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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

sábado, 21 de abril de 2012

A dinastia Brueghel, em mostra excepcional (em Como, Italia)

A visita deste sábado último que eu e Carmen Licia fizemos, a Como, na Itália, Villa Olmo, uma mansão à beira do lago de Como, uma coleção excepcional de obras de toda a família, muitas de coleções particulares. Depois, um giro por dois lagos e uma montanha, entre a Itália e a Suíça. Agora, de Lugano a Berna, onde há uma exposição das pinturas de Herman Hesse de seu período suíço, justamente.
Paulo Roberto de Almeida
PS.: Adição no final do domingo, 22/04, em Basiléia, terra de um homem livre, um grande intelectual: Erasmo.
Saí de Lugano, parei em Berna, especialmente para ver uma outra exposição das pinturas e documentos do grande escritor alemão-suíço Herman Hesse, no Kunstmuseum de Berna, a capital da Suíça. Grande parte das pinturas também era de coleções particulares, o que realça o caráter excepcional dessa mostra das obras artísticas de Hesse (na verdade, todas elas são, pois o escritor não distinguia entre seus trabalhos escritos, romances, poesias, contos, e suas pinturas). Depois estivemos tomando chá e comendo pão de queijo de uma amiga da Embaixada em Berna, e no final do dia viemos a Basileia, onde outras exposições nos aguardam.
Paulo Roberto de Almeida 

LA DINASTIA BRUEGHEL
A CURA DI SERGIO GADDI E DORON J. LURIE

CENTO OPERE PER RACCONTARE QUATTRO GENERAZIONI DI ARTISTI.

Il nono appuntamento delle Grandi Mostre di Villa Olmo, curato dall’Assessore alla Cultura di Como Sergio Gaddi e da Doron J. Lurie, conservatore dei Dipinti Antichi al Tel Aviv Museum of Art, ripercorre la storia della più importante stirpe di artisti fiamminghi attivi tra il XVI  e il XVII secolo.
La mostra è un grande progetto internazionale mai realizzato prima d’ora in Italia, che presenta in modo organico e strutturato le relazioni e il percorso pittorico di quattro generazioni di artisti attraverso cento opere straordinarie. 
La vita a tratti misteriosa e la scarsità di notizie certe sulla biografia del capostipite Pieter Bruegel il Vecchio, che cambia la grafia del cognome cancellando la “h” forse per nascondere la relazione con la cittadina di provenienza, sono i presupposti narrativi della mostra. Ma non si può cogliere nel dettaglio il percorso artistico del maestro senza partire da Hieronymus Bosch, del quale la mostra di Como presenta in assoluta anteprima il capolavoro I sette peccati capitali.
La relazione tra i due artisti è fondamentale, tanto che il Guicciardini arriva a definire Pieter Bruegel come il “secondo Girolamo Bosco” evidenziando come sia un “grande imitatore delle fantasie” del maestro di ‘s Hertongenbosh. Ed è proprio questo un altro presupposto storico della mostra, che presenta le visioni allegoriche, moralistiche e fantastiche prima d’ora inimmaginabili, ma paradossalmente diventate concrete anche grazie alle conquiste della pittura del cinquecento.  Bruegel sente molto l’influenza di Bosch e ne incarna la capacità di osservazione e di rappresentazione, non limitandosi all’insegnamento morale, ma riuscendo a tratteggiare un vasto universo di tipologie umane.
I registri del comico e del grottesco assumono una valenza educativa che Pieter riesce a trasmettere ai due figli maschi, Pieter il Giovane e Jan il Vecchio.
La dinastia, quindi, comincia ad articolarsi e la mostra ne trasmette fedelmente la corrispondenza tra le vicende familiari, - nel frattempo secondo numerosi studiosi i figli di Pieter rimettono la “h” nel cognome -  e l’evoluzione pittorica dei protagonisti.  La genealogia prosegue e si ramifica con i figli dei figli del capostipite, in una complicata rete di relazioni che la mostra presenta con precisione e rigore, fino agli undici figli di Jan, cinque dei quali anch’essi pittori. Il percorso espositivo si focalizza attorno alle vicende di ciascun artista ma si sviluppa secondo una logica a rete, abbracciando i riferimenti internazionali e i fatti storici del periodo di riferimento, come l’esperienza di Jan van Kessel I, figlio di Paschasia, sorella di Jan Brueghel e di Ambrosius Brueghel, artista di grandissima qualità ma poco conosciuto e studiato. 
Tra le opere celeberrime di Pieter Brueghel il Giovane spiccano la Festa di matrimonio all’aperto e due straordinarie versioni del Paesaggio invernale con cacciatori sulla neve. Il percorso si chiude idealmente con David Teniers il Giovane, legato alla dinastia dei Brueghel per aver sposato Anna, figlia di Ambrosius.

2 comentários:

Anônimo disse...

Com dinheiro de quem ?
Como um simples diplomata tem dinheiro assim, se vocês reclamam tanto que ganham mal ?
Acho que suas reclamações do PT devem ser para desviar o que entra em suas contas, certamente.
O PT e outros partidos de base aliada, bem como, amigos do Itamaraty estão acompanhando seu blog, da mesma forma que nos acompanha, diariamente.
A Receita Federal irá ver quanto você declara e quanto entra em suas contas bancárias.
Vamos ver se sua vida é condizente com seus recebíveis...
É dando que se recebe, meu caro Paulo Roberto de Almeida.
Está dado o recado homem "probo".


Um anônimo governamental

Anônimo disse...

Com dinheiro de quem ?
Como um simples diplomata tem dinheiro assim, se vocês reclamam tanto que ganham mal ?
Acho que suas reclamações do PT devem ser para desviar o que entra em suas contas, certamente.
O PT e outros partidos de base aliada, bem como, amigos do Itamaraty estão acompanhando seu blog, da mesma forma que nos acompanha, diariamente.
A Receita Federal irá ver quanto você declara e quanto entra em suas contas bancárias.
Vamos ver se sua vida é condizente com seus recebíveis...
É dando que se recebe, meu caro Paulo Roberto de Almeida.
Está dado o recado homem "probo".


Um anônimo governamental