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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

sexta-feira, 13 de março de 2020

Podcasts e video-entrevistas - Paulo Roberto de Almeida

(disponíveis seletivamente nos canais abaixo do YouTube:

Relação parcial em ordem cronológica inversa;
atualizada em 13/03/2020 

1)       “Crise no mundo. E o Brasil, como fica?”, Brasília, 10 março 2020, entrevista concedida ao jornalista Mano Ferreira, do Livres, sobre os temas das crises internacionais (Covid-19, petróleo), do baixo crescimento brasileiro e das relações Brasil-Estados Unidos, a propósito da visita de Bolsonaro a Trump, na Flórida. Transmitida no canal YouTube do Livres (10/03/2020; link: https://www.youtube.com/watch?v=KxhuWasxKmk&feature=youtu.be). Relação de Originais n. 3593. Publicados n. 1339.
2)       “Entrevista sobre a diplomacia brasileira e as relações internacionais”, Brasília, 18 janeiro 2020, audiocast de 1h30. Entrevista aos animadores do blog Tapa da Mão Invisível, Julio Santos e Paulo Costa Fuchs. Divulgado como “Diplomacia à brasileira: uma análise de Tapa da Mão Invisível” no #SoundCloud (18/01/2020; link: https://soundcloud.com/tapa-da-mao-invisivel/episodio-066-diplomacia-a-brasileira-uma-analise); divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/01/entrevista-sobre-diplomacia-brasileira.html). Relação de Originais n. 3568. Publicados n. 1338.
3)      “O movimento comunista internacional e seu impacto no Brasil”, Brasília, 7 dezembro 2019, 24 slides. Apresentação no IHG-DF, em 11/12/2019, em companhia de Hugo Studart (autor de livros sobre a guerrilha do Araguaia) e de Gustavo Bezerra (autor: O Livro Negro do Comunismo no Brasil), para apresentação de meu próprio livro: Marxismo e socialismo no Brasil e no mundo: trajetória de duas parábolas da era contemporânea (Brasília: Edição de autor, 2019, 304 p.), no dia 11/12/2019. Disponibilizado na plataforma Research Gate (8/12/2019; link: https://www.researchgate.net/publication/337824903_O_Movimento_comunista_internacional_e_seu_impacto_no_Brasil; DOI: 10.13140/RG.2.2.15046.63047) e na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/41219238/O_Movimento_comunista_internacional_e_seu_impacto_no_Brasil_2019_). Apresentação gravada em vídeo, disponível no YouTube (link: https://youtu.be/LueQRy9yzxI). Relação de Originais n. 3545.
4)       “Temas de política externa: Programa Cidadania da TV Senado”, Brasília, 20 outubro 2019, 7 p. Notas sumárias para participação no programa diário “Cidadania”, da TV Senado (link: https://www12.senado.leg.br/tv/programas/cidadania-1), sobre a nova postura internacional do Brasil (discurso do presidente Bolsonaro na ONU, indicação para a OCDE, Human Rights Watch e embaixada em Washington). Blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/10/temas-de-politica-externa-notas-para.html). Vídeo postado no site da TV Senado (23/10/2019; link: https://www12.senado.leg.br/tv/programas/cidadania-1/2019/10/mudancas-na-politica-externa-brasileira?fbclid=IwAR1rput6kufCOEeIMlzIc2mQI43ioFTz-I9pdnwevAAcWDTtmZdmS5NkWU0). Relação de Originais n. 3523.
5)      “Política Externa Brasileira e Soberania Nacional”, Brasília, 25 setembro 2019, 2 p. Notas preparatórias a exposição no quadro de seminário “Diálogos em Construção” do Centro Cultural de Brasília (CCB) e Observatório Nacional do Ambiente Socioambiental Luciano Mendes de Almeida (OLMA), no dia 26 de setembro de 2019, às 19:30, na companhia do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães. Texto disponível no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/09/politica-externa-brasileira-e-soberania_26.html). Vídeo disponível no canal YouTube (link: https://youtu.be/PPCIaxRzoYY). Relação de Originais n. 3517.
6)      “Diplomacia brasileira e política externa do governo Bolsonaro”, Brasília, Entrevista ao jornalista Eumano Silva do jornal Metrópoles, logo após o lançamento do livro Miséria da Diplomacia: a destruição da inteligência no Itamaraty (julho 2019; link: https://www.youtube.com/watch?v=gfZ4EPaiJv4).
7)      “Apresentação-debate do livro Miséria da Diplomacia”, Brasília, 26 julho 2019, 14 slides. Apresentação em Power Point para a livraria Tapera-Taperá, em 10 de agosto de 2019, em SP. Inserido em formato pdf nas plataformas Academia.edu (https://www.academia.edu/40001948/Miseria_da_diplomacia_a_destruicao_da_inteligencia_no_Itamaraty_-_PowerPoint) e Research Gate (https://www.researchgate.net/publication/334935220_Miseria_da_Diplomacia_-_Apresentacao_Paulo_R_Almeida). DOI: 10.13140/RG.2.2.23836.44169. Apresentação disponível no YouTube: https://youtu.be/RhjPCoG9uRM). Relação de Originais n. 3495.
8)      “Entrevista concedida ao Livres: relações internacionais e política externa”, São Paulo, 26 abril 2019, gravação de vídeo entrevista, 56:54 minutos. Divulgada sob o título de “Globalismo é uma mistificação, Olavo é um embuste”, disponível no site do Livres (link: https://www.eusoulivres.org/livrescast/globalismo-e-uma-mistificacao-olavo-e-um-embuste-com-paulo-roberto-de-almeida/); em formato podcast (link: https://cdn.eusoulivres.org/wp-content/uploads/2019/05/03161626/LivresCast-ed29.mp3); no canal YouTube (link: https://www.youtube.com/watch?v=ildRyyEmd1Y). divulgado no Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/05/entrevista-ao-livres-relacoes.html). Relação de Originais n. 3460.
10)    “Notas preventivas a uma entrevista para a GloboNews”, Em voo, Brasília-Rio de Janeiro, 13-14 março 2019, 5 p. Anotações sobre pontos e temas para entrevista com a jornalista Miriam Leitão, em programa na GloboNews (14/03/2019; 21h30; link: https://globosatplay.globo.com/globonews/v/7457062/). Blog Diplomatizzando (14/03/2019; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/03/notas-preventivas-uma-entrevista-para.html). Relação de originais n. 3435.
11)   Paulo Roberto de Almeida e os aloprados da diplomacia”, Brasília, 8 março 2019, entrevista gravada pelo jornalista Luís Nassif, para a TV GGN, sobre minha exoneração do IPRI, com algum equívoco no anúncio (“diplomata demitido do Itamarati aponta as loucuras do bolsonarismo”). Disponível em link externo (https://www.youtube.com/watch?v=nDPX7iKpI9o).
12)   Entrevistas e depoimentos em programas de TV e Rádio concedidos a jornalistas e acadêmicos (Prof. Marco Antonio Villa), notadamente na Rádio Jovem Pan (https://www.youtube.com/watch?v=rRFQt7ZEOmQ); paralelamente, comentários do jornalista Josias de Souza para o Jornal da Gazeta, no dia 4/03/2019; (link: https://www.youtube.com/watch?v=2mVOb_0wQv8) e dos jornalistas Carlos Andreazza, Vera Magalhães e Joel Pinheiro no programa “Três em Um”, da Rádio Jovem Pan (link: https://www.youtube.com/watch?v=ux9ZhAK8TaI); comentários de outro site, jornalista Alexandre Mendes, programa “Amigo Policial”, título “Provavelmente a militarização do Itamaraty, diz embaixador Paulo Roberto de Almeida” (link: https://www.youtube.com/watch?v=UCYCkZTWvrQ); outras repercussões: TV Bolso News também repercutiu a notícia, com base em outras matérias da mídia (link: https://www.youtube.com/watch?v=VH4980vHnMo); TV Política, sob o título “Ernesto Araújo inicia perseguição ideológica no Itamaraty” (link: https://www.youtube.com/watch?v=wjSy-kRi08c); “É inaceitável essa subserviência aos EUA, diz diplomata” (link: https://www.youtube.com/watch?v=u_DQAJWoQl0)  “Ernesto Araújo é um júnior, diz diplomata demitido”, a partir de matéria no El País (link: https://www.youtube.com/watch?v=u_DQAJWoQl0).
13)   “A inserção internacional do Brasil: desafios estruturais e limites políticos”, Brasília, 24 fevereiro 2019, 66 slides. Notas e estatísticas para Aula Magna no curso de Estudos Diplomáticos do CEDIN, em 11 de março de 2019. Dropbox (link: https://www.dropbox.com/s/fnzy138ss0m0zbu/3415AulaMagnaCEDIN.pdf?dl=0); O vídeo sobre o curso está disponível no link seguinte da plataforma YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=n3khwT6rGSk). Relação de Originais n. 3415.
14)   Entrevista sobre questões de diplomacia ao Clube Farroupilha, de Santa Maria, em 9 dezembro 2018, para Encontro Liberal, com a participação da economista Deirdre McCloskey; trechos montados a partir de outras entrevistas (link: https://www.youtube.com/watch?v=psfTn7-bUAM ).
15)   “Trinta anos da Constituição: evento no Mackenzie”, Brasília, 27 novembro 2018, vídeo gravado em QuickTime, em Brasília, enviado para visualização, com referências aos dois livros sobre Roberto Campos: O Homem que Pensou o Brasil: a trajetória intelectual de Roberto Campos (Curitiba: Appris, 2017) e A Constituição Contra o Brasil: ensaios de Roberto Campos sobre a Constituinte e a Constituição de 1988 (São Paulo: LVM, 2018); disponível no You Tube (link: https://www.youtube.com/watch?v=ZDxNxFQvSUw&t=5s). Relação de Originais n. 3365.
16)   “Um debate sobre a guerrilha do Araguaia”, Brasília, 17 outubro 2018, entrevista vídeo ao programa “Iluminuras”, da TV Justiça (registro feito em 17/09/2018; link: https://www.youtube.com/watch?v=McLOEDftRCc&list=PLVwNANcUXyA-uCpVIslCFZaRSokNhM_2S&index=5). Relação de Originais n. 3347. Publicados n. 1290.
18)    “Geopolítica e fronteiras: notas para entrevista na TV Justiça”, Brasília, 19 julho 2018, 8 p. Comentários a questões previamente submetidas para entrevista no quadro do programa “Direito sem Fronteiras”, da TV Justiça, em 20/08/2018 (link: https://www.youtube.com/watch?v=nuLtv8hZfJQ). Divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2018/07/geopolitica-e-fronteiras-notas-para.html). Relação de Originais n. 3303.
19)    “Globalismo e globalização: os bastidores do mundo”, Brasília, 7 dezembro 2017, 8 p. Notas para entrevista via hangout, para programa da série Brasil Paralelo, sobre a globalização e o conceito de globalismo. Blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/12/globalizacao-e-globalismo-como.html). Na gravação, foi em companhia de, e em contraposição a, Olavo de Carvalho. Complemento de informação a esse respeito feito em 8/12/2017. Programa transmitido em 11/12/2017 (link: https://www.youtube.com/watch?v=CkgQhnApLow&t=9s; https://www.youtube.com/watch?feature=youtu.be&utm_campaign=inscritos_-_o_primeiro_debate_do_webinario_ja_esta_no_youtube&utm_medium=email&utm_source=RD%2BStation&v=6Q_Amtnq34g); no Canal YouTube (link: https://youtu.be/6Q_Amtnq34g); no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/12/globalismo-e-globalizacao-ou-vice-versa.html); divulgado via Twitter-Youtube: https://shar.es/1MxLDO). Comentários críticos de Daniel Silva, e favoráveis a Olavo de Carvalho, em seu canal (https://www.youtube.com/watch?v=lhep7uCDBK0&t=301s). Relação de Originais n. 3202. Publicados n. 1271.
20)   RBPI: itinerário de uma revista essencial”, Brasília, 22 abril 2017, 3 p. Texto de comemoração dos 60 anos da RBPI, para divulgação em Mundorama (25/04/2017; link: <http://www.mundorama.net/?p=23514>). Precedido por entrevista concedida em vídeo gravado ao professor Antonio Carlos Lessa, no IRel-UnB em março de 2017; in: LESSA, A. C. “A RBPI e o pensamento brasileiro de Relações Internacionais: entrevista com Paulo Roberto de Almeida [online]”, SciELO em Perspectiva: Humanas, 2017 [viewed 29 April 2017]. (Available from YouTube; links de video: links de vídeo: http://humanas.blog.scielo.org/blog/2017/04/25/a-rbpi-e-o-pensamento-brasileiro-de-relacoes-internacionais-entrevista-com-paulo-roberto-de-almeida/; http://www.mundorama.net/?p=23555; https://www.youtube.com/watch?v=JibvvjOnAgw; links para o canal pessoal no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=6OqCtob5QFU&feature=youtu.be e https://youtu.be/6OqCtob5QFU. http://www.mundorama.net/?p=23555; http://www.mundorama.net/?p=23555 e https://www.youtube.com/watch?v=JibvvjOnAgw). Relação de Originais n. 3104.
21)    “Sessão especial no Senado em homenagem a Roberto Campos”, Brasília, 10 abril 2017, 3 p. Texto para sessão especial em 17/04/2017; blog Diplomatizzando (16/04/2017; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/04/roberto-campos-sessao-especial-no.html). Vídeo da sessão disponível no YouTube (26/04/2017; link: https://youtu.be/4z8Dz4Ul0nI; link de minha intervenção: (YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=XobuvjMuy7k&t=189s; link para o Canal pessoal no YouTube: https://youtu.be/fYQpwTupxCA). Programas sobre o diplomata, economista e político Roberto Campos preparados pela TV Senado (links: https://www.youtube.com/watch?v=vBn-T2bTO9k ; https://www.youtube.com/watch?v=V3BxDJe37qA e https://www.youtube.com/watch?v=4QedsE_Gq4A). Relação de Originais n. 3102. Publicados n. 1247.
22)   O legado de Roberto Campos – Livraria Travessa, RJ (17/04/2017). Entrevista concedida a jornalista do Instituto Millenium no dia do lançamento do livro O Homem que Pensou o Brasil: trajetória intellectual de Roberto Campos (Curitiba: Appris, 2017), na Livraria Travessa, na noite do dia 17/04/2017. Links no YouTube (https://www.youtube.com/watch?v=6Qm-HjKSGGo e https://www.youtube.com/watch?v=r96K_8bS9H4). Link para o Canal pessoal no YouTube: https://youtu.be/U7zSr2TirC0.
23)   “O que esperar de 2017: economia e política internacional”, Brasília, 20 março 2017, 14 p. Notas para participação em seminário na Assembleia Legislativa do RS, a convite do Deputado Marcel Van Hattem, com Percival Puggina, em 23/03/2017. Postado em Mundorama (21/03/2017; link: http://www.mundorama.net/?p=23347) e no Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/03/o-que-esperar-de-2017-economia-e.html). Palestra efetuada na Assembleia Legislativa do RS, “Plenarinho”. Disponível no YouTube (24/03/2017; links: https://www.youtube.com/watch?v=429OmdVNt-g&t=9s , https://www.youtube.com/watch?v=Po0b2bCtNWA&t=2s e https://youtu.be/429OmdVNt-g). Disponível no canal pessoal do YouTube (3/11/2018; link: https://youtu.be/Po0b2bCtNWA). Relação de Originais n. 3096.
24)   Um anarco-liberal: entrevista à Sociedade Frederic Bastiat – Goiania (24/03/2017); reflexões sobre minha trajetória intelectual. Em diversos links no YouTube (https://www.youtube.com/watch?v=hVD1ZbSLHG0&t=658s  https://www.youtube.com/watch?v=SZYneYwri8M&t=160s ; https://www.youtube.com/watch?v=SZYneYwri8M e).
25)   “A política externa paralela do lulopetismo diplomático”, Brasília, 14 outubro 2016, gravação de entrevista, em vídeo, para servir como depoimento no quadro do Congresso Brasil Paralelo (https://www.facebook.com/brasilparalelo/), realizado online, em novembro, com a participação de diferentes personalidades, em suporte virtual (http://www.brasilparalelo.com.br/congresso/). Publicado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/10/congresso-brasil-paralelo-como-refundar.html). Vídeo-amostra disponibilizado em 8 de novembro no site do Brasil Paralelo (link: https://www.facebook.com/brasilparalelo/videos/400646140325063/). Vídeo disponível no canal pessoal do YouTube (https://www.youtube.com/user/paulomre), neste link: https://youtu.be/fWZXaIz8MUc. Texto registrado na lista de trabalhos originais, em 15/10/2016. Publicado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/10/congresso-brasil-paralelo-como-refundar.html) Postado no site do Brasil Paralelo (11/12/2016; link: http://membros.brasilparalelo.com.br/videos/57). Link no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=fWZXaIz8MUc&feature=youtu.be ; e https://www.youtube.com/watch?v=fWZXaIz8MUc&t=52s ; canal pessoal: https://www.youtube.com/user/paulomre, neste link: https://youtu.be/fWZXaIz8MUc). Relação de Originais n. 3047. Publicados n. 1246. 1254 e 1256.
26)   “Populismo econômico e ‘destruição destrutiva’ na América Latina”, Brasília-Gramado, 10 agosto, 3 setembro 2016, 12 p. Texto guia para palestra na Primeira Semana Pela Liberdade, promovida pelo capítulo de Brasília dos Estudantes pela Liberdade (Auditório de Ciência Política, UnB; 16/09/2016, 15:10hs; EPL-Brasília. Publicado em Mundorama (9/09/2016; link: http://www.mundorama.net/2016/09/09/populismo-economico-e-destruicao-destrutiva-na-america-latina-por-paulo-roberto-de-almeida/). Divulgado no blog Diplomatizzando (10/09/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/09/populismo-economico-e-destruicao.html); divulgado na plataforma Academia.edu (link: http://www.academia.edu/28383707/3030_Populismo_economico_e_destruicao_destrutiva_na_America_Latina_2016_). Divulgado no YouTube (link: https://www.youtube.com/watch?v=EorU6Bla3IM; link para o Canal pessoal no YouTube: https://youtu.be/D8bcjeH9R14). Relação de Originais n. 3030. Publicados n. 1241.
27)    “Desafios ao Brasil na política e na economia numa fase de transição”, Brasília, 5 maio 2016, 5 p. Compilação de argumentos para alimentar o debate sobre os grandes temas da agenda brasileira nos âmbitos político e econômico, em previsão de debates a ocorrer nos dias 12 e 13 de maio de 2016 (Uniceub), sob a coordenação de Rafael Pavão (ILCO) e Paulo Roberto de Almeida (Uniceub), como explicitado na nota do trabalho n. 2957. Publicado no blog Diplomatizzando (14/05/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/05/grandes-desafios-ao-brasil-politica-e_14.html), na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/26159902/Grandes_desafios_ao_Brasil_politica_e_economia). Primeiro vídeo do evento realizado em 12/05/2016, sobre política, disponibilizado no canal YouTube do Uniceub em 14/06/2016 (link: https://youtu.be/3A3PJxsHLIU), e no canal do ILCO (link: https://www.facebook.com/ILCOLiberdade/?fref=nf), alertas no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/grandes-desafios-ao-brasil-video-da.html). Segundo vídeo em 13/05/2016, relativo à economia, com a participação de Roberto Ellery e Mansueto Almeida, disponibilizado no cano YouTube do Uniceub em 15/06/2016 (link: https://youtu.be/0OYEd_dOcYo), anunciado no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/grandes-desafios-ao-brasil-economia.html). Apresentação em PowerPoint do professor Roberto Ellery disponível no site do DropBox (link: https://www.dropbox.com/s/ckn0bw0e61kbui2/Palestra%20Roberto%20Ellery%20-%20ILCO%202%20anos.pdf?dl=0). Relação de Originais n. 2976.  Publicados n. 1230.
28)   “O Estudo das Relações Internacionais do Brasil”, Brasília, 29/04/2016, 10 p. Notas para entrevista gravada com Alessandro Candeas, do IPRI, sobre tendências recentes da pesquisa e estudo nessa área, no quadro da série “Relações Internacionais em Pauta”. Disponibilizada no blog Diplomatizzando (30/04/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/04/o-estudo-das-relacoes-internacionais-do.html). Entrevista divulgada no YouTube em 10/06/2016, links: https://www.youtube.com/watch?v=As78ES-kFSk e https://www.youtube.com/watch?v=As78ES-kFSk&spfreload=5 ). Relação de Originais n. 2967. Publicados n. 1227.
29)    “Iluminuras: minha vida com os livros”, Brasília, 7 março 2016, 9 p. Respostas a questões do jornalista Paulo Leite, para preparar o programa literário da TV Justiça, gravado na biblioteca da Federação Espírita Brasileira em 11/03/2016. Link para o programa: https://www.youtube.com/watch?v=qh4ULayECgQ; link para o Canal pessoal no YouTube: https://youtu.be/VdEedHtjGFE). Reproduzido no blog Diplomatizzando (12/04/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/04/programa-iluminuras-na-tv-justica-df.html). Relação de Originais n. 2936. Publicados n. 1218.
30)   “A posição bizarra do Brasil na economia mundial”, Brasília, 17 fevereiro 2016, 6 p. Ensaio sobre a desestruturação econômica externa do Brasil, a partir de notas para hangout do Instituto Millenium sobre temas de comércio internacional e o Brasil. Publicado no boletim Mundorama (9/03/2016; link: http://www.mundorama.net/2016/03/09/a-posicao-bizarra-do-brasil-na-economia-mundial-por-paulo-roberto-de-almeida/); reproduzido no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/03/a-posicao-bizarra-do-brasil-na-economia.html). Hangout disponibilizado no YouTube (link: https://www.youtube.com/watch?v=kHTPV9qUY7s) e novamente tornado disponível no blog Diplomatizzando (5/05/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/05/o-papel-do-brasil-no-cenario.html). Relação de Originais n. 2931.
31)   “Política internacional”, mesa redonda organizada pelo Professor de Relações Internacionais e Ciência Política da Faculdade América Latina, de Caxias do Sul, RS, Cezar Roedel, com o sociólogo, doutor pela UnB, Roque Callage Neto, realizada em 15 de janeiro de 2016; disponível no YouTube, no seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=UwUyGwoI9wI&t=200s).
32)   “Nunca Antes na Diplomacia”, Entrevista concedida em 29 de agosto de 2014, a Bruno Garschagen, do Podcast Mises, sobre o meu livro homônimo de análise crítica da diplomacia brasileira no âmbito do lulopetismo diplomático; gravação disponível (link: https://www.mises.org.br/FileUp.aspx?id=334).
33)    “A economia e a política do Brasil em tempos não convencionais (nunca antes mesmo...)”, Em voo, de Bradley a Atlanta, e a Brasília, 17-18 Abril 2014, 16 p. Texto para palestra na UnB (24/04/2014, 19hs; Auditório de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia), a convite do Grupo de Estudos Liberais. Postado no blog Diplomatizzando em oito postagens sucessivas e depois com esquema e linkagem para arquivo em pdf (ver nestes links: http://cl.ly/2z2B473f0l1W e http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2014/04/a-economia-e-politica-do-brasil-em_25.html). Filmado, com palestra e debates e inserido no YouTube (link: https://www.youtube.com/watch?v=ciay-PkUenQ). Divulgado no Academia.edu (https://www.academia.edu/attachments/33662703/download_file; link para o Canal Pessoal no YouTube: https://youtu.be/qGk3iFsYGnk). Originais n. 2601.
35)   Palestra no lançamento do livro Privatize Já (Editora Leya, 2012), do intelectual liberal Rodrigo Constantino, na Livraria Cultura (Park Shopping, Brasília; maio de 2012); vídeo apenas sonoro, com foto fixa, disponível no YouTube (link: https://www.youtube.com/watch?v=c49AdXLldn8).
36)    “Brasil: o futuro do país está no passado (de outros países...): proposta para uma Fronda Empresarial”, Brasília, 13 outubro 2012, 24 p. Texto-base para palestras no ciclo Liberdade na Estrada: “Brasil, país do futuro: até quando?” (Porto Alegre, FCE/UFRGS, dia 17/10/2012, 19:00hs), no “Papo Amigo” da Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas (Porto Alegre, 18/10/2012, 12:00hs) e no Instituto de Formação de Líderes de Minas Gerais (Belo Horizonte, 24/10/2012, 19:30hs). Postado no blog Diplomatizzando em 8/07/2015 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2015/07/brasil-o-futuro-do-pais-esta-no-passado.html). Links para YouTube (http://www.youtube.com/watch?v=Dd1crO4Fa00 ; e para o Canal Pessoal no YouTube: https://youtu.be/RL6ZcpWyAWY). Relação de Originais n. 2433.

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Outros vídeos:
Livro de Rubens Ricupero: A Diplomacia na Construção do Brasil; Video, com fundo musical das Bachianas Brasileiras n. 7, de Heitor Villa Lobos, contendo imagens e frases do livro de Rubens Ricupero: A Diplomacia na Construção do Brasil, 1750-2016 (Rio de Janeiro: Versal Editores, 2017), elaborado por Maria Luisa dos Anjos (IPRI), sob a coordenação de Paulo Roberto de Almeida, Diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, IPRI-Funag/MRE. Publicado em 18 de novembro de 2017 e disponível neste link do canal PRA no YouTube (links: https://youtu.be/R3Ijz2KDkEU; Canal do IPRI: https://youtu.be/y3SsC0v_i5Q).


Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 28 outubro 2018; revisto em 13/03/2020.


quinta-feira, 12 de março de 2020

Política de Fronteira no Brasil, livro de Henrique Sartori


Recebi hoje, do amigo e colega acadêmico Henrique Sartori de Almeida Prado, professor Dr. na Faculdade de Direito e Relações Internacionais da Universidade Federal da Grande Dourados, este livro: 
A cooperação descentralizada e a política para a fronteira no Brasil
(Curitiba: Editora Íthala, 2019, 302 p.; ISBN: 978-85-5544-177-6)

O livro é dedicado ao papel das entidades subnacionais na região de fronteira nos temas de cooperação internacional – comumente inserido sob o conceito de paradiplomacia – mediante um estudo empírico de casos concretos, ou seja, as cidades-gêmeas de Ponta Porã, no Brasil, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai, especialmente relevantes nas relações com o Paraguai, de todos os tipos.
Ou seja, a diplomacia não precisa ficar apenas aos cuidados do Itamaraty, pois as entidades subnacionais também podem desempenhar um papel extremamente relevante no encaminhamento de soluções e iniciativas para essas regiões de fronteira.



Fui premiado com uma dedicatória especialmente generosa, como se pode verificar pela imagem da página título: 

"Ao professor PRA, Desejo sempre que pense pelo bem do nosso país. 
Minha admiração.
Meu respeito.
Grande Abraço. 
(assinatura)
Dourados, 20/01/2020


O frontspício transcreve o teor de uma nota do grande diplomata e romancista Guimarães Rosa, de março de 1966, pouco antes de assumir uma cadeira na Academia Brasileira de Letras, e falecer logo em seguinda, na qual o intelectual, e chefe durante longos anos da Divisão de Fronteiras do Itamaraty, traça projetos para a futura cooperação dos dois países em prol do desenvolvimento das regiões limítrofes e de toda a economia.

Um estudo brilhante, que merece ser lido e conhecido por todos aqueles que se dedicam ao estudo da paradiplomacia e das relações internacionais do Brasil como um todo.

Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 12/03/2020


Listas atualizadas de livros próprios, editados e capítulos de livros de Paulo Roberto de Almeida

Acabo de postar em Academia.edu, uma atualização das listas de obras publicadas, excluindo artigos e ensaios em periódicos.

“Três novas listas de livros próprios, editados e capítulos de livros de Paulo Roberto de Almeida”, Brasília, 12 março 2020, Livros próprios, 8 p.; Livros editados, 3 p.; Colaborações a obras coletivas, 23 p. 
Postados em Academia.edu:

Livros próprios: https://www.academia.edu/42204253/Livros_de_Paulo_Roberto_de_Almeida_up_to_2020_ 

Editados: https://www.academia.edu/42204279/Livros_editados_por_Paulo_Roberto_de_Almeida_2020_ 

Capítulos de livros: https://www.academia.edu/42204288/Colaboracoes_a_obras_coletivas_Paulo_Roberto_de_Almeida_2020_

Brasil, o Horror: um artigo contundente de Jorge Henrique Cartaxo

 Jorge Henrique Cartaxo
  • Política Real, a Agência da Política Regional, 12/03/2020 09h04 - https://politicareal.com.br/colunas/jorge-henrique-cartaxo/581952/brasil-o-horror#.XmpS1iJz7OI.whatsapp

    Brasil, o horror

    Bolsonaro e Lula, considerados os sujeitos mais populares do País, são fétidos

    A imagem de Debret( foto: arquivo do colunista)
    O gesto temerário do presidente Jair Bolsonaro convocando os brasileiros para as anunciadas manifestações do próximo domingo contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal, fez acender os candeeiros dos veneradores das formalidades da democracia brasileira.
    Como gosto de lembrar: o Brasil é um feriado, já nos alertava o genial Nelson Rodrigues.  Nas últimas semanas, entre coronavírus e queda nas bolsas, enfatiotados beletristas iluministas e neoiluministas da hora inundaram a Nação com suas cantilenas ofertadas às  virtudes da democracia e suas instituições.
    É evidente que ninguém quer – ou pelo menos a maioria expressiva dos brasileiros – a volta de um governo autoritário. Ditaduras e violências institucionais só atendem à injustiça, ao crime e à arrogância do soba de plantão. Mas precisamos assumir que nossas instituições “democráticas “, a saber Congresso e Supremo Tribunal Federal, há muito são disfuncionais. O Congresso, desde a redemocratização em 1984, vem numa crescente toada decadente. Este Congresso, os últimos Congressos, já não dialogam com a Nação há décadas. O Parlamento é apenas uma casa de negócios,  sujos negócios.  O Poder Judiciário é um horror em todos os sentidos. Faz tudo menos Justiça. O Supremo Tribunal Federal, em particular, é um insulto ao cidadão brasileiro que, a propósito, é uma ficção social, politica e jurídica. Não há cidadania no Brasil. Simples assim!
    Bolsonaro e Lula, considerados os sujeitos mais populares do País, são fétidos. Lula, o malandro federal, fruto da sopa ideológica brasileira que pôs na mesma panela parte da Igreja Católica, o general Golbery, o SNI e a boçalidade da nossa academia autoproclamada proprietária da virtude, mostrou ser apenas o capitão do mato da maior gangue do planeta Terra. Bolsonaro é o homem sórdido, cínico, primário, tosco, risível, o magneto dos sentimentos mais sombrios que habitam os deserdados de valores,  da sorte e do destino.  Mas, para nosso arrepio, Lula e Bolsonaro são hoje o espírito do povo brasileiro, essa boiada magra em disparada entre pastos secos e grotas.
    Tudo isso sob o comando horripilante de endinheirados – porque não temos e nunca tivemos uma elite digna desse nome – que saqueiam a Nação com desassombro desde sempre, colocando nos Palácios serviçais da injustiça e obreiros da corrupção sob o manto de governantes, parlamentares e juízes.
     De fato, as manifestações de domingo com o apoio da presidência da República, não são o melhor caminho, até porque, pelo menos até agora, caminho não há. Mas é urgente que assumamos que nossas instituições não existem e nem funcionam de fato. Temos que refunda-las antes que seja tarde. Bolsonaro não tem e não terá forças para impor uma ditadura no Brasil. Quando muito,  afundar junto com os escombros das nossas instituições de fachada. Esse é o maior perigo.

Corona virus em Hong Kong: lições para os EUA e para o Brasil - Adam Taylor (WP)


 By Adam Taylor
with Benjamin SolowayThe Washington Post, March 12, 2020
 Email

Hong Kong learned from SARS. Can the United States learn from Hong Kong?

Two women wear masks in Hong Kong on March 25, 2003. (Peter Parks/AFP/Getty Images)
Two women wear masks in Hong Kong on March 25, 2003. (Peter Parks/AFP/Getty Images)
HONG KONG — The traumas of recent history have informed Hong Kong’s response to the current coronavirus pandemic. An outbreak of severe acute respiratory syndrome, better known by its acronym SARS, tore through the city in 2003, leaving 299 people dead.
Keiji Fukuda, a U.S. expert on infectious diseases and former assistant director-general for health security at the World Health Organization, told Today’s WorldView that SARS and other outbreaks provided lessons for Hong Kong that it is applying today. “Virtually everybody here has been through the drill,” he said. “They know the consequences.”
As cases of covid-19, the disease caused by the novel coronavirus, spread around the world, countries including the United States will need to internalize some of those same approaches, Fukuda said. The United States has marked well over 1,000 cases, despite administering a limited number of tests, while Hong Kong, despite its proximity to and interconnections with mainland China, has confirmed only about 120 cases.
The local government recognized the risk early, raised the alarm Jan. 4. The fears soon proved justified. The city logged its first case on Jan. 23 — the same day that China declared a lockdown in Wuhan, the epicenter of the initial outbreak.
Fukuda, now head of the University of Hong Kong’s School of Public Health, said the city took the novel coronavirus so seriously in part because many people there were already accustomed to worrying about infectious diseases. “In Hong Kong it is pretty common, even without an outbreak, to see people going around in masks because they may be sick and they don’t want to infect other people,” he said. For many in Hong Kong, the habits that can help control an epidemic are quite common.
That intrinsic level of consciousness may be hard for the United States and other countries to import. “I think there are lessons that the U.S. and other countries can pick up from Hong Kong,” Fukuda said, “but applying them may be difficult.”
Hong Kong made investments to improve its health system after SARS, Fukuda said, funding new measures and building a major infectious disease program at the University of Hong Kong, the school at which he teaches.
An official investigation led to the resignation of the city’s top health official in 2004. This time around, the city government launched a response plan well before confirming any cases. Amid pro-democracy protests, it was willing to take firm measures early on, announcing it would cancel school in late January and pushing citizens to socially distance from each other in public spaces.
 
 
The world is adjusting to a new normal. In Asia, some countries are now closing in on two months of severe restrictions on daily life. Beijing has put swaths of China on lockdown. Despite the heavy toll, mainland Chinese officials are now suggesting their tactics should be emulated abroad.
Critics think otherwise, and point to the chaotic Chinese response in the early days of the virus. Fukuda, for his part, sees the lockdown on Wuhan as a crucial move for stopping the virus’ spread, but doubts that similar tactics could work for long in a democracy. “It’s unimaginable for me in the U.S. that you could lock down 50 million people,” he said.
In South Korea, where there are nearly 8,500 confirmed cases, mass testing of more than 10,000 individuals a day has become the norm. One reason South Korea was motivated to test so many so quickly was the memory of Middle East respiratory syndrome (MERS), an outbreak that killed 33 people in 2015, where faulty tests abetted the spread of the virus.
The United States, meanwhile, stumbled in its own efforts to develop a test. Jeremy Konyndyk, who oversaw the international response to Ebola during the Obama administration, told The Post that it reflected a slow overall reaction. “They’ve simply lost time they can’t make up. You can’t get back six weeks of blindness,” he said.
Hong Kong was not the only place to react with relative rigor early on. Taiwan and Singapore have been able to keep their numbers low because of surveillance and contract tracing — in some cases raising privacy concerns. All three countries saw deaths from SARS.
“Singapore has been very open about all of it’s cases and has described in detail and in near-real-time it’s epidemiological investigations,” Jennifer Nuzzo, a professor at Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, said in an email.
 
There are no quick fixes, and Hong Kong’s response has been far from perfect. Some critics have argued that the Hong Kong government was too slow to impose border restrictions. The full impact of the outbreak remains to be seen, as a second wave of cases in Singapore may show.
Fukuda cautioned that it is hard to compare the actions of a city of about 7 million with a country of more than 300 million. But just as Hong Kong learned from SARS, the United States may have to learn from covid-19.
“The U.S. has probably two of the strongest health institutions in the world,” Fukuda said, referring to the Centers for Disease Control and Prevention and the National Institutes of Health, but their funding goes “up and down.” It was unclear who was leading the response, he said, and who was paying for vital measures including tests — which are covered by the government in Hong Kong.
“The virus is moving a lot quicker than the [United States] is going to move,” he said.

quarta-feira, 11 de março de 2020

Nova biografia reinterpreta visões de mundo de Hitler - Joachim Kürten (Deutsche Welle)

HISTÓRIA

Nova biografia reinterpreta visões de mundo de Hitler

Em "Hitler: A Global Biography", historiador afirma que relação de amor e ódio com britânicos e americanos e medo do capitalismo internacional serviram de força motriz para o ditador nazista.
Joachim Kürten, Deutsche Welle, 9/03/2020
   
Adolf Hitler em discurso diante de correligionários do NSDAP em Dortmund, em 1933
"O objetivo de Hitler não era a supremacia mundial, mas sim a sobrevivência nacional", diz historiador
Adolf Hitler é tema de inúmeros livros. Especialmente nos últimos anos, muitas biografias do ditador nazista foram publicadas por historiadores renomados. A tentativa mais recente é Hitler: A Global Biography (Hitler: uma biografia global), do irlandês Brendan Simms, professor de História das Relações Internacionais na Universidade de Cambridge. Com mais de mil páginas, seu livro foi lançado em inglês no fim do ano passado. A versão alemã chega às livrarias da Alemanha nesta segunda-feira (09/03).
Na Alemanha, o lançamento de uma nova biografia de Hitler costuma ser um acontecimento. Uma semana antes da publicação, a revista semanal Der Spiegel fez uma entrevista com Simms, na qual ele reforçou sua tese principal: a de que a força motriz de Hitler, tanto na política interna quanto na externa, surgiu de uma relação de amor e ódio que ele tinha com o mundo anglo-americano. Segundo Simms, não foi o medo do bolchevismo e da União Soviética que impulsionou a guerra e a destruição, mas sim a queda de braço com o Reino Unido e os Estados Unidos e o medo do capitalismo internacional.
O historiador diz que o que mais marcou Hitler nesse contexto foram suas experiências entre 1914 e 1918: "Admiração e respeito surgiram de suas vivências na Primeira Guerra Mundial. Hitler sempre voltava a falar da resistência dos britânicos porque os tinha visto no front", relata.
Até mesmo o antissemitismo, segundo Simms, não teria surgido primeiramente de um ódio profundo aos judeus, mas sim de forma secundária, a partir da concorrência com o "capitalismo mundial" sediado nos EUA. Lá seriam judeus os que dominavam as alavancas do poder. É preciso, então, reavaliar o olhar sobre Hitler e suas motivações?
Nos últimos anos, várias biografias do ditador nazista apresentaram perspectivas diferentes sobre ele. A principal obra de referência continua sendo a de autoria do britânico Ian Kershaw, lançada entre 1998 e 2000. Nos dois volumes, o historiador se concentrou principalmente na relação entre Hitler e o povo alemão.
Segundo a tese de Kershaw, Hitler pôde agir porque os alemães "foram ao seu encontro", ou seja: prepararam o terreno para a ideologia nazista por si mesmos.
Historiadores debatem sobre Hitler até hoje
Durante um longo período, dois grupos de historiadores disputaram como se deveria interpretar Hitler e sua política. Os chamados "internacionalistas" viam em Hitler uma figura de liderança forte e decisiva, cuja lógica e ideologia marcaram fundamentalmente os acontecimentos entre 1933 e 1945.
Do outro lado, estão os chamados "estruturalistas", que se concentraram mais na ação coletiva e antagônica de grupos concorrentes dentro do sistema nazista e menos no peso político de Hitler.
Também houve outras interpretações controversas sobre como o nazismo pôde funcionar sob Hitler e companhia em primeiro lugar: alguns cientistas questionaram se Hitler agia de forma racional. Há igualmente várias publicações sobre o estado mental do ditador nazista.
O novo livro de Simms dividiu opiniões. O diário The Guardian apontou como exagero o encaminhamento para a tese principal de que Hitler agiu somente motivado por sua fixação no Reino Unido e nos EUA.
Na plataforma History News Network, um historiador criticou o fato de o irlandês partir do pressuposto de que Hitler era "mentalmente estável" e ter retratado o ditador nazista como uma pessoa "racional": "Simms o aceita como pessoa impulsionada por uma ideologia que tem uma superestrutura intelectual, e não como um sociopata inseguro e narcisista."
A publicação conservadora National Review foi mais condescendente e julgou que Simms vai longe demais descrevendo a perspectiva americana de Hitler, mas que, mesmo com defeitos, a obra é digna de leitura. Por outro lado, a National Review avalia que a biografia é mais uma contribuição para um debate do que uma interpretação conclusiva da figura de  Hitler. Ou seja: não é, como admite o próprio Simms, "o Hitler completo".
De fato, o próprio Simms escreve no prólogo que "o livro a seguir (...), em muitos aspectos, não pode concorrer com seus antecessores". Segundo ele, "obviamente, não é a primeira obra significativa sobre o assunto, nem será a última". Uma avaliação modesta.
Pouco depois, porém, o autor afirma, autoconfiante: "Se suas [da biografia] afirmações se revelarem sustentáveis, a biografia de Hitler e talvez a história completa do Terceiro Reich precisarão ser basicamente repensadas."
Capa da versão em inglês de Hitler: uma biografia global, de Brendan Simms
Versão em inglês de "Hitler: uma biografia global", de Brendan Simms
Além da fixação de Hitler pela política, a sociedade e a cultura anglo-saxã – Simms volta a Hitler e suas reflexões sobre britânicos e americanos quase como numa oração recorrente –, outros focos na interpretação histórica do irlandês chamam atenção. Entre eles o de que a França e a União Soviética desempenharam papel apenas secundário para Hitler – até porque o alemão não via esses países como concorrentes e, no caso da União Soviética, passou muito tempo sem vê-los como ameaça.
Olhar crítico de Hitler sobre o povo alemão
Simms aponta ainda que Hitler teria pensado de forma bastante negativa sobre o próprio povo, também após 1933: "Ele continuou não tendo uma opinião muito boa sobre a população alemã e sua composição. Tinha uma consciência dolorida da pobreza e da ignorância do povo", escreve o historiador.
Dois anos após o início da guerra, Hitler já teria dado como perdida a concorrência com o mundo anglo-americano, do ponto de vista do padrão de vida dos países. "Em maio de 1937, basicamente, Hitler admitiu a derrota", escreve Simms.
O autor também interpreta que Hitler era antissemita especialmente por causa de sua profunda aversão contra a potência mundial capitalista dos EUA: "De fato, em grande parte, ele se tornou antissemita por causa de seu ódio aos poderes capitalistas anglo-americanos."
De acordo com Simms, a relação de Hitler com o mundo anglo-americano era cheia de contradições. Anos antes da guerra, o alemão já teria demonstrado inveja: "Um dos principais objetos de seu interesse eram os Estados Unidos, que ele, talvez até mais que o Império britânico, começou a enxergar como Estado-modelo", escreve Simms.
Para o autor, essa visão teria relação principalmente com o olhar de Hitler sobre supostas vantagens geográficas dos americanos – e também porque os Estados Unidos seriam uma nação cuja existência devia a imigrantes alemães. 
Por muito tempo, Hitler teria "apenas" tido a ambição de estabelecer uma potência alemã na Europa – sem maiores aspirações. Para Simms, o ditador queria fazer um contrapeso à potência mundial dos EUA: "O objetivo de Hitler não era a supremacia mundial, mas sim a sobrevivência nacional."
"Até o final, a estratégia completa de Hitler consistia em utilizar a ameaça do bolchevismo para influenciar politicamente a Alemanha, a Europa e, especialmente, o mundo anglo-americano", conclui Simms. A tese é ousada e deverá ocupar historiadores pelo mundo a partir de agora – e não só na Alemanha.
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