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Paulo Roberto Almeida (Author)
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Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
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Paulo Roberto Almeida (Author)
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Meu mais recente artigo publicado, mas foi elaborado em 2019, para uma conferência sobre as negociações de paz de Paris, em 1919:
Revista de Direito Internacional (Uniceub)
Sources:
BRASIL. Câmara dos Deputados. Mensagens presidenciais (1919-1922): Delfim Moreira e Epitácio Pessoa. Brasília: Centro de Documentação e Informação, 1978.
_____ . Diplomatic Historical Archives of the Brazilian Foreign Ministry (AHD-Itamaraty), in Rio de Janeiro; series Paris Peace Conference (273, 2, 08-11).
_____ . Ministério das Relações Exteriores. Guerra da Europa: documentos diplomáticos, atitude do Brasil. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1918.
LYRA, Heitor. Minha vida diplomática. Brasília: UnB, 1981, 2 vols.
PESSOA, Epitácio. Pela Verdade. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1925.
_____ . Obras completas, vol. XIV: Conferência da Paz; diplomacia e direito internacional. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1961
_____ . Obras completas, vol. XVII: Mensagens ao Congresso. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1956.
U.S. LIBRARY OF CONGRESS, Treaty of Versailles; text in English; available at: https://www.loc.gov/law/help/us-treaties/bevans/m-ust000002-0043.pdf ; access in June 4, 2019.
Bibliography:
BARACUHY, Braz. Vencer ao perder: a natureza da diplomacia brasileira na crise da Liga das Nações (1926). Brasília: Funag, 2005.
BARRETO, Fernando de Mello. Os sucessores do Barão: relações internacionais do Brasil, 1912-1964. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
CARDIM, Carlos Henrique. A Raiz das Coisas: Rui Barbosa, o Brasil no mundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
CARVALHO, Carlos Delgado de. História Diplomática do Brasil (1959). 3rd. ed.; Brasília: Senado Federal, 2016.
DUROSELLE, Jean-Baptiste. Histoire diplomatique de 1919 à nos jours. 11ème éd.; Paris: Dalloz, 1993.
GABAGLIA, Laurita Pessoa Raja. Epitácio Pessoa (1865-1942). São Paulo: Livraria José Olympio Editora, 1951, 2 vols.
GARCIA, Eugenio Vargas. Entre América e Europa: a política externa brasileira na década de 1920. Brasília: Editora da UnB-Funag, 2006.
_____ . O Brasil e a Liga das Nações (1919-1926): vencer ou não perder. Porto Alegre-Brasília: Editora da UFRGS-Funag, 2000.
MARTINS, Pedro Augusto Amorim Parga. Epitácio Pessoa e a política externa brasileira: estudo histórico, diplomático e cultural. Brasília: Brasília: Ministério das Relações Exteriores, Instituto Rio Branco, Mestrado em Diplomacia, 2011.
MELO FRANCO, Afonso Arinos. Um estadista da República: Afrânio de Melo Franco e seu tempo. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1955, 3 vols.
NICOLSON, Harold. Peacemaking 1919. London: Constable, 1933.
PARDELLAS, Carlos Alberto Pessoa. Epitácio Pessoa: na Europa e no Brasil. Brasília: Funag, 2018.
ROCHA, Regina da Cunha. Parlamento brasileiro e política exterior na República (1889-1930). Curitiba: Juruá, 2010.
SIMONSEN, Roberto et al. Calógeras na opinião de seus contemporâneos. São Paulo: Siqueira, 1934.
SMITH, Joseph. Unequal giants: diplomatic relations between the United States and Brazil, 1889-1930. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 1991.
VINHOSA, Francisco Luiz Teixeira. O Brasil e a Primeira Guerra Mundial: a diplomacia brasileira e as grandes potências. Rio de Janeiro: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 1990.
Um assunto intrigante, em face do qual devemos perguntar, como qualquer investigador policial: a quem beneficia o crime?
Acho que a resposta é clara...
Paulo Roberto de Almeida
Sevim Dagdelen has been a Member of the German Bundestag since 2005. She is the spokeswoman for the Left Party parliamentary group on the Bundestag’s Committee on Foreign Affairs, a deputy member of the Defence Committee and spokeswoman for international policy and disarmament. From 2017 to 2020, she served on the executive committee of the Left Party parliamentary group as vice chair. Sevim Dagdelen is a member of the NATO Parliamentary Assembly and a deputy member of the Parliamentary Assembly of the Council of Europe.
Trabalhos de Paulo Roberto de Almeida sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar
Lista elaborada a partir da lista geral de trabalhos
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 31 de março de 2023
013. “L’Etat Brésilien”, Bruxelas, novembro 1972, 12 p. Artigo sobre a evolução política brasileira e sobre a natureza autoritária do regime de 1964. Publicado La Revue Nouvelle (Bruxelles, 29e année, Tome LVIII, numéro 11, spécial “Amériques Latines, Novembre 1973, p. 426-432). Relação de Trabalhos Publicados n. 001.
032. Idéologie et Politique dans le Développement Brésilien, 1945-1964, Bruxelas-Antuérpia, dezembro 1975-janeiro 1976, 108 p. “Mémoire” apresentado para obtenção do grau de Licenciado em Ciências Sociais; Diretor: Prof. Robert Devleeshouwer (Bruxelles, Université Libre de Bruxelles, Faculté des Sciences Sociales, Politiques et Economiques, 1976, 108 p.). Relação de Publicados n. 005.
1990. “Falácias acadêmicas, 7: os mitos em torno do movimento militar de 1964”, Brasília-Rio de Janeiro, 20 março 2009, 23 p. Sobre o maniqueísmo construído em torno do golpe ou da revolução de 1964, condenando a historiografia simplista que se converteu em referência nos manuais didáticos e paradidáticos. Espaço Acadêmico(ano 9, n. 95, abril 2009). Dividido em quatro partes e publicado sucessivamente em Via Política: Os mitos em torno do movimento militar de 1964 (1): Uma historiografia enviesada (12/04/2009); (2) Mitos do Governo Goulart (19/04/2009); (3) Análise das alegadas ‘reformas de base’ (26/04/2009); (4) Balanço econômico do Governo Goulart (03/05/2009). Reproduzido na Revista Acadêmica Espaço da Sophia (ano 3, n. 26, maio 2009). Relação de Publicados n. 898.
2393. “Dou-me o direito de discordar (Comissão da “Verdade”), Paris, 16 maio 2012, 2 p. Comentários a frase da presidente Dilma Rousseff, para quem os que se levantaram em armas contra a ditadura militar estavam lutando pela “redemocratização” do Brasil. Postado no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.fr/2012/05/dou-me-o-direito-de-discordar-comissao.html); trecho reproduzido em matéria da Veja, edição 2270, de 23/05/2012.
2580. “O governo Goulart e o mito das reformas de base”, Hartford, 6 Março 2014, 15 p. Ensaio baseado no trabalho 1990, sobre as falácias em torno do golpe militar de 1964 (10.092009), para número especial da Revista Estudos em Jornalismo e Mídia (vol. 11 n. 1, janeiro-junho de 2014; Tema: 50 anos do Golpe Militar de 64. Adaptado, ampliado, no trabalho 2590, para a revista do Clube Militar.
2589. “Governance in Brazil during Dictatorship and Democracy”, Hartford, 14 março 2014, 25 slides para apresentação no “Brazil: From Dictatorship to Democracy (1964-2014)”; A Brown Student and Alumni Conference and International Symposium (Watson Institute for International Studies, Brown University; 111 Thayer Street, Providence, Rhode Island; - April 9-12, 2014).
2590. “Deformações da História do Brasil: o governo Goulart, o mito das reformas de base e o maniqueísmo historiográfico em torno do movimento militar de 1964”, Hartford, 14 março 2014, 22 p. Reelaboração dos trabalhos 1990 e 2580, para fins de publicação na revista do Clube Militar (Rio de Janeiro: ano LXXXVI, no 452, fevereiro-março-abril de 2014; edição especial: “31 de Março de 1964 – A Verdade”, p. 107-122; ISSN: 0101-6547). Disponível na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/9430621/2590_Deforma%C3%A7%C3%B5es_da_Hist%C3%B3ria_do_Brasil_o_governo_Goulart_o_mito_das_reformas_de_base_e_o_manique%C3%ADsmo_historiogr%C3%A1fico_em_torno_do_movimento_militar_de_1964_2014_). Relação de Publicados n. 1127.
2595. “O Brasil na crise de 1964 e a oposição armada ao regime militar: um retrospecto histórico, por um observador engajado”, Hartford, 30 março 2014, 15 p. Considerações sobre a conjuntura histórica de 1964 e os anos de contestação armada, aproveitando extratos dos trabalhos 2329 e 2470. Dividido em dez partes para o Instituto Millenium e para o Dom Total. Publicado nas Colunas Dom Total, a partir de 3/04/2014 até 2/05/2014, link: 1. http://www.domtotal.com/colunas/detalhes.php?artId=4170; etc. até o 10. http://www.domtotal.com/colunas/detalhes.php?artId=4179); divulgado no blog Diplomatizzando, sob o título geral de “O regime militar e a oposição armada” (1: 31/03/2014; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/03/o-regime-militar-e-oposicao-armada-1.html; 2. 31/03/2014; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/03/o-regime-militar-e-oposicao-armada-2.html; 3. 31/03/2014, link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/03/o-regime-militar-e-oposicao-armada-3.html; 4. 31/03/2014, link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/03/o-regime-militar-e-oposicao-armada-4.html; até o 10. http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/03/o-regime-militar-e-oposicao-armada-10.html).
2717. “Sobre as ‘causas’ do golpe militar de 1964”, Hartford, 23 novembro 2014, 7 p. Sobre artigo de Carlos Fico, “50 anos do golpe: balanço”, blog Brasil Recente, 20/11/2014; link: http://www.brasilrecente.com/2014/11/50-anos-do-golpe-balanco.html?spref=fb), criticando o suposto “medo” da classe média e das elites das reformas de base de João Goulart. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/11/sobre-as-causas-do-golpe-militar-de.html), no Academia.edu (link: https://www.academia.edu/10006736/2717_Sobre_as_causas_do_golpe_militar_de_1964_2014_) e disseminado no Facebook.
2910. “Pensamento Diplomático Brasileiro: a era militar (1964-1985); proposta de organização e texto introdutório”, Brasília-Anápolis, 20-25 dezembro 2015, 14 p. Texto propositivo para a continuidade do projeto PDB, cobrindo o período do regime militar.
3012. “Pensamento Diplomático Brasileiro: o período autoritário (1964-1985)”, Brasília, 13 julho 2016, 43 p. Proposta de trabalho para a Funag, no seguimento do primeiro projeto, que cobriu o período 1750-1964. Entregue ao presidente da Funag, sem intenção de participar. Partes servindo de subsídio para redação de um capítulo sobre as relações internacionais do Brasil durante o regime militar brasileiro, para obra coletiva sob a direção de Jorge Ferreira e Lucilia de Almeida Neves Delgado, Brasil Republicano (Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003, 4 vols., várias edições e reimpressões).
3022. “O golpe de 1964 e os acadêmicos de 2013: persistem os maniqueísmos”, Brasília, 6 agosto 2016, 2 p. Considerações sobre o texto de Manuel Domingos Neto (UFF): “A necessidade de estudos de defesa”, in: Álvaro Dias Monteiro; Erica C. A. Winand; Luiz Rogério Goldoni (orgs.): Pensamento brasileiro em defesa: VI ENABED; Aracaju: Editora UFS, 2013, p. 39-54, p.49. Blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/08/o-golpe-de-1964-e-os-academicos-de-2013_6.html) e Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1210696195660495).
3078. “As relações internacionais do Brasil na era militar (1964-1985)”, Buenos Aires, 25 janeiro 2017, 22 p. Ensaio historiográfico para o 4o. volume da 2a. edição do livro de Jorge e Lucilia de Almeida Neves Delgado (orgs.), Brasil Republicano (Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003, 4 vols.).
3112. “O caso ainda não resolvido do pensamento diplomático brasileiro: hipóteses sobre o regime militar (1964-1985)”, Brasília, 3 maio 2017, 13 p. Texto preliminar sobre a existência de um pensamento diplomático na era militar, para a II Jornada de Pensamento Político Brasileiro (IESP-UERJ), para o GT de Pensamento Internacional Brasileiro. Inserido em Academia.edu (5/08/2017; link: https://www.academia.edu/s/64e2552ba9/o-caso-ainda-nao-resolvido-do-pensamento-diplomatico-brasileiro-hipoteses-sobre-o-regime-militar1964-1985?source=link), Diplomatizzando(https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/08/o-caso-ainda-nao-resolvido-do.html).
3174. “O processo econômico na era militar: crescimento e crises”, Brasília, 8 outubro 2017, 40 p. Ensaio sobre a economia brasileira na era militar, Versão resumida sob n. 3252, apresentada na 7ª Conferência Internacional de História de Empresas e IX Encontro de pós-graduação em História Econômica. Ribeirão Preto: USP/ABPHE, 2019.
3252. “A trajetória econômica do Brasil na era militar: crescimento e crises”, Brasília, 27 fevereiro 2018, 26 p. Versão resumida do trabalho n. 3174, para apresentação na 7ª Conferência Internacional de História Econômica da ABPHE (Ribeirão Preto, em 10-11 de julho de 2018), na área de “Brasil e América nos séculos XX e XXI”; in: OLIVEIRA, Lélio Luiz de; MARCONDES, Renato Leite e MESSIAS, Talita Alves de (orgs.), Anais do 7ª Conferência Internacional de História de Empresas e IX Encontro de pós-graduação em História Econômica. Ribeirão Preto: USP/ABPHE, 2019. ISBN: 978-85-68378-02-1; disponível no link: http://www.abphe.org.br/uploads/Encontro_2018/ALMEIDA.%20A%20TRAJET%C3%93RIA%20ECON%C3%94MICA%20DO%20BRASIL%20NA%20ERA%20MILITAR_CRESCIMENTO%20E%20CRISES.pdf); Academia.edu (link: http://www.academia.edu/38275891/3252TrajetoriaEconRegimeMilitar.pdf) e em Research Gate (link: https://www.researchgate.net/publication/330838771_A_trajetoria_economica_do_Brasil_na_era_militar_crescimento_e_crises). Relação de Publicados n. 1300.
3255. “Uma tragédia brasileira: a loucura insurrecional do PCdoB”, Brasília, 24 março 2018, 6 p. Texto de caráter ensaístico-histórico, oferecido como comentários sobre uma aventura irresponsável, a guerrilha do Araguaia, em conexão e em colaboração a livro de Hugo Studart, sobre o tema. Publicado no livro de Hugo Studart: Borboletas e Lobisomens: vidas, sonhos e mortes dos guerrilheiros do Araguaia (Rio de Janeiro: Editora Francisco Alves, 2018, 660 p.; ISBN: 978-85-265-0490-5; p. 503-507). Versão original publicada no blog Diplomatizzando (9/07/2018; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2018/07/golpes-revolucoes-e-movimentos-armados.html). Relação de Publicados n. 1285.
3271. “Moção de louvor das esquerdas à CIA”, Brasília, 12 maio 2018, 2 p. Gozação com a esquerda, fazendo-a agradecer à CIA pela produção de documento secreto, liberado pelo Departamento de Estado, confirmando ordens dos generais-presidentes para a eliminação física (execução sumária) de opositores políticos à ditadura militar; com documento anexo. Divulgado no blog Diplomatizzando (https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2018/05/mocao-de-louvor-das-esquerdas-cia-paulo.html) e no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1911076248955816).
3442. “Sobre as intervenções de militares na política brasileira”, Brasília, 31 março 2019, 5+6 p. Introdução histórica e política e comentários de Mario Sabino (Crusoé, n. 48, 31/03/2019) ao texto da Ordem do Dia das FFAA a propósito do dia 31 de março. Publicado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/03/para-ler-os-militares-em-1964-e-em-2019.html). Disponível na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/s/f60c55b452/sobre-as-intervencoes-de-militares-na-politica-brasileira). Transcrita de forma parcial no Blog Diplomatizzando (18/04/2019; link; https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/04/as-forcas-armadas-e-sociedade-cel.html).
3874. “A diplomacia blindada do Brasil e o golpe militar no Chile em 1973”, Brasília, 22 março 2021, 10 p. Resenha de O Brasil contra democracia: a ditadura, o golpe no Chile e a Guerra Fria na América do Sul, de Roberto Simon (São Paulo: Companhia das Letras, 2021); Book review para Meridiano 47, Carlo Patti (carlo.patti@ufg.br); entre 2000 e 4000 palavras, com a bibliografia no fim do manuscrito, o sistema autor-data de citação e o uso de notas de rodapés somente para comentários. Postado no Meridiano 47. Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal(Brasília, n. 11, 2021, pp. 285-297; ISSN: 2525-6653); disponível na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/63866502/Resenha_Rob_Simon_Golpe_Chile_Rev_IHGDF). Relação de Publicados n. 1425.
3930. “Sobre a política externa e a diplomacia brasileira: uma entrevista”, Brasília, 16 junho 2021, 14 p. Respostas a questões do jornalista Duda Teixeira, em formato de entrevista para a revista Crusoé sobre temas de diplomacia e de política externa; matéria publicada na seção “Entrevista da Semana” da Revista Crusoé (edição 164, 18/06/2021; link: https://crusoe.com.br/edicoes/164/mudanca-a-forca/0). Parte relativa aos militares, divulgada de forma independente, sob o título de “Existe algum risco de golpe miliar no Brasil? Não, embora o capitão gostaria que ocorresse”, no blog Diplomatizzando (18/06/2021; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/06/existe-algum-risco-de-golpe-militar-no.html). Relação de Publicados n. 1406.
3994. “Três decisões conscientes, em três momentos de meu itinerário acadêmico-profissional”, Brasília, 11 outubro 2021, 2 p. Reflexões sobre minha postura contrarianista sob a ditadura militar, no reinado dos companheiros e no governo dos novos bárbaros. Divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/10/tres-decisoes-conscientes-em-tres.html). Reproduzido em 18/03/2023, no corpo do trabalho n. 4338, retomando os termos do testemunho de 2021. Postado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2023/03/decisoes-sao-tomadas-depois-sao.html).
4207. “O Brasil e o golpe de Estado: imaginando cenários”, Brasília, 25 julho 2022, 2 p. Nota irônica sobre as ameaças de golpe de Estado pelo personagem histriônico que nos governa. Postado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/07/o-brasil-e-o-golpe-de-estado-paulo.html).
4307. “Foi golpe, Golpe ou foi GOLPE?”, Brasília, 19 janeiro 2023, 3 p. Observações sobre diferentes versões da história no caso de impeachments. Postado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2023/01/foi-golpe-golpe-ou-foi-golpe-paulo.html).
4315. “Da banalidade do mal que acaba de ser extirpado depois de quatro anos de infortúnio nacional”, Brasília, 4 fevereiro 2023, 2 p. Nota sobre a degradação da política no Brasil, ameaçado por golpe militar e convivendo com o infortúnio do genocídio indígena. Postado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2023/02/da-banalidade-do-mal-que-acaba-de-ser.html).
Para não deixar passar em branco o aniversário da famigerada.
Colunistas lembram e lamentam aniversário do golpe de 64 |
Rodrigo Barradas, editor de Opinião |
Para surpresa de ninguém, o Clube Militar do Rio comemorou o golpe de 64 nesta sexta. Enquanto na Lagoa Rodrigo de Freitas delírios revisionistas e autoritários fermentavam junto ao bufê, aqui no UOL os colunistas marcavam a data pelo que ela foi: o início de uma ditadura que ainda não foi devidamente processada. Chico Alves lembrou depoimentos de vítimas do torturador Carlos Brilhante Ustra, herói de Bolsonaro e do senador Hamilton Mourão. Leonardo Sakamoto cobrou das Forças Armadas um exercício de autocrítica. E Josias de Souza, falando com os 99% de civis da população, arremata: "Brasil precisa parar de tratar militar como bibelô".
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Da página de Augusto De Franco:
BRICS É UM BLOCO MAJORITARIAMENTE DITATORIAL
Além do Brasil e da África do Sul, compõem o bloco três das maiores autocracias do mundo: Rússia (autocracia eleitoral), Índia (autocracia eleitoral) e China (autocracia fechada). Agora estão tentando incluir nos BRICS, além da Argentina, mais quatro autocracias: Egito (autocracia eleitoral), Irã (autocracia eleitoral), Turquia (autocracia eleitoral) e Arábia Saudita (autocracia fechada). O perigo é que seja o embrião de um bloco de uma segunda grande guerra fria das autocracias contra as democracias liberais.
Vejam o que escreve Astrid Prange, Deutsche Welle (27/03/2023):
A sigla começou como um termo um tanto otimista para descrever quais eram as economias de crescimento mais rápido do mundo na época. Mas agora as nações do BRICS – Brasil , Rússia, Índia, China , África do Sul – estão se estabelecendo como uma alternativa aos fóruns financeiros e políticos internacionais existentes.
"O mito fundador das economias emergentes desapareceu", confirmou Günther Maihold, vice-diretor do Instituto Alemão para Assuntos Internacionais e de Segurança, ou SWP. "Os países do BRICS estão vivendo seu momento geopolítico."
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul estão tentando se posicionar como representantes do Sul Global, oferecendo “um modelo alternativo ao G7”.
Desde o início da guerra russa na Ucrânia, os países do BRICS só se distanciaram ainda mais do chamado Ocidente. Nem Índia , Brasil, África do Sul ou China estão participando de sanções contra a Rússia. Isso ficou cada vez mais claro com níveis quase históricos de comércio entre Índia e Rússia, ou na dependência do Brasil de fertilizantes russos.
"Diplomaticamente, a guerra na Ucrânia parece ter traçado uma linha divisória rígida entre uma Rússia apoiada pelo leste e o Ocidente", escreveu o cientista político Matthew Bishop, da Universidade de Sheffield, para o Economics Observatory no final do ano passado. "Consequentemente, alguns formuladores de políticas europeus e americanos temem que os BRICS possam se tornar menos um clube econômico de potências emergentes que buscam influenciar o crescimento e o desenvolvimento global e mais um clube político definido por seu nacionalismo autoritário."