Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;
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sexta-feira, 31 de maio de 2019
Trump: um louco desmantelando a ordem econômica mundial criada pelos EUA desde Bretton Woods - Paulo Roberto de Almeida
quarta-feira, 29 de maio de 2019
Trump vs China: a guerra Fria Econômica se transforma em guerra quente tecnológica
Eu imaginava que a Guerra Fria Econômica se desenvolveria em etapas prolongadas numa série de frentes secundárias, com intermediários diversos, ou seja, uma espécie de protracted war combinada a proxy wars, como ocorreu ao longo de toda a Guerra Fria Geopolítica entre EUA e URSS.
sábado, 11 de maio de 2019
Depois das grandes guerras globais e da Guerra Fria, no seculo XX, agora as grandes guerras economicas - Global Times (China)
Digo isto para demonstrar como a IRRESPONSABILIDADE de certos dirigentes políticos pode trazer enormes turbulências, que destroem riquezas, desestruturam países, permitem a ascensão de demagogos, de populistas, eventualmente até de psicopatas perigosos.
Acredito que possamos estar em face de uma dessas novas rupturas, provocadas por um dirigente político altamente IRRESPONSÁVEL, capaz de precipitar uma guerra econômica que só vai destruir riquezas, em seu próprio país, e nos demais.
Reafirmo minha condenação absoluta dos gestos irresponsáveis do atual presidente americano, capaz de causar prejuízos aos seu próprio país, e fazer retroceder a ordem econômica mundial.
O Brasil não está imune, direta ou indiretamente, a esse tipo de populismo insensato e irresponsável.
Paulo Roberto de Almeida
China vows to counter US tariffs
Forced retaliation
Complicated outlook
segunda-feira, 18 de março de 2019
Mac Margolis sobre a visita presidencial aos EUA (ops, ao Trump) - Bloomberg
Trump and Bolsonaro Put Their Bromance to Its First Test
The Western Hemisphere’s disruptors-in-chief meet in Washington this week. Is a new U.S.-Brazil entente in the offing?
Theoretically, Brazil’s seasoned diplomats and technocrats have the policy acumen and global mileage to negotiate with testy powers and overweight allies. Brazil boasts its own heft in the World Trade Organization (presided over by a Brazilian) and is a respected voice in the Inter-American Development Bank, the United Nations and the G20. And the soft power pull of its music, food, rainforest and futebol’s ballet on grass have endeared the country to foreigners.
“The minister has grown authoritarian and isolated,” senior diplomat Paulo Roberto de Almeida told me. “He shuts himself in his office and hardly consults the ministry’s divisions anymore,” he said. Almeida should know: He was recently removed from his post as president of the ministry’s International Relations Research Institute after inviting independent debate on foreign policy through his personal blog.
sábado, 16 de março de 2019
Visita presidencial aos EUA: parceria Trump-Bolsonaro – existe algo a esperar? Carlos Gustavo Poggio
Boa relação com Trump é suficiente para garantir acordo comercial?
- Dentre as mais importantes metas anunciadas para o encontro entre Bolsonaro e Trump na próxima semana está a indicação de possíveis acordos econômicos entre Brasil e Estados Unidos. Ainda que não esteja claro quais exatamente os objetivos do governo Bolsonaro nesse campo, para alguém que chegou ao poder prometendo um aprofundamento das relações com os Estados Unidos, a busca por algum tipo de acordo comercial faria sentido.