quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Rolex, Lolex, Lorex: nao confundir, por favor...

Primeiro a nota de chamada, antes mesmo de ler a matéria:

El rolex que tenía jefe de FARC “Mono Jojoy” es auténtico y vale 13.000 dólares
El reloj Rolex que las autoridades colombianas encontraron en la muñeca izquierda del abatido jefe guerrillero de las FARC alias “Mono Jojoy”, es una pieza auténtica valorada en unos 13.000 dólares, informó el noticiero de televisión Noticias Uno
.

Comento agora (PRA):
Bem, pelo menos evidencia o bom gosto e o culto do original, do autêntico, pelo chefe militar de um bando narco-traficante e terrorista (esse pessoal sempre gosta de se exibir).
Não é uma cópia desses "Lolex" que se vendem nas calçadas de Shanghai por 15 dólares, alguns até re-denominados Lorex, que talvez seja uma marca chinesa de prestígio, dentro de mais ou menos 15 anos...
Como os legítimos traficantes de droga, o chefe terrorista usava um Rolex autêntico, desses que os chineses compram nas boutiques de Shanghai por 10 ou 15 mil dólares.
Lorex, ou Lolex, a 15 doláres, ficam para os turistas ocidentais, nas ruas.
O meu Calvin Klein, "Swiss Made", custou 120 yuan, ou seja, 20 dólares, numa lojinha de Suzhou...
Assim, é a vida: vou ter de esperar uma reencarnação como traficante para poder comprar um Rolex legítimo...
Paulo Roberto de Almeida

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