sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Brasilianistas europeus preparam mais um congresso, Salamanca, setembro 2025 (ABRE)

Brasilianistas europeus preparam mais um congresso, Salamanca, setembro 2025


Aberto o prazo para propostas de painel para o V Congresso da ABRE em Salamanca

A Associaçãode Brasilianistas na Europa (ABRE) convida para participar do seu V Congreso Internacional que se celebrará de 16 a 19 de setembro de 2025 no Centro de Estudios Brasileños da Universidadde Salamanca, Salamanca, Espanha.
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A Europa tem uma forte tradição em estudos brasileiros, assim como em pesquisas científicas e colaborações profissionais que estão de alguma forma conectadas com o Brasil. A ABRE tem como objetivo oferecer um fórum transdisciplinar para o intercâmbio, a difusão e a comunicação entre estudantes e profissionais que atuam na Europa, interessados pelo Brasil. Os congressos que organiza a cada dois anos procuram juntar pessoas que realizam pesquisas ou algum outro tipo de trabalho relacionado com o Brasil, não se limitando a pesquisadores europeuse/ou vinculados a instituições europeias (http://abre.eu/estatutos/).

O próximo congresso ocorrerá entre 16 e 19 de setembro de 2025 no Centro de Estudios Brasileños da Universidade de Salamanca.

O V Congresso contará com painéis acadêmicos, palestrantes convidados e aassembleia dos sócios da ABRE.

Cronograma

O V Congresso da ABRE será organizado a partir do seguinte formato: uma primeira fase de envio de propostas de painel e, depois da publicação da lista definitiva dos painéis, uma segunda fase de envio de propostas de comunicações que serão apresentadas nos painéis.

Propostas de painel:

De 11 de outubro a 13 de dezembro de 2024, transcorrerá o prazo para envio de propostas de painel. Estas propostas deverão ser realizadas por dois proponentes de instituições e países diferentes, sendo pelo menos um deles proveniente de uma instituição europeia, dos quais, pelo menos um(a), terá título de doutor(a), e o outro(a) o título mínimo de mestre/máster. O congresso será no formato presencial; apenas excepcionalmente serão admitidos painéis no formato virtual (20% no máximo dos painéis propostos). Não serão aceitos painéis no formato híbrido.

Propostas de comunicação:

Depois da publicação da lista definitiva de painéis (17/01/2025), se abrirá o prazo de envio de propostas de comunicações. Cada proposta de comunicação deverá manifestar pelo menos três possíveis painéis de preferência, dentre a lista definitiva.

O prazo de envio de propostas de comunicações transcorrerá entre os dias 22 de janeiro e 10 de abril de 2025.

Datas importantes:

Propostas para painéis: 11/10/24 a 13/12/24

Publicação definitiva de painéis aprovados: 17/01/2025

Prazo deinscrição no congresso para coordenadores(as) de painel: 18/01/2025 a 10/03/2025

Prazo de envio de propostas para comunicações: 22/01/2025 a 10/04/2025

Publicação da lista de comunicações aceitas: 22/04/2025

Prazo deinscrição no congresso dos(as) autores(as) de comunicações: 23/04/2025 a 12/09/2025

Conheça a página do V Congresso clique aqui.
https://abre.us16.list-manage.com/track/click?u=05b79d3d18d27edc9a5bdf226&id=936f716c3f&e=91968eb308


Endereço eletrônico do Congresso: abresalamanca2025@gmail.com

Esperamos todos(as) em Salamanca!


quinta-feira, 7 de novembro de 2024

A Ucrânia continua a sustentar o morticínio causado pela guerra de agressão da Rússia - CDS

Parte final da informação diária do Centro de Estudos de Defesa da Ucrânia, dia 6/11/2024: 

Humanitarian + general:

  • During the night of November 6, Russian forces launched 63 "Shahed" attack drones and other drones of an unspecified type at Ukraine, as well as striking Odesa Oblast with two guided aviation missiles, the Kh-59 and Kh-31P. Of the drones, 38 were destroyed, 20 were lost from radar, and two remained airborne at the time of the report. 

  • As a result of a Russian attack on energy infrastructure overnight on November 6, parts of Mykolaiv Oblast lost power. As of 8:00 a.m., 21 villages in the Pervomaisk District remained completely without power, with partial outages in the city of Pervomaisk. Electricity was unavailable for 25,500 residential and 1,500 commercial customers. 

  • A missile strike on Zaporizhzhia by Russian forces in the evening of November 5 resulted in seven deaths and 25 injuries. Overall, during the past day, Russian forces launched 301 attacks on 13 towns and villages in Zaporizhzhia Oblast. 

  • After 11:00 a.m., Russian forces launched a strike from the temporarily occupied left bank on Zelenivka in Kherson Oblast. A couple in their home sustained injuries. Earlier, Russian shelling also wounded a man in Kherson and another man in Antonivka, a suburb of Kherson. 

  • In Chernihiv on the evening of November 6, a cruise missile explosion on the outskirts of the city injured two people. 

  • In the city of Kurakhove, Donetsk Oblast, around one thousand people remain, though due to the difficult and dangerous conditions, it is currently not possible to evacuate them. 

  • In Kherson Oblast on November 5, five people were injured as a result of Russian attacks. A total of 17 towns and villages in the oblast came under shelling and air strikes. 

  • In Donetsk Oblast on November 5, Russian forces launched 2,835 strikes, damaging eight civilian sites. 

  • The Prosecutor General’s Office reports that law enforcement is investigating 49 criminal cases concerning the killing of 124 prisoners of war on the battlefield. These killings began to rise in late 2023 and have reached unprecedented levels this year, with most cases recorded in Donetsk Oblast. 

  • Nearly half of Ukrainians (44%) report trying to buy the cheapest food available, regardless of quality, according to a survey conducted by the Razumkov Center from September 20 to 26. Meanwhile, 45% said they can afford to buy higher-quality, though more expensive, food. Another 11% were unable to give a definitive answer. 

  • The survey also showed that, since the full-scale invasion, the number of citizens barely making ends meet has increased to 12%, up from 9% in 2021. At the same time, the share of those who feel financially secure but cannot afford major purchases has grown from 6% to 9%. The percentage of people living at a sufficient level but struggling to buy durable goods like furniture or appliances has decreased from 44% to 41%.


Dicas para o concurso do Itamaraty - Curso Sapientia para candidatos à carreira diplomática

Recebi (como seu eu fosse um candidato à carreira diplomática, já estando aposentado da carreira) a mensagem abaixo, que achei extremamente instrutiva para os candidatos efetivos, e que por isso transcrevo, atribuindo todos os créditos devidos ao Curso Sapientia, que cumprimento pela excelência da formação oferecida aos jovens candidatos.

Paulo Roberto de Almeida


Paulo,

Se você está se preparando para o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2025, parabéns por dar esse importante passo em sua carreira! 

A preparação para o CACD é uma jornada desafiadora, mas com as estratégias certas, você pode maximizar suas chances de sucesso. Aqui estão três dicas essenciais para começar sua preparação com o pé direito:

  1. ENTENDA O CONTEÚDO E ESTRUTURE SEU PLANO DE ESTUDOS

O primeiro passo é compreender profundamente o conteúdo do concurso. O CACD abrange uma ampla gama de disciplinas, incluindo Língua Portuguesa, História do Brasil e Mundial, Geografia, Política Internacional, Economia, Direito e Línguas Estrangeiras.

Como fazer isso?

  • Leia o edital: Familiarize-se com os detalhes do edital, que fornece informações cruciais sobre o formato das provas e os tópicos abordados.
  • Crie um cronograma: Divida seu tempo de estudo de forma equilibrada entre as disciplinas. Considere dedicar mais tempo às áreas em que você se sente menos confiante.
  • Estabeleça metas semanais e mensais: Isso ajudará a manter o foco e a motivação ao longo do tempo.
  1. DESENVOLVA O HÁBITO DE ESTUDO CONSISTENTE E EFICIENTE

A consistência é fundamental para o sucesso em qualquer concurso, especialmente no CACD, que exige um conhecimento profundo e diversificado.

Como fazer isso?

  • Estabeleça uma rotina diária: Reserve horários específicos para o estudo todos os dias e mantenha-se fiel a esse cronograma.
  • Use técnicas de estudo ativo: Em vez de apenas ler passivamente, faça resumos, mapas mentais e flashcards. Ensinar o conteúdo a outra pessoa também pode solidificar seu entendimento.
  • Faça pausas regulares: Utilize técnicas como o Pomodoro, que alterna períodos de estudo com intervalos curtos, para manter a concentração e evitar a fadiga mental.
  1. MANTENHA-SE ATUALIZADO E PRATIQUE REGULARMENTE

O CACD valoriza candidatos que estão bem informados sobre o cenário global e nacional, além de serem capazes de aplicar seus conhecimentos de forma prática.

Como fazer isso?

    • Acompanhe as notícias diariamente: Leia jornais, revistas e sites confiáveis para se manter informado sobre eventos atuais e tendências globais.
    • Pratique redação e resolução de questões: Faça redações semanais e resolva questões de provas anteriores. Isso não só melhora suas habilidades de escrita, mas também ajuda a entender o estilo das questões do concurso.

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Vitória de Trump é recado para todas as democracias do mundo - Jamil Chade (UOL)

Vitória de Trump é recado para todas as democracias do mundo

Jamil Chade

UOL, 6/11/2024

Ele mentiu, ofendeu, cometeu crimes e foi condenado. E, mesmo assim, foi eleito presidente da maior economia do mundo e uma potência nuclear. A vitória de Donald Trump nas eleições americanas deve ser ouvida, estudada e examinada por democracias de todo o mundo para entender como o sistema político que abandonou suas bases e uma parcela da população está sendo manipulado para permitir a chegada ao poder de movimentos com pouco compromisso com a democracia.

A ideia de que a derrota de Trump em 2020,e a de Jair Bolsonaro em 2022 tinham virado a página da história não é apenas míope como irresponsável.

Hoje, nos EUA, um país constata que sua democracia não conta com mecanismos para protegê-la. E chega ao poder, legitimado pelas urnas e pelo fracasso de outros governos em dar respostas à população, um movimento que não esconde seu viés autoritário.

Do centro do poder mundial, o recado é claro: a democracia está em crise, as instituições estão disfuncionais e a tecnologia hackeou a tomada de decisões.

Mas essa não é a única mensagem que sai da vitória de Trump. Com milhões de votos, seu movimento que abusou da xenofobia e do ódio mobilizou uma parcela significativa da população americana.

Ao longo dos últimos dois meses, percorri comícios e eventos organizados pela extrema direita apenas para constatar que aqueles que estavam ali tinham a impressão de que se sentiam ouvidos. Humilhados por um sistema econômico cruel, eleitores compraram uma mentira. Mas também sinalizaram que não suportam mais serem ignorados.

Enxergam em Trump o anti-herói que supostamente enfrentou as maiores injustiças do sistema e, ainda assim, resistiu. "Lute, lute, lute". Sua frase ao ser baleado ecoava pelos comícios, como um grito da alma de cada um dos relegados do capitalismo.

Percorri também os bairros mais pobres da bilionária cidade de Nova York apenas para constatar a dimensão da pobreza e o colapso da ideia do "sonho americano", uma espécie de mito fundador da atual sociedade nos EUA.

Ao vencer sua primeira eleição, Trump escolheu recuperar um termo da história política americana: "os homens e mulheres esquecidos". Não cumpriu. Mas os democratas, com Joe Biden, tampouco deram uma resposta. Humilhados e diante do fim do "sonho americano", os eleitores sentenciaram nas urnas sua indignação.

A referência aos "esquecidos" havia sido uma iniciativa de Franklin D. Roosevelt que, em 1932, alertou sobre essa camada da população "no fundo da pirâmide econômica". Suas palavras chocaram seu partido, já que reconheceria a existência de um conflito de classe nos EUA. Ele bancou a aposta e insistiu que seu partido deveria se adaptar para atender aos esquecidos. E venceu.

Trump, um bilionário que usou o sistema para dar vantagens à elite americana, recorre a essa população apenas como massa de manobra para chegar ao poder. Mas sinaliza às demais forças políticas americanas e ao mundo que a democracia não sobrevive à desigualdade e à mentira.

Recrutar para defender a democracia exige dar a milhões de pessoas o direito de ter direitos, e instituições capazes de impedir o sequestro do sistema.

Trump venceu. E o mundo que escute o que isso significa.

https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2024/11/06/vitoria-de-trump-e-recado-para-todas-as-democracias-do-mundo.htm?cmpid=copiaecola 

Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal - Convite à submissão de artigos

 Chamada Pública – Edital de publicação a Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal

(ISSN 2525-6653)

 

Período de submissão: os artigos devem ser enviados ao email ihgdfederal@gmail.com em fluxo contínuo

Sobre a Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal:

1) Linha Editorial

A Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal aceita para publicação artigos, ensaios, documentos, resenhas bibliográficas e biográficas, entrevistas e atualidades relacionados às áreas de ciências humanas, sociais aplicadas e linguística, letras e artes, resultantes de estudos teóricos, pesquisas, reflexões sobre práticas atualizadas na área. Os textos em português devem ser inéditos, de autores(as) brasileiros(as) ou estrangeiros(as), conforme padrão da Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal.

2) Periodicidade: 

A Revista do IHGDF tem periodicidade semestral

 

3) Diretrizes para Autores

 

1. Os artigos, de preferência inéditos, terão extensão variável, de 15 a 25 páginas, com aproximadamente 36 a 60 mil caracteres.

2. Cada artigo, com título em ponto 14 e corpo do texto em ponto 12, deve vir acompanhado de resumo em português e abstract em inglês, de aproximadamente 80 palavras, bem como palavras-chave e key words. Ao final do artigo, o autor incluirá um breve currículo de até 10 linhas.

3. Na primeira página, abaixo do nome do autor, deve constar uma informação sintética sobre a formação e vinculação institucional do autor, de até duas linhas.

4. Notas de rodapé (ao pé da página) apenas quando indispensáveis; as referências bibliográficas e citações no corpo do texto devem seguir o modelo (Autor, ano: p.); bibliografia, distinguindo entre fontes e literatura secundária, deve vir em ordem alfabética ao final do artigo, observando as normas da ABNT (6023/2018).

5. Resenhas de livros terão de preferência entre 3 e 10 páginas, começando com a identificação precisa da obra, depois de eventual título fantasia.

6. Encaminhar as colaborações ao e-mail: ihgdfederal@gmail.com.

7. Os membros dos conselhos consultivo e editorial atuarão como pareceristas anônimos; pareceristas externos poderão atuar para temas especializados. 

 

 

4) Declaração de Direito Autoral

Ao submeter um artigo à REVISTA do IHGDF e tê-lo aprovado, os autores mantem os direitos de autoria e concordam em ceder, sem remuneração, os seguintes direitos autorais à REVISTA do IHGDF: os direitos de primeira publicação e permissão para que esta revista redistribua esse artigo e seus dados aos serviços de indexação e referências que seus editores julguem usados.

 

Ao submeter um artigo à REVISTA do IHGDF e tendo-o aprovado, os autores mantêm seus direitos autorais e concordam em ceder, sem pagamento, os seguintes direitos autorais à REVISTA do IHGDF: os direitos de primeira publicação e a permissão para esta revista redistribuir este artigo e seus dados aos serviços de indexação e referência que seus editores considerem apropriados.

 

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Coleção "furtadiana" doada por Paulo Roberto de Almeida à Biblioteca do Itamaraty

Coleção "furtadiana" doada por Paulo Roberto de Almeida à Biblioteca do Itamaraty

1)         Furtado, Celso. A Economia Brasileira (Contribuição à Análise de seu Desenvolvimento). Rio de Janeiro: Editora A Noite, 1954. Dedicada a Raúl Prebisch. Introdução de Cleantho Leite.

2)         Furtado, Celso. A Economia Brasileira (Contribuição à Análise de seu Desenvolvimento). Rio de Janeiro: Editora A Noite, 1954. Dedicada a Raúl Prebisch. Introdução de Cleantho Leite (exemplar adicional, não encadernado)

3)         Furtado, Celso. Perspectiva da Economia Brasileira. Rio de Janeiro: D.A.S.P., Ensaios de Administração, Serviço de Documentação, 1958.

4)         Furtado, Celso. Perspectiva da Economia Brasileira. 2ª ed. Rio de Janeiro: D.A.S.P., Ensaios de Administração, Serviço de Documentação, 1960.

5)         Furtado, Celso. Uma Economia Dependente. S.l.: Ministério da Educação e Cultura, Serviço de Documentação, coleção Os Cadernos de Cultura, s.d.

6)         Furtado, Celso. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura, 1961.

7)         Furtado, Celso. A Pré-Revolução Brasileira. 2ª ed.; Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura, coleção Perspectivas do Nosso Tempo, 1962.

8)         Furtado, Celso. Formação Econômica do Brasil. 5ª. ed.; Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura, 1963.

9)         Furtado, Celso. Dialética do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura, 1964.

10)      Furtado, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Editora Nacional, coleção Biblioteca Universitária, série Ciências Sociais, 1967.

11)      Furtado, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Editora Nacional, 1967 (exemplar suplementar).

12)      Furtado, Celso. Formação Econômica do Brasil. 14ª. ed.; São Paulo: Editora Nacional, 1976.

13)      Furtado, Celso. Um projeto para o Brasil. 3ª ed.; Rio de Janeiro: Editora Saga, 1968.

14)      Furtado, Celso. Subdesenvolvimento e Estagnação na América Latina. aª ed.; Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.

15)      Furtado, Celso. Subdesenvolvimento e Estagnação na América Latina. 3ª ed.; Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. (volume suplementar)

16)      Furtado, Celso. Les États-Unis et le Sous-Développement de l’Amérique Latine. Paris: Calmann-Lévy, Perspectives de l’Économique, 1970.

17)      Furtado, Celso. Formação Econômica da América Latina. 2ª ed.; Rio de Janeiro: Lia Editor, 1970.

18)      Furtado, Celso. Análise do ‘Modelo’Brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972.

19)      Furtado, Celso. O Mito do Desenvolvimento Econômico, 2ª ed.; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.

20)      Furtado, Celso. Prefácio à Nova Economia Política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

21)      Furtado, Celso. Prefácio à Nova Economia Política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. (edição encadernada)

22)      Furtado, Celso. Formação Econômica do Brasil. 15ª. ed.; São Paulo: Editora Nacional, 1977. 

23)      Furtado, Celso. A Hegemonia dos Estados Unidos e o Subdesenvolvimento da América Latina. 3ª ed.; Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

24)      Furtado, Celso. Criatividade e Dependência na Civilização Industrial. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. 

25)      Furtado, Celso. Pequena Introdução ao Desenvolvimento (enfoque interdisciplinar). São Paulo: Editora Nacional, 1980.

26)      Furtado, Celso. O Brasil Pós-Milagre. 2ª ed.; Rio de Janeiro: Paz e Terra, coleção Estudos Brasileiros, 1982. (edição encadernada)

27)      Furtado, Celso. A Nova Dependência: dívida externa e monetarismo. 4ª. ed.; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. 

28)      Furtado, Celso. Não à Recessão e ao Desemprego. 5ª ed.; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 

29)      Furtado, Celso. A Fantasia Organizada. 1ª. ed.; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

30)      Furtado, Celso. Transformação e Crise na Economia Mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

31)      Furtado, Celso. A Fantasia Desfeita. 2ª. ed.; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

32)      Furtado, Celso. Os Ares do Mundo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

33)      Furtado, Celso. Brasil: A Construção Interrompida. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

34)      Francisco de Sales Gaudêncio, Marcos Formica (coords.). Era da Esperança: Teoria e Política no Pensamento de Celso Furtado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. 


 

Obras clássicas de economia doadas por Paulo Roberto de Almeida para a Biblioteca do Itamaraty

 Obras clássicas de economia doadas por Paulo Roberto de Almeida para a Biblioteca do Itamaraty

       [Encaminhamento em 6/03/2020]


1)      Albert AUPETIT, Théorie générale de la Monnaie (1901). Paris: Éditeurs du ‘’Journal des Économistes’’.

2)      Alfred Marshall. Princípios de Economia (1890). Rio de Janeiro: Epasa, 1946.

3)      Auguste Walras, De la nature de la Richesse et de L’origine de la Valeur, (1938) Paris: Librairie Félix Alcan.

4)      Bertrand Nogaro, Principes de Théorie Économique (1943). Paris: Libraire Génerále de Droit et de Jurisprudence.

5)      Carl Robertus-Jagetzow, Le Capital (1904). Paris: V. Giard & E.Brière Libraire-Éditeurs

6)      Carlo Menger, Principii Fondamentali di economia politica (1871) Bari: Gius. Laterza & Figli, 1925.

7)      Carlos Marx. História Critica de la Teoria de la Plusvalia, vol.1 (1905-10). México: Fondo de Cultura Económica, 1946

8)      Carlos Marx. História Critica de la Teoria de la Plusvalia, vol .2 (1905-10). México: Fondo de Cultura Económica, 1944

9)      Carlos Marx. História Critica de la Teoria de la Plusvalia, vol. 3 (1905-10). México: Fondo de Cultura Económica, 1945

10)   Eugen Shwiedland, Éconimie Sociologique (1925). Paris: Marcel Giard Libraire-Éditeur

11)   Eugen von Böhm-Bawerk, Théorie Positive du Capital. (1929) Paris: Marcel Giard Libraire-Éditeur.

12)    Irving Fisher, La Théorie de L’Intérêt (1933). Paris: Marcel Giard Libraire-Éditeur.

13)   Irving Fisher, Pouvoir D’Achat de la Monnaie (1926). Paris:Marcel Giard Libraire-Éditeur

14)   John Bates Clark, Principes D’Économique (1911). Paris: V. Giard & E.Brière.

15)   John Maynard Keynes, Teoría general de la ocupación, el interés y el dinero,(1936). Mexico: Fondo de Cultura Económica, 1943.

16)    John Stuart Mill. Princípios de Economia política (1848). Mexico: Fondo de Cultura Económica, 1943.

17)    Léon Walras, Études d’Économie Sociale. (1936) Paris: R.Pichon et R.Durand-Auzias Libraires- Éditeurs.

18)   Léon Walras, Études d'économie politique appliquée (1936). Bordeaux: Imprimeries DELMAS, 1938.

19)   Léon Waltras, Abregé des Éléments d’Économie Politique Pure (1938). Paris: Libraire Génerale de Detroit et de Jurisprudence.

20)   M. G. de Molinari, L’evolution Économique (1880). Paris: Typographie Paul Schmidt

21)    M.F. Esquirou de Parieu, La Propriété et le Revenu. (1856). Paris: Guillaumin et Cie, Éditeurs.

22)   Manuel de V. Pareto.  Manual de Economia Política (1946). Buenos Aires: Talleres El Grafico, 1945.

23)   Mihaïl Manoïlesco, Théorie du Protectionnisme et de L’Échange International, (1929). Paris: Marcel Giard Libraire-Éditeur.

24)   Thomas Robert Malthus. Principos de Economia Política (1820). México: Fondo de Cultura Económica, 1946.

25)   W. Stanley Jevons, La théorie de L’Économie Politique (1909). Paris: V.Giard & E.Brière.

26)   Werner Sombart, El Apogeo Del Capitalismo (1902). México: Fondo de Cultura Económica, 1946.

27) George J.Goschen, Theórie des Changes Étrangers, (1861). Paris : Guillaumin et ce Éditeurs.

28) John Stuart Mill, Princípios de Economia Política Vol 1, (1996). São Paulo: Editora Nova Cultural.

29) John Stuart Mill, Princípios de Economia Política Vol 2, (1996). São Paulo: Editora Nova Cultural

30) Michael A. Heilperin, Economía Monetaria Internacional, (1946). Argentina: Editorial Sudamericana Sociedad Anónima.

31)  Victor Bonnet. Questions économiques et financières à propos des crises. Paris: Guillaumin, 1859


Nova remessa em 6/11/2024: 


(E) Obras raras ou clássicas

1)         Marx, Carlos. El Capital: Crítica de la Economia Política (Edición del Centenario). Traducido al Castellano de la última edición alemana por el Prof. Manuel Pedroso; primera edición americana completa, vol. 1; “Introdución al Marxismo: Carlos Marx, su vida, su obra”, por V. I. Ulianov (Lenin), Pravda, n. 50 (254), marzo de 1913, p. 25-60. Mexico: Ediciones Fuente Cultural, [1945].

2)         Marx, Carlos. El Capital: Crítica de la Economia Política, Libro Primero, volumen segundo; Mexico: Ediciones Fuente Cultural, [1945].

3)         Marx, Carlos. El Capital: Crítica de la Economia Política, Libro Segundo, volumen tercero; Mexico: Ediciones Fuente Cultural, [1945].

4)         Marx, Carlos. El Capital: Crítica de la Economia Política, Libro Tercero, volumen cuarto; Mexico: Ediciones Fuente Cultural, [1945].

5)         Marx, Carlos. El Capital: Crítica de la Economia Política, Libro Tercero, volumen quinto; Mexico: Ediciones Fuente Cultural, [1945].

6)         Cassel, Gustav. Economía Social Teórica [1918]. 3ª ed. Revisada de la quinta Edición alemana, 1932.Madri: M. Aguilar, 1946.

7)         Teilhac, Ernest. L’Oeuvre Économique de Jean-Baptiste Say. Paris: Librairie Félix Alcan, 1927.

8)         Leroy-Beaulieu, Paul. Traité de la Science des Finances (1876). 5ª. ed.: revue et corrigée. Paris: Librairie Guillaumin, 1891.

9)         Keynes, John Maynard. The Economic Consequences of the Peace [1919]. Londres: Macmillan, 1924.

10)      Robinson, Joan. La Economia de la Competencia Imperfecta [1932]. Traducido del inglés por José Luis Sampedro; Introducción por Manuel de Torres. Madri. M. Aguilar, 1946. 

11)      Hayek, Friedrich A. La Teoria Pura del Capital [1940]. Traducción del inglés, prólogo y notas por Andres Sanchez Arbos. Madri: M. Aguilar, 1946.

12)      Dillard, Dudley. The Economics of John Maynard Keynes: The Theory of a Monetary Economy. Nova York: Prentice-Hall, 1948.

13)      Machlup, Fritz. Internaational Trade and National Income Multiplier (1943). Philadelphia, The Blakiston Company, 1950. 

14)      Sombart, Werner. El Apogeo del Capitalismo [1902]. Versión directa por José Urbano Guerrero. México: Fondo de Cultura Económica, 1946.

15)      Baudin, Louis. La Monnaie et la Formation des Prix [1936]. 2a ed., revue et augmentée. Paris: Recueil Sirey, 1947.

16)      Marrama, Vittori. Política Económica de los Países Subdesarrollados [1957]. Versión española de Justo Fernandez Bujan; Prólogo de Emílio de Figueroa. Madri: Aguilar, 1961.

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...