de História Mundial Contemporânea constante do Guia de Estudos de 2004, reproduzido ao final deste volume junto com a bibliografia pertinente.”
Nota PRA:
Considero basicamente correta essa indicação do Guia de Estudos 2005.
3) Português
Nota PRA:
Considero que a redação culta, mas não pedante, é essencial para qualquer candidato à carreira diplomática. Por isso, toda e qualquer leitura é essencial. O candidato precisa partir do requerimento básico que ele deve ser capaz de redigir pelo menos cinco páginas sobre qualquer assunto de maneira inteligente, com correção gramatical. Por isso a recomendação básica é o treino constante em redação. Tenha sempre consigo uma caderneta na qual o candidato deve se exercitar várias vezes por dia, colocando em linguagem formal os seus próprios pensamentos diários, sobre qualquer assunto. O importante é redigir bem, não o tema, necessáriamente.
Quanto à “Bibliografia sugerida” no Guia de Estudos, eu retiro os Dicionários e gramáticas, pois considero essa parte um requerimento primário, e me concentro nos seguintes livros:
SAVIOLI, Francisco e FIORIN, José Luiz. Manual do Candidato – Português. 2. ed. Brasília: FUNAG, 2001.
CAMARA Jr., Joaquim Mattoso. Manual de Expressão Oral e Escrita. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 21. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
PENTEADO, J. R. Whitaker. A Técnica da Comunicação Humana. 8. Ed. São Paulo: Pioneira, 1993.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
Nota final: Não me considero especialista em língua portuguesa para recomendar qualquer um dos livros acima indicados, mas entendo que se eles figuram na bibliografia “obrigatória”, deve ser por alguma razão.
4) História do Brasil
Bibliografia resumida por PRA:
CAMPOS, Flávio; Dohlnikoff, Miriam. Manual do Candidato: História do Brasil. 2. ed. Brasília: FUNAG, 2001.
CERVO, Amado e BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília: editora da UnB, 2002.
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP/Imprensa Oficial, 2002. (Nota PRA: Na verdade, seria essencial ler o livro original, isto é, completo de Boris Fausto: História do Brasil, editado pela EDUSP em 1994).
HOLANDA, Sérgio Buarque de. O Brasil Monárquico: do Império à República. São Paulo: Bertrand Brasil, 1995. (História Geral da Civilização Brasileira, v. 7)
IGLESIAS, Francisco. Trajetória Política do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.
LINS, Álvaro. Rio Branco (Barão do Rio Branco): biografia pessoal e história política. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, 1996.
5) Geografia
Bibliografia resumida por PRA:
ARAÚJO, Regina Célia. Manual do Candidato: Geografia. 2. ed.FUNAG:Brasília, 2000.
BENKO, George. Economia, Espaço e Globalização. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1999.
CASTRO, Iná Elias de, et alii. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995.
GREGORY, Derek, et alli. Geografia Humana. Sociedade, Espaço e Ciência Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.
RIBEIRO, Wagner Costa. A Ordem Ambiental Internacional. São Paulo: Contexto, 2001.
“A título de orientação, para os candidatos que desejarem aprofundar o estudo da matéria, sugerem-se as seguintes leituras adicionais:”
BECKER, Bertha & EGLER, Claudio. Brasil: Uma Nova Potência Regional na Economia Mundo. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 1998.
CAVALCANTI, Clóvis et alii. Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
CASTRO, Iná Elias et alli. Explorações Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1997.
MARTIN, André Roberto. Fronteiras e Nações. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994.
6) Noções de Direito e Direito Internacional Público
Bibliografia resumida por PRA:
ACCIOLY, Hildebrando e Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva. Manual de direito internacional público. 17ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 12ª ed. São Paulo: Malheiros, 2002.
BORCHARDT, Klaus-Dieter. O ABC do direito comunitário. Bruxelas: Comissão Européia, 2000. (Nota PRA: Muito material pode ser obtido no site da UE).
MELLO, Celso de Albuquerque. Curso de direito internacional público. 14ª ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 14ª ed. São Paulo: Malheiros, 2002.
QUOC DINH, Nguyen, Patrick Dailler e Alain Pellet. Direito internacional público. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1999.
REZEK, José Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
SEITENFUS, Ricardo. Manual das organizações internacionais. 3ª ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003.
SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de direito internacional público. v. 1. São Paulo: Atlas, 2002.
THORSTENSEN, Vera. OMC: Organização Mundial do Comércio: as regras do comércio internacional e a nova rodada de negociações multilaterais. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Tratado de direito internacional dos direitos humanos. Vol.- III. Porto Alegre: Fabris, 2003.
________. Direito das organizações internacionais. 3ª ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
7) Noções de Economia
Bibliografia resumida por PRA:
VERSIANI, Flávio Rabelo. Manual do Candidato: Noções de Economia. Brasília: FUNAG, 1996.
ABREU, M. P. A Ordem do Progresso: 100 anos de política econômica republicana. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
PINHO, D. B.; VASCONCELOS, M.A.S. (orgs.). Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
SAMUELSON. P. A.; NORDHAUS, W. D. Economia 16. ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1999.
8) Política internacional
Bibliografia resumida por PRA:
MAGNOLI, Demétrio. Manual de Questões Internacionais Contemporâneas. Brasília: FUNAG, 2000, 360 p.
MORAES, José Geraldo Vinci de. Manual do Candidato - História Geral Contemporânea (séculos XVII-XX), Brasília: FUNAG, 2ª edição, 2002.
ASHWORTH, W. A short story of international economy since 1850, Londres: Longman, 1975.
BANDEIRA, Moniz. Brasil, Argentina e Estados Unidos. São Paulo: Editora Revan, 2003.
CERVO, Amado Luiz. (org.). O desafio internacional; a política exterior do Brasil de 1930 a nossos dias. Brasília: Unb, 1994.
________ & BUENO, Clodoaldo. História da política exterior do Brasil. Brasília: Unb, 2002.
GILPIN, R. M. A Economia política das Relações Internacionais. Brasília: editora da UnB, 2002.
MCNEILL, W. H. The pursuit of power. Chicago: University of Chicago Press, 1984.
MORGENTHAU, H. A política entre as nações, Brasília: Funag/IPRI, EdunB; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2003.
MRE/FUNAG. A Palavra do Brasil nas Nações Unidas (1946-1995). Brasília: FUNAG, 1995.
PECEQUILO, Cristina S. A política externa dos Estados Unidos, Porto Alegre: UFRGS, 2003.
VIZENTINI, Paulo Fagundes. Relações Internacionais do Brasil: de Vargas a Lula. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2002.
“Os candidatos que desejarem se manter atualizados com o estado da arte das relações internacionais poderão servir-se de periódicos especializados, tais como Revista Brasileira de Política Internacional (http://www.ibri-rbpi.org.br), Política Externa (http://www.politicaexterna.com.br), Foreign Affairs (http://www.foreignaffairs.org), Foreign Policy (http://www.foreignpolicy.com) e Politique Internationale (http://www.politiqueinternationale.com), bem como das páginas eletrônicas do Ministério das Relações Exteriores (http://www.mre.gov.br) e da Rede Brasileira de Relações Internacionais (http://www.relnet.com.br).”
9) História Mundial (TPS)
Bibliografia resumida por PRA:
BARRACLOUGH, G. Introdução à História Contemporânea, 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
BETHELL, Leslie. História da América Latina. São Paulo: EDUSP, 2001.
HALPERIN DONGHI, Tulio. História da América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
________. A Era do Capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
________. A Era dos Extremos. Rio de Janeiro: Cia. das Letras, 2001.
________. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
________. Nações e nacionalismo desde 1780. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
SARAIVA, José Flávio S. Relações Internacionais – Dois Séculos de História: entre a ordem bipolar e o policentrismo (de 1947 a nossos dias). Brasília: FUNAG/IBRI, 2001.
________. Relações Internacionais – Dois Séculos de História: entre a preponderância européia e a emergência americano-soviética (1815-1947).Brasília: FUNAG/IBRI, 2001.
“A título de orientação para os candidatos que desejarem aprofundar o conhecimento da matéria, ou que tiverem dificuldade em obter alguma das obras listadas acima e procurarem leitura alternativa, sugerem-se os seguintes livros adicionais:”
JOLL, James. Europe Since 1870. London: Penguin Books, 1990.
ROBERTS, J. M. History of the World. New edition. London: Penguin, 1990.
THOMSON, D. Pequena História do Mundo Contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
VIZENTINI, Paulo. Da Guerra Fria à Crise (1945-1992). Porto Alegre: EDUFRGS, 1992.
Resumo elaborado por Paulo Roberto de Almeida
em 13 de outubro de 2005
1770) Cotas e deformacao da Historia: um debate envenado
O artigo abaixo protesta contra a matéria singularmente deformada, e eu diria imbecil feita por dois jornalistas da FSP sobre o infeliz "debate" (muitas aspas, pois se tratou de um monólogo bilateral) do STF sobre a mais do que infeliz iniciativa do Governo federal e de governos estaduais de introduzir cotas racistas nas universidades (e onde mais der...).
Concordo com o autor, um sociólogo conhecido, e agregaria mais: esses jornalistas mereceriam um prêmio, o inverso do Prêmio Esso que todo ano dignifica as melhores matérias. Seria preciso criar uma distinção da idiotice jornalistica, assim como existe o Prêmio IgNobel...
O jornalismo delinquente
DEMÉTRIO MAGNOLI
Folha de S.Paulo, 9 de março de 2010
Demóstenes disse o que está nos registros históricos. Os repórteres a serviço de uma doutrina tentam fazer da história um escândalo
AS PESSOAS , inclusive os jornalistas, podem ser contrárias ou favoráveis à introdução de leis raciais no ordenamento constitucional brasileiro. Não é necessário, contudo, falsear deliberadamente a história como faz o panfleto disfarçado de reportagem publicado nesta Folha sob as assinaturas de Laura Capriglione e Lucas Ferraz ("DEM corresponsabiliza negros pela escravidão", Cotidiano, 4/3).
A invectiva dos repórteres engajados contra o pronunciamento do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) na audiência do STF sobre cotas raciais inscreve no título a chave operacional da peça manipuladora.
O senador referiu-se aos reinos africanos, mas os militantes fantasiados de repórteres substituíram "africanos" por "negros", convertendo uma explanação factual sobre história política numa leitura racializada da história.
Não: ninguém disse que a "raça negra" carrega responsabilidades pela escravidão. Mas se entende o impulso que fabrica a mentira: os arautos mais inescrupulosos das políticas de raça atribuem à "raça branca" a responsabilidade pela escravidão.
Num passado recente, ainda se narrava essa história sem embrulhá-la na imaginação racial. Dizia-se o seguinte: o tráfico atlântico articulou os interesses de traficantes europeus e americanos aos dos reinos negreiros africanos. Isso não era segredo ou novidade antes da deflagração do empreendimento de uma revisão racial da história humana com a finalidade bem atual de sustentar leis de divisão das pessoas em grupos raciais oficiais.
Demóstenes Torres disse o que está nos registros históricos. Os repórteres a serviço de uma doutrina tentam fazer da história um escândalo.
O jornalismo que abomina os fatos precisa de ajuda. O instituto da escravidão existia na África (como em tantos outros lugares) bem antes do início do tráfico atlântico. Inimigos derrotados, pessoas endividadas e condenados por crimes diversos eram escravizados. A inexistência de um interdito moral à escravidão propiciou a aliança entre reinos africanos e os traficantes que faziam a rota do Atlântico. Os empórios do tráfico, implantados no litoral da África, eram fortalezas de propriedade dos reinos africanos, alugadas aos traficantes.
O historiador Luiz Felipe de Alencastro, convocado para envernizar a delinquência histórica dos repórteres ("África não organizou tráfico, diz historiador"), conhece a participação logística crucial dos reinos africanos no negócio do tráfico. Mas sofreu de uma forma aguda e providencial de amnésia ideológica ao afirmar, referindo-se ao tráfico, que "toda a logística e o mercado eram uma operação dos ocidentais".
Os grandes reinos negreiros africanos controlavam redes escravistas extensas, capilarizadas, que se ramificavam para o interior do continente e abrangiam parceiros comerciais estatais e mercadores autônomos. No mais das vezes, a captura e a escravização dos infelizes que passaram pelas fortalezas litorâneas eram realizadas por africanos.
Num livro publicado em Londres, que está entre os documentos essenciais da história do tráfico, o antigo escravo Quobna Cugoano relatou sua experiência na fortaleza de Cape Coast: "Devo admitir que, para a vergonha dos homens de meu próprio país, fui raptado e traído por alguém de minha própria cor". Laura e Lucas, na linha da delinquência, já têm o título para uma nova reportagem: "Negros corresponsabilizam negros pela escravidão".
O tráfico e a escravidão interna articulavam-se estreitamente. No reino do Ndongo, estabelecido na atual Angola no século 16, o poder do rei e da aristocracia apoiava-se no domínio sobre uma ampla classe de escravos.
No Congo, a população escrava chegou a representar cerca de metade do total. O reino Ashanti, que dominou a Costa do Ouro por três séculos, tinha na exportação de escravos sua maior fonte de renda. Os chefes do Daomé tentaram incorporar seu reino ao império do Brasil para vender escravos sob a proteção de d. Pedro 1º.
Em 1840, o rei Gezo, do Daomé, declarou que "o tráfico de escravos tem sido a fonte da nossa glória e riqueza".
Em 1872, bem depois da abolição do tráfico, o rei ashanti dirigiu uma carta ao monarca britânico solicitando a retomada do comércio de gente.
O providencial esquecimento de Alencastro é um fenômeno disseminado na África. "Não discutimos a escravidão", afirma Barima Nkye 12, chefe supremo do povoado ganês de Assin Mauso, cuja elite descende da aristocracia escravista ashanti. Yaw Bedwa, da Universidade de Gana, diagnostica uma "amnésia geral sobre a escravidão".
Amnésia lá, falsificação, manipulação e mentira aqui. Sempre em nome de poderosos interesses atuais.
DEMÉTRIO MAGNOLI, sociólogo, é autor de "Uma Gota de Sangue - História do Pensamento Racial" (SP, Contexto, 2009).
1769) Espaço da Sophia: uma revista também acadêmica
946. A Primeira Década do Século 21: um retrospecto e algumas previsões imprevisíveis
Revista Espaço da Sophia (ano 3, n. 34, janeiro 2010). Relação de Originais n. 2070.
952. Sobre a responsabilidade dos intelectuais: devemos cobrar-lhes os efeitos práticos de suas prescrições teóricas?
Revista Espaço da Sophia (ano 3, n. 35, fevereiro 2010). Relação de Originais n. 2103.
950. Triste Fim de Policarpo Social Mundial
Revista Espaço da Sophia (ano 3, n. 36, março 2010). Relação de Originais n. 2107.
(mais leituras de artigos publicados nesta revista, ver neste link)
segunda-feira, 8 de março de 2010
1768) Colaboracoes a revistas impressas: muitas...
- Cena Internacional (UnB)
- Revista de Economia e Relações Internacionais (FAAP)
- Revista Brasileira de Comércio Exterior (Funcex)
- Interesse Nacional (São Paulo)
- Estudos Históricos (FGV-Rio)
- Contexto Internacional (IRI-PUC-Rio)
- Política Externa (São Paulo)
- Temas e Matizes (UEL)
- Plenarium (Câmara dos Deputados)
- Parcerias Estratégicas (CGEE)
- Revista de Administração Pública (GDF)
- Revista Novos Estudos Jurídicos (Univ. Vale do Itajaí)
- Boletim ADB (ADB-MRE)
- Conjuntura Econômica (IBRE-FGV-Rio)
e outras das quais não me lembro agora
1767) Colaboracoes a sites eletronicos (8): Mundorama e Meridiano 47
Publiquei muito em ambos, assim como no site anterior, Relnet, e em seus outros veículos (de resenhas de livros e outros), assim como na revista Cena Internacional.
Aplicando-se o meu nome na rubrica Meridiano 47, vem o seguinte:
Resultados da pesquisa por Paulo Roberto de Almeida
* Triste Fim de Policarpo Social Mundial, por Paulo Roberto de Almeida; 01.31.10Boletim Mundorama No. 29 – Janeiro/2010; Boletim Meridiano 47 – No. 114 – Janeiro/2010
* O “Fim da História”, de Fukuyama, vinte anos depois: o que ficou?, por Paulo Roberto de Almeida
* Fórum Social Mundial 2010, uma década de embromação: antecipando as conclusões e desvendando os equívocos, por Paulo Roberto de Almeida; Boletim Mundorama No. 28 – Dezembro/2009; Boletim Meridiano 47 – No. 113 – Dezembro/2009
* Livro – Brasil – União Europeia – América do Sul (Anos 2010-2020)
* Sucessos e fracassos da diplomacia brasileira: uma visão histórica, por Paulo Roberto de Almeida
* Evento – Seminário “Além do Muro – 20 Anos da Queda do Muro de Berlim”
« Entradas Antigas
Neste link do meu próprio site, estão relacionadas as colaboracoes que fiz para a Meridiano 47 (mas eu posso estar deixando alguns de fora), entre 2001 e dezembro de 2008. Talvez 2009 esteja incompleto, o que precisaria ser checado.
Apresento abaixo, na ordem inversa de sua elaboração ou divulgação, minhas colaborações ao boletim Meridiano 47, desde o ano de 2001.
(ordem cronológica inversa)
48)
47) Pequena lição de Realpolitik, Meridiano 47, nr. 95, junho 2008, p. 2-4.
1895. “Pequena lição de Realpolitik”, Brasília, 2 junho 2008, 5 p. Digressões rápidas sobre esse conceito e o seu oposto, a Idealpolitik.
46) O legado de Henry Kissinger, Meridiano 47, nr. 94, maio de 2008, p. 29-31.
1894. “O legado de Henry Kissinger”, Brasília, 1 junho 2008, 1 junho 2008, 5 p. Comentários sobre a obra prática e intelectual do estadista americano.
45) Teses sobre o novo império e o cenário político-estratégico mundial: os Estados Unidos e o Brasil nas Relações Internacionais, Meridiano 47, nr. 93, abril de 2008, p. 5-14.
1679. “Os Estados Unidos no seu terceiro século: um poder aroniano e o último Estado westfaliano das relações internacionais (com algumas breves alusões ao Brasil)”, Brasília, 29 outubro 2006, 18 p. Contribuição ao VI ENEE: Encontro Nacional de Estudos Estratégicos; Escola de Guerra Naval, Rio de Janeiro: de 8 a 10/11/2006; link: http://www.egn.mar.mil.br/index.htm; Painel: “O papel dos EUA no atual cenário de segurança internacional”: dia 09.11, de 08:30 às 10:15hs. Disponível em pdf: http://www.egn.mar.mil.br/viEnee/palestras/pauloRobertoAlmeida2.pdf; apresentação: http://www.egn.mar.mil.br/viEnee/palestras/pauloRobertoAlmeida.zip). Reelaborado sob novo título.
44) Relações internacionais do Brasil: versão academia, Meridiano 47, n. 85, agosto 2007, p. 14-22.
1753. “As relações internacionais do Brasil, versão academia”, Brasília, 22 maio 2007, 13 p. Resenha de Henrique Altemani de Oliveira e Antônio Carlos Lessa (organizadores): Relações internacionais do Brasil: temas e agendas (São Paulo: Saraiva, 2006, 2 vols.; vol. 1: 368 p., ISBN: 85-02-06042-2, R$ 65,00; vol. 2: 508 p., ISBN: 85-02-06040-6, R$ 79,00). Preparado para a Revista Brasileira de Política Internacional, mas não publicado em virtude de sua extensão.
43) “Fórum Social Mundial: nove objetivos gerais e alguns grandes equívocos”, Meridiano 47, nº 78, janeiro 2007; p. 7-14.
1708. “Fórum Social Mundial: nove objetivos gerais e alguns grandes equívocos”, Brasília, 3 janeiro 2007, 10 p. Comentários aos nove objetivos gerais dos antiglobalizadores do FSM, para o encontro de Nairobi (21-24/01/2006).
42) “Mercosul: uma revisão histórica e uma visão de futuro”, Meridiano 47, nº 77, dezembro 2006; p. 7-17.
1710. “Mercosul: uma revisão histórica e uma visão de futuro”, Brasília, 6 janeiro 2007, 16 p. Revisão geral, em forma de artigo, do trabalho 1434 (relativo ao bloco do Mercosul, concebido como proposta de solução estratégica para a dimensão global do projeto Brasil 3 Tempos). Aproveitado para apresentação no VII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (Brasília, 6-8.11.2007).
41) “O contexto geopolítico da América do Sul: visão estratégica da integração”, Meridiano 47, nº 76, novembro 2006, p. 15-23.
1709. “O contexto geopolítico da América do Sul: visão estratégica da integração”, Brasília, 5 janeiro 2007, 12 p. Revisão geral, em forma de artigo, do trabalho 1437 (relativo ao bloco econômico-político da América do Sul, concebido como proposta de solução estratégica para a dimensão global do projeto Brasil 3 Tempos).
40) “Caminhos da convergência na globalização”, Meridiano 47, nº 75; outubro 2006, p. 22-26.
1562. “Caminhos da convergência na globalização”, Brasília, 19 de março de 2006, 8 p. Apresentação ao livro de Leonardo de Almeida Carneiro Enge: A Convergência Macroeconômica Brasil-Argentina: regimes alternativos e fragilidade externa (Brasília: IRBr, 2006; ISBN: 85-7631-048-1).
39) “Os acordos regionais e o sistema multilateral de comércio: o caso da América Latina”, Meridiano 47, nº 75, outubro 2006, p. 6-14.
1499. “Acordos minilaterais de integração e de liberalização do comércio: Uma ameaça potencial ao sistema multilateral de comércio”, Brasília, 24 nov. 2005, 12 p. Ensaio sobre a proliferação de acordos regionais e seu impacto no sistema regido pela OMC, para livro organizado por Sidney Guerra (org.), Globalização: desafios e implicações para o direito internacional contemporâneo (Ijuí: Ed. Unijuí, 2006; ISBN: 85-7429-522-1, p. 458), p. 187-203. Publicado sob o título “Acordos minilaterais de integração e de liberalização do comércio: o caso da América Latina” no Cebri Artigos (Rio de Janeiro, v. 3, a. 1, jul/set. 2006, 16 p.).
38) “A distribuição mundial de renda: caminhando para a convergência?”, Meridiano 47, nº 74, setembro 2006, p. 20-30.
1574. “Sorry, antiglobalizadores: a pobreza mundial tem declinado, ponto!”, Brasília, 9 abril 2006, 18 p. Texto apresentando, resumindo e discutindo o estudo de Xavier Sala-i-Martin, “The World Distribution of Income: Falling Poverty and... Convergence, Period” (in The Quarterly Journal of Economics, vol. 121, nº 2, may 2006; p. 351-398; ISSN: 0033-5533; link: www.mitpressjournals.org/doi/pdf/10.1162/qjec.2006.121.2.351), com comentários adicionais sobre o processo de globalização. Original disponibilizado no site pessoal (link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/1574DistribRendaMund.pdf). Revisão geral em 6 de janeiro de 2007, sob o título de “A distribuição mundial de renda: caminhando para a convergência?”.
37) “Problemas conjunturais e estruturais da integração na América do Sul: a trajetória do Mercosul desde suas origens até 2006”, Meridiano 47 - No. 68 - Março 2006, p. 4-9.
1549. “Problemas conjunturais e estruturais da integração na América do Sul: a trajetória do Mercosul desde suas origens até 2006”, Brasília, 13 fevereiro 2006, 8 p. Artigo elaborado para o relatório do World Economic Forum, Latin America, a realizar-se em São Paulo (5-6 abril 2006). Feita versão resumida em inglês para publicação no relatório. Publicado em inglês, sob o título “Mercosur’s Identity Crisis” in The Latin America Competitiveness Review: Paving the Way for Regional Prosperity (Geneva: World Economic Forum, 2006, p. 63-65; link). Versão original, em português, disponível no site pessoal).
36) “As relações internacionais como oportunidade profissional: Respostas a algumas das questões mais colocadas pelos jovens que se voltam para as carreiras de relações internacionais”, Meridiano 47, nº 67, fevereiro 2006, p. 5-10.
1563. “As relações internacionais como oportunidade profissional”, Brasília, 23 março 2006, 9 p. Respostas a algumas das questões mais colocadas pelos jovens que se voltam para as carreiras de relações internacionais. Contribuição a matéria da FSP, suplemento Folhateen, matéria “Os internacionalistas”, por Leandro Fortino (Folha de São Paulo, 27 março 2006, p. 6-). Divulgado no blog Diplomaticas, link.
35) "Perguntas impertinentes a um amigo anti-globalizador", Meridiano 47, nº 65, dezembro 2005, p. 2-4.
1530. “Perguntas impertinentes a colegas que me acusam de ser ‘liberal fundamentalista’”, Brasília, 12 janeiro 2006, 4 p. Perguntas incômodas aos que defendem as posições do movimento anti-globalizador, que são em geral também contra a abertura econômica. Postado no Blog, sob nr. 154. Feita versão diferente, mas com as mesmas perguntas, sob o título “Perguntas impertinentes a um amigo anti-globalizador”.
34) “Mercosul para principiantes, Instituições e regras básicas”, Meridiano 47, nº 64, novembro 2005, p. 2-3.
1458. “Mercosul: sete teses na linha do bom senso” (vide nota anterior). Instituições e regras básicas”: nº 64, novembro 2005
33) “Mercosul para principiantes: Custos e benefícios”, Meridiano 47, nº 63, outubro 2005, p. 9-10.
1458. “Mercosul: sete teses na linha do bom senso”, Brasília, 15 ago. 2005, 9 p. Considerações sobre o Mercosul, como desenvolvimento ulterior do trabalho n. 1448. Apresentadas em seminário sobre o Mercosul organizado pela CNI (Brasília, 16/08/2005). Reformulado sob o título “O Mercosul não é para principiantes: sete teses na linha do bom senso”. Dividido, em 4/10/2005, em versão resumida, em três partes: “Mercosul para principiantes, I: Objetivos e interesses”; “II: Custos e benefícios”; “III: Instituições e regras básicas”. Publicado em ordem dispersa no boletim Meridiano 47 - Boletim de Análise da Conjuntura em Relações Internacionais (Brasília: IBRI-Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, ISSN: 1518-1219; Mercosul para principiantes: Custos e benefícios (nº 63, outubro 2005, p. 9-10).
32) "Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento”, Meridiano 47, nº 61, agosto 2005, p. 16-17.
1420. “Um Prometeu industrial desengonçado”, Brasília, 17 abr. 2005, 2 p. Resenha de David S. Landes: Prometeu Desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental, de 1750 até os dias de hoje (2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005, 628 p.).
31) “As relações entre o Brasil e os Estados Unidos em perspectiva histórica, 2. problemas das relações bilaterais na fase contemporânea”, Meridiano 47, nº 61, agosto 2005, p. 6-7.
1460. “As relações entre o Brasil e os Estados Unidos em perspectiva histórica”, Brasília, 18 ago. 2005, 6 p. Reelaboração do trabalho n. 868, para fins de publicação no jornal Extra, da comunidade brasileira da costa leste (New Jersey). Reestruturado em duas partes. Parte 2. “As relações entre o Brasil e os Estados Unidos em perspectiva histórica: problemas das relações bilaterais na fase contemporânea” (n. 61, ago. 2005, p. 6-7).
30) "Idéias que mudaram o mundo", Meridiano 47, nº 60, julho 2005, p. 17-18.
1410. “Idéias que movem o mundo”, Brasília, 20 mar. 2005, 2 p. Resenha de Felipe Fernández-Armesto: Idéias que mudaram o mundo São Paulo: Editora Arx, 2004, 400 p.; ISBN: 85-7581-147-9).
29) “As relações entre o Brasil e os Estados Unidos em perspectiva histórica, 1. da República Velha à redemocratização”, Meridiano 47, nº 60, julho 2005, p. 6-8.
1460. “As relações entre o Brasil e os Estados Unidos em perspectiva histórica”, Brasília, 18 ago. 2005, 6 p. Reelaboração do trabalho n. 868, para fins de publicação no jornal Extra, da comunidade brasileira da costa leste (New Jersey). Reestruturado em duas partes. Parte 1. “As relações entre o Brasil e os Estados Unidos em perspectiva histórica: da República Velha à redemocratização”, n. 60, jul. 2005, p. 6-8), Parte 2. “As relações entre o Brasil e os Estados Unidos em perspectiva histórica: problemas das relações bilaterais na fase contemporânea” (n. 61, ago. 2005, p. 6-7; link: http://www.mundorama.info/Mundorama/Meridiano_47_-_1-100_files/Meridiano_61.pdf).
28) “Brasil e Argentina: Um ensaio de história comparada”, Meridiano 47, nº 59, junho 2005, p. 15-16.
1389. “Hermanos, pero no mucho”, Brasília, 8 fev. 2005, 3 p. Resenha de Boris Fausto e Fernando J. Devoto, Brasil e Argentina: Um ensaio de história comparada (1850-2002) (São Paulo:Editora 34, 2004; 574 p.; ISNB: 85-7326-308-3).
27) “A China e seus interesses nacionais: algumas reflexões histórico-sociológicas”, Meridiano 47, nº 59, junho 2005, p. 10-12.
1443. “A China e seus interesses nacionais: algumas reflexões histórico-sociológicas”, Brasília, 20 jun. 2005, 4 p. Reelaboração do trabalho 1430.
26) “Ensaios sobre o capitalismo no século XX”, Meridiano 47, nº 58, maio 2005, p. 20.
1396. “Capitalismo para céticos”, Brasília, 19 fev. 2005, 2 p. Resenha de Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, Ensaios sobre o capitalismo no século XX (São Paulo: Unesp; Campinas: Unicamp-Instituto de Economia, 2004, 240 p.).
25) “O Poder Americano”, Meridiano 47, nº 58, maio 2005, p. 18-19.
1379. “Poder imperial, análise conceitual”, Brasília, 24 jan. 2005, 3 p. Resenha do livro organizado por José Luis Fiori, O Poder Americano (Petrópolis: Editora Vozes, 2004, 456 p.; ISBN: 85-326-3097-9).
24) “Tática do avestruz: a anti-globalização à procura do seu mundo”, Meridiano 47, nº 58, maio 2005, p. 13-15. Ver o conjunto de artigos neste link.
1297. “Contra a anti-globalização: Contradições, insuficiências e impasses do movimento anti-globalizador”, Brasília, 5 jul. 2004, 23 p. (vide nota ao 18). (g) “Tática do avestruz: a anti-globalização à procura do seu mundo” (n. 58, mai. 2005, p. 13-15)
23) “No meio do caminho tinha um mercado: tropeços dos anti-globalizadores”, Meridiano 47, nº 57, abril 2005, p. 8-9.
1297. “Contra a anti-globalização: Contradições, insuficiências e impasses do movimento anti-globalizador”, Brasília, 5 jul. 2004, 23 p. (vide nota ao 18). (f) “No meio do caminho tinha um mercado: tropeços dos anti-globalizadores” (n. 57, abr. 2005, p. 8-9)
22) “Concentração da renda e desigualdades: a anti-globalização tem razão?”, Meridiano 47, nº 56, março 2005, p. 9-10.
1297. “Contra a anti-globalização: Contradições, insuficiências e impasses do movimento anti-globalizador”, Brasília, 5 jul. 2004, 23 p. (vide nota ao 18). (e) “Concentração da renda e desigualdades: a anti-globalização tem razão?” (n. 56, mar. 2005, p. 9-10)
21) “A anti-globalização e o livre-comércio: angústia existencial”, Meridiano 47, nº 55, fevereiro 2005, p. 6-7.
1297. “Contra a anti-globalização: Contradições, insuficiências e impasses do movimento anti-globalizador”, Brasília, 5 jul. 2004, 23 p. (vide nota ao 18). (d) “A anti-globalização e o livre-comércio: angústia existencial” (n. 55, fev. 2005, p. 6-7)
20) “Contra a anti-globalização”, Meridiano 47, nº 54, janeiro 2005, p. 7-9.
1297. “Contra a anti-globalização: Contradições, insuficiências e impasses do movimento anti-globalizador”, Brasília, 5 jul. 2004, 23 p. (vide nota ao 18). (c) “Contra a anti-globalização” (n. 54, jan. 2005, p. 10-12).
19) “A anti-globalização tem idéias concretas sobre temas concretos?”, Meridiano 47, nº 50-51, setembro-outubro 2004, p. 15-17.
1297. “Contra a anti-globalização: Contradições, insuficiências e impasses do movimento anti-globalizador”, Brasília, 5 jul. 2004, 23 p. (vide nota anterior). (b) “A anti-globalização tem idéias concretas sobre temas concretos?” (n. 50-51, set/out. 2004, p. 15-17).
18) “Contradições, insuficiências e impasses do movimento anti-globalizador”, Meridiano 47, nº 49, agosto 2004, p. 9-11. Relação de Originais nº 1297; O conjunto dos artigos encontra-se consolidado num único arquivo: 1297Antiglobalização.
1297. “Contra a anti-globalização: Contradições, insuficiências e impasses do movimento anti-globalizador”, Brasília, 5 jul. 2004, 23 p. Ensaio, de caráter contestador, das principais idéias e princípios do movimento anti-globalizador, discutindo seus fundamentos, demonstrando suas contradições teóricas e insuficiências intrínsecas e expondo sua falta de racionalidade econômica e a ausência de fundamentação histórica. Publicado de forma parcial e sucessiva na revista eletrônica Meridiano 47: (a) “Contradições, insuficiências e impasses do movimento anti-globalizador” (n. 49, jul. 2004, p. 9-11).
17) “Uma agenda sobre o quê não fazer: os equívocos da “sociedade civil”, Meridiano 47, nº 48, julho 2004, p. 14-18.
1287. “Uma agenda sobre o quê não fazer: os equívocos da “sociedade civil”, Brasília, 20 jun. 2004, 5 p. Comentários às propostas equivocadas de um fórum designado como sendo da sociedade civil, no quadro da XI UNCTAD.
14) “Interessa ao Brasil uma taxa sobre os movimentos de capitais?”, Meridiano 47, nº 47, junho 2004, p. 12-15.
1274. “Interessa ao Brasil uma taxa sobre os movimentos de capitais?”, Brasília, 1 jun. 2004, 5 p. Reformulação do trabalho n. 816, em vista do debate em torno de uma taxa sobre transações financeiras para a constituição de um fundo mundial contra a fome e a pobreza.
15) "O debate sobre a globalização no Brasil: muita transpiração, pouca inspiração", Meridiano 47, nº 44-45, março-abril 2004, p. 13-16.
1252. “O debate sobre a globalização no Brasil: muita transpiração, pouca inspiração”, Brasília, 27 abr. 2004, 5 p.
14) "Um exercício comparativo de política externa: FHC e Lula em perspectiva", Meridiano 47, nº 42-43, janeiro-fevereiro 2004, p. 11-14.
1227. “Um exercício comparativo de política externa: FHC e Lula em perspectiva”, Brasília 14 mar. 2004, 5 p. Reestruturação e ampliação do trabalho n. 1213, fazendo uma comparação preliminar das diplomacias respectivas dos dois presidentes em várias temas multilaterais e regionais.
13) "O Brasil e o FMI: meio século de idas e vindas", Meridiano 47, nº 32-33, março-abril 2003, p. 17-18.
1000. “O Brasil e o FMI: meio século de idas e vindas”, Washington, 22 jan. 2003, 3 p. Resumo do capítulo preparado para o livro O Brasil e os acordos econômicos internacionais. Publicado no Jornal do Brasil (Rio de Janeiro: 27 jan. 2003, seção Opinião).
12) "Uma frase (in)feliz?: o que é bom para os EUA é bom para o Brasil?", Meridiano 47, nº 30-31, janeiro-fevereiro 2003, p. 30-34.
993. “Uma frase (in)feliz?: o que é bom para os EUA, é bom para o Brasil?”, Washington, 29 dez. 2002, 7 p. Reflexões sobre frase do presidente-eleito, pronunciada em Washington (em 10.12.02, especulando que o que seria bom para os EUA poderia ser também para o Brasil), fazendo um exercício de sociologia comparada de desenvolvimento entre os EUA e o Brasil. Disponível no site pessoal.
11) "Reflexões a propósito do centenário do Barão (ou das dificuldades de ver no plano interno as razões dos nossos problemas), Meridiano 47, nº 30-31, ns. 28-29, Novembro-Dezembro/2002, p. 24-27.
939. “Reflexões a propósito do centenário do Barão: (ou das dificuldades de ver no plano interno as razões de nossos problemas)”, Washington, 2 set. 2002, 6 p. Ensaio sobre a relação entre nossos desafios externos e os problemas internos, em relação a texto de Rubens Ricupero sobre o centenário do Barão do Rio Branco e os desafios atuais para o Brasil no plano internacional.
10) Uma longa moratória permeada de ajustes: a lógica da dívida externa brasileira na visão acadêmica, Meridiano 47 - Nos. 28-29 - Novembro-Dezembro/2002.
955. “Uma longa moratória, permeada de ajustes?: a lógica da dívida externa brasileira na visão acadêmica”, Washington, 3 out. 2002, 7 p. Comentários ao artigo “A dívida externa brasileira, moratória e FMI: uma lógica que está fazendo 100 anos...”, das professoras Albene Miriam F. Menezes e Regina Martinez, publicado no mesmo número de Meridiano 47.
9) Um Tocqueville avant la lettre: hipólito da Costa como founding father do americanismo, Meridiano 47 - Nos. 28-29 - Novembro-Dezembro/2002.
947. “Um Tocqueville avant la lettre: Hipólito da Costa como founding father do americanismo”, Washington, 20 setembro 2002, 5 pp. Ensaio sobre o Diário de Minha Viagem para a Filadélfia, de Hipólito José da Costa, mostrando suas características pioneiras de primeira obra representativa do americanismo brasileiro.
8) "A América Latina e os Estados Unidos desde o 11 de setembro de 2001", Meridiano 47: boletim de análise de conjuntura em relações internacionais (Brasília: ISSSN 1518-1219, nº 27, outubro 2002, p. 3-5).
934. “A América Latina e os Estados Unidos desde o 11 de setembro de 2001”, Washington, 10 ago. 2002, 5 p. Artigo sobre a evolução política, econômica e social da região desde os atentados terroristas, elaborado a pedido do economista Ricardo Migueis (Portugal). Publicado sob o título “América Latina: A sul nada de novo” in O Mundo em Português, revista mensal de assuntos internacionais (Lisboa: IEEI, a. III, n. 36, set. 2002, p. 28-30).
7) "Camaradas, agora é oficial: acabou o socialismo", Meridiano 47: boletim de análise de conjuntura em relações internacionais (Brasília: ISSSN 1518-1219, nº 25, agosto 2002, p. 1-11).
907. “Camaradas, agora é oficial: acabou o socialismo”, Washington, 12 jun. 2002, 16 p. Ensaio sobre a crise e a derrocada do modo de produção socialista, a partir de decisão tomada em 06/06/2002, por EUA e UE, de reconhecer na Rússia uma “economia de mercado”. Revisto em 01/07/2002, para agregar nota sobre aceitação plena da Rússia no G-8. Incorporado ao livro A Grande Mudança: conseqüências econômicas da transição política no Brasil (São Paulo: Códex Editora, 2003). Relação de Publicados ns. 340, 343, 354 e 400.
6) “O Boletim do Império”, (896), Meridiano 47 (nºs 23 e 24, junho-julho 2022, pp. 9-15).
896. “O boletim do império”, Washington, 6 mai. 2002, 10 p. Avaliação qualitativa do desempenho do império atual, com base em critérios de “obrigações” para com o mundo. Texto revisto em 8.05.02. Incorporado ao livro A Grande Mudança: conseqüências econômicas da transição política no Brasil (São Paulo: Códex Editora, 2003).
5) “O Brasil e as crises financeiras internacionais, 1995-2001”, Meridiano 47 (nº 22, maio 2002, p. 12-13).
874. “O Brasil e as crises financeiras internacionais, 1995-2001”, Washington, 7 mar. 2002, 3 p. Resumo do trabalho n. 812 para fins de publicação em periódico do Brasil, por ocasião do lançamento do livro Os Primeiros Anos do Século XXI, pela Editora Paz e Terra. Revisto em 15.03, em formato reduzido.
4) “Ideologia da política externa: sete teses idealistas”, Meridiano 47 (nº 17, novembro 2021, pp. 1-8).
813. “Ideologia da política externa: sete teses idealistas”, Washington, 2 out. 2001, 10 p. Ensaio reelaborado a partir de trabalho n. 508, de 1996, publicado em versão original no livro Relações internacionais e política externa do Brasil: dos descobrimentos à globalização (Porto Alegre: UFRGS, 1998).
3) “Mercosul e Alca: liaisons dangereuses?”, Meridiano 47 (14-15, agosto-setembro 2001, p. 11-17).
792. “Mercosul e Alca na perspectiva brasileira: alternativas excludentes?” (ver nota anterior, nr 2).
2) “Cenário econômico e político do debate hemisférico”, Meridiano 47 (13, julho 2001, p. 2-6).
792. “Mercosul e Alca na perspectiva brasileira: alternativas excludentes?”, Washington, 17 mai. 2001, 20 p. Artigo analítico, derivado do Trabalho n. 791, destinado a ser integrado ao livro organizado por Marcos da Costa Lima, O Lugar da América do Sul na Nova Ordem Mundial (São Paulo-Recife: Cortez Editora-FAPEPE, 2001, p. 53-69). Divulgado em Meridiano 47, Boletim e Análise de Conjuntura em Relações Internacionais, n. 13 (Brasilia: Instituto Brasileiro de Relações internacionais, jul. 2001, p. 2-6; ISSN 1518-1219) sob o título “Cenário econômico e político do debate hemisférico”, agregando as partes 1, 2 e 3; e ns. 14-15 (Brasilia: Instituto Brasileiro de Relações internacionais, ago. 2001, p. 11-15; ISSN 1518-1219), sob título “Mercosul e ALCA: liaisons dangereuses?”, agregando só a parte 4.
1) “Relações Internacionais e política externa do Brasil: uma perspectiva histórica”, Meridiano 47 (10/11/12 - Abril/Maio/Junho – 2001, p. 2-11).
782. “Relações Internacionais e política externa do Brasil: uma perspectiva histórica”, Washington, 22 mar. 2001, 13 p. Revisão do trabalho n. 748 (Relação de Publicados n. 241), elaborado em 19 de setembro de 2000, como conferência sobre “Brasil 500 anos”, feita em 9.11.00 na Universidade de Santiago de Compostela. Publicado na revista Meridiano 47, Boletim e Análise de Conjuntura em Relações Internacionais (Brasilia: Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, abr/mai/jun. 2001, ns. 10/11/12, p. 2-11. Disponível no site pessoal.
Paulo Roberto de Almeida
Início da colaboração com a Meridiano 47: abril 2001
Paulo Roberto de Almeida
(www.pralmeida.org)
1766) Colaboracoes a sites eletronicos (7): Parlata - Resenhas de livros
Abaixo a relação das resenhas publicadas, começando por um texto explicativo de minha paixão por livros:
Vivendo com Livros
Nossa coluna de resenhas literárias por Paulo Roberto de Almeida
Diplomata, professor e escritor, é Doutor em Ciências Sociais pela Universidade de Bruxelas e Mestre em Planejamento Econômico pela Universidade de Antuérpia. Possui passagens acadêmicas como professor e pesquisador na Universidade de Brasília (UnB), Fundação Getúlio Vargas e Instituto Rio Branco (IRBr). Foi editor de publicações como Boletim de Integração Latino-Americana e Boletim de Diplomacia Econômica e editor adjunto da Revista Brasileira de Política Internacional. É autor de diversas obras, como "Os primeiros anos do século XXI: relações internacionais contemporâneas", "O Estudo das Relações Internacionais do Brasil" e "Velhos e novos Manifestos: o socialismo na era da globalização", entre outras.
“Sucessores bem sucedidos?: um balanço realista (e completo) da diplomacia na era militar”, Brasília, 4 novembro 2006, 6 p. Resenha de Fernando de Mello Barreto: Os Sucessores do Barão, 2: relações
“Fronteiras da sociedade global”, Brasília, 11 fevereiro 2007, 5 p. Resenha de Eduardo Felipe P. Matias, A Humanidade e suas Fronteiras: do Estado soberano à sociedade global (São Paulo: Paz e Terra...)
“Comércio e diplomacia: história e atualidade”, Brasília, 22 fevereiro 2007, 2 p. Resenha de Demétrio Magnoli e Carlos Serapião Jr.: Comércio Exterior e negociações internacionais: teoria e prática
“Colocando o Brasil num contexto de vinte anos”, Brasília, 25 março 2007, 2 p. Resenha de Jaime Pinsky (org.) O Brasil no contexto, 1987-2007 (São Paulo: Contexto, 2007, 256 p.).
“Mercosul ‘aborrecente’”, Brasília, 25 março 2007, 3 p. Resenha de Rubens Antônio Barbosa (org.). Mercosul quinze anos (São Paulo: Fundação Memorial da América Latina- Imprensa Oficial do Estado, 20...
“As relações internacionais do Brasil, versão academia”, Brasília, 22 maio 2007, 13 p. Resenha de Henrique Altemani de Oliveira e Antônio Carlos Lessa (organizadores): Relações internacionais do Bras...
“Construindo o consenso econômico (finalmente?)”, Brasília, 10 junho 2007, 10 p. Resenha de Gustavo H. B. Franco, Crônicas da convergência: ensaios sobre temas já não tão polêmicos (Rio de Janeiro:...
“Brasil e Argentina: reincidentes no erro?”, Brasília, 5 outubro 2007, 2 p. Resenha do livro de Eduardo Viola e Héctor Ricardo Leis: Sistema Internacional com Hegemonia das Democracias de Mercado:
“Aristocracia empresarial”, Brasília, 7 outubro 2007, 2 p. Resenha de David Landes: Dinastias: esplendores e infortúnios das grandes famílias empresariais (Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, 373 p.).
“Fábulas fabulosas, a preço de custo...”, Brasília, 16 janeiro 2006, 3 p. Resenha de Eliana Cardoso: Fábulas Econômicas (São Paulo: Financial Times – Prentice Hall, 2006, 306 p.).
“A arte da resenha (para uso de aprendizes, neófitos e outros amantes de livros)”, Brasília, 24 janeiro 2006, 5 p. Elementos centrais de uma boa resenha de livros.
(um book-addicted e dependente ...
“Desconstruindo Estados (ma non troppo...)”, Brasília, 12 fevereiro 2006, 2 p. Resenha de Francis Fukuyama: Construção de Estados: governo e organização no século XXI (Rio de Janeiro: Rocco, 2005, ...
“Caminhos da convergência na globalização”, Brasília, 19 de março de 2006, 8 p. Apresentação ao livro de Leonardo de Almeida Carneiro Enge: A Convergência Macroeconômica Brasil-Argentina: regimes al...
“A ordem mundial, para principiantes”, Brasília, 14 abril 2006, 2 p. Resenha de Henrique Altemani de Oliveira e Antonio Carlos Lessa (orgs.), Política Internacional Contemporânea: mundo em transform...
“Entre a América e a Europa: a política externa do Brasil nos anos 1920”, Brasília, 21 abril 2006, 3 p. Resenha de Eugênio Vargas Garcia: Entre América e Europa: a política externa brasileira na dé...
“Reeducando juízes “heterodoxos” em economia”, Brasília, 21 abril 2006, 2 p. Resenha de Armando Castelar Pinheiro e Jairo Saddi: Direito, Economia e Mercados (Rio de Janeiro: Elsevier, 2005, 553 p.;...
“Educação e desenvolvimento: como o Brasil vem falhando nos dois lados”, Brasília, 12 maio 2006, 5 p. Resenha ampliada de Gustavo Ioschpe: A ignorância custa um mundo: o valor da educação no desen...
“Um manual para superar a letargia econômica brasileira”, Brasília, 14 maio 2006, 3 p. Resenha de Armando Castelar Pinheiro e Fabio Giambiagi: Rompendo o marasmo: a retomada do desenvolvimento no B...
“A economia, em centímetros quadrados...”, Brasília, 16 junho 2006, 4 p. Resenha de Paulo Sandroni: Dicionário de Economia do século XXI (Rio de Janeiro: Record, 2005, 905 p.; ISBN: 85-01-07228-1).
“Anatomia do Leviatã econômico”, Brasília, 26 agosto 2006, 2 p. Resenha de: Ciro Biderman e Paulo Arvate (orgs.), Economia do Setor Público no Brasil (Rio de Janeiro: Campus, 2004, 560 p.).
“Um ‘padreco’ diabólico”, Brasília, 27 agosto 2006, 1 p. Hamilton Almeida: Padre Landell de Moura: um herói sem glória; o brasileiro que inventou o rádio, a TV, o teletipo... (Rio de Janeiro: Recor...
“O imperador americano das PPPs”, Brasília, 20 setembro 2006, 2 p. Resenha de Charles A. Gauld: Farquhar, o último titã: um empreendedor americano na América Latina (São Paulo: Editora de Cultura, ...
“Personagens com idéias, ainda que tardias”, Brasília, 22 outubro 2006, 2 p. Resenha do livro de Francisco C. Weffort: Formação do Pensamento Político Brasileiro: idéias e personagens (São Paulo: E...
“Os divergentes convergem, mesmo contra a vontade...”, Brasília, 23 outubro 2006, 2 p. Resenha do livro de Gustavo H. B. Franco: Crônicas da convergência: ensaios sobre temas já não tão polêmicos (...
“Uma venerável, mas ainda jovem, senhora: a USP aos 70 anos”, Brasília, 5 novembro 2006, 5 p. Resenha de Shozo Motoyama (org.), USP 70 anos: Imagens de uma história vivida (São Paulo: Editora da Un...
“A produção do conhecimento nas sociedades contemporâneas: a concentração e as desigualdades são inevitáveis?”, Brasília, 25 novembro 2006, 11 p. Nova resenha de Fernando Antonio Ferreira de Barros...
“O Bunker Voador: a aventura eletrizante do Plano Real”, Brasília, 10 dezembro 2006, 4 p. Resenha de Guilherme Fiuza: 3.000 dias no bunker: um plano na cabeça e um país na mão (Rio de Janeiro: Reco...
“O seu, o meu, o nosso dinheiro...”, Brasília, 17 dezembro 2006, 4 p. Resenha de Marcos Mendes (org.): Gasto Público Eficiente: 91 propostas para o desenvolvimento do Brasil (Rio de Janeiro: Topbook...
“Futuro preterido?: Zweig e um projeto para o Brasil”, Brasília, 26 janeiro 2007, 2 p. Resenha de João Paulo dos Reis Velloso e Roberto Cavalcanti de Albuquerque (coords.): Brasil, um país do futuro?...
“Dos arquivos da história: o Itamaraty nas fontes primárias”, Brasília, 20 fevereiro 2007, 4 p. Notas sobre os seguintes volumes: Alvaro da Costa Franco (org.): Com a palavra, o Visconde do Rio Bra...
“Prata da Casa: Boletim ADB 1/2007”, Brasília, 21 fevereiro 2007, 2 p. Resenha de Marcelo Raffaelli: A Monarquia e a República: Aspectos das relações entre Brasil e Estados Unidos durante o Império (...
“Comércio e diplomacia: história e atualidade”, Brasília, 22 fevereiro 2007, 2 p. Resenha de Demétrio Magnoli e Carlos Serapião Jr.: Comércio Exterior e negociações internacionais: teoria e prática (S...
“A arte de atirar nos próprios pés”, Brasília, 23 fevereiro 2007, 2 p. Resenha de João Luiz Roth: Por Que Não Crescemos como outros Países?: Custo Brasil (São Paulo: Saraiva, 2006, 194 p.)
“Marxistas totalmente contornáveis”, Brasília, 24 novembro 2007, 2 p. Resenha de Jorge Nóvoa (org.): Incontornável Marx (Salvador/São Paulo: Unesp/UFBA, 2007, 407 p.).
“Rui Barbosa, diplomata”, Buenos Aires, 6 janeiro 2008, 3 p. Resenha do livro de Carlos Henrique Cardim: A Raiz das Coisas: Rui Barbosa, o Brasil no Mundo (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007...
“Abrir os portos, foi só o começo...”, Brasília, 15 fevereiro 2008, 3 p. Resenha de Luis Valente de Oliveira e Rubens Ricupero (organizadores), A Abertura dos Portos (São Paul...
Da extração de pau-brasil ao seqüenciamento do genoma:
a lenta emergência de uma história das ciências e das tecnologias no Brasil
Resenha por Paulo Roberto de Almeida
Conexões entre direito e desenvolvimento, Resenha por Paulo Roberto de Almeida
Welber Barral (org), Direito e Desenvolvimento: Análise da ordem jurídica brasileira sob a ótica do desenvolvimento...
A diplomacia brasileira vista da academia; por Paulo Roberto de Almeida; Henrique Altermani de Oliveira: Política Externa Brasileira (São Paulo: Editora Saraiva, 2005, 292 p.; ISBN: 85-02-0519...
Dificuldades do desenvolvimento brasileiro: Ana Célia Castro, Antonio Licha, Helder Queiroz Pinto Jr. e João Saboia (orgs.): Brasil em Desenvolvimento; Vol. 1...
Um Prometeu Industrial Desengonçado: David S. Landes: Prometeu Desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental, de ...
História quase virtual do Brasil: Evaldo Cabral de Mello: A outra Independência: o federalismo pernambucano de 1817 a 1824 (São Paulo: Editora 34, 2004, 2...
Idéias que movem o mundo: Felipe Fernández-Armesto: Idéias que mudaram o mundo
São Paulo: Editora Arx, 2004, 400 p.; ISBN: 85-7581-147-9
Capitalismo para céticos: Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, Ensaios sobre o capitalismo no século XX (São Paulo: Unesp; Campinas: Unicamp-Instituto de Economia, ...
Hermanos, pero no mucho: Boris Fausto e Fernando J. Devoto: Brasil e Argentina: Um ensaio de história comparada (1850-2002) São Paulo:Editora 34, 2004, 574...
Poder imperial, análise conceitual: O Poder Americano, José Luis Fiori (org.)
(Petrópolis: Editora Vozes, 2004, 456 p.; ISBN: 85-326-3097-9)
A Economia Mundial em Perspectiva Histórica: David Hackett Fischer: The Great Wave: price revolutions and the rhythm of History New York: Oxford Uni...
Intérpretes e protagonistas da história econômica brasileira:Resenha de: Fabio Giambiagi, André Villela, Lavínia Barros de Castro e Jennifer Hermann (orgs.),
Economia Brasileira Contemporânea, 1945-2004
Gulag: anatomia da tragédia; Resenha de: Anne Applebaum: Gulag: uma história dos campos de prisioneiros soviéticos (Rio de Janeiro: Ediouro, 2004, 744 p.; tradução d...
Economia brasileira: um manual teórico-prático; Antonio Dias Leite: A Economia Brasileira: de onde viemos e onde estamos (Rio de Janeiro: Elsevier, 2004)
O que Roberto Campos Estaria Pensando da Política Econômica?
Por Paulo Roberto de Almeida
Entre a Economia e as Relações Internacionais; Resenha de Joseph Stiglitz e Bruce Greenwald; Rumo a um Novo Paradigma em Economia Monetária (São Paulo: Francis, ...
A Revolução no (e do) Partido Trabalhista Britânico; Notas sobre o livro: The Unfinished Revolution: how the modernisers saved the Labour Party, de Phil...
História do Porvir: uma Aposta Contra o Passado; Histoire de l’Avenir: des Prophètes à la prospective, de George Minois (Paris: Fayard, 1996, 680 p.; IS...
A Economia (in)constitucional Brasileira: Lições de Economia Constitucional Brasileira, de Jorge Vianna Monteiro (Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004, ...
As Causas da Pobreza no Brasil: As Causas da Pobreza, de Simon Schwartzman (Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004, 208 p.
Promenades philosophiques em torno do próprio umbigo; Zero à Esquerda, Paulo Eduardo Arantes (São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2004, 306 p.)
Prefácio ao Diretório de Relações Internacionais no Brasil, 1950-2004, Apresentação reflexiva para a publicação preparada por Clóvis Brigagão, listando cursos e instituições ...
Dimensões econômicas e sociais do desenvolvimento global: The World Bank - miniAtlas of Global Development (Washington: The World Bank, 2004, 66 p; ISBN:...
Globalização para Todos os Gostos: Em Defesa da Globalização: como a globalização está ajudando ricos e pobres, Autor: Jagdish Bhagwati (Rio de Janeiro: ...
Origens e itinerário do desenvolvimentismo brasileiro: Desenvolvimento no Brasil e na América Latina: uma perspectiva histórica, Autor: Albert Fishlow
Tratados de Caligrafia Diplomática 3 - Hélio Vianna, ou as elites bem comportadas
História Diplomática do Brasil (1ª ed., São Paulo: Melhoramentos, 1958) (2ª ed., acoplada à Hist...
A Dimensão do Desenvolvimento no Comércio Internacional: A OMC e os países em desenvolvimento (São Paulo: Edições Aduaneiras, 2003; ISBN: 85-7129-357-0; ...
Mr. Gordon e o Brazil: A Segunda Chance do Brasil: a caminho do Primeiro Mundo
São Paulo: Editora Senac, 2002, Autor: Lincoln Gordon
Tratados de Caligrafia Diplomática, 2 - Resenhas de livros na área de relações internacionais - Pandiá Calógeras, ou o Clausewitz da Política Externa; Obra: A Política Exterior do Império Volume I: As Origens (XL + 490 pp.); Volume II: O Primeiro Reinad...
Tratados de Caligrafia Diplomática, 1 - Resenhas de livros na área de relações internacionais - Pierre Renouvin, ou a aspiração do total; Obra: Histoire des Relations Internationales Autor: Pierre RENOUVIN (ed.): Nova edição, em 3 volumes
Apresentação...
A neoliberalização e os seus descontentes: tente desta vez o consenso de Washington; Depois do Consenso de Washington: Crescimento e reforma na América Latina
Publicado, sob o título: “Um antídoto infalível” in Valor Econômico (Cad...
O Consenso de Washington e o Brasil: um livro esclarecedor; Depois do Consenso de Washington: crescimento e reforma na América Latina
Alca: O Começo de uma Discussão Racional? - A Alca do gigante e a Alca dos anões: incompatibilidade de gênios?; Obra: Alca: o gigante e os anões
Autores: Tullo Vigevani e Marcelo Passini Mariano
Uma Introdução Quase Desnecessária
"Es, pues, de saber, que este sobredicho hidalgo, los ratos que estaba ocioso... se daba a ler...; y llegó a tanto su curiosidad y desatino en esto, que vendió muchas hanegas de tierra... para comprar...
[FIM]
1765) Colaboracoes a sites eletronicos (6): Revista Espaço Acadêmico (2)
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Paulo Roberto de Almeida
Edição Título
Vol. 9, No 106 (2010): Revista Espaço Acadêmico, nº 106, Março de 2010 A resistível decadência do marxismo teórico e do socialismo prático: um balanço objetivo e algumas considerações subjetivas Resumo PDF
Paulo Roberto Almeida
Vol. 9, No 98 (2009): Revista Espaço Acadêmico - nº 98 - julho de 2009 Falácias acadêmicas, 10: mitos sobre o sistema monetário internacional Resumo PDF
Paulo Roberto Almeida
Vol. 9, No 99 (2009): Revista Espaço Acadêmico - nº 99 - Agosto de 2009 Falácias acadêmicas, 11: o mito da transição do capitalismo ao socialismo Resumo PDF
Paulo Roberto Almeida
Vol. 9, No 103 (2009): Revista Espaço Acadêmico - nº 103 - dezembro de 2009 De la Démocratie au Brésil: Tocqueville de novo em missão Resumo PDF
Paulo Roberto Almeida
Vol. 9, No 105 (2010): Revista Espaço Acadêmico, nº 105, fevereiro de 2010 Sobre a responsabilidade dos intelectuais: devemos cobrar-lhes os efeitos práticos de suas prescrições teóricas? Resumo PDF
Paulo Roberto de Almeida
Vol. 9, No 101 (2009): Revista Espaço Acadêmico - nº 101 - Outubro de 2009 Falácias acadêmicas, 13: o mito do socialismo de mercado na China Resumo PDF
Paulo Roberto Almeida
Vol. 9, No 100 (2009): Revista Espaço Acadêmico - nº 100 - Setembro de 2009 Falácias acadêmicas, 12: o mito da exploração capitalista Resumo PDF
Paulo Roberto Almeida
Vol. 9, No 104 (2010): Revista Espaço Acadêmico, nº 104, janeiro de 2010 A Primeira Década do Século 21: um retrospecto e algumas previsões imprevisíveis Resumo PDF
Paulo Roberto Almeida
Vol. 9, No 102 (2009): Revista Espaço Acadêmico - nº 102 - Novembro de 2009 Um outro mundo possível: Alternativas históricas da Alemanha, antes e depois do muro de Berlim Resumo PDF
Paulo Roberto Almeida
Vol. 9, No 97 (2009): Revista Espaço Acadêmico - nº 97 - junho de 2009 Falácias acadêmicas, 9: o mito do socialismo do século 21 Resumo PDF
Paulo Roberto Almeida
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Dicas para pesquisa:
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1764) Colaboracoes a sites eletronicos (5): Revista Espaço Acadêmico (1)
Antes ela possuia um espaço proprio: http://www.espacoacademico.com.br/
Depois, a partir do número 97, ela passou a ser editada num sistema eletrônico típico dos softwares preparados para tal método de editoração.
Transcrevo, em primeiro lugar, a relação de meus artigos no antigo sistema, tal como reproduzidos abaixo.
Num post imediatamente sucessivo, vou transcrever os artigos publicado no novo sistema da REA.
Artigos de Paulo Roberto de Almeida, Espaço Acadêmico, até o número 96:
Doutor em Ciências Sociais, diplomata, autor de vários trabalhos sobre relações internacionais e política externa do Brasil
* Falácias acadêmicas, 8: os mitos da utopia marxista
* Falácias acadêmicas, 7: os mitos em torno do movimento militar de 1964
* Falácias acadêmicas, 6: o mito da Revolução Cubana
* Falácias acadêmicas, 5: O mito do complô dos países ricos contra o desenvolvimento dos países pobres
* Previsões imprevisíveis em tempos de crise global: minha astrologia econômica para 2009 (e mais além)
* Falácias acadêmicas, 4: o mito do Estado corretor dos desequilíbrios de Mercado
* Dois tocquevilleanos brasileiros: Hipólito da Costa e Oliveira Lima
* Falácias acadêmicas, 3: o mito do marco teórico
* Falácias acadêmicas, 2: o mito do Consenso de Washington
* Falácias acadêmicas, 1: o mito do neoliberalismo
* Miséria da academia (uma crítica à academia da miséria)
* Manifesto Comunista, ou quase... dedicado a marquissistas à beira de um ataque de nervos (a propósito de uma simples resenha)
* As roupas novas do Império: 21 teses rápidas
* O fetiche do Capital
* Para libertar a nação dos bárbaros (sob a inspiração de Maquiavel)
* Minhas previsões imprevidentes para 2008 (com mil perdões pelo ligeiro atraso...)
* O que Portugal nos legou? Um balanço de 1808-1822 e as perspectivas do presente
* Uma pesquisa sobre o Mercosul: sua possível evolução até 2011 e 2021
* Autobiografia de um fora-da-lei, 1: uma história do Estado brasileiro
* Crônica do petismo universitário: dissolução de uma redundância?
* Duro de crescer: obstáculos políticos ao crescimento econômico do Brasil
* Sugestões não solicitadas: algumas idéias para um congresso diferente
* Globalização perversa e políticas econômicas nacionais: um contraponto às visões correntes em certos meios
* Prometeu acorrentado: o Brasil amarrado por sua própria vontade
* Está aumentando o número de idiotas no mundo?
* Pequeno manual prático da decadência (recomendável em caráter preventivo...)
* O afundamento da educação no Brasil (observações angustiadas do ponto de vista dos estudantes)
* Ocaso de uma utopia?: objetivos nobres e vacuidade de idéias no Fórum Social Mundial
* Previsões para o ano da graça de 2007: sempre otimista quanto à sua impossibilidade
* Uma verdade inconveniente (ou: por que o Brasil não cresce 5% ao ano...)
* Sobre a intolerância
* Uma previsão marxista...
* A História não o absolverá – Fidel Castro e seus amigos brasileiros: um caso de renúncia à inteligência?
* Economia política do intelectual
* A política externa nas campanhas presidenciais
* A globalização e seus descontentes: um roteiro sintético dos equívocos
* A política externa nas campanhas presidenciais
* Colapso!: prevendo a decadência econômica brasileira
* Esquerda versus direita: de volta a um velho debate...
* Um balanço preliminar do Governo Lula: a grande mudança medida pelos números
* As novas teses de abril: sugestões para o próximo encontro nacional de um grande partido
* Resoluções de Ano Novo - uma nova “caixa de surpresas” para o ano que se inicia
* Idéias vencedoras e conceitos derrotados - de volta ao velho debate sobre a grande ruptura
* Teoria da jabuticaba, I: prolegômenos
* O Mercosul não é para principiantes: sete teses na linha do bom senso
* Florestan Fernandes e a idéia de revolução burguesa no pensamento marxista brasileiro
* O Brasil e a nanotecnologia: rumo à quarta revolução industrial
* O PT pode ser a salvação do Brasil
* Dois casos paradigmáticos de sucesso econômico: o anão e o dragão
* O Poder e a Glória: a questão das assimetrias no sistema internacional
* Um intercâmbio acadêmico: a cultura da esquerda em questão
* Um intercâmbio acadêmico: a cultura da esquerda em questão [resposta a “Milk-shake” indigesto ou sete equívocos de uma crítica à esquerda? - Réplica a Paulo de Almeida - Por Robinson dos Santos]
* O Plebiscito Impossível - Treze más razões para opor-se à Alca e uma boa para dizer não
* A cultura da esquerda - Sete pecados dialéticos que atrapalham seu desenvolvimento
* Economistas Voláteis e Juízes Malucos: dois males do Brasil contemporâneo (II), Fazendo justiça com as próprias mãos
* Economistas Voláteis e Juízes Malucos: dois males do Brasil contemporâneo (I)
* Sete Previsões Imprevidentes: minha “caixa de surpresas” para o novo ano
* A ética na (e da) política: Existe alguma diferença entre a esquerda e a direita?
* O que deu errado?: uma parábola eleitoral
* Onde foram parar os manifestos econômicos de oposição?
* Rumo a um novo apartheid? Sobre a ideologia afro-brasileira
* Dois anos de “Carta ao Povo Brasileiro - De volta a um documento de ruptura
* A globalização e seus benefícios: um contraponto ao pessimismo
* A crise de governança no Brasil
* Queremos um Outro Brasil?: nós também, mas sustentável... algumas considerações sobre propostas econômicas ditas “alternativas”
* Os doze trabalhos da boa governança
* Do Projeto de Poder a UM Projeto de Governo
* O primeiro acordo a gente nunca esquece: o novo Brasil e primeiro acordo soberano com o velho FMI
* Três vivas ao processo de globalização: crescimento, pobreza e desigualdade em escala mundial (Parte Final)
* Três vivas ao processo de globalização: crescimento, pobreza e desigualdade em escala mundial (II)
* Três vivas ao processo de globalização: crescimento, pobreza e desigualdade em escala mundial (I)
* Se, “nouvelle manière” - ou as qualidades do homem na globalização
* O Brasil e o terrorismo: o atentado contra o escritório da ONU em Bagdá e as reações no Brasil
* A ALCA e o interesse nacional brasileiro: doze questões em busca de um debate racional
* Contra a corrente: treze idéias fora do lugar (VI)
* Contra a corrente: treze idéias fora do lugar (V)
* Contra a corrente: treze idéias fora do lugar (IV)
* Contra a corrente: treze idéias fora do lugar (III)
* Contra a corrente: treze idéias fora do lugar (II)
* Contra a corrente: treze idéias fora do lugar (I)
* Avaliando a transição: Balanço da vitória, no momento da subida ao poder (da série: Conseqüências econômicas da vitória, parte 7)
* A Política Externa do novo Governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva: retrospecto histórico e avaliação programática
* Conseqüências econômicas da derrota: identificando vencedores e vencidos
* Preparado para o poder?: pense duas vezes antes de agir
* Carta aberta ao próximo Presidente (qualquer que seja ele)
* A educação de Maurício Tragtenberg (depoimento pessoal sobre um método político-pedagógico)
* A América Latina e os Estados Unidos desde o 11 de setembro de 2001
* Camaradas, agora é oficial: acabou o socialismo
* Dez coisas que eu faria se tivesse poder (licença poética imaginária, mas justificada em uma fase pré-eleitoral)
* A esquerda francesa e a esquerda brasileira:eleições “didáticas” para políticos tradicionais
* A indiscutível leveza do neoliberalismo no Brasil:uma avaliação econômica e política da era neoliberal
* A OTAN e o fim da guerra fria
* Imperial Regulamento do Asylo dos Diplomatas da Corte
* Macro e microeconomia da diplomacia
* Um Taliban na corte do Bey de Argel
* Tradicionalismo e modernização nas sociedades islâmicas: uma impossível transição entre o fundamentalismo e a tolerância?
* O PT e as relações econômicas internacionais do Brasil - Análise do programa econômico "Um outro Brasil é possível"
* Ideologia da política externa: sete teses idealistas
* Dez Regras Modernas de Diplomacia
segunda-feira, 04 de maio de 2009 09:58
1763) Colaboracoes a sites eletronicos (4): Revista Espaço da Sophia
Transcrevo, como informação, o Histórico da RES:
A Revista Espaço da Sophia foi idealizada pelo Prof. Ms. Luciano Arantes Sanches, que se indignou com as dificuldades que os educadores têm em publicar artigos ou editar livros. Assim ele convidou um grupo de amigos educadores para criarem um espaço onde eles possam contribuir com a sociedade.
O propósito desta revista é contribuir com aqueles que amam a sua profissão e dedicam-se de forma integral a ela. Ser educador não se limita a ficar entre quatro paredes diante de um quadro negro, é ser exemplo de perseverança e ousadia. Esta revista tem por meta divulgar os trabalhos produzidos pelos professores, acadêmicos e intelectuais em geral.
O Conselho Editorial da Revista nasceu com a participação dos professores: Prof. Ms. Luciano Arantes Sanches, Prof. Esp. Denise Godoi Sanches, Prof. Esp. Fábio Godoi Correia e Prof. Valdir Adriano da Silva, e como colunistas os Professores: Prof. Dr. José Irineu Gorla, Prof. Ms. Kele Cristiani Diogo Bahena, Prof. Ms. Moises José Bueno, Prof. Dr. Paulo Ghiraldelli Jr. e Prof. Dr. Zita Ana Lago Rodrigues. Também contamos com a contribuição de vários colaboradores, cujos artigos não apenas enriquecem a revista como são de enorme importância para a sua divulgação.
Agradecemos a todos os que, nestes próximos meses, contribuirão conosco para a consolidação deste Espaço. Temos que agradecer especialmente aos nossos leitores e leitoras. Afinal, sem esta interação, nosso trabalho não terá razão de ser.
Infelizmente, a RES não possui um sistema racional, ou pelo menos fácil, de visualização de todos os números disponíveis e, sobretudo, para escolha aleatória de atigos em forma dispersa, ou então agrupados tematicamente.
Mas felizmente ela introduziu, o que tampouco é fácil de alcançar, um sistema de recuperação dos artigos de um único autor, como é minha intenção de aqui oferecer esta possibilidade.
Meus artigos encontram-se no seguinte link dos Membros, sob a letra P:
Paulo Roberto de Almeida
Eis o quadro que aparece nesse link:
Perfil de Paulo Roberto de Almeida
Exibidos: 184
Data: Artigo - Visualizações
201:0-03-01: Triste Fim de Policarpo Social Mundial 11
201:0-02-01: Sobre a responsabilidade dos intelectuais 13
201:0-01:-01: A Primeira Década do Século 21: um retrospecto e algumas previsões imprevisíveis 68
2009-12-01: De la Démocratie au Brésil: Tocqueville de novo em missão 59
2009-11-01: Um outro mundo possível: Alternativas históricas da Alemanha, antes e depois do muro de Berlim 111
2009-10-02 01::29:06 Falácias acadêmicas, 13: o mito do socialismo de mercado na China 143
2009-09-01: Falácias acadêmicas, 12: o mito da exploração capitalista 195
2009-08-01: Falácias acadêmicas, 11: o mito da transição do capitalismo ao socialismo 127
2009-07-01: Falácias acadêmicas, 10: mitos sobre o sistema monetário internacional 176
2009-06-01: Falácias acadêmicas, 9: o mito do socialismo do século 21 154
2009-05-01: Falácias acadêmicas, 7: os mitos em torno do movimento militar de 1964 162
2009-04-01: Os mitos da Revolução Cubana 212
2009-03-01: A questão racial nas relações Brasil-EUA 129
2009-02-01: A Integração na América do Sul em Perspectiva Histórica: um balanço 362
2009-01:-01: Fórum Surreal Mundial Pequena visita aos desvarios dos antiglobalizadores 182
2008-12-01: Uma reorganização da ordem econômica mundial? Rumores a esse respeito são altamente exagerados... 168
2008-11-01: Sobre a proposta de uma nova autoridade financeira mundial 149
2008-10-01: A Economia Mundial do Petróleo 1388
2008-08-01: Uma paz não-kantiana? Sobre a paz e a guerra no contexto da globalização 154
2008-07-01: Sobre Mudar de Ideias 129
2008-06-01: Governança democrática: trajetória nacional e dimensão internacional 158
2008-04-01: O fetiche do Capital 119
2008-03-01: A herança portuguesa e a obra brasileira: um balanço e uma avaliação de dois séculos 257
2008-02-01: Políticas econômicas nacionais no contexto da globalização: a questão do desenvolvimento 905
2008-01:-01: Uma proposta modesta: a reforma do Brasil 120
2007-12-01: História virtual do Brasil: um exercício intelectual 602
2007-11-01: Expansão Econômica Mundial: 100 anos de uma obra pioneira 90
2007-10-01: Crônica do petismo universitário: dissolução de uma redundância? 93
2007-09-01: Teses para uma revolução partidária: sugestões (não solicitadas) para o congresso de um grande parti 168
2007-08-01: Já não se fazem mais marxistas como antigamente 96
2007-07-01: Prometeu Acorrentado: o Brasil Amarrado por sua Própria Vontade 110
2007-06-01: Estaria a Imbecilidade Humana Aumentando 119