sexta-feira, 28 de março de 2014

Brasil economia: Banco Central NAO confia no seu proprio governo, e em seus dados...

Parece que o Banco Central não acredita nas previsões do governo. Prefere ficar com as suas próprias.
Muito bem, mas o Banco Central não vem cumprindo seu mandato de manter a inflação dentro da meta.
Se ele fosse totalmente sincero, ele poderia dizer, por exemplo, que o governo sabota seus esforços nesse sentido, que o governo, nas suas outras partes -- não as melhores, certamente -- não acredita em inflação baixa, pratica uma política deliberada de estímulo à economia pelo lado do consumo, e com isso vem pressionando os impulsos inflacionários, e reluta em fazer a sua parte no controle das despesas públicas, um dos principais componentes da realimentação inflacionária.
O Banco Central poderia dizer isso, mas não vai dizer, infelizmente.
Nessas horas, algumas verdades, diretas, são melhores do que essas tiradas indiretas...
Paulo Roberto de Almeida

Brasil economía

La economía de Brasil crecerá un 2,00 % este año, según el Banco Central

Brasil Reales Banco Central
Infolatam/Efe
Brasilia, 27 de marzo de 2014

Las claves
  • El informe del Banco Central indicó que en 2014, la expansión del PIB se apoyará totalmente en la demanda interna, puesto que se espera que el sector externo tenga un aporte nulo al PIB.
La economía brasileña crecerá un 2,00 % este año, según una previsión divulgada por el Banco Central, que es más pesimista que el Gobierno, cuyos cálculos más recientes fijaron la expansión del Producto Interior Bruto (PIB) en el 2,5 %.
El cálculo del Banco Central figura en su informe trimestral de inflación y es superior a los pronósticos del mercado financiero, que rondan el 1,70 %, según una media que elabora semanalmente el ente emisor con encuestas a un centenar de analistas de bancos privados.
El informe del Banco Central indicó que en 2014, la expansión del PIB se apoyará totalmente en la demanda interna, puesto que se espera que el sector externo tenga un aporte nulo al PIB.
Según estos cálculos, el consumo de las familias subirá un 2,0 % apoyado en las bajas tasas de desempleo y en las “mejorías reales de los salarios moderados”.
El consumo del Gobierno crecerá un 2,1 % y la inversión se desacelerará hasta un 1,0 %, en parte por la comparación estadística con el último trimestre de 2013, cuando registró una amplia expansión.
En 2013 la economía brasileña registró una expansión del 2,3 %, según datos oficiales.

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