Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
sábado, 18 de setembro de 2010
Nova geografia diplomatica (e sua importancia relativa)
Mas também se pode usar o critério da não-reciprocidade, se a abertura de uma embaixada -- que implica em custos fixos, eventualmente não "retornáveis" -- justificar política e economicamente esse tipo de empreendimento com base em critérios claros e aferíveis de benefícios ao país que envia o novo representante diplomático.
Com base nesses critérios, se pode apreciar a abertura de algumas, como por exemplo:
Embaixada do Brasil na Libéria
Embaixada do Brasil em Belize
Embaixada do Brasil em Bahamas
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Addendum:
Recebido de um comentarista em 20.09.2010:
Acrescente a lista o Butão! Uma monarquia(teocracia!) constitucional, encravada nos Himalias, cuja capital Thimphu fica aproximadamente a 7.000 m de altitude! O difícil vai ser o "Air Force 51" achar no mapa!...alguém aí fala Butanês!
A lista de embaixadas criadas é de fato muito extensa, até onde a vista alcança...
2 comentários:
Acrescente a lista o Butão! Uma monarquia(teocracia!) constitucional, encravada nos Himalias, cuja capital Thimphu fica aproximadamente a 7.000 m de altitude! O difícil vai ser o "Air Force 51" achar no mapa!...alguém aí fala Butanês!
Vale!
Será que o "Javanês" é parecido?!
Pois certamente não nos faltam no Governo ( e na "Casa"!) homens que falam "Javanês"!
Valha-nos o Barão de Jacuecanga!
Livrai-nos o Visconde de Caruru!
Vale!
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