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sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

O mundo em três tempos: 1925, 1945, 2025 - Paulo Roberto de Almeida (Revista Será?)

O mundo em três tempos: 1925, 1945, 2025

Brasília, 5128: 2 dezembro 2025, 4 p.

Considerações sobre os grandes desafios do último século, desde o programa supremacista hitlerista de transformação da ordem mundial, até as propostas de mudanças na ordem global contemporânea, por parte de autoritários em competição aberta.

Publicado na revista Será? ano xiv, n. 686, Recife, 5 de novembro de 2025; link: https://revistasera.us2.list-manage.com/track/click?u=411db2b245b4b4625516c92f4&id=c311615905&e=1647837395


O mundo em três tempos: 1925, 1945 e 2025

Paulo Roberto de Almeida, diplomata, professor.
Considerações sobre os grandes desafios do último século, desde o programa supremacista hitlerista de transformação da ordem mundial, até as propostas de mudanças na ordem global contemporânea, por parte de autoritários em competição aberta.

        Ao aproximarmo-nos de 31 de dezembro, seria possível fazer um balanço que leve em conta tudo o que ocorreu de bizarro neste ano de muito pouca graça de 2025? Afinal de contas, a comunidade internacional deveria estar “comemorando” os 80 anos da construção da ordem mundial criada majoritariamente pelos Estados Unidos em 1945. Tudo leva a crer que o atual incumbente da presidência do país, que deu continuidade a um projeto voluntário e deliberado, iniciado em 2017, de desmantelamento dessa ordem, representa o exato oposto de Franklin Roosevelt, o dirigente que começou sua carreira presidencial nos anos 1930 pela Good Neighbour Policy (dirigida aos países da América Latina, interrompendo, por alguns anos, as intervenções no Caribe e América Central).
        Roosevelt inaugurou, poucos anos depois, um novo estilo de governança mundial ao subscrever, em agosto de 1941, a Carta do Atlântico, assentando com Churchill as bases conceituais da futura ordem global multilateral das Nações Unidas. Essa proclamação bilateral, mas universal em suas pretensões, foi o passo imprescindível na reafirmação da possibilidade de uma ordem liberal e democrática, no exato momento em que o mundo mergulhava na fase mais tenebrosa do conflito europeu iniciado em 1939. A guerra entre as potências fascistas expansionistas e as democracias ocidentais passou então a englobar mais da metade do mundo, contando inclusive com a adesão do Brasil. O maior país sul-americano foi, primeiro, um aliado, depois decidiu integrar-se ao esforço de guerra, convertendo-se, finalmente – mesmo dominado pela ditadura do Estado Novo –, em um fiel aderente à (hoje menos defendida) “ordem global ocidental”, plenamente coincidente com as bases doutrinais da diplomacia brasileira, cujos alicerces fundamentais vinham sendo desenhados desde o início do século por estadistas como o Barão do Rio Branco e Rui Barbosa, este o defensor do princípio da igualdade soberana das nações, que viria a representar, com a Carta da ONU, de junho de 1945, o eixo central do multilateralismo contemporâneo.
        Oswaldo Aranha, o outro grande entusiasta e promotor da arquitetura construída em São Francisco, não chegou a 1945, por despeito mesquinho do ditador Getúlio Vargas, mas seu nome voltou a ser associado à consolidação da ordem democrática multilateral do pós-guerra, ao ter comandado, como chefe da delegação brasileira em Nova York e presidente da Assembleia Geral da ONU em 1947, a adoção da resolução que procurou trazer uma resposta aos crimes cometidos pelo horrendo regime nazifascista contra o povo judeu, nos doze anos durante os quais transformou a República de Weimar num Império que estava supostamente destinado a durar mil anos.
        Para saber como o Holocausto foi possível é preciso voltar cem anos atrás, para 1925, quando um aderente demencial do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (criado em 1919), foi preso pela sua tentativa de tomada do poder na República de Weimar (o “golpe da cervejaria de Munique”), passando então a escrever, durante o breve tempo em que esteve encarcerado, o programa que adotaria ao chegar ao poder: o desmantelamento da ordem criada pela Liga das Nações, a supremacia e o expansionismo da Grande Alemanha, a promessa de destruição da ameaça bolchevique e uma “solução definitiva” (desenhada desde os tempos wagnerianos) ao “problema judeu”, que ele considerava como responsável pelas “desgraças” do povo alemão. Esse programa, publicado sob o título de Mein Kampf, seria aplicado metodicamente a partir de 1933, quando Hitler finalmente chega ao poder por vias eleitorais “legais” (mas pela violência e pela intimidação também).
        O resultado dessa ascensão foi a destruição da ordem “liberal” anterior, mas também a de metade da Europa e da própria Grande Alemanha, quando, depois de dominar, pela via da blitzkrieg, praticamente toda a Europa ocidental, o fanático ditador resolveu “esquecer” o pacto de não agressão concluído em 1939 com um ditador totalitário quase simétrico e passar a cumprir a parte do programa de 1925 que se referia à destruição da existência de um poder judaico-bolchevique na Europa central e oriental. Os quatro anos de guerra de extermínio que se seguiram foram os mais mortíferos conhecidos em toda a história da Humanidade, quando se contam, também, os episódios levados a cabo, desde 1937, pelo militarismo japonês em todo o teatro da Ásia Pacífico, contra a China e as colônias ocidentais da Indochina. Em meados de 1945, finalmente, com a divisão do mundo concertada em fevereiro, em Yalta, formalmente acordada em junho em São Francisco, novamente discutida em Potsdam entre as superpotências vencedoras, mas na prática só terminada, de fato, em Hiroshima e Nagasaki, com a explosão de dois artefatos nucleares, tem início a “ordem mundial” quase global que visava obstar o início de uma nova catástrofe das mesmas proporções como em 1939-1945.
        Voltando a 2025, nos deparamos com um outro dirigente demencial, armado de um programa tosco, pretendendo conter um suposto adversário, a China, mas que é bem menos eloquente contra o agressor real, e primeiro desmantelador, da atual ordem internacional, a Rússia de Putin. Ele também conduz uma outra guerra de agressão, por enquanto tarifária, contra seus próprios aliados e todos os demais países do mundo, ademais de pretender conter e eliminar o que considera como uma ameaça à “grandeza” americana, que são simples emigrantes ilegais, na maior parte trabalhadores honestos querendo construir uma nova vida para suas famílias. Ele parece pretender obter uma foto tão famosa quanto a de Yalta, na qual os três mais poderosos senhores da guerra, Roosevelt, Churchill e Stalin, reuniram-se para selar o destino de milhões de pessoas em diferentes partes do mundo. Trump já deu sinais de que apreciaria sentar-se com Putin e Xi Jinping para estabelecer, mais de quinhentos anos depois de Tordesilhas, uma nova divisão do mundo, desta vez tripartite, na qual ele colocaria seu tacão no hemisfério americano, o neoczar decidiria os destinos da Europa e o líder chinês se ocuparia da Ásia Pacífico. Pelo menos em 2025, isso não foi ainda possível, mas o bizarro personagem talvez se esforce para realizar o seu intento no ano em que a primeira república democrática do mundo contemporâneo estaria completando 250 anos de existência contínua, sob a mesma carta constitucional desenhada pelos “pais fundadores”, no mesmo ano, aliás, em que o escocês Adam Smith publicava seu “tratado de economia política”, recomendando que o Reino Unido libertasse a sua colônia norte-americana e passasse a fazer, apenas e tão somente, negócios com os emigrantes da Nova Inglaterra.
        1925, 1945 e 2025 representam etapas momentosas na trajetória incerta do sistema internacional, projetos de alteração e de mudanças tentativas das desordens existentes ou criadas na ordem em vigor em cada um daqueles momentos. Hitler, Roosevelt, Churchill, Stalin, Putin, Trump e Xi Jinping representam personagens-chaves na conformação, benfazeja ou maléfica, do cenário mundial em cada uma dessas ocasiões. O Brasil é mais um espectador passivo do que um protagonista ativo nessas transações e transições, mas a sua diplomacia profissional – apoiada nos fundamentos doutrinais construídos por estadistas como Paranhos Júnior, Rui Barbosa, Oswaldo Aranha, San Tiago Dantas e Afonso Arinos de Melo Franco, entre outros – talvez pudesse oferecer alguma contribuição positiva para os processos de mudança a cada uma dessas etapas, não fossem alguns imponderáveis em ação nessas respectivas datas.
        Em 1925, um presidente intempestivo, Artur Bernardes, ordenava a retirada do Brasil da Liga das Nações, contra os argumentos do seu representante em Genebra, Afrânio de Melo Franco, pai de Afonso Arinos. Em 1945, o ditador do Estado Novo, depois de ter impedido, em 1944, o chanceler Oswaldo Aranha de discutir com Roosevelt a participação do Brasil no desenho da futura ordem mundial que estava sendo discutida em Dumbarton Oaks, autorizou a adesão do Brasil à Carta de San Francisco, mesmo quando a delegação do Brasil estivesse apresentando certeiras críticas à arquitetura diplomática exigida pelos “mais iguais” da nova ordem, e que foram declarados vencedores no maior conflito global da História, antes mesmo da conclusão definitiva da guerra, e antes que qualquer um deles detivesse o monopólio da arma nuclear (mas que impediu, talvez mais do que a própria ONU, a eclosão, até aqui, de um novo conflito global).
        Em 2025 (na verdade desde dois anos antes), o atual presidente brasileiro declara seu apoio à proposta de implementação de uma mal definida “nova ordem global multipolar”, várias vezes referida pelo principal violador da Carta da ONU, mas que se apresenta como de nítida orientação antiocidental e, portanto, antiliberal e antidemocrática. O mundo realmente não parece pacífico em 2025, como não o foi em 1925, e como ainda não o era no primeiro semestre de 1945. Os prognósticos continuam incertos ao final deste ano, quando pelo menos dois mandatários autoritários pretendem impor uma nova marca unilateral e supremacista de imposição de uma ordem regressiva ao resto do mundo. Não obstante, mesmo a despeito de nuvens sombrias em diversas partes do mundo – certamente no Oriente Médio, desde várias décadas, na Europa oriental, em meio à maior guerra de agressão desde 1945, na própria América do Sul –, 2025 ainda não representou um prenúncio similar aos vinte anos prévios que levaram o mundo às destruições registradas até 1945.
        Que 2025 não se conclua com alguma antecipação eventual de um cenário tão desafiador quanto foram os terríveis anos 1925-1945. Obviamente, qualquer prefiguração das semanas e meses à nossa frente, não depende de algum ativismo da diplomacia profissional brasileira, embora ela sempre demonstrou discernimento suficiente para colaborar na busca de soluções adequadas aos desafios de momentos incertos, a despeito de certas políticas externas ditadas por dirigentes nem sempre bem-preparados para cuidar dos interesses nacionais em acordo com propósitos afins aos valores e princípios da nação brasileira.
        Em todo caso, meus melhores votos para que 2026 (e mais além) represente o início de um novo período de distensão no ambiente multilateral e de cenários mais amenos nos diversos conflitos regionais ainda em curso no presente momento. Gostaria que se fizesse novamente efetivo o diagnóstico proclamado por Raymond Aron, em 1948, ao início da primeira guerra fria: “paz improvável, guerra impossível”.         Não é o ideal, mas já é muito, neste início de uma segunda guerra fria.

Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 5128, 2 dezembro 2025, 4 p.
Publicado na revista Será? ano xiv, n. 686, Recife, 5 de novembro de 2025; link: https://revistasera.us2.list-manage.com/track/click?u=411db2b245b4b4625516c92f4&id=c311615905&e=1647837395); divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2025/12/o-mundo-em-tres-tempos-1925-1945-2025.html
Relação de Publicados n. 1607.

domingo, 22 de dezembro de 2019

RBPI: minhas colaborações - Paulo Roberto de Almeida

A Revista Brasileira de Política Internacional (RBPI) surgiu em 1958, no Rio de Janeiro, como o mais importante "produto" do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais (IBRI), ambos transferidos para Brasília em 1993, sob minha iniciativa.
Colaborei com a RBPI a partir dos anos 1980 e depois intensamente na sua primeira fase de Brasília, ganhando o título, puramente simbólico, de editor adjunto da revista.
Relaciono abaixo minhas colaborações ao longo do tempo.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 22 de dezembro de 2019


Relação Cronológica de artigos publicados na RBPI

Paulo Roberto de Almeida
Lista elaborada em 05/05/2015; revista em 22/12/2019


1)    “Relações Exteriores e Constituição”, Revista Brasileira de Política Internacional (Rio de Janeiro: ano XXIX, n. 115-116, 1986/2, pp. 83-90). Relação de Trabalhos n. 138; Publicados n. 029. Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/5804736/138_Rela%C3%A7%C3%B5es_Exteriores_e_Constitui%C3%A7%C3%A3o_1987_). Divulgado no blog Diplomatizzando (05/05/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/relacoes-exteriores-e-constituicao.html).

2)    “Dívida Externa”, Revista Brasileira de Política Internacional (Rio de Janeiro: vol. XXIX, n. 115-116, 1986/2, pp. 127-130) [Resenha-crítica ao livro de Santiago Fernandes, A Ilegitimidade da Dívida Externa do Brasil e do III Mundo (Rio de Janeiro: Nórdica, 1985)]. Disponível no blog Diplomatizzando (05/05/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/divida-externa-resenha-de-santiago.html). Integrado ao livro: Rompendo Fronteiras: a Academia pensa a Diplomacia (Hartford: Edição de Autor, 2014; Kindle, ASIN: B00P8JHT8Y; link: http://www.amazon.com/dp/B00P8JHT8Y; disponível em Academia.edu; link: https://www.academia.edu/9108147/25_Rompendo_Fronteiras_a_academia_pensa_a_diplomacia_2014_). Relação de Originais n. 2710. Relação de Trabalhos n. 126; Publicados n. 030.

3)    “Geopolítica do Atlântico Sul”, Revista Brasileira de Política Internacional (Rio de Janeiro: vol. XXIX, n. 115-116, 1986/2, pp. 131-138). Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/5804681/132_Geoestrat%C3%A9gia_do_Atl%C3%A2ntico_Sul_1986_). Integrado ao livro: Rompendo Fronteiras: a Academia pensa a Diplomacia (Hartford: Edição de Autor, 2014; Kindle, ASIN: B00P8JHT8Y; link: http://www.amazon.com/dp/B00P8JHT8Y; disponível em Academia.edu; link: https://www.academia.edu/9108147/25_Rompendo_Fronteiras_a_academia_pensa_a_diplomacia_2014_). Divulgado no blog Diplomatizzando (05/05/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/geoestrategia-do-atlantico-sul-resenha.html). Relação de Trabalhos n. 132; Publicados n. 031.

4)    “Retorno ao Futuro: A Ordem Internacional no Horizonte 2000”, Revista Brasileira de Política Internacional (Rio de Janeiro: Ano XXXI, 1988/2, n. 123-124, pp. 63-75). Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/5804794/164_Retorno_ao_Futuro_A_Ordem_Internacional_no_Horizonte_2000_1988_). Divulgado no blog Diplomatizzando (05/05/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/retorno-ao-futuro-parte-i-ordem.html). Relação de Trabalhos n. 164; Publicados n. 049.

5)    “O Brasil e o ‘Perigo Amarelo’”, Revista Brasileira de Política Internacional (Rio de Janeiro: ano XXXIII, n. 129-130, 1990/1, pp. 137-141) [Resenha do livro de Valdemar Carneiro Leão, A Crise da Imigração Japonesa no Brasil (1930-1934) Contornos Diplomáticos (Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais-IPRI, 1990, 360 p. Coleção Relações Internacionais n. 10)]. Disponível em Academia.edu (link: ). Divulgado no blog Diplomatizzando (05/05/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/o-brasil-e-o-perigo-amarelo-crise-da.html). Integrado ao livro Codex Diplomaticus Brasiliensis: livros de diplomatas brasileiros (Hartford, Edição de Autor, 2014, disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/9084111/24_Codex_Diplomaticus_Brasiliensis_livros_de_diplomatas_brasileiros_2014_; Kindle Edition; ASIN: B00P6261X2; link: http://www.amazon.com/dp/B00P6261X2). Relação de Trabalhos n. 196; Publicados n. 060.

6)    “Retorno ao Futuro, Parte II”, Revista Brasileira de Política Internacional (Rio de Janeiro: Ano XXXIII, n. 131-132, 1990/2, p. 57-60). Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/5804939/180_Retorno_ao_Futuro_Parte_II_1990_). Divulgado no blog Diplomatizzando (05/05/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/retorno-ao-futuro-parte-ii-paulo.html). Divulgado no blog Diplomatizzando (link: ). Relação de Trabalhos n. 180; Publicados n. 061.

7)    “1492 e o nascimento da moderna diplomacia”, Revista Brasileira de Política Internacional (Rio de Janeiro: Ano XXXIV, n. 135-136, 1991/2, p. 35-55). Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/5661913/212_1492_e_o_nascimento_da_moderna_diplomacia_1991_). Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/1492-e-o-nascimento-da-moderna.html). Relação de Originais n. 212; Publicados n. 070.

8)    “De Bretton Woods a Bretton Woods: a longa marcha da URSS de volta ao FMI”, Revista Brasileira de Política Internacional (Rio de Janeiro: Ano XXXIV, n. 135-136, 1991/2, p. 99-109). Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/5661851/209_De_Bretton_Woods_a_Bretton_Woods_a_longa_marcha_da_URSS_de_volta_ao_FMI_1991_). Postado no blog Diplomatizzando (17/12/2011l link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/12/russia-de-bretton-woods-1944-bretton.html). Relação de Trabalhos n. 209; Publicados n. 071.

9)    “Retorno ao Futuro, Parte III: Agonia e Queda do Socialismo Real”, Revista Brasileira de Política Internacional (Rio de Janeiro: ano XXXV, n. 137-138, 1992/1, p. 51-71). Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/12300909/242_Retorno_ao_Futuro_Parte_III_Agonia_e_Queda_do_Socialismo_Real_1992_). Relação de Trabalhos n. 242; Publicados n. 081.

10) “Velhos Bárbaros, Novo Império”, Revista Brasileira de Política Internacional (Rio de Janeiro: ano XXXV, n. 137-138, 1992/1, p. 97-103) [Resenha crítica do livro de Jean-Christophe Rufin: L’Empire et les Nouveaux Barbares (Paris: Editions Jean-Claude Lattès, 1991, 249 p.). Integrado ao livro: Rompendo Fronteiras: a Academia pensa a Diplomacia (Hartford: Edição de Autor, 2014; Kindle, ASIN: B00P8JHT8Y; link: http://www.amazon.com/dp/B00P8JHT8Y; disponível em Academia.edu; link: https://www.academia.edu/9108147/25_Rompendo_Fronteiras_a_academia_pensa_a_diplomacia_2014_). Relação de Trabalhos n. 225; Publicados n. 82.

11) “Revista Brasileira de Política Internacional: A Retomada de um Empreendimento Exemplar”, Revista Brasileira de Política Internacional (nova série: Brasília: ano 36, n. 1, 1993, p. 5-7). Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/rbpi-apresentacao-ao-primeiro-numero-de.html). Relação de Trabalhos n. 359; Publicados n. 135.

12) “Estudos de Relações Internacionais do Brasil: Etapas da produção historiográfica brasileira, 1927-1992”, Revista Brasileira de Política Internacional (nova série: Brasília: ano 36, n. 1, 1993, p. 11-36). Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/12301173/346_Estudos_de_Relacoes_Internacionais_do_Brasil_Etapas_da_producao_historiografica_brasileira_1927-1992_1993_). Relação de Trabalhos n. 346; Publicados n. 136.

13) “Estudos de Relações Internacionais do Brasil: novos trabalhos e projetos coletivos”, Revista Brasileira de Política Internacional (nova série: Brasília: ano 36, n. 1, 1993, p. 143-144). Divulgado no blog Diplomatizzando (8/05/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/livros-de-ri-e-pextbr-do-inicio-dos.html). Relação de Trabalhos n. 356; Publicados n, 137.

14) “A Propriedade Intelectual na Política Exterior e nos Processos de Integração Econômica”, Revista Brasileira de Política Internacional (Brasília: ano 36, n. 2, 1993, p. 80-92). Relação de Trabalhos n. 378; Publicados n. 151.

15) “Revista Brasileira de Política Internacional: Índice Remissivo Geral, (1958-1992)”, Revista Brasileira de Política Internacional (Brasília: ano 37, n. 1, 1994, pp. 150-221). Relação de Trabalhos n. 389, 396 e 397; Publicados n. 157.

16) “Jean-Baptiste Duroselle: Morte do grande historiador das relações internacionais”, Revista Brasileira de Política Internacional (Brasília: vol. 37, n° 2, julho-dezembro 1994, p. 120-121). Relação de Trabalhos n. 455; Publicados n. 166.

17) “1889: a República se apresenta ao mundo”, Revista Brasileira de Política Internacional (Brasília: vol. 37, n. 2, julho-dezembro 1994, pp. 133-135) [Resenha do livro de Sandra Maria Lubisco Brancato (coord.): Arquivo Diplomático do Reconhecimento da República (Brasília: Ministério das Relações Exteriores; Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; I° volume: 1989, 222 p.; II volume: 1993, 251 p.)]. Integrado ao livro: Rompendo Fronteiras: a Academia pensa a Diplomacia (Hartford: Edição de Autor, 2014; Kindle, ASIN: B00P8JHT8Y; link: http://www.amazon.com/dp/B00P8JHT8Y; disponível em Academia.edu; link: https://www.academia.edu/9108147/25_Rompendo_Fronteiras_a_academia_pensa_a_diplomacia_2014_). Relação de Trabalhos n. 386; Publicados n. 167.

18) “A Parábola do Comunismo no Século XX: A propósito do livro de François Furet: Le Passé d’une Illusion”, Revista Brasileira de Política Internacional (Brasília: vol. 38, n. 1, janeiro-junho 1995, pp. 125-145) [Resenha do livro de François Furet, Le Passé d’une Illusion; essai sur l’idée communiste au XXXe siècle (Paris: Robert Laffont/Calmann-Lévy, 1995, 580 p.)]. Integrado ao livro: Rompendo Fronteiras: a Academia pensa a Diplomacia (Hartford: Edição de Autor, 2014; Kindle, ASIN: B00P8JHT8Y; link: http://www.amazon.com/dp/B00P8JHT8Y; disponível em Academia.edu; link: https://www.academia.edu/9108147/25_Rompendo_Fronteiras_a_academia_pensa_a_diplomacia_2014_). Relação de Trabalhos n 479; Publicados n. 179.

19) “Ricardo Seitenfus: Para uma Nova Política Externa Brasileira (Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 1994, 248 p.)”, Revista Brasileira de Política Internacional (Brasília: vol. 38, n° 1, janeiro-junho 1995, pp. 146-147). Integrado ao livro: Rompendo Fronteiras: a Academia pensa a Diplomacia (Hartford: Edição de Autor, 2014; Kindle, ASIN: B00P8JHT8Y; link: http://www.amazon.com/dp/B00P8JHT8Y; disponível em Academia.edu; link: https://www.academia.edu/9108147/25_Rompendo_Fronteiras_a_academia_pensa_a_diplomacia_2014_). Relação de Trabalhos n. 480; Publicados n. 180.

20) “A Economia da Política Externa: a ordem internacional e o progresso da Nação”, Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 39, n. 1, janeiro-julho 1996, p. 110-119). Relação de Trabalhos n. 510. Publicados n. 192.

21) “[Os conflitos do Prata em perspectiva histórica]”, [Resenha do livro de L. A. Moniz Bandeira, O Expansionismo Brasileiro e a formação dos Estados na Bacia do Prata: da colonização à Guerra da Tríplice Aliança (2a. ed. rev.; São Paulo: Ensaio; Brasília: Editora da UnB, 1995, 250 p.)] Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 39, n. 1, janeiro-julho 1996, p. 171-173) [publicado em versão resumida]. Integrado ao livro: Rompendo Fronteiras: a Academia pensa a Diplomacia (Hartford: Edição de Autor, 2014; Kindle, ASIN: B00P8JHT8Y; link: http://www.amazon.com/dp/B00P8JHT8Y; disponível em Academia.edu; link: https://www.academia.edu/9108147/25_Rompendo_Fronteiras_a_academia_pensa_a_diplomacia_2014_). Relação de Trabalhos n. 513; Publicados n. 193.

22) “[O Mercosul por quem o fez”], [Resenha de Sérgio Abreu e Lima Florêncio e Ernesto Henrique Fraga Araújo: Mercosul Hoje (São Paulo: Editora Alfa-Omega, 1996)], Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 39, n° 1, janeiro-julho 1996, p. 175-177) [publicado em versão resumida]. Integrado ao livro Codex Diplomaticus Brasiliensis: livros de diplomatas brasileiros (Hartford: Edição de Autor, 2014; Kindle, ASIN: B00P6261X2; link: http://www.amazon.com/dp/B00P6261X2; disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/9084111/24_Codex_Diplomaticus_Brasiliensis_livros_de_diplomatas_brasileiros_2014_). Relação de Trabalhos n. 518. Publicados n. 194.

23) “[O Brasil no sistema político multilateral: uma perspectiva de 50 anos]”, [Resenha de Ministério das Relações Exteriores: A Palavra do Brasil nas Nações Unidas: 1946-1995 (Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 1995, 596 p.; introdução e comentários do Emb. Luiz Felipe de Seixas Corrêa)], Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 39, n. 1, janeiro-julho 1996, p. 182-183) [publicado em versão resumida]. Integrado ao livro Codex Diplomaticus Brasiliensis: livros de diplomatas brasileiros (Hartford: Edição de Autor, 2014; Kindle, ASIN: B00P6261X2; link: http://www.amazon.com/dp/B00P6261X2; disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/9084111/24_Codex_Diplomaticus_Brasiliensis_livros_de_diplomatas_brasileiros_2014_). Relação de Trabalhos n 515; Publicados n. 195.

24) “O legado do Barão: Rio Branco e a moderna diplomacia brasileira” [A propósito do livro José Maria da Silva Paranhos, Barão do Rio Branco: Uma Biografia Fotográfica,1845-1995, Texto de Rubens Ricupero; organização, iconografia e legendas de João Hermes Pereira de Araujo (Brasília: FUNAG, 1995, 132 p.)], Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 39, n. 2, julho-dezembro 1996, p. 125-135). Integrado ao livro Codex Diplomaticus Brasiliensis: livros de diplomatas brasileiros (Hartford: Edição de Autor, 2014; Kindle, ASIN: B00P6261X2; link: http://www.amazon.com/dp/B00P6261X2; disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/9084111/24_Codex_Diplomaticus_Brasiliensis_livros_de_diplomatas_brasileiros_2014_). Relação de Trabalhos n. 526; Publicados n. 198.

25) “A economia mundial em perspectiva histórica” [Artigo-resenha sobre os seguintes livros: David Hackett Fischer: The Great Wave: price revolutions and the rhythm of History (New York: Oxford University Press, 1996, 536 p.); Charles P. Kindleberger: World Economic Primacy: 1500 to 1990 (New York: Oxford University Press, 1996, 270 p.); Harold James: International Monetary Cooperation since Bretton Woods (Washington: International Monetary Fund/New York: Oxford University Press, 1996, 742 p.); Jacob A. Frenkel e Morris Goldstein (eds): International Financial Policy: essays in honor of Jacques J. Polak (Washington: International Monetary Fund-The Nederlandsche Bank, 1991, 508 p.); Brad Roberts (ed): New Forces in the World Economy (Cambridge: Massachusetts: The MIT Press, 1996, 438 p.); Craig N. Murphy: International Organization and Industrial Change: global governance since 1850 (New York: Oxford University Press, 1994, 338 p.); Daniel Verdier: Democracy and International Trade: Britain, France and the United States, 1860-1990 (Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 1994, 388 p.)], Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 39, n. 2, julho-dezembro 1996, p. 136-151). Integrado ao livro: Rompendo Fronteiras: a Academia pensa a Diplomacia (Hartford: Edição de Autor, 2014; Kindle, ASIN: B00P8JHT8Y; link: http://www.amazon.com/dp/B00P8JHT8Y; disponível em Academia.edu; link: https://www.academia.edu/9108147/25_Rompendo_Fronteiras_a_academia_pensa_a_diplomacia_2014_). Relação de Trabalhos n. 543; Publicados n. 199.

26) “Propriedade intelectual e política externa: o Brasil no contexto internacional”, Revista Brasileira de Política Internacional (ano 40, n. 1, 1997, p. 208-214; doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-73291997000100011; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73291997000100011&lng=en&nrm=iso&tlng=pt). [Artigo-resenha de Tullo Vigevani: O Contencioso Brasil x Estados Unidos da Informática: uma análise sobre formulação da política exterior (São Paulo: Alfa-Omega, Editora da Universidade de São Paulo, 1995, 349 p.) e Marcelo Dias Varella: Propriedade Intelectual de Setores Emergentes: biotecnologia, fármacos e informática (São Paulo: Editora Atlas, 1996, 255 p).] Integrado ao livro: Rompendo Fronteiras: a Academia pensa a Diplomacia (Hartford: Edição de Autor, 2014; Kindle, ASIN: B00P8JHT8Y; link: http://www.amazon.com/dp/B00P8JHT8Y; disponível em Academia.edu; link: https://www.academia.edu/9108147/25_Rompendo_Fronteiras_a_academia_pensa_a_diplomacia_2014_). Relação de Trabalhos n. 567; Publicados n. 207.

27) “A marcha da integração no MERCOSUL: vivace ma non troppo”, Revista Brasileira de Política Internacional (ano 40, n. 1, 1997, doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-73291997000100013; p. 222-231; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73291997000100013&lng=en&nrm=iso&tlng=pt). [Artigo-resenha cobrindo os seguintes livros: Felipe A. M. de la Balze (comp.): Argentina y Brasil: enfrentando el Siglo XXI (s.l. [Buenos Aires:] Consejo Argentino para las Relaciones Internacionales-Asociación de Bancos de la República Argentina, 1995, 487 p.); Hélio Zylberstain, Iram Jácome Rodrigues, Maria Silvia Portella de Castro, Tullo Vigevani (orgs): Processos de Integração Regional e Sociedade: o sindicalismo na Argentina, Brasil, México e Venezuela (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996, 381 p.); Haroldo Pabst: MERCOSUL: direito da integração (Rio de Janeiro: Forense, 1997, 278 p.); Ana Cristina Paulo Pereira: MERCOSUL: o novo quadro jurídico das relações comerciais na América Latina (Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 1997, 208 p.); Luizella Giardino B. Branco: Sistema de Solução de Controvérsia no MERCOSUL: perspectivas para a construção de um modelo institucional permanente (São Paulo: Editora LTr, 1997, 180 p.); Deisy de Freitas Lima Ventura: A ordem jurídica do MERCOSUL (Porto Alegre: Livraria do Advogado editora, 1996, 168 p.); MERCOSUL: acordos e protocolos na área jurídica (Porto Alegre: Livraria do Advogado editora, 1996, 153 p.).] Integrado ao livro: Rompendo Fronteiras: a Academia pensa a Diplomacia (Hartford: Edição de Autor, 2014; Kindle, ASIN: B00P8JHT8Y; link: http://www.amazon.com/dp/B00P8JHT8Y; disponível em Academia.edu; link: https://www.academia.edu/9108147/25_Rompendo_Fronteiras_a_academia_pensa_a_diplomacia_2014_). Relação de Trabalhos n. 566; Publicados n. 208.

28) “A democratização da sociedade internacional e o Brasil: ensaio sobre uma mutação histórica de longo prazo (1815-1997)”, Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 40, n. 2, julho-dezembro 1997, p. 76-105; doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-73291997000200004; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73291997000200004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt). Relação de Trabalhos n. 597; Publicados n. 211.

29) [“História documental das relações exteriores dos Estados Unidos” Resenha-apresentação de] Thomas G. Paterson, Dennis Merril (orgs.): Major Problemas in American Foreign Relations. 4ª ed.; Lexington: D. C. Heath and Co., 1995; Volume I: To 1920 (576 pp.); Volume II: Since 1914 (755 pp.), Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 40, n. 2, julho-dezembro 1997, p. 181-183; doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-73291997000200013; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73291997000200013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt). Divulgado no blog Diplomatizando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/diplomacia-e-politica-externa-dos-eua.html). Relação de Trabalhos n. 594; Publicados n. 212.

30) [“Anatomia da sociedade internacional contemporânea” Resenha do livro de] Ricardo Seitenfus: Manual das organizações internacionais (Porto Alegre: Livraria do Advogado editora, 1997, 352 p.), Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 40, n. 2, julho-dezembro 1997, p. 183-185; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73291997000200014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt). Republicado, sob demanda do autor, in GEDIM (Globalização Econômica e Direitos no Mercosul), Anuário GEDIM 2001 (Rio de Janeiro: Editor Lumen Juris, 2003; pp. 599-601). Integrado ao livro: Rompendo Fronteiras: a Academia pensa a Diplomacia (Hartford: Edição de Autor, 2014; Kindle, ASIN: B00P8JHT8Y; link: http://www.amazon.com/dp/B00P8JHT8Y; disponível em Academia.edu; link: https://www.academia.edu/9108147/25_Rompendo_Fronteiras_a_academia_pensa_a_diplomacia_2014_). Relação de Trabalhos n. 598; Publicados n. 213.

31) Revista Brasileira de Política Internacional: a continuidade de um empreendimento exemplar”, Revista Brasileira de Política Internacional (especial 40 anos: maio de 1998, p. 5-7; doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-73291998000300001; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73291998000300001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt). Relação de Trabalhos n. 614; Publicados n. 218.

32) Revista Brasileira de Política Internacional:  quatro décadas ao serviço da inserção internacional do Brasil”, seguido de “Guia sinóptico e cronológico de subsídios à pesquisa, 1954-1998”, Revista Brasileira de Política Internacional (especial 40 anos: maio de 1998, p. 42-54 e 55-65; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73291998000300004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt). Relação de Trabalhos n. 605; Publicados n. 219.

33) “Economia internacional e desenvolvimento econômico: a RBPI na vanguarda do pensamento brasileiro”, Revista Brasileira de Política Internacional (número especial, 40 anos: maio de 1998, p. 85-98; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73291998000300006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt). Relação de Trabalhos n. 613; Publicados n. 220.

34) “Sumário completo da RBPI: série de Brasília, 1993-1997”, Revista Brasileira de Política Internacional (número especial, 40 anos: maio de 1998, p. 186-194). Sem número na Relação de Trabalhos; Publicados n. 221.

35) “Avanços da regionalização nas Américas: Cronologia analítica” [trabalho em colaboração com Yves Chaloult], Revista Brasileira de Política Internacional (Ano 42, n. 2, julho-dezembro 1999, pp. 145-160; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73291999000200008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt). Relação de Trabalhos n. 709; Publicados n. 243.

36) “A Hispanic Division da Library of Congress comemora 60 Anos”, Revista Brasileira de Política Internacional (Ano 42, n. 2, julho-dezembro 1999, pp. 161-163; links: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73291999000200009&lng=en&nrm=iso; pdf: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73291999000200009&lng=en&nrm=iso). Relação de Trabalhos n 712; Publicados n. 244.

37) “Em busca de um paradigma diplomático” [Resenha de Celso Lafer: Comércio, Desarmamento, Direitos Humanos: reflexões sobre uma experiência diplomática (São Paulo: Ed. Paz e Terra, 1999)], Revista Brasileira de Política Internacional (Ano 42, n. 2, julho-dezembro 1999, pp. 178-180; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73291999000200014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt). Relação de Trabalhos n. 716; Publicados n. 245.

38) “Um capítulo da antifascismo brasileiro” [Resenha de João Fábio Bertonha: Sob a sombra de Mussolini: os italianos de São Paulo e a luta contra o fascismo, 1919-1945 (São Paulo: FAPESP-Annablume, 1999)], Revista Brasileira de Política Internacional (a. 43, n. 1, 2000, p. 199-201; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292000000100017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt; pdf: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73292000000100017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt). Relação de Trabalhos n. 735; Publicados n. 254.

39) “A economia internacional no século XX; um ensaio de síntese”, Revista Brasileira de Política Internacional (Brasília, a. 44, n. 1, 2001, p. 112-136; links: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292001000100008&lng=en&nrm=iso; pdf: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73292001000100008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt). Relação de Trabalhos n. 772; Publicados n. 267.

40) “A pesquisa histórica sobre o Brasil nos arquivos americanos: identificação preliminar e projeto de compilação”, com Francisco Rogido Fins, versão resumida, Revista Brasileira de Política Internacional (a. 44, n. 1, 2001, p. 151-154; links: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292001000100011&lng=en&nrm=iso; pdf: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73292001000100011&lng=en&nrm=iso&tlng=pt). Relação de Trabalhos n. 785; Publicados n. 268.

41) “Mr. Gordon e o Brazil [Resenha do livro de Lincoln Gordon: Brazil’s Second Chance: En Route toward the First World (Washington, D.C.: Brookings Institution Press, 2001)], Revista Brasileira de Política Internacional (a. 44, n. 1, 2001, p. 179-181; links: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292001000100016&lng=en&nrm=iso; pdf: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73292001000100016&lng=en&nrm=iso&tlng=pt). Relação de Trabalhos n. 788; Publicados n. 273.

42) “Contribuições à história diplomática do Brasil: Fernando de Mello Barreto, ou a volta ao fatual de qualidade”, [Resenha de Fernando P. de Mello Barreto Filho, Os Sucessores do Barão: relações exteriores do Brasil, 1912-1964 (São Paulo: Editora Paz e Terra, 2001, 364 p; ISBN: 85-219-0389-8)], Revista Brasileira de Política Internacional (Brasília, IBRI, a. 44, n. 2, jul./dez. 2002, p. 174-177; links: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292001000200014&lng=en&nrm=iso; pdf: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73292001000200014&lng=en&nrm=iso&tlng=pt). Relação de Trabalhos n. 801; Publicados n. 298.

43) “A Política Externa do novo Governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva: retrospecto histórico e avaliação programática”, Revista Brasileira de Política Internacional (Brasília: ano 45, n. 2, julho-dezembro 2002; pp. 229-239; disponível em Scielo, link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292002000200011&lng=en&nrm=iso&tlng=pt). Relação de Trabalhos n 977; Publicados n. 380.

44) Editorial: O Ibri e a Revista Brasileira de Política Internacional: tradição, continuidade e renovação”, Revista Brasileira de Política Internacional (Brasília: IBRI, ano 47, nº 1, janeiro-junho de 2004, ISSN: 0034-7329; pp. 1-2; disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73292004000100001&lng=en&nrm=iso&tlng=pt). Postado no Academia.edu (https://www.academia.edu/7961181/1271_Nota_dos_Editores_-_Revista_Brasileira_de_Politica_Internacional_2004_; https://www.academia.edu/attachments/34433723/download_file?s=work_strip). Relação de Originais n. 1271; Publicados n. 464bis.

45) “Uma política externa engajada: a diplomacia do governo Lula”, Revista Brasileira de Política Internacional (Brasília: IBRI, ano 47, n. 1, janeiro-junho de 2004, ISSN: 0034-7329; p. 162-184; doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-73292004000100008 ; pdf: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73292004000100008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt  link: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-73292004000100008&script=sci_abstract). Relação de Trabalhos nº 1260; Publicados n. 464.

46) “Instituto Brasileiro de Relações Internacionais: 50 anos de um grande empreendimento intelectual”, Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 47, n. 2, julho-dezembro de 2004, p. 223-226; disponível no link: http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v47n2/v47n2a08.pdf e na plataforma Academia.edu, link: https://www.academia.edu/9570316/1353_Instituto_Brasileiro_de_Rela%C3%A7%C3%B5es_Internacionais_50_anos_de_um_grande_empreendimento_intelectual_2004_). Relação de Originais n. 1353; Publicados n. 487bis.

47) “Entre a América e a Europa: a política externa do Brasil nos anos 1920” [Resenha de Eugênio Vargas Garcia: Entre América e Europa: a política externa brasileira na década de 1920 (Brasília: Editora da Universidade de Brasília; Funag, 2006, 672 p.; ISBN: 85-230-0854-3)], Revista Brasileira de Política Internacional (Brasília, a. 49, n. 1, 2006, p. 222-224; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292006000100013&lng=en&nrm=iso; pdf: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73292006000100013&lng=en&nrm=iso&tlng=pt). Integrado ao livro Codex Diplomaticus Brasiliensis: livros de diplomatas brasileiros (Hartford, Edição de Autor, 2014, disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/9084111/24_Codex_Diplomaticus_Brasiliensis_livros_de_diplomatas_brasileiros_2014_; Kindle Edition; ASIN: B00P6261X2; link: http://www.amazon.com/dp/B00P6261X2). Relação de Trabalhos n. 1583; Publicados n. 663. 

48) “Uma nova ‘arquitetura’ diplomática?: Interpretações divergentes sobre a política externa do Governo Lula (2003-2006)”, Revista Brasileira de Política Internacional (ano 49, n. 1, 2006, ISSN 003U-7329; p. 95-116; link: http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v49n1/a05v49n1.pdf). Relação de Trabalhos n. 1603; Publicados n. 736.

49) As relações econômicas internacionais do Brasil dos anos 1950 aos 80”, Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 50, n. 2, julho-dezembro 2007, p. 60-79; ISSN: 0034-7329; doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-73292007000200005; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292007000200005&lng=en&nrm=iso). Relação de Trabalhos n. 1825; Publicados n. 785.

50) Never Before Seen in Brazil: Luis Inácio Lula da Silva’s grand diplomacy”, Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 53, n. 2, 2010, p. 160-177; ISSN: 0034-7329; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292010000200009&lng=en&nrm=iso&tlng=en; arquivo em pdf: http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v53n2/09.pdf). Relação de Originais n. 2207; Publicados n. 1013.

51) “John Russell-Wood: obituário de um membro do Conselho da RBPI”, Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 53, n. 2, 2010, p. 217-218; ISSN: 0034-7329; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292010000200012&lng=en&nrm=iso; arquivo em pdf: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-73292010000200012&lng=en&nrm=iso&tlng=pt); blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/09/john-r-russell-wood-minha-homenagem-um.html). Publicado na Relação de Originais n. 2180; Publicados n. 1013bis.

52) “Katia de Queiroz Mattoso: obituário de um membro do Conselho da RBPI”, Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 54, 1/2011, p. 196-198; link: http://ibri-rbpi.org/2011/07/14/katia-de-queiroz-mattoso-obituario-de-um-membro-do-conselho-da-rbpi-por-paulo-roberto-de-almeida/). Divulgado no Blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/05/katia-de-queiroz-mattoso-saudades-de.html). Relação de Originais n. 2273; Publicados n. 1041.

53) Editorial: O ano que ainda não terminou nas relações internacionais: 1962 nas páginas da RBPI”, com Antonio Carlos Lessa. Revista Brasileira de Política Internacional (ano 55, vol. 2, julho-dezembro 2012, p. 5-9; ISSN: 0034-7329; ISSN online: 1983-3121; link: http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v55n2/01.pdf; DOI: 10.1590/S0034-73292012000200001). Relação de Originais n. 2437; Publicados n. 1083.

54) “Nota liminar sobre o Instituto Brasileiro de Relações Internacionais”, Editorial, com Antônio Carlos Lessa, para introduzir o número 2/2014 da RBPI. Publicado como “Os sessenta anos do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais: Editorial – RBPI 2/2014”, Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 57, n. 2/2014, p. 5-7; links: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292014000200005&lng=en&nrm=iso); disponibilizado em Academia.edu (https://www.academia.edu/10092375/1156_Nota_liminar_sobre_o_Instituto_Brasileiro_de_Rela%C3%A7%C3%B5es_Internacionais_2014_). Relação de Originais n. 2725; Publicados n. 1156.

55)    “A ordem econômica internacional: meio século de ‘progressos’?”, Publicado na Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 58 (1) 127-141; link da revista: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0034-732920150001&lng=en&nrm=iso; DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7329201500107; link do artigo: http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v58n1/0034-7329-rbpi-58-01-00127.pdf). Relação de Originais n. 2758. Relação de Publicados n. 1194.


Início da colaboração com a RBPI: 1986.