- Global climate governance and transition to a low-carbon economy: a special issue of RBPI, por Eduardo Viola e Antônio Carlos Lessa.
- Climate governance in an international system under conservative hegemony: the role of major power, por Eduardo Viola, Matías Franchini e Thaís Lemos Ribeiro.
- Climate paradox of the G-8: legal obligations, policy declarations and implementation gap, por Hans Guenter.
- The G-77, BASIC, and global climate governance: a new era in multilateral environmental negotiations, por: Kathryn Ann Hochstetler.
- Fighting climate change in the air: lessons from the EU directive on global aviation, por: Nicole de Paula Domingos.
- An overview of domestic aspects in US climate policy, por: Solange Reis Ferreira, Kelly Ferreira e Tullo Vigevani
- Dilemma of choice: China’s response to climate change, por: Ming-Te Hung e Tung-Chieh Tsai
- The contribution of the European Union to global climate change governance: explaining the conditions for EU actorness, por Carolina B. Pavese e Diarmuid Torney.
- The Brazilian position on forests and climate change from 1997 to 2012: from veto to proposition, por: Fernanda Viana de Carvalho.
- Governance of global climate change in the Brazilian Amazon: the case of Amazonian municipalities of Brazil, por: Cristina Inoue.
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
RBPI: Edição Especial - Global Climate Governance and Transition to a Low Carbon Economy
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Unreformable France? - Editorial The Economist
Mas, os queijos tem menos a ver, agora, com a capacidade dos dirigentes de conter a voracidade estatal -- de políticos e funcionários públicos -- e a preferência geral do público por tudo que é estatal, enfim, um pouco como no Brasil. Só que eles dispõem de menos condições, agora, para reformas, já que não podem mais contar com a arma (fácil?) da desvalorização, e muitos mecanismos de políticas setoriais, hoje, são comunitários.
Será que os franceses vão se colocar de acordo sobre uma agenda de reformas em prol da competitividade do país, de suas empresas? Minha opinião é que isso não ocorrerá facilmente, e as reformas que serão feitas terão de aproveitar situações de crise. E ainda faz falta um verdadeiro estadista, como a Thatcher, por exemplo, para enfrentar as máfias sindicais e os grupos de interesse especial.
Vamos ver..., mas o Brasil também deveria empreender o seu processo de reformas, que como sabemos, não ocorrerá na dimensão e na profundidade requeridas.
Paulo Roberto de Almeida
France and the euro
The time-bomb at the heart of Europe
Why France could become the biggest danger to Europe’s single currency
- »The time-bomb at the heart of Europe
- Higher taxes the easier way
- Picking up the pieces
- Time to choose
- America’s oil bonanza
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Quadrilheiros, mensaleiros, corruptos, marginais da democracia, querem imunidade para delinquir...
Isso é muito bom. Ficamos sabendo, muito além dos belos discursos fantasiosos sobre a "ética na política", há muito enterrada em favor de teses mais pragmáticas do "rouba para o projeto do partido", que os chefes da quadrilha queriam uma carta de alforria preventiva, geral, ilimitada, para delinquir, para roubar, para corromper, para comprar políticos e mesmo bancadas inteiras, enfim, para praticar o que bandidos assaltantes de bancos fazem sem qualquer discurso político.
Isso é muito bom, repito. Só assim temos a confirmação da verdadeira natureza delinquencial desse partido potencialmente totalitário, feito mais de mentiras, fraudes e mistificações do que verdadeiramente de um programa credível para a transformação do Brasil.
A nota deve ser reproduzida, refletida e registrada, pois ela é o perfeito retrato do estado mental (se é possível a expressão para um partido) dos aliados dos quadrilheiros, dos defensores da corrupção, dos funcionários da delinquência política, dos militantes do roubo organizado, sistemático, sistêmico, estrutural, constante, permanente, contra os recursos públicos, que são os de todos nós.
O partido dos quadrilheiros não será fechado, sequer perseguido, a despeito de praticar extorsão regular contra empresários e cidadãos, mas pelo menos ele fica exposto, pela nota abaixo, em toda a sua indigência de pensamento (se algo próximo disso existe nas palavras abjetas que lemos nessa nota).
Paulo Roberto de Almeida
Leia o documento aprovado nesta quarta-feira durante reunião da Comissão Executiva Nacional do PT, em São Paulo
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Suspensao do Paraguai no Mercosul: debate no CEBRI
A Faculdade do Largo de S.Francisco ja' nao e' mais o que era...
Não creio que esse tipo de mentalidade venha a mudar nos cursos de humanidades das universidades públicas. Provavelmente vai se acentuar até que elas se estiolem na sua decadência acadêmica...
Paulo Roberto de Almeida
Republica Corporativa dos Historiadores Brasileiros
Como não ser pessimista em face dessas evidências.
Prevejo uma lenta, longa, inevitável decadência, diferente da decadência argentina (eles foram e são mais rápidos, mais completos, mais definitivos nos seus recuos) e da chinesa (que durou mais ou menos dois séculos), mas será uma decadência, ainda assim, infelizmente.
Paulo Roberto de Almeida
Ministro da (in)Justica convida ""xefe" de quadrilha a se suicidar...
Ministro da Justiça preferiria morrer a cumprir pena em presídio brasileiro
'Temos um sistema medieval', afirma Cardozo a empresários; no entanto, petista diz rejeitar pena de morte ou prisão perpétua no País.
Suponho que o ex-Richelieu do cerrado central, o todo-poderoso grão-vizir do Planalto, o Stalin sem Gulag (ainda bem, como sempre digo), está sendo discretamente convidado a se suicidar, o que aliás pouparia aos companheiros o trabalho, e a vergonha, de ter de contrariar seus próprios estatutos -- que mandam expulsar do partido todo e qualquer membro, militante e mesmo dirigente pego com a mão (e os pés) na botija (o que aliás inviabilizaria o partido, pelo volume) -- e também todo esse trabalho de ter de defendê-lo de alegacões que eles sabem ser verdade, na verdade mais que alegações, acusações que se revelaram fundadas, e em função das quais ele foi condenado, justamente.
Será que o nosso Stalin tropical vai seguir o conselho do seu colega de companheirismo partidário?
Vamos aguardar o próximo capítulo desta novela emocionante...
Paulo Roberto de Almeida