quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

José Guilherme Merquior, 80 anos (2): um intelectual brasileiro: 80 anos do nascimento - Paulo Roberto de Almeida

 Depois da primeira postagem desta nova série, na qual já vinham linkados uma dezena de outros materiais, como pode ser visto neste link: 

José Guilherme Merquior, 80 anos (1): uma recapitulação de postagens

agrego mais uma postagem da série, desta vez feita em 16 de abril (e nela eu reproduzi, ao final, a mesma postagem feita em 6 de janeiro de 2021): 

3891. “José Guilherme Merquior, um intelectual brasileiro: 80 anos do nascimento”, Brasília, 16 abril 2021, 16 p. Dossiê seletivo com coletânea de postagens e documentos relativos à trajetória pessoal, funcional e intelectual do grande diplomata intelectual. Divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/04/jose-guilherme-merquior-um-intelectual.html).



 

sexta-feira, 16 de abril de 2021

José Guilherme Merquior, um intelectual brasileiro: dossiê preparatório a uma homenagem pelos seus 80 anos

 O diretor de comunicações do Livres, Mano Ferreira, convidou-me para animar um debate online em homenagem ao intelectual e diplomata (nessa ordem) José Guilherme Merquior, no dia em que ele completaria 80 anos, se vivo fosse, o que significa no próximo dia 22 de abril.

Fiquei envaidecido pelo convite, inclusive porque eu nunca conheci diretamente Merquior, mas li bastante de sua obra, bem mais a parte de sociologia política do que a de crítica literária ou de filosofia. Eu o vi apenas uma vez, de soslaio, no Itamaraty, e nunca tive oportunidade de corresponder-me com ele, a despeito de termos feito o doutoramento mais ou menos na mesma época, ele na London School of Economics, com Ernest Gellner, eu na Universidade Livre de Bruxelas, com o professor Robert Devleeshouwer. Ele fez a sua tese um pouco antes, e ela saiu publicada sob o título de Rousseau and Weber: two essays in the theory  of legitimacy, tanto que a citei em minha tese, e lembro-me perfeitamente que foi sobre o conceito de "carisma burocrático", a propósito do poder leninista.

Vou tentar organizar um dossiê en bonne et due forme, mas começo neste momento apenas coletando o que apareceu em meu blog Diplomatizzando sob o seu nome (talvez existam outras postagens que não coletam o seu nome nos marcadores). 

Este ano saiu publicado um longo ensaio em torno de sua obra de sociologia política, como indico abaixo: 

“José Guilherme Merquior: o esgrimista liberal”, In: José Guilherme Merquior, Foucault, ou o niilismo de cátedra (nova edição: São Paulo: É Realizações, 2021, 440 p.; ISBN: 978-65-86217-22-3; tradução de Donaldson M. Garshagen; posfácio de João Cezar de Castro Rocha; posfácio de Paulo Roberto de Almeida, p. 251-320); livro disponível para aquisição no site da Editora (link: https://www.erealizacoes.com.br/produto/foucault---ou-o-niilismo-de-catedra).

Transcrevo o início deste dossiê, que no momento conta unicamente com três postagens localizadas pelo instrumento do busca de meu blog Diplomatizzando.

José Guilherme Merquior, um intelectual brasileiro:

80 anos do nascimento

 

 

Dossiê seletivo com coletânea de postagens e documentos relativos à trajetória pessoal, funcional e intelectual do grande diplomata intelectual, por Paulo Roberto de Almeida. Brasília, 16 abril 2021.

 

 

https://diplomatizzando.blogspot.com/2017/02/jose-guiherme-merquior-o-intelectual.html

 

sábado, 25 de fevereiro de 2017

José Guiherme Merquior: o intelectual, antes do diplomata - Google

Eu estou escrevendo uma espécie de história das ideias de Roberto Campos, e inevitavelmente tive de fazer referência à sua convivência com José Guilherme Merquior, que serviu sob suas ordens na Embaixada em Londres, aproveitando para fazer sua tese de doutorado na LSE, daí resultando um livro que usei em minha própria tese de doutorado: Rousseau and Weber: two studies in the theory of legitimacy.

Ao googlelizar um pouco, para verificar algumas datas, acabei caindo em mais de 40 mil resultados.


Abaixo reproduzo o que veio em primeiro lugar, inclusive duas postagens minhas, que parecem, portanto (esse é pelo menos o critério do Google), ter sido bastante acessadas.

Paulo Roberto de Almeida

Aproximadamente 43.800 resultados (0,49 segundos) 

Resultados da pesquisa

José Guilherme Merquior – Wikipédia, a enciclopédia livre

https://pt.wikipedia.org/wiki/José_Guilherme_Merquior

 

José Guilherme Alves Merquior (Rio de Janeiro, 22 de abril de 1941 — Rio de Janeiro, 7 de janeiro de 1991) foi um crítico literário, ensaísta, diplomata e ...

Vida · ‎Crítica ao comunismo · ‎Polêmica · ‎Documentário

É Realizações | Jose Guilherme Merquior

www.erealizacoes.com.br/autor/jose-guilherme-merquior

 

Um dos mais renomados acadêmicos e intelectuais públicos brasileiros da segunda metade do século XX, o crítico literário, sociólogo e diplomata doutorou-se ...

O fenômeno Merquior - Olavo de Carvalho

www.olavodecarvalho.org/convidados/0122.htm

 

20 de fev de 2001 - Ninguém mais habilitado para escrever um depoimento limpo e exato sobre José Guilherme Merquior do que o jornalista (e editor da ...

 

Merquior, o conformista combativo - 23/08/2015 - Ilustríssima - Folha ...

www1.folha.uol.com.br/.../2015/.../1671785-merquior-o-conformista-combativo.sht...

 

23 de ago de 2015 - RESUMO José Guilherme Merquior (1941-91) destacou-se pela erudição, curiosidade intelectual e capacidade de trabalho. A obra do ...

José Guilherme Merquior | Academia Brasileira de Letras

www.academia.org.br/academicos/jose-guilherme-merquior/biografia

 

José Guilherme Merquior nasceu na cidade do Rio de Janeiro, RJ, a 22 de abril de 1941 e faleceu na mesma capital em 7 de janeiro de 1991. Era filho de ...

José Guilherme Merquior | Academia Brasileira de Letras

www.academia.org.br/academicos/jose-guilherme-merquior

 

17 de set de 2015 - José Guilherme Merquior nasceu na cidade do Rio de Janeiro, RJ, a 22 de abril de 1941 e faleceu na mesma capital em 7 de janeiro de 1991.

Entrevista com José Guilherme Merquior em 1981 - perspectiva online

https://perspectivaonline.com.br/2015/06/03/merquior/

 

3 de jun de 2015 - Entrevista de José Guilherme Merquior, concedida à revista VEJA em 1981. Original aqui. Quarta-feira passada, jantando com autoridades ...

Biografia de José Guilherme Merquior

https://www.ebiografia.com/jos_guilherme_merquior/

 

18 de abr de 2016 - José Guilherme Merquior (1941-1991) foi um crítico, escritor, pensador, polemista, sociólogo e diplomata brasileiro. Ocupou a cadeira 36 da ...

Livros por Jose Guilherme Merquior | Estante Virtual

https://www.estantevirtual.com.br/autor/jose-guilherme-merquior

 

Compre os livros de Jose Guilherme Merquior, no maior acervo de livros do Brasil. As mais variadas edições, novas, seminovas e usadas pelos melhores ...

Saudades de José Guilherme Merquior – introdução à crise do ...

mercadopopular.org/.../saudades-de-jose-guilherme-merquior-introducao-a-crise-do-l...

 

28 de ago de 2014 - Nesse sentido, ter saudades da figura de José Guilherme Merquior é um imperativo moral. Nascido no Rio de Janeiro em uma família ...

José Guilherme Merquior: um dos maiores (senão o maior ...

 

https://plus.google.com/112117719862124831031/posts/NmZ8bBGu6Pa

 

Paulo Roberto de Almeida

29 de mar de 2016 - José Guilherme Merquior: um dos maiores (senão o maior) intelectuais brasileiros - Estudantes Pela Liberdade Uma nova oportunidade para assistir ao ...

Jose Guilherme Merquior: uma entrevista de 1981 sobre cultura ...

 

https://plus.google.com/112117719862124831031/posts/HYKXU2GR9mR

 

Paulo Roberto de Almeida

12 de out de 2015 - Jose Guilherme Merquior: uma entrevista de 1981 sobre cultura, academia e coisas afins. Agradeço ao colega de academia e de lista no Facebook Alexandre ...

Pesquisas relacionadas a José Guilherme Merquior

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josé guilherme merquior o liberalismo antigo e moderno pdf

 

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https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/01/trinta-anos-sem-jose-guilherme-merquior.html

 

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Trinta anos sem José Guilherme Merquior: listagem da série "ano Merquior" - Paulo Roberto de Almeida

 

 Comecei  esta série "ano Merquior" de forma algo improvisada – aliás, como muitas coisas que faço –, ao ter conhecimento de que um longo ensaio meu, sobre a obra sociológica e política de José Guilherme Merquior – reproduzida aqui apenas em um breve trecho inicial – tinha sido incluída numa nova edição de Foucault – escrita em inglês pelo intelectual brasileiro mais universal que jamais existiu, com exceção, talvez, de Vinicius de Moraes – pelo seu editor na É Realizações, João Cezar de Castro Rocha, a ser publicado proximamente. Pretendo incluir outros materiais, até a data de seus 80 anos, em 22 de abril. Ele nos fez, nos faz muita falta: imaginem o que poderia ter escrito nestes últimos 30 anos desde a sua morte.

Paulo Roberto de Almeida


José Guilherme Merquior, 80 anos (1): uma recapitulação de postagens

 Dou início, com esta postagem, a uma repostagem geral e serial de todas as postagens, ou materiais produzidos, que elaborei neste ano "Merquior", no qual o grande intelectual brasileiro estaria completando 80 anos, e assim teria feito, se não tivesse falecido precocemente aos 50 anos, em 1991 (a mesma idade de San Tiago Dantas, seu grande amigo e ídolo intelectual, também falecido prematuramente em 1964),  privando-nos, não apenas seus muitos leitores, mas a nação, em especial a diplomacia e a cultura brasileiras, de 30 anos de intensa produção intelectual, e apenas contando o tempo que se passou desde então.

Faço essas repostagens, em vista do seminário internacional que será feito nos próximos dias 9 e 10 de novembro, do qual participarei com comentários sobre textos relativamente inéditos, como informei nesta postagem anterior: José Guilherme Merquior: 80 anos - Seminário Internacional (9 e 10 de dezembro, via canal YouTube da É Realizações).

Começo pela primeira postagem do ano que já compila 10 primeiras postagens, todas aqui devidamente linhadas: 

3838. “Trinta anos sem José Guilherme Merquior”, Brasília, 5 janeiro 2021, 3 p. Listagem das postagens feitas em torno do “ano Merquior”, uma série de postagens com materiais dele e sobre ele, no blog Diplomatizzando (6/01/2021; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/01/trinta-anos-sem-jose-guilherme-merquior.html).


Ei-la: 


Trinta anos sem José Guilherme Merquior: listagem da série "ano Merquior" - Paulo Roberto de Almeida




 Comecei  esta série "ano Merquior" de forma algo improvisada – aliás, como muitas coisas que faço –, ao ter conhecimento de que um longo ensaio meu, sobre a obra sociológica e política de José Guilherme Merquior – reproduzida aqui apenas em um breve trecho inicial – tinha sido incluída numa nova edição de Foucault – escrita em inglês pelo intelectual brasileiro mais universal que jamais existiu, com exceção, talvez, de Vinicius de Moraes – pelo seu editor na É Realizações, João Cezar de Castro Rocha, a ser publicado proximamente. Pretendo incluir outros materiais, até a data de seus 80 anos, em 22 de abril. Ele nos fez, nos faz muita falta: imaginem o que poderia ter escrito nestes últimos 30 anos desde a sua morte.

Paulo Roberto de Almeida


 

Trinta anos sem José Guilherme Merquior


Postagens no blog Diplomatizzando, por Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 5 de janeiro de 2021

 

 

Ao se completarem 30 anos desde o falecimento do intelectual, acadêmico (da ABL) e diplomata José Guilherme Merquior, desaparecido precocemente aos 50 anos incompletos, em 7 de janeiro de 1991, o brilhante homem de cultura, de saber, de conhecimento e de sensatez política e econômica faz mais falta do que nunca, em nossos tempos conturbados, estilhaçados por ideologias contrárias e contraditórias. Exatamente tudo o que ele precisava para impor-se no debate público com sua postura serena, ponderada, nos argumentos certeiros, praticamente imbatíveis, dotados de densa, profunda, fundada racionalidade, tudo apoiado num sólido conhecimento das teorias políticas, das doutrinas sociais e de uma atenta observação das coisas do mundo. 

Ao pensar em tudo o que ele poderia ter colaborado, como reflexão e posturas, desde seu brutal desaparecimento, resolvi alinhar algumas poucas postagens, selecionando materiais diversos que ofereço como prazer intelectual – e lamento adicional – dos leitores interessados. São materiais dele ou sobre ele, inclusive um pequeno trecho de um longo ensaio que fiz sobre sua obra sociológica e política – não ousei me aventurar na produção estética e literária –, que não se esgotam aqui, pois em 22 de abril deste ano ele completaria 80 anos: ficou nos “devendo” trinta anos, pelo menos, de intensa produção cultural, política, filosófica, estética e literária. 

Já disse algo do que penso sobre ele e sua obra nas introduções das postagens que alinho abaixo, mas me permito transcrever, aqui, o posfácio escrito pelo editor atual na, É Realizações, da obra de JGM, o professor João Cezar de Castro Rocha, à reedição da obra O Marxismo Ocidental ( 2018), mas apenas o seu início: 

 

Uma obra-manifesto?

Hipóteses sobre o estilo intelectual de José Guilherme Merquior

João Cezar de Castro Rocha

 

Por onde começar?

Não é uma tarefa simples oferecer uma interpretação abrangente da obra multifacetada de José Guilherme Merquior. E não apenas multifacetada, mas também extensa – extensíssima... e aqui o superlativo seria modesto e acima de tudo sincero. Publicando desde muito cedo no Suplemento Dominical do Jornal do Brasil, Merquior nunca diminuiu seu ritmo intenso, quase impossível, de leitura e de escrita. Falecido precocemente aos 49 anos de idade, ele deixou vinte livros lançados e Liberalism – Old and New inteiramente revisto, embora o título tenha sido publicado postumamente.

Não é tudo.

Desses 21 livros, um foi escrito em francês, L’Esthétique de Lévi-Strauss (1977), inicialmente apresentado na forma de um seminário em presença do antropólogo; aliás, o carteio entre José Guilherme Merquior e Claude Lévi-Strauss merece uma cuidadosa edição comentada. Desde 1979, com o aparecimento de ensaio extraído de parte do segundo doutorado que completou, este sob a orientação de Ernest Gellner na London School of Economics, The Veil and the Mask: Essays in Culture and Ideology, Merquior passou a redigir – sempre à mão – seus textos mais ambiciosos em inglês. No caso foram outros cinco títulos, incluindo este Western Marxism, assim como o último que escreveu, Liberalism – Old and New (1991) 

Ainda não é tudo.

Nos livros escritos em inglês, Merquior não foi nada tímido e buscou produzir um acerto de contas com as correntes hegemônicas da tradição ocidental. E isto sem perder um decibel sequer de sua dicção polêmica – proeza incomum, e não somente em sua época. (p. 250-251 de O Marxismo Ocidental, 2018).

 

Alinho aqui as postagens que preparei de forma muito improvisada, simplesmente garimpando sem muita ordem os textos dele e sobre ele que encontrei em duas ou três pastas de meus arquivos de computador. Outras postagens virão, no devido tempo, neste ano que apelidei de “ano Merquior”, uma modesta homenagem a quem tanto contribuiu com minha formação intelectual, tanto, talvez até mais, do que outros grandes mestres: Marx, Max Weber, Raymond Aron, Fernand Braudel, Albert Hirshmann, Barrington Moore, David Landes, Deirdre McCloskey e tantos outros. 

 

Postagens iniciais nesta série “O ano Merquior”

 

1) 2021, o ano Merquior (1): aos 30 anos de sua morte precoce, ele estaria fazendo 80 anos neste ano

https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/01/2021-o-ano-merquior-1-aos-30-anos-de.html

 

2) 2021, o ano Merquior (2): Discurso de posse na Academia Brasileira de Letras

https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/01/2021-o-ano-merquior-2-discurso-de-posse.html

 

3) 2021, o ano Merquior (3): Homenagem de seus amigos e colegas diplomatas, depois de sua morte

https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/01/2021-o-ano-merquior-3-homenagem-feita.html

 

4) 2021, o ano Merquior (4): uma entrevista para o jornal Gazeta do Povo sobre Merquior - Paulo Roberto de Almeida

https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/01/2021-o-ano-merquior-4-uma-entrevista.html

 

5) 2021, o ano Merquior (5): A legitimidade na perspectiva histórica (1980) - José Guilherme Merquior, Celso Lafer

https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/01/2021-o-ano-merquior-5-legitimidade-na.html

 

6) O ano Merquior (6): A tese do curso de Altos Estudos em 1978: A legitimidade em política internacional - José Guilherme Merquior

https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/01/o-ano-merquior-6-tese-do-curso-de-altos.html

 

7) O ano Merquior (7): o que perdemos em 30 anos de ausência de José Guilherme Merquior? - Josué Montello

https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/01/o-ano-merquior-7-o-que-perdemos-em-30.html

 

8) O ano Merquior (8): Os primeiros 30 anos de intensa produtividade intelectual - Paulo Roberto de Almeida

https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/01/o-ano-merquior-8-os-primeiros-30-anos.html

 

9) O ano Merquior (9): Fotos do jovem orador da turma de 1963: José Guilherme Merquior

https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/01/o-ano-merquior-9-fotos-do-jovem-orador.html

 

10) O ano Merquior (10): depoimento de José Mário Pereira sobre José Guilherme Merquior (2001)

https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/01/o-ano-merquior-10-depoimento-de-jose.html

 


 

A propósito desta última postagem, o testemunho de José Mário Pereira, esclareço que o segundo posfácio da nova edição do Marxismo Ocidental compõe-se de uma entrevista concedida pelo editor da Topbooks ao diretor editorial Castro Rocha, que vale ler em sua integridade.

Outros materiais virão, aguardem...

 

 

Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 5 de janeiro de 2021

 


José Guilherme Merquior: 80 anos - Seminário Internacional (9 e 10 de dezembro, via canal YouTube da É Realizações)

 Seminário Internacional

José Guilherme Merquior: 80 anos

9 e 10 de dezembro, via canal YouTube da É Realizações

 

 

9 de dezembro, 9h

Mesa de abertura: Depoimentos

Julia Merquior

Gilda Oswaldo Cruz (Pianista e Escritora)

José Jerônimo Moscardo de Sousa (Itamaraty)

Edson Filho (É Realizações)

 

9 de dezembro 11h

Merquior, leitor único (I)

Raymond Aron – Eduardo Wolf (UNB)

Walter Benjamin – Günter Pressler (UFPA)

Carlos Drummond de Andrade – Flávia Amparo (UFF / Colégio Pedro II)

 

9 de dezembro 14h

Merquior, leitor único (II)

Foucault – Andrea Almeida Campos (UNICAP)

Lévi-Strauss – Valter Sinder (UERJ / PUC-RJ)

Machado de Assis – Lucia Granja (UNICAMP)

 

9 de dezembro 18h

Merquior, pensador (I)

O Brasil no Mundo –  Rubens Ricupero (Itamaraty / Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial)

Liberalismo social e Humanismo – Eduardo Cesar Maia (UFPE)

Escola de Frankfurt – Regina Zilberman (UFRGS)

 

10 de dezembro, 10h, Merquior, pensador (II)

Crise da cultura – Kaio Felipe (IESP-UERJ)

Lírica moderna – Adriano Lima Drummond (UESPI) 

Formalismo – José Luís Jobim (UFF / UERJ)

 

10 de dezembro 12h

Merquior e o universo hispano-americano

Merquior e Octavio Paz – Christopher Domínguez Michael (Letras Libres / Colegio Nacional de México)

O outro Ocidente: o caso brasileiro – Cláudio Ribeiro (UFG)

 

10 de dezembro, 14h

Merquior e a literatura brasileira

História da Literatura – Regina Lúcia de Faria (UFRRJ)

Poesia – Antonio Carlos Secchin (UFRJ / Academia Brasileira de Letras)

Crítica – Peron Rios (Colégio de Aplicação da UFPE)

 

16h

Inéditos de José Guilherme Merquior

Manuela Carneiro da Cunha (Universidade de Chicago / Universidade de São Paulo)

Paulo Roberto de Almeida (IHG-DF / Ibmec-DF)

 

18h

Mesa de encerramento: Depoimentos

Edson Filho (É Realizações)

Manuela Carneiro da Cunha (Universidade de Chicago / Universidade de São Paulo)

Christopher Domínguez Michael (Letras Libres / Colegio Nacional de México)

Heloisa Vilhena de Araujo (Itamaraty)

Julia Merquior 

 

América Latina: política e economia contraditórias - Domingo Cavallo e Andrés Malamud

 Grato a meu amigo e colega Pedro Luiz Rodrigues, pela compilação diária das melhores notícias da imprensa internacional

Clarín, Buenos Aires – 2.12.2021

La asombrosa resiliencia argentina

En el caso de la Argentina, su política es sorprendentemente estable pese a que su economía es una desgracia.

Andrés Malamud

 

En América Latina hay cuatro tipos de países. Los clasificamos según cómo les va en política y en economía. Un pequeño grupo tiene la macroeconomía estable y la política sana. Uruguay y Costa Rica son los mejores ejemplos.

Un segundo grupo tiene la macroeconomía en ruinas y la democracia rota. Aquí sobresalen Venezuela y Haití.

En el medio de estos dos grupos se sitúan los otros dos. El más numeroso disfruta de una macroeconomía estable pero tiene la política descompuesta. Lo encabezan Chile y Perú.

El cuarto grupo es la Argentina. Su política es sorprendentemente estable pese a que su economía es una desgracia.

La comparación ayuda a entender. Perú tiene el mismo presidente del Banco Central desde hace 15 años: lo nombró Alan García en 2006. Su inflación ronda el 2% anual, y se financia en los mercados internacionales también al 2%. En el mismo periodo, la Argentina tuvo ocho presidentes del Banco Central. Su inflación supera el 50% y nadie le presta un dólar.

En contraste, todos los expresidentes peruanos están prófugos o presos o se suicidaron para no ir presos. Los más recientes ni siquiera terminaron su mandato. Los partidos políticos tradicionales se disolvieron: en la última elección, los dos candidatos presidenciales más votados sumaron el 32% de los votos. Mientras tanto, todos los presidentes argentinos desde 2003 terminaron su mandato y ninguno está preso, aunque muchos consideren esto inapropiado.

Los partidos tradicionales gobiernan la enorme mayoría de municipios y provincias del país. En la última elección, los dos candidatos presidenciales más votados sumaron el 88% de los votos.

Perú tiene la macroeconomía sana y la política rota; Argentina, al revés.

¿Cuánto tiempo más puede aguantar la democracia argentina sin romperse? A la vista de los resultados electorales, bastante. Las dos fuerzas principales concentraron el 75% de los votos en las recientes elecciones legislativas, que tienden a fragmentar el voto en vez de concentrarlo. Las terceras fuerzas, sean libertarias o trotskistas, sumaron solo cuatro diputados cada una. Estas fuerzas tienen cero senadores, cero gobernadores y cero intendentes.

Hagamos un ejercicio de imaginación. Si en 2023 la fórmula presidencial Milei-Espert sacara el 50% de los votos en todas las provincias, los libertarios ganarían la presidencia y vicepresidencia de la república. Pero, aun con semejante votación, solo obtendrían 16 senadores sobre 72 (dos por cada una de las ocho provincias donde se vota para la cámara alta) y 69 diputados sobre 257 (la mitad de los que estarán en disputa más los cuatro actuales).

Para gobernar, o incluso para no ser destituidos, tendrían que tejer acuerdos con los partidos tradicionales. Las instituciones políticas argentinas están diseñadas para filtrar o deglutir terceras fuerzas, no para facilitarles la vida.

Y las instituciones no están solas: la sociedad argentina también es reacia a las disrupciones, aunque de vez en cuando parezca que quiere romper todo. El ejemplo más claro viene de las provincias.

Desde 1983 hasta hoy hubo diez elecciones para gobernador, y el promedio es de veinte victorias oficialistas cada veinticuatro votaciones: alrededor del 85%. La política nacional parece turbulenta cuando se mira las olas desde la superficie porteña, pero el agua profunda es muy estable.

Las anteojeras porteñas no son pasajeras. Desde la reforma constitucional de 1994, el jefe de gobierno de la Capital Federal es electo por el pueblo y proyecta su figura y su gestión a todo el país. La razón es que los medios de comunicación llamados “nacionales” son porteños, y un piquete en la 9 de Julio se transforma inmediatamente en un corte nacional.

El conurbano actúa como un amplificador subordinado de la CABA: encandilados por el Metrobús y los helechos repletos de luz y agua, los habitantes del Gran Buenos Aires son porteños aspiracionales y no se cansan de elegir dirigentes metropolitanos para mandar a La Plata: los últimos cinco gobernadores (Carlos Ruckauf, Daniel Scioli, Felipe Solá, María Eugenia Vidal y Axel Kicillof) tuvieron que cruzar la General Paz para gobernar la Provincia.

El porteñocentrismo, cuya versión magnificada es el AMBAcentrismo, se encarna en el deforme gabinete nacional. De veintiún ministros, diecinueve provienen de las dos Buenos Aires.

Las otras veintidós provincias reúnen dos ministros entre todas: Juan Manzur y Martín Soria. Esto significa que, con el 45% de la población, las Buenos Aires ocupan más del 90% del poder ejecutivo. Solo la mansedumbre bovina de la dirigencia del interior explica que no se levante en el horizonte otro Grito de Alcorta, aquella rebelión agraria de pequeños y medianos arrendatarios rurales que se inició en 1912 en Santa Fe y se extendió por toda la región pampeana.

La razón es, probablemente, que los dirigentes del interior pertenecen a los mismos partidos AMBAcéntricos que se turnan en el gobierno nacional. Paradójicamente las alternativas a estos partidos, vengan por derecha o por izquierda, son todavía más AMBAcéntricas – y mucho menos populares.

A diferencia de Brasil, Chile o Perú, Argentina parece condenada a gobernarse con los partidos que tiene. Los nuevos prometen pero no tienen condiciones para cumplir. Si esto es así, conviene reconciliarse con lo que hay y participar para mejorarlo. La alternativa, romper todo, no estaría funcionando en América Latina.

 

Andrés Malamud es politólogo. Profesor e investigador de la Universidad de Lisboa.

 

*

 

La Nación, Buenos Aires – 1.12.2021

Domingo Cavallo 

“Permitir que el dólar funcione como moneda” puede ayudar a la economía del país

El exministro rescató su experiencia en los años 90, cuando propuso la convertibilidad; pidió analizar el caso de Perú

 

El exministro de Economía Domingo Cavallo consideró necesario “permitir que el dólar funcione como moneda” para “ayudar a la economía”, a través de un mecanismo de “intermediación financiera”, de forma tal de hacer frente a la falta de confianza actual en el peso.

El promotor de la convertibilidad en los años ‘90 se refirió de este modo durante un encuentro virtual organizado por el instituto universitario Eseade, en el que expuso su análisis de la situación cambiaria y las conversaciones que mantiene el país en relación a la deuda externa. En esa oportunidad dialogó con el especialista Alberto Benegas Lynch.

“Permitir que funcione el dólar como moneda es algo que tiene una aplicación práctica hoy en la Argentina y que puede ayudar a que la economía funcione mejor”, afirmó en la conferencia, en la que lanzó duras críticas a la emisión monetaria del Gobierno.

Cavallo amplió: “Tendrían que dejar que funcione un mercado libre y que sirva el dólar para la intermediación financiera como sucede en Perú y en economías bimonetarias”.

El exministro señaló que “un Banco Central no puede crear crédito” y consideró que el crédito es el resultado del “fruto del ahorro y la confianza”. Y cargó contra la emisión monetaria. “Un Banco Central emitiendo dinero lo único que hace es recolectar un impuesto subrepticio que es el impuesto inflacionario”, agregó.

En su razonamiento, el dinero debe facilitar “los intercambios” y permitir “que la gente pueda mantener sus ahorros en forma líquida” y que, además, “sirvan para financiar inversiones”. “No podemos imaginar una economía que no tenga al menos un dinero, que pueda cumplir estos roles”, agregó.

Cavallo rescató su experiencia en los ´90 cuando decidió promover la paridad entre la divisa estadounidense y la moneda nacional. “La gente ahorraba en dólares porque sentía que se protegía el ahorro. Mientras que el austral era una moneda que la gente no demandaba. Apenas la recibía se la trataba de sacar comprando dólares o pagando por bienes y servicios”, analizó.

De este modo, consignó que la legalización del dólar como moneda en el país y la autorización para que haya intermediación financiera en el país con dólares “logró estabilizar la economía argentina”.

“El dólar permitió que la economía se estabilizara y funcionara como otras economías estables del mundo”, señaló, aunque aclaró: “Tener una moneda que tenga estabilidad no significa que no va a haber crisis”.

Deuda

Cavallo también se refirió a la situación de la deuda externa y recordó la experiencia del país en la crisis de 2001, que coincidió con su último mandato como ministro de Economía en el país.

“La crisis de 2001 fue la típica crisis financiera. Los bancos habían prestado, sobre todo a las provincias, plata que no iban a poder devolver”, explicó y añadió: “Cuando los grandes depositantes en los bancos comenzaron a sospechar de la solvencia de algunos iniciaron el retiro de sus depósitos”.

En ese sentido, criticó la decisión de Adolfo Rodríguez Saá de declarar el default. “Desdolarizaron la economía de forma forzosa y aplicaron la solución tradicional de pagadiós”.

En ese sentido, remató: “No hay forma sencilla de restructurar pasivos, pero se pueden encontrar formas de restructuración ordenada como lo han encontrado en la crisis de subprime en Estados Unidos”.

Bibliografia diplomática cronológica, 1945-2022 - Paulo Roberto de Almeida

 Bibliografia diplomática cronológica, 1945-2022

Relações internacionais, relações exteriores, política externa, história diplomática e diplomacia do Brasil: um guia de leituras

 


Compilação efetuada por Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 2 de dezembro de 2021, com base no trabalho 3630 (até 2020)

Guia parcial e incompleto; o organizador agradeceria receber sugestões, comentários e acréscimos, no que se refere a livros publicados sobre e sob as temáticas do título (pralmeida@me.com)

 

 

1945: 

Barão do Rio Branco: Obras do Barão do Rio Branco (em 9 vols., 1945-1948) 

Álvaro Lins: Rio Branco

Renato de Mendonça: História da Política Exterior do Brasil: 1500-1825

 

 

1946: 

Valentim Bouças: História da Dívida Externa da União

Claudionor Lemos: Dívida Externa: análise, legislação e documentos elucidativos

M. Franchini Netto: A Evolução da Diplomacia: antiga e nova técnica

 

 

1947: 

Aluízio Napoleão: Rio Branco e as relações entre o Brasil e os Estados Unidos

Getúlio Vargas: A Nova Política do Brasil (11 vols. publicados entre 1938 e 1947)

Luís Gurgel do Amaral: O meu velho Itamaraty

 

 

1948: 

Hélio Vianna: História das Fronteiras do Brasil

Gilberto Freyre: Ingleses no Brasil: aspectos da influência britânica sobre a vida, a paisagem e a cultura do Brasil

Gilberto Freyre: Joaquim Nabuco

Rubens Ferreira de Mello: Gênese e evolução da diplomacia

Rubens Ferreira de Mello: Tratado de direito diplomático (1a. ed.; 2 vols.)

 

 

1949: 

José Honório Rodrigues: Teoria da História do Brasil

Rubens Ferreira de Mello: Tratado de direito diplomático (2a. ed. Aumentada; 2 vols.)

 

(...)


 

 

2021: Synesio Sampaio Goes: Alexandre de Gusmão (1695-1753): O estadista que desenhou o mapa do Brasil

Paulo Roberto de Almeida: O Itamaraty Sequestrado: a destruição da diplomacia pelo bolsolavismo

Dawisson Belém Lopes; Aziz Tuffi Saliba: Coleção Desafios Globais (6 vols.)

Paulo Roberto de Almeida: Apogeu e demolição da política externa

Amado L. Cervo: O Espírito das Relações Internacionais

 

 

2022: Paulo Afonso Velasco Júnior e Pedro Rafael Pérez Rojas Mariano de Azevedo (orgs.): Venezuela e o Chavismo em perspectiva: análises e depoimentos

Paulo Roberto de Almeida: Projetos para o Brasil: os construtores da nação

 

 

 

Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 4033, 2 de dezembro de 2021

Compilação efetuada com base nos trabalhos seguintes: 

3630. “Relações internacionais, relações exteriores, política externa, história diplomática e diplomacia do Brasil, 75 anos de livros e leituras: um guia bibliográfico cronológico, 1945-2020”, Brasília, 11 abril 2020, 22 p. Guia parcial e incompleto da bibliografia em formato de livros, brasileiros e estrangeiros, sobre as temáticas do título; divulgado em caráter preliminar na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/42707131/Bibliografia_Diplomatica_Cronologica_1945-2020 e https://www.academia.edu/s/135002abe2), e apresentado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/04/uma-cronologia-diplomatica-75-anos-de.html);

 4030. “Política internacional, contexto regional e diplomacia brasileira, acompanhada de listagem seletiva da produção acadêmica em relações internacionais e em política externa do Brasil, de 1985 a 2022”, Brasília, 1 dezembro 2021, 32 p. Quadro sintético cronológico de eventos mundiais, regionais e da política externa brasileira, e da produção intelectual no período, elaborado com base no trabalho n. 2723 (de 1954 a 2014); ainda em revisão.

 

Divulgado na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/62920113/4033_Bibliografia_diplomática_cronológica_1945_2022_2021_)

"America latina ; sigue siendo el extremo occidente ? - Alan Rouquié (3/12, 11 ou 12hs de Brasília? )

 Vendredi 3 décembre 2021, 16H-17H30 

America latina ; sigue siendo el extremo occidente  ?

Conférence avec Alain Rouquié

Le vendredi 3 décembre 2021 | 16H · 17H30 depuis la maison de l'Amérique Latine.

Exclusivement en ligne sur Youtube 

https://www.youtube.com/watch?v=JQAPBe0raWA

L'Instituto de iberoamérica de l'Université de Salamanque ; l'Institut des Hautes études de l'Amérique latine de l'Université Sorbonne Nouvelle et le Nordic Institute of Latin American Studies de l'Université de Stockholm vous proposent une rencontre avec Alain Rouquié :

"America latina ; sigue siendo el extremo occidente ?

Organisée dans le cadre du master européen Latin America & Europe in a Global World, les échanges prévoient également l'intervention de la directrice de l'Institut des hautes études de l'Amérique latine ainsi que les interventions des 18 étudiant·e·s de la 2e promotion de ce master Erasmus + LAGLOBE.

Brazil Conference 2022: inscrições para o programa de documentaristas - inscrições abertas

 

Olá!

Brazil Conference é a maior conferência organizada por estudantes brasileiros em comunidades internacionais do mundo. Ela tem como missão estabelecer um espaço plural para o debate, criando ideias sobre o futuro do nosso país e fomentando as transformações que melhorarão as vidas do maior número possível de brasileiros. Para isso, promovemos anualmente, na região de Boston, um encontro entre líderes e representantes da diversidade do Brasil. Discutimos temas relacionados à política, economia, cultura e sociedade.

O Programa de Documentaristas da BC tem como objetivo promover e encorajar estudantes universitários brasileiros que tenham habilidades de comunicação (redação e entrevista) e audiovisual (produção, gravação e edição de vídeos) a registrar os bastidores e realizar entrevistas durante a oitava edição da Brazil Conference que será realizada em Boston, Estados Unidos nos dias 9 e 10 de abril de 2022.

Esse pode ser o seu ano de comparecer a Brazil Conference em Boston, na sua volta ao modelo presencial, e garantir todos os benefícios concedidos aos nossos Documentaristas!


Os 2 documentaristas terão:

- Viagem para Boston, EUA com passagem, hospedagem e alimentação pagas

- Convite garantido para a BC 2022

- Acesso a equipamentos de produção da Brazil Conference para a realização dos conteúdos 


Caso você não se enquadre nos critérios de elegibilidade do programa, que podem ser conferidos no nosso edital, não deixe de divulgar essa oportunidade em comunidades à sua volta. O Programa de Documentaristas é essencial para a BC continuar promovendo o impacto no nosso país.

Para se inscrever no Programa de Documentaristas 2022 basta acessar este link. As inscrições terminam no dia 31 de Dezembro. Portanto, não perca tempo e comece já o preenchimento dos formulários. O time da BC 2022 está ansioso para conhecer seu perfil e seus projetos.

Não deixe de nos acompanhar nas nossas redes sociais para mais informações acerca da conferência e dos nossos programas. 

Atenciosamente, 

Time Brazil Conference 2022
 

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