O Estado no Brasil é um ogro famélico que não cabe no PIB, isso já sabemos. Mas as pessoas ainda não se deram conta do polvo famélico dos aspones do estamento político, uma horda de sugadores dos orçamentos públicos nos três níveis da federação.
Só os profetas enxergam o óbvio (Nelson Rodrigues)
Prezados Senhores
Ou o Brasil continua sendo irresponsável como foi o governo Bolsonaro aumentando a carga tributária superior ao pico de 2007, ou elimina parte da renúncia fiscal e promove o fim da vagabundagem dos parasitas denominados de assessores parlamentares, conforme abaixo:
Com Bolsonaro ou com Lula, com a esquerda ou com a direita, com os civis ou militares, com a dita (dura) ou dita (mole) não há nenhuma solução viável para o Brasil sem o fim das duas excrescências econômicas abaixo:
1 - Renúncia Fiscal
Somente uma nação de débeis mentais, que na defesa da liberdade prega o silêncio e a escuridão da ditadura, seria capaz de apoiar o aumento de gastos (com o aumento de inflação e dos juros) e continuar a imoralidade e criminosa renúncia fiscal abaixo:
- Nos quatro anos do governo Bolsonaro a renúncia de tributos, para os amigos e aliados, foi de R$ 1,2 trilhão.
2 - Assessores Parlamentares
Na união, estados e municípios, existem em torno de 1,2 milhão de assessores parlamentares (fontes primárias de peculato – exemplos: “rachadinhas” do clã Bolsonaro) que poderiam ser dispensados sem restrições constitucionais.
São amigos, parentes e aliados dos políticos, não são concursados, não têm direitos adquiridos, não têm estabilidade de emprego, não são garantidos pelas cláusulas pétreas da Constituição, além de representarem um contingente correspondente a três vezes o efetivo ativo das FFAA.
Extinção imediata desses parasitas, que considerando um salário médio de R$ 8.000,00 mensais, daria uma economia permanente em torno de R$ 113,3 bilhões ao ano.
Brasil precisa de ajuste de R$ 300 bi para estancar dívida crescente
22/01/23
O governo tem pela frente uma dura batalha para acertar o rumo das contas públicas e estancar o endividamento crescente do Brasil. Com pouca margem de manobra para conduzir o ajuste fiscal, as projeções dos analistas indicam que a dívida do País deve alcançar 90% do Produto Interno Bruto (PIB) nos próximos cinco anos.
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