Os jovens de Hong Kong, muitas das vezes filhos daqueles chineses do continente que fugiram anos atrás, décadas antes, da ditadura e da miséria comunista, não se sentem chineses. Eles querem ser, querem preservar o que são: livres, democratas, autônomos, capitalistas de verdade.
Será que a pequena ilha é que vai transformar o imenso e democraticamente atrasado continente que fica atrás?
Não sabemos ainda. A História dá muitas voltas e nunca se repete.
Mas, certas coisas são imutáveis: a sede pela liberdade do ser humano, por exemplo.
Em todo caso, esses jovens começam bem...
Paulo Roberto de Almeida
A huge throng of people, mostly young, took to Hong Kong’s streets Tuesday, defying Beijing’s dwindling tolerance for challenges to its control.
HONG KONG — Hundreds of thousands of people held one of the largest marches in Hong Kong’s history on Tuesday to demand greater democracy, defying intermittent tropical downpours and Beijing’s dwindling tolerance for challenges to its control.
A nearly solid river of protesters — most of them young — poured out of Victoria Park through the afternoon and into the evening, heading for the heart of the city. The sea of protesters showed their determination by waiting unflinchingly and with barely a complaint for hours under a succession of deluges just for their chance to walk through the skyscraper-lined canyons of downtown Hong Kong, carrying banners calling for the introduction of full democracy and “Say No to Communist China.”
Enquanto isso, do outro lado da cerca, mas na mesma pequena ilha:
By MICHAEL FORSYTHE
Two people who turned out for a pro-Beijing rally in Hong Kong said they were paid to attend the event.
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