Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;
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terça-feira, 6 de novembro de 2018
Palpites para o novo Ministro da Educação - Claudio de Moura Castro (+ PRAlmeida)
De Tel Aviv a Jerusalem: a mudança de vários bilhões de dólares - Paulo Roberto de Almeida
3249. “Um alerta sobre uma delicada questão diplomática: o caso de Israel”, Brasília, 23 fevereiro 2018, 3 p. Chamando a atenção para o apoio político dado por setores religiosos a Israel, como suscetíveis de influenciar a postura diplomática brasileira.
Como o assunto voltou à pauta, permito-me transcrever novamente o que escrevi em fevereiro, sem sequer reler, para não ficar tentado a mudar alguma coisa...
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 6 de novembro de 2018
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Professor convidado no IHEAL de Paris: abertura da seleção
Sergio Florencio, diplomata e professor no IRBr, escreve sobre a divisão do Brasil
Como suas considerações possuem um valor intrínseco que supera largamente o pleito eleitoral, e nossas escolhas individuais, solicitei autorização para postar sua carta neste espaço público, apenas omitindo o nome do destinatário original.
Admiro o espírito arguto, aberto, e bem informado de Sergio Florêncio, meu dileto amigo.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 5 de novembro de 2018
Nova biografia do barão por L.C. Villafane- resenha por Rubens Ricupero
O maior conhecedor da obra do Barão atualmente, Rubens Ricupero, resenha a terceira grande biografia do patrono da diplomacia brasileira, que se alinha, com louvor, às duas precedentes, a de Alvaro Lins (1945), que era semi-oficialesca, e a de Luis Vianna Filho (1959), excelente. Luis Claudio Villafañe promete passar à categoria dos clássicos imediatos, como aliás foi o caso com o livro do próprio Ricupero, A Diplomacia na Construção do Brasil, 1750-2017.
Paulo Roberto de Almeida
Nova biografia renova e vira referência sobre vida do barão do Rio Branco
Obra faz uma síntese atual e completa síntese da vida do patrono da diplomacia brasileira
Ler aqui:
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/11/nova-biografia-renova-e-vira-referencia-sobre-vida-do-barao-do-rio-branco.shtml
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domingo, 4 de novembro de 2018
Desafios (externos) ao Brasil no próximo governo - Uniceub, 5/11, 19h30
Naturalmente tendente a analisar mais as questões econômicas, do que as políticas ou mesmo as diplomáticas, sugeri a organização de uma mesa redonda sobre os desafios externos ao Brasil, e indiquei convites a dois economistas de minha confiança: Felipe Salto, da Instituição Financeira Independente, órgão do Senado Federal, e o professor Roberto Ellery, do Departamento de Economia da UnB. O próprio Fernando Elias faria a coordenação dos debates.
Eis o banner preparado para a ocasião:
3357. “Desafios externos ao Brasil no próximo governo”, Brasília, 4 novembro 2018, 24 slides. Apresentação em mesa-redonda no Uniceub, com a participação de Felipe Salto (IFI-Senado) e Roberto Ellery (Eco-UnB), sob a coordenação do prof. Fernando Elias, do curso de Relações Internacionais, em 5/11/2018. Disponível na plataforma Academia.edu (link: http://www.academia.edu/37701676/DesafiosExternosBrasil.ppt).
Na verdade, como se verá, todos, ou praticamente todos, os grandes problemas do Brasil são essencialmente domésticos, mas como o curso é de relações internacionais, ficou o título.
Minha apresentação, portanto, já está disponível. As dos dois colegas poderão ser disponibilizadas oportunamente.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 4 novembro 2018
Programa de trabalho
sábado, 3 de novembro de 2018
Nova biografia do Barão por Luis Claudio Villafane - Resenha de Rubens Ricupero
Paulo Roberto de Almeida
Ler neste link:
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/11/nova-biografia-renova-e-vira-referencia-sobre-vida-do-barao-do-rio-branco.shtml
Nova biografia renova e vira referência sobre vida do barão do Rio Branco
Obra faz uma síntese atual e completa síntese da vida do patrono da diplomacia brasileira
Uma tragédia brasileira: as regras para fazer o Brasil não funcionar - Marcos Mendes
Une democradure au Bresil? - Olivier Dabène (Sciences Po)
Je voudrais commenter plus extensivemente, mais je n'ai pas le temps.
Je dirais seulement qu'il se trompe, comme d'ailleurs la plupart des commentateurs étrangers, contaminés par la publicité mensongère du PT et ses sympathisants à l'étranger.
Pas tous les 47 millions de votes pour le "poteaux" de Lula étaient pour le PT ou en défense de la démocratie. Une moitié au moins c'était déjà pour le PT, n'importe lequel serait le fantoche de Lula. Une partie était contre la "menace fasciste", un FakeNews du PT et des "intellectuels" sympathisants.
Ni les 57 millions de votes pour Bolsonaro étaient de droite, fascistes ou conservateurs. Ils voulaient simplement éviter le retour au pouvoir de la mafia du PT.
Il n'y a pas de risque de retour en arrière au Brésil, de dictature, ou "démocradure".
Reste la confusion mentale, d'une part et de l'autre.
C'est la seule chose sure au Brésil.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 3/11/2018
BRÉSIL, LE SPECTRE D'UNE « DÉMOCRADURE »
Comment en est-on arrivé là ?
- un électorat jeune, urbain et diplômé opte pour un vote utile afin d’écarter le PT ;
- un électorat populaire est séduit par le discours sécuritaire ;
- et un électorat proche des Églises évangéliques ne retient que la défense de valeurs néo-conservatrices.