Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
domingo, 5 de agosto de 2012
Concurso Barao do Rio Branco (MRE-ABL): contemplados
Keynes, Friedman e Krugman, o Pinocchio - Donald J. Boudreaux
Donald Boudreaux: Was Milton Friedman a Secret Admirer of Keynes?
Liberals misread the great free-market scholar in order to hijack his legacy.
By DONALD J. BOUDREAUX
Mensalao, mensalao, mensalao: colaborando a uma campanha educativa...
Se trata da folha de figueira sobre as partes pudendas (horríveis, de verdade) desse assunto tão lamentável, e que não precisaria estar ocupando nosso tempo e sobretudo nosso compartimento de atentados à moral, à ética e aos bons costumes. Todo o assunto cheira mal, claro, e só o processo em causa se chama Ação Penal 470.
Todo o resto que eles fizeram tem vários nomes, tipificados em muitos artigos do Código Penal, mas por simplicidade, simplificação e simplismo temos esse conceito simpático, similar ao de uma "mesada", que se chama Mensalão.
Bem, para ajudar a fixar o conceito na mente dos nossos poucos leitores, deixem-me repetir a palavra:
Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, Mensalão, etc., et., etc.
Grevismo disseminado e indiscriminado: quem e' responsável?
Agora, quem é o responsável pelo grevismo exacerbado a que estamos assistindo no Brasil?
Em primeiro lugar, o governo claro, que produz uma inflação anual garantida de pelo menos 5 a 6%, e não se convence de que ela precisa ser menor. Todo ano o governo encomenda, prepara, espera e contribui para que o Brasil tenha uma taxa de inflação inaceitável do ponto de vista do poder de compra de todos os cidadãos.
Em segundo lugar, os próprios sindicados, mas aqui também ajudados pelo governo, que garante que essas greves de funcionários públicos -- que afetam TODOS os brasileiros -- sejam, de fato, férias remuneradas, sem qualquer consequência para os próprios grevistas, a não ser a chantagem que eles impõem ao resto da sociedade.
Pessoalmente, eu seria pelo fim da estabilidade dos funcionários públicos e pela proibição da greve em setores essenciais. Secundariamente eu seria pela desregulação de uma série de atividades e a desestatização de uma série de outros serviços públicos que podem ser oferecidos em regime de concorrência de mercado.
Paulo Roberto de Almeida
Funcionários da Fiocruz anunciam greve
- Funcionários da Fiocruz anunciam greve a partir de segunda-feira
- Eletrobras garante prestação de serviços essenciais apesar da greve de funcionários
- Servidores anunciam movimento de greve nas agências nacionais de regulação
- Funcionários do Museu do Índio no Rio aderem à greve dos servidores federais
- Servidores da Funai anunciam continuidade da greve por tempo indeterminado
A Comissao da "Verdade" e a verdade: alguma semelhanca?
Enquanto a Comissão da "Verdade" não começar pela verdade dos fatos seu trabalho vai ser apenas vingativo a partur de uma corrente, justamente a corrente que foi responsável pela tragédia que se seguiu.
Paulo Roberto de Almeida
Leader’s Torture in the ’70s Stirs Ghosts in Brazil
By SIMON ROMERO
The New York Times, August 4, 2012
RIO DE JANEIRO — Her nom de guerre was Estela. Part of a shadowy urban guerrilla group at the time of her capture in 1970, she spent three years behind bars, where interrogators repeatedly tortured her with electric shocks to her feet and ears, and forced her into the pau de arara, or parrot’s perch, in which victims are suspended upside down naked, from a stick, with bound wrists and ankles.
Ricardo Moraes/Reuters
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Times Topic: Dilma Rousseff
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Adir Mera/Public Archive of the State of Sao Paulo
That former guerrilla is now Brazil’s president, Dilma Rousseff. As a truth commission begins examining the military’s crackdown on the population during a dictatorship that lasted two decades, Brazilians are riveted by chilling details emerging about the painful pasts of both their country and their president.
The schisms of that era, which stretched from 1964 to 1985, live on here. Retired military officials, including Maurício Lopes Lima, 76, a former lieutenant colonel accused of torturing Ms. Rousseff, have questioned the evidence linking the military to abuses. Rights groups, meanwhile, are hounding Mr. Lopes Lima and others accused of torture, encircling their residences in cities across Brazil. “A torturer of the dictatorship lives here,” they recently wrote in red paint on the entrance to Mr. Lopes Lima’s apartment building in the seaside resort city of Guarujá, part of a street-theater protest.
While a 1979 amnesty still shields military officials from prosecution for abuses, the commission, which began in May and has a two-year mandate, is nevertheless stirring up ghosts. The dictatorship killed an estimated 400 people; torture victims are thought to number in the thousands.
The torture endured by Ms. Rousseff, who was 22 when the abuse began and is now 64, is among the most prominent of hundreds of decades-old cases that the commission is examining. The president is not the region’s only political leader to rise to power after being imprisoned and tortured, a sign of the tumultuous pasts of other Latin American countries.
As a young medical student, Chile’s former president, Michelle Bachelet, survived a harrowing stretch of detention and torture after a 1973 military coup. And Uruguay’s president, José Mujica, a former leader of the Tupamaro guerrilla organization, underwent torture during nearly a decade and half of imprisonment.
Since Ms. Rousseff took office, she has refused to play the part of a victim while subtly pushing for more transparency into the years of Brazil’s military dictatorship. She rarely refers in public to the cruelty she endured; aside from ceremonial appearances, she has spoken sparingly about the truth commission itself. She declined through a spokeswoman to comment on the commission or the time she spent in prison.
Ms. Rousseff has evolved considerably since her days in the underground resistance, when she used several aliases, a trajectory similar to that of other leftists who ascended into Brazil’s political elite. The daughter of a Bulgarian émigré businessman and his Brazilian schoolteacher wife, she grew up in relative privilege, only to abandon that upbringing to join a fledgling guerrilla group, the Palmares Armed Revolutionary Vanguard.
After her release from prison, she moved to the southern city of Porto Alegre, where her husband at the time, Carlos Franklin Paixão de Araújo, was completing his own prison sentence for subversion. She resumed her studies in economics, gave birth to a daughter, Paula, in 1976, and entered local politics. Moderating her political views, she slowly rose to national prominence as a results-oriented technocrat. She served as chief of staff and energy minister for Brazil’s former president, Luiz Inácio Lula da Silva. He prevailed on her to run in the 2010 election.
She governs with a markedly different style from that of Mr. da Silva, a gregarious former union leader. Even as Brazil’s economy slows, her approval rating stands around 77 percent, as the government expands antipoverty spending and stimulus projects. She won plaudits from some in the opposition by acknowledging the economic achievements of Fernando Henrique Cardoso, Brazil’s president from 1995 to 2002.
She keeps a low profile in Brasília, where she lives in the Alvorada Palace, the modernist presidential residence, with her mother and an aunt (she is divorced from Mr. Araújo, though the two remain close). News media pore over her interests, which range from René Magritte’s surrealist paintings to the HBO fantasy series “Game of Thrones.”
At the same time, her hard-charging governing style — she has been said to berate senior officials until they cry — has been enshrined in Brazilian popular culture, with Gustavo Mendes, a cross-dressing comedian, attaining fame by imitating her on the raunchy national television program “Casseta and Planeta Go Deep.”
Such satirical derision on television of a Brazilian leader would have been almost unthinkable at the time of Ms. Rousseff’s incarceration, when Brazilians faced censorship, prison sentences — or worse — for criticizing military rulers. Her experiences in the dictatorship’s torture chambers remained unknown to the public for decades.
Some details emerged in 2005, after she was serving in Mr. da Silva’s cabinet, when testimony she provided to the author of a book on women who resisted the military dictatorship was published in Brazilian newspapers.
She described the progression from palmatória, a torture method in which a paddle or stick is used to strike the knuckles and palms of the hand, to the next, when she was stripped naked, bound upside down and submitted to electric shocks on different parts of her body, including her breasts, inner thighs and head.
It was generally thought that Ms. Rousseff’s torture sessions were limited to prisons in São Paulo and Rio de Janeiro, until an investigative report published in June described more torture interrogations, including sessions during a two-month stretch at a military prison in the southeastern state of Minas Gerais. When she was still an obscure provincial official, she gave testimony in 2001 to an investigator from Minas Gerais, describing how interrogators there beat her in the face, distorting her dental ridge. One tooth came loose and became rotten from the pummeling, she said, and was later dislodged by a blow from another interrogator in São Paulo.
Robson Sávio, the scholar who interviewed her then, said she had no obligation to respond to the request for testimony, since the Minas Gerais commission had already collected proof that she had been tortured. But she did so anyway; by the end of the encounter, after recalling interrogations resulting in other injuries, including the hemorrhaging of her uterus, she was in tears, he said.
“I remember the fear when my skin trembled,” she said back in 2001. “Something like that marks us for the rest of our lives.”
Mr. Lima Lopes, identified as one of Ms. Rousseff’s torturers in São Paulo and still living in seaside Guarujá, has denied torturing her, while defiantly calling her a “good guerrilla.” Other retired military figures, meanwhile, have adopted a similar stance.
Luiz Eduardo Rocha Paiva, a former secretary general of Brazil’s Army, called into question in a newspaper interview this year whether Ms. Rousseff had been tortured. But he also claimed she belonged to an armed militant group seeking to install a Soviet-inspired dictatorship. Both insurgents and counterinsurgency agents committed abuses, he said. “Was there torture during the military regime? Yes,” he said. “Is there torture in Brazil today? Yes,” he added, referring to the deplorable conditions in some Brazilian prisons.
Ms. Rousseff, who has insisted she never took part in an armed act against the government, has opted not to publicly clash with the former officers. Meanwhile, the commission continues without interference from the president. Paulo Sérgio Pinheiro, a noted legal scholar who is one of its seven members, said the only time he met Ms. Rousseff was when he and his colleagues were convened this year in Brasília.
Here in Rio, the search for knowledge of the past has moved state authorities to pay reparations to nearly 900 people tortured in the state during the dictatorship. Among them is Ms. Rousseff, who said in May that she would donate her check of about $10,000 to Torture Never Again, a group that seeks to raise awareness of the military’s abuses.
Still, despite such moves, closure remains evasive. Rights activists here were stunned in July after the office of Torture Never Again was burglarized, and archives describing the psychological treatment undertaken by torture victims were stolen.
A version of this article appeared in print on August 5, 2012, on page A1 of the New York edition with the headline: Leader’s Torture In the ’70s Stirs Ghosts in Brazil.
Ricardo Moraes/Reuters
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Times Topic: Dilma Rousseff
Adir Mera/Public Archive of the State of Sao Paulo
A version of this article appeared in print on August 5, 2012, on page A1 of the New York edition with the headline: Leader’s Torture In the ’70s Stirs Ghosts in Brazil.
sábado, 4 de agosto de 2012
Mensaleiros querem ser apenas indiciados: pronto serao condenados...
Em tempo: já não é mais "suposto", como a imprensa gosta de dizer. Depois das provas apresentadas pelo PGR, já se pode falar, de fato, de pagamento de propina, de corrupção e de quadrilha. Não tem mais nada de suposto, tudo agora é realidade...
Paulo Roberto de Almeida
PT quer censurar termo 'mensalão' e trocar por 'ação penal'
Coordenador jurídico disse que a palavra 'mensalão' exprime juízo de valor pejorativo
Procurador-geral quer prisão dos réus do mensalão logo após sentença do STF
STF nega aumentar prazo para defesa de Valério
Veja as frases de destaque do 2º dia de julgamento
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Republica Sindical do Brasil: de volta a 1961-64?
A República sindical e os seus riscos
Agora, curiosamente, neste clima de liberdades meio sem limites que estamos vivendo, parecemos estar repetindo aqueles tempos tormentosos. Realmente, observa-se nos dias presentes um fortalecimento com pouca maturidade dos sindicatos e das centrais sindicais, clara consequência de uma diretriz de governo traçada pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
As greves repetem-se no serviço público, voltadas maciçamente para a busca de benefícios para os grevistas, sem que os idealizadores e participantes demonstrem estar pensando, ao menos um pouquinho, na população atingida. Parece estar ocorrendo uma espécie de renascimento da República sindical sonhada por João Goulart, Leonel Brizola e outros radicais de esquerda em 1964.
Curioso observar que ocorreu no governo Lula a anulação e dilaceração da União Nacional dos Estudantes (UNE), que foi inchada e anestesiada pelos recursos petistas, a ponto de se converter num de seus apêndices, tornando-se dócil, obediente e manobrável. Mas essa mesma tática, voltada para os sindicatos e as centrais sindicais, ao pretexto, quem sabe, de fortalecer o governo petista, acabou por conturbar a vida do País e difundir a impressão de que a democracia é o melhor dos regimes, mas não quando estamos submetidos ao exagero das greves.
Torna-se evidente que falta algo para bloquear o prevalecimento desses interesses de classe sobre os da população. Sim, parece faltar a lei que regulamente o direito de greve no serviço público, mas isso não se constitui em tema que atormente os nossos políticos, nem mesmo a presidente Dilma Rousseff.
Quando a Constituição federal de 1988 foi votada e aprovada, prevaleceu sem restrições a disposição que permite o direito de greve. Isso foi um erro, porque os limites a essa liberdade deveriam estar perfeitamente delineados já a partir daquele momento.
Realmente, o artigo 9.º da Carta Magna dispôs que é assegurado o direito de greve e reservou para lei posterior a definição dos serviços ou atividades essenciais e as necessidades inadiáveis da comunidade. Veio a seguir, em 28 de junho de 989, a Lei Federal n.º 7.783, que afirmou não ser possível a decretação de greves nos serviços que envolvam abastecimento de água, assistência médica, produção e distribuição de energia e também transporte coletivo. Mas isso é somente o que disseram as palavras, porque a lei é ostensivamente ignorada, ao fundamento de que ainda não foi regulamentada, muito embora sejam claras as objeções tanto da Constituição como da lei federal.
A importância que o atual governo consagra aos sindicatos pode ser vista pela indicação de um líder sindical para presidir a Câmara dos Deputados, o deputado federal Marco Maia (PT-RS), eleito com o apoio de 21 dos 22 partidos representados na Casa. Maia, sempre que pode, gosta de destacar a sua origem sindicalista e por isso é compreensível que não tenha a menor boa vontade em regulamentar o direito de greve nos serviços públicos.
Como a força dos sindicatos é dirigida para o bem dos seus filiados, sem nenhuma preocupação com os serviços prestados ao público, verifica-se que as sucessivas greves no setor público acabam punindo preferencialmente a população - inclusive as crianças, que ficam sem escola. A ausência de punição dos líderes sindicais e grevistas representa um claro sinal de que eles podem continuar pondo de joelhos a população, humilhando-a e usando o seu sofrimento para obterem os resultados pretendidos.
É inacreditável que isso continue a ocorrer, como dizia Martin Luther King, diante do silêncio dos bons.
Veja-se a greve do Metrô na cidade de São Paulo, algumas semanas atrás, durante a qual aproximadamente 5 milhões de pessoas, das mais carentes, sofreram amargamente por dias seguidos, sem que ao final tivesse ocorrido nem mesmo um puxão de orelha nos grevistas.
Tais grevistas conhecem bem esse caminho percorrido para obter as vantagens pretendidas. Ao sinal verde da impunidade, podem por ele trilhar novamente, quantas vezes quiserem, sem nenhum risco para o pescoço deles. Se isso acorresse na iniciativa privada, e não em serviço público de tamanha relevância, certamente as consequências seriam outras.
Enfim, fazer greves, humilhar a população que usa os serviços públicos, causar prejuízos à iniciativa privada e ao País não geram consequência alguma para quem as organiza nem para os que delas participam. Não é difícil prever os resultados sociais dessa conduta, caso não se promovam mudanças, claramente necessárias.
O estímulo que o então presidente Lula consagrou aos sindicatos, sendo ele próprio um ex-líder sindical, causou a impressão de que ele havia deixado um ovo de serpente no colo de sua sucessora. Mas, vê-se agora, se deu justamente o contrário do que se poderia imaginar na ocasião: ela parece estar alisando e acariciando o filhotinho da serpente, talvez segura de que não será picada. Esse talvez seja um erro grave, porque os movimentos grevistas dilaceram o vergonhoso e combalido sistema educacional do País, além de afetarem a produtividade.
São necessárias coragem e determinação para inserir na Constituição federal e na legislação ordinária claros limites entre os direitos de greve no setor privado e no setor de serviços públicos. E isso somente a presidente Dilma teria condições de fazer, por ser detentora de maioria no Congresso Nacional. Pode, mas não faz.
O Estado deve administrar estatais como se fossem ministerios?
A receita líquida da companhia alcançou 68,047 bilhões de reais entre abril e junho, com alta de 11,5% sobre o segundo trimestre de 2011. A variação positiva reflete o maior volume de combustíveis vendido no mercado doméstico, assim como os maiores preços de venda de diesel e gasolina. Desde 1º de novembro do ano passado, os preços praticados pela estatal na refinaria tiveram alta de 10% na gasolina e de 2% no diesel.
Já a produção total de óleo e gás natural da Petrobras somou 2,57 bilhões de barris diários no segundo trimestre, com retração de 1,07% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação ao primeiro trimestre de 2012, o indicador apresentou retração de 4%.