segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Evolucao: do BRIC ao BRINC...

Não se trata de um jogo de palavras, nem de brincadiera, mas de realidade. Vejam:

Nigéria pode ser 1º país africano a integrar Bric
Portal Terra, 13/12/2010 - 13h28

A África do Sul, maior economia do continente, está ansiosa para a elevação ao status de Bric (acrônimo para Brasil, Rússia, Índia e China), cobiçado pelos mercados emergentes, mas investidores dizem que a Nigéria é a candidata mais provável do continente, ainda que a promoção a qualquer um esteja um pouco distante.
O presidente russo, Dmitry Medvedev, disse na reunião do G20 no mês passado na Coréia do Sul que a África do Sul está "pronta" para participar do Bric.
Turquia, México e Indonésia são países na mira de investidores para também complementarem o Bric, que abocanhou uma grande fatia de investimento direcionado aos mercados emergentes nos últimos anos devido à sua influência, crescimento e impacto na economia global.
Mas a África do Sul, rica em recursos naturais e um dos países de maior crescimento no mundo, tem se transformado num foco para investidores que procuram rendimentos elevados por um longo período.
Os fluxos de investimento para a Nigéria são muito pequenos em comparação à África do Sul. A Nigéria viu fluxos de capital no montante de apenas US$ 216 milhões nos primeiros dez meses deste ano, ante US$ 3,4 bilhões direcionados à África do Sul, de acordo com a EPFR, empresa que acompanha dados de fundos.




"Doutorado" de Mercadante em versoes contraditorias: 3) Reinaldo Azevedo

 O jornalista de oposição ReinaldoAzevedo lança uma nova campanha...

ESTE BLOG LANÇA MAIS UMA CAMPANHA CÍVICA: “MERCADANTE, DEVOLVA O DOUTORADO”
 Reinaldo Azevedo, 20/12/10

No dia 16 de agosto de 2006, este blog surpreendia o mundo (!!!) com o post Mercadante doutor pela Unicamp? É mentira!. Pois é… Estava lá na sua biografia, e ele repetia essa inverdade no horário eleitoral. Teve de se corrigir logo depois, acrescentando que havia cursado apenas “um ano”, sem entregar a tese. Era um falso doutor. Na semana passada, ele corrigiu a questão no “cartório” da Unicamp. E continua um falso doutor.

Como vocês devem ter lido, ele apresentou uma “tese” sobre o… governo Lula! Convidou para a banca Delfim Netto, João Manoel Cardozo de Mello, Luiz Carlos Bresser Pereira e Ricardo Abramovay. E deitou falação à vontade em defesa das conquistas do governo Lula, em tom de comício, atacando, como não poderia deixar de ser, o governo FHC. Até os camaradas ficaram um tanto constrangidos e se viram obrigados a algumas ironias.

Informou a Folha no sábado:
Coube ao ex-ministro Delfim Netto, professor titular da USP, a tarefa de dar o primeiro freio à pregação petista. “Esse negócio de que o Fernando Henrique usou o Consenso de Washington… não usou coisa nenhuma!, disse, arrancando gargalhadas. “Ele sabia era que 30% dos problemas são insolúveis, e 70% o tempo resolve.” Irônico, Delfim evocou o cenário internacional favorável para sustentar que o bolo lulista não cresceu apenas por vontade do presidente. “Com o Lula você exagera um pouco, mas é a sua função”, disse. “O nível do mar subiu e o navio subiu junto. De vez em quando, o governo pensa que foi ele quem elevou o nível do mar…”

“O Lula teve uma sorte danada. Ele sabe, e isso não tira os seus méritos”, concordou João Manuel Cardoso de Mello (Unicamp), que reclamou de “barbeiragens no câmbio” e definiu o Fome Zero como “um desastre”. À medida que o doutorando rebatia as críticas, a discussão se afastava mais da metodologia da pesquisa, tornando-se um julgamento de prós e contras do governo. Só Luiz Carlos Bresser Pereira (USP) arriscou um reparo à falta de academicismo da tese: “Aloizio, você resolveu não discutir teoria…”. Ricardo Abramovay (USP) observou que o autor “exagera muito” ao comparar Lula aos antecessores. “Não vejo problema em ser um trabalho de combate”, disse. “Mas você acredita que o país estaria melhor se as telecomunicações não tivessem sido privatizadas?”

Ridículo
Mercadante, um homem destemido, comprovadamente sem medo do ridículo, não teve dúvida: respondeu a questão — ou melhor: não respondeu — atacando o preço dos pedágios em São Paulo!!! E saiu de lá com o título de “doutor”, conquistado com uma peroração de caráter puramente político. E ATENÇÃO PARA O QUE VEM AGORA.

COMO SABEM TODOS OS JORNALISTAS DE ECONOMIA DESTEPAIZ, Mercadante se esforçou brutamente ao longo de 2003 para derrubar Antônio Palocci. Não houve repórter da área a quem não tenha dado um off pregando o que se chamava, então, “Plano B” na economia. E, agora, faz-se doutor defendendo o que combateu. Um portento.

Grande momento
No sábado, o economista Alexandre Alexandre Schwartsman escreveu um post em seu blog, Mão Visível, que faço questão de reproduzir aqui — aliás, a ilustração e a legenda também vêm de lá. Leiam. Volto em seguida.

Minha primeira reação à defesa de tese do Mercadante foi, confesso, de escárnio. Pensei: “se restava ainda alguma dúvida que um doutorado em Economia [corrigi depois que fui alertado] pela Unicamp e nada fossem a mesma coisa, o senador a dirimiu e, com isso, finalmente fez alguma coisa servindo ao interesse público”.

Entretanto, a conclusão lógica é bem pior do que minha afirmação (não que ela deixe de ser verdadeira, longe disso). A rigor, se ele conseguiu o título de doutor em Economia “defendendo” uma tese que consiste numa inédita homenagem à sabujice, para que vale o título mesmo?

A mensagem (apropriada para que demonstra tamanha subserviência a um presidente que, sempre que pode, louva sua própria falta de educação) é simples e direta: todos vocês que ralaram para completar seus doutorados, passando noites em claro, conciliando (como vi de perto) a necessidade de trabalhar com a ambição de terminar uma tese, são uns otários.

Basta colocar no papel uns tantos elogios ao governante de plantão, juntar meia dúzia de compadres dispostos a participar da farsa, achar um departamento que se sujeite a este tipo de coisa e, parabéns, você é o mais novo doutor em Economia do Brasil, sem ter feito qualquer, minúscula, mísera migalha de contribuição para o desenvolvimento da ciência. De quebra, desmoralizou um título que muita gente boa teve que trabalhar duro para conquistar.

Talvez dê para descer um pouco mais, mas, sinceramente, vão ter que se esforçar.


Voltei
Bem, meus caros, o que resta a este blog? Lançar mais uma campanha cívica, de caráter nacional: “MERCADANTE, DEVOLVA O DOUTORADO”!

"Doutorado" de Mercadante em versoes contraditorias: 2) Alexandre Schwartzman

Um verdadeiro doutor em economia que já foi diretor de assuntos internacionais do Banco Central:


Vergonha

Alexandre Schwartzman
Blog A Mão Visível, sábado, 18 de dezembro de 2010

Minha primeira reação à defesa de tese do Mercadante foi, confesso, de escárnio. Pensei: “se restava ainda alguma dúvida que um doutorado em Economia [corrigi depois que fui alertado] pela Unicamp e nada fossem a mesma coisa, o senador a dirimiu e, com isso, finalmente fez alguma coisa servindo ao interesse público”.


Entretanto, a conclusão lógica é bem pior do que minha afirmação (não que ela deixe de ser verdadeira, longe disso). A rigor, se ele conseguiu o título de doutor em Economia “defendendo” uma tese que consiste numa inédita homenagem à sabujice, para que vale o título mesmo?

A mensagem (apropriada para que demonstra tamanha subserviência a um presidente que, sempre que pode, louva sua própria falta de educação) é simples e direta: todos vocês que ralaram para completar seus doutorados, passando noites em claro, conciliando (como vi de perto) a necessidade de trabalhar com a ambição de terminar uma tese, são uns otários.

Basta colocar no papel uns tantos elogios ao governante de plantão, juntar meia dúzia de compadres dispostos a participar da farsa, achar um departamento que se sujeite a este tipo de coisa e, parabéns, você é o mais novo doutor em Economia do Brasil, sem ter feito qualquer, minúscula, mísera migalha de contribuição para o desenvolvimento da ciência. De quebra, desmoralizou um título que muita gente boa teve que trabalhar duro para conquistar.

Talvez dê para descer um pouco mais, mas, sinceramente, vão ter que se esforçar.

"Doutorado" de Mercadante em versoes contraditorias: 1) Luis Nassif

Da coluna do jornalista adesista Luis Nassif:

A tese de doutorado de Mercadante

Coluna Econômica - 20/12/2010

Apresentada na sexta-feira no Instituto de Economia da Unicamp, a defesa de tese de doutorado do senador Aloizio Mercadante foi um bom momento para se discutir os caminhos da teoria econômica brasileira, do desenvolvimento (bandeira da velha Cepal, Comissão Econômica para a América Latina) ao neoliberalismo. Isso em um momento em que os rumos da política econômica parecem superar a velha dicotomia – presente na economia brasileira desde as discussões históricas entre Roberto Simonsen e Eugênio Gudin, nos anos 40.

***
Baseio-me no minucioso relato da sessão postado por Marcelo Fantaccini Brito no Portal Luís Nassif (http://ning.it/eKTxjb).

O trabalho de Mercadante consistiu em um balanço de oito anos do governo Lula, período caracterizado por ele como “novo desenvolvimentismo” – um conjunto de conceitos que começa a ganhar forma a partir de 2004.

A banca foi heterogênea. Originalmente incluía João Manuel Cardoso de Mello e (da escola cepalina), Luiz Carlos Bresser-Pereira (um dos arautos do novo desenvolvimentismo), o ex-Ministro Delfim Netto (de uma escola que poderia ser chamada de fiscalista-desenvolvimentista) e Ricardo Abramovay, da USP.

***
Em uma exposição de 45 minutos, Mercadante defendeu a tese de que Lula conseguiu se diferenciar do nacional-desenvolvimentismo que dominou o período 1930-1980, e do neoliberalismo de Collor-FHC, através de quatro eixos principais: 1) modelo de desenvolvimento econômico comandado pelo desenvolvimento social, no qual o motor da economia passou a ser o mercado de consumo de massas; 2) fortalecimento da democracia; 3) inserção externa soberana e 4) nova política energética, principalmente após a descoberta do pré-sal.

Incluiu nas análises as políticas macroeconômica, científica, ambiental e educacional e analisou prioridades que ficaram para o próximo governo.

***
Embora avaliando positivamente a tese, houve discordâncias quanto a algumas ênfases. No fato de ter realçado mais aspectos positivos do que negativos no governo Lula – e aí fica difícil separar o economista do político -, assim como ter exagerado ao ver em 2002 um ano de ruptura, minimizando a continuidade em relação aos governos anteriores.

Também pouco destaque dado ao fato de que o governo Lula foi beneficiado por uma conjuntura internacional favorável, de 2003 a 2008 – por conta do crescimento da China.

Aliás (e aí a observação é minha), ponto interessante seria analisar como teria se saído o país no período da bonança (2003-2008) e no período da crise (2008-2010), caso vigorasse ainda o modelo fundamentalmente de mercado da era FHC.

***
Conta Fantaccini que ao comentar a avaliação de Mercadante da política científica e tecnológica do governo Lula, Delfim Netto afirmou que a Embrapa já existia desde 1970 e a Embraer desde 1967. Lembrou que as exportações continuam paradas, como proporção das exportações mundiais. E que o desenvolvimento alicerçado no social teve seu ponto de partida na Constituição de 1988.

Para Abramovay, a tese minimizou a importância das privatização de FHC.

Lula = Mao; FHC = Deng - Carlos Alberto Sardenberg

Lula é o nosso Mao; FHC, o nosso Deng
CARLOS ALBERTO SARDENBERG
O Estado de S.Paulo, 19 de dezembro de 2010

Quando um governante tem ampla aprovação popular, decorre daí que está fazendo a coisa certa? Depende do que se entende pela coisa certa, é claro, mas a relação não é direta. É possível que um líder tenha prestígio enquanto faz uma administração absolutamente desastrosa, e isso vale tanto para os eleitos quanto para os ditadores.

O exemplo mais evidente é o de Mao. Até hoje a China reverencia o "grande líder", que, entretanto, conduziu o País a grandes desastres: fome matando milhões, economia arrasada, assassinatos em massa, torturas. Já a potência econômica de hoje foi fundada por Deng Xiao Ping, aliás, ele próprio prisioneiro durante a revolução cultural maoista. Mas é a imagem de Mao que se vê por toda parte.

Agitação e propaganda são boa parte da explicação. Governantes bem-sucedidos na admiração popular têm isso em comum, a capacidade de falar diretamente às pessoas e vender gato por lebre. Criam slogans simples e de imediata compreensão, lançam um plano atrás do outro, não importa se o primeiro foi simplesmente abandonado. Tudo apoiado pelos instrumentos da propaganda.

Nas ditaduras é mais fácil. Como disse Lula no lançamento de seu balanço, no mundo todo os jornais não falam bem do governo, exceto na China e em Cuba. Verdade. O problema é que Lula fez esse comentário em tom de reclamação, como se, na democracia, com imprensa livre, tivesse que gastar muita energia e dinheiro (pagando publicidade na mídia) para passar a sua verdade.

Mas o fato é que Lula foi muito bem nesse quesito. Passou seu governo inteiro no palanque, anunciando planos e mais planos, metas e mais metas, inaugurando várias vezes a mesma obra. Uma parte da imprensa simplesmente aderiu ou foi obrigada a isso pelo volume das verbas oficiais de publicidade. A imprensa livre e independente, apesar das reclamações do presidente, sempre cobriu essas atividades, o que ampliou os palanques.

A Ferrovia Transnordestina é um caso exemplar: foi lançada e "inaugurada" cinco vezes, sempre apresentada pelo presidente como sua obra especial. Prometida para este final de ano, tem menos de 100 km prontos, para um projeto de quase 3 mil. Nada disso impediu que a obra aparecesse como resultado de sucesso na prestação de contas de Lula, aquela registrada em cartório. Claro que o texto não diz que a obra está pronta, mas, sim, em execução, que foi viabilizada "pela primeira vez", sem nenhuma referência aos atrasos e problemas que ainda enfrenta.

Ou seja, não é prestação de contas, mas pura propaganda. Lula não perde a oportunidade de alardear sua elevada popularidade, suas virtudes de operário-presidente. Sua turma também. É o maior presidente de todos os tempos, disse uma vez Dilma Rousseff. E, quando criticado por esses excessos, Lula joga na cara dos críticos: o País nunca cresceu tanto, a renda aumentou, a pobreza diminuiu e o mundo respeita o Brasil. Por que ele não pode se vangloriar desses feitos?

Eis a quase-verdade (ou, claro, quase-mentira). É verdade que o País está de novo num bom momento. Mas não é verdadeira a conclusão que Lula tira disso: que isso tudo só está acontecendo porque ele é o presidente.

Basta olhar em volta. Os países emergentes em geral descreveram trajetória igual à brasileira: estabilidade macroeconômica construída nos anos 90 e, especialmente no período 2003/08, os benefícios de uma onda de prosperidade mundial que elevou espetacularmente os preços de nossos produtos de exportação, trazendo abundância de dólares. Na crise do final de 2008/09, o mesmo desempenho: dois ou três meses de recessão, seguidos de forte recuperação, situação atual.

No conjunto, todos os emergentes cresceram forte, acumularam reservas internacionais e têm hoje o mesmo problema da moeda local valorizada (exceto a China, que mantém sua moeda desvalorizada, um caso à parte). Mas reparem: nos anos dourados, 2003/08, o País cresceu menos que os emergentes em geral e menos que a média latino-americana.

Todos reduziram a pobreza e em todos se formaram novas classes médias. E grande parte dos países tem programas sociais tipo Bolsa-Família. O Chile Solidário, por exemplo, para ficar na América Latina.

Mas por que o Brasil se tornou tão festejado no mundo? Ora, porque o Brasil, estável, é um enorme país, de amplas oportunidades econômicas. Isso já aconteceu antes na história deste país.

Isso é o lulismo: estabilidade macroeconômica ortodoxa, uma onda mundial favorável, um setor privado (agronegócio e mineração) capaz de atender à demanda global e dinheiro público para gastar com as diversas clientelas, dos mais pobres até as grandes empreiteiras. Um bom momento inflado pelo presidente no palanque.

O problema é que esse tipo de propaganda esconde os problemas. No que o Brasil é diferente dos demais emergentes importantes? É pelo pior: o País continua consumindo mais do que produz, investe menos que a média emergente (sim, com PAC e tudo, continua investindo menos de 20% do PIB), cobra impostos demais de suas empresas e pessoas, tem ainda a taxa de juros mais alta do mundo, um gasto público exagerado e ineficiente, uma bomba-relógio na Previdência.

O governo Lula simplesmente empurrou esses problemas para a frente. Vão cobrar um preço quando o mundo parar de ajudar. Aí surgirá uma nova interpretação da era Lula, assim como da era FHC, um período de reformas que se mostram duradouras.

Lula, claro, não é igual a Mao. Longe, muito longe disso. Há um oceano entre um ditador e um presidente eleito e reeleito. Mas o que têm em comum é a enorme capacidade de formar a opinião pública. Mao, transformando desastre em avanço heroico. Lula, herdando um bom momento, para multiplicá-lo e assumir pessoalmente todos os méritos.

E o presidente Fernando Henrique Cardoso certamente é o nosso Deng.

JORNALISTA E-MAIL: SARDENBERG@CBN.COM.BR SITE: http://www.sardenberg.com.br/

The Role of International Organizations in Creating a More Stable World Economy

Speech
The Role of International Organizations in Creating a More Stable World Economy [pdf]
John Williamson
Institute for International Economics,
    
     Economic instability in the 1930s was the driving force behind the creation of international economic organizations in the postwar era. The original Articles of the IMF laid out requirements to prevent another round of such instability, but those requirements were not widely heeded and eventually lapsed entirely when the Bretton Woods system collapsed in 1971. The emergence of substantial problems in the developed countries points to a need to abandon the current system in favor of one that leads to internationally consistent policies, but John Williamson says it is unlikely that individual countries will participate in a system of rules necessary for a stable world economy. Hence one has to hope that the sort of ad hoc policy coordination currently practiced by the G-20 will accomplish more than it has done in the recent past.

>> Read full speech [pdf]

Pausa para... espirito natalino: Jesus na era das TICs

Se Jesus não tivesse nascido 2 mil anos atrás, mas agora, na era das tecnologias da informação e das comunicações, como seria todo o processo?
Bem, não muito diferente, mas basicamente virtual, digamos assim:

Confiram:

http://www.youtube.com/watch?v=dV34UtM8_bQ&feature=player_embedded

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