|
|||
|
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
OMC: conferencia de Bali e facilitacao do comercio - Jeronim Capaldo (Tufts University)
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Educacao em estagnacao, Brasil recua (alguma surpresa?); Enquanto isso, em Xangai...
Avaliação
Avanço do Brasil na educação perde fôlego, revela o Pisa
Especialistas divergem sobre razões da melhoria passada, mas concordam sobre o futuro: para acelerar, é preciso promover mudanças profundas. Confira ranking completo da mais importante avaliação do ensino mundial

O Pisa (Programme for International Student Assessment) é uma avaliação realizada a cada três anos pela OCDE, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Participam estudantes com 15 anos de idade. A avaliação pretende aferir o quanto os alunos aprenderam em sala de aula, mas também se conseguem aplicar conhecimentos na solução de problemas reais. Outro objetivo da avaliação é fornecer subsídio para políticas de educação. Em 2012, 501.000 jovens de 65 países ou regiões econômicas delimitadas (caso de Xangai) aplicaram a prova. No Brasil, foram 19.877 estudantes, divididos em 837 escolas.
Corrupcao avanca; Brasil recua (e poderia ser diferente?)
Paulo Roberto de Almeida
Corrupção: Brasil cai três posições em ranking internacional
O Globo, 2/12/2013
País, que em 2012 ocupava a 69ª posição na tabela da ONG Transparência Internacional, que inclui 177 países, agora está em 72º lugar
O Brasil caiu três posições no ranking dos países considerados mais limpos ou livres da corrupção. A tabela será divulgada nesta terça-feira pela ONG Transparência Internacional, com sede em Berlim, Alemanha. O país, que em 2012 ocupava a 69ª posição na tabela que inclui 177 países, agora está em 72º lugar — bem atrás de vizinhos como Uruguai, na 19ª posição, ou o Chile, na 22ª.
O ranking é feito pela ONG por meio de pesquisas com entidades da sociedade civil, agências de risco, empresários e investidores. Pergunta-se qual a percepção que se tem sobre a transparência do poder público. Depois, a tabela é elaborada através de uma pontuação que vai de 100 (menos corrupto) a zero (mais corrupto).
O Brasil obteve 42 pontos, o mesmo que Bósnia-Hezergóvina, São Tomé e Príncipe, Sérvia e África do Sul, países que, no ranking, ficam atrás de outros como Botsuana (30ª posição), Costa Rica (49ª), Ruanda (49ª) ou Turquia (53ª).
— O país não está nem no topo e nem no fim da tabela, está lá pelo meio, mas mesmo assim tirou menos de 50, ou seja, foi reprovado — diz Alejandro Salas, diretor de Américas da Transparência Internacional, para quem o Brasil não está fazendo o seu dever de casa para combater o problema da corrupção.
Além do mais, segundo ele, “a corrupção não condiz com a importância econômica que o país tem, e nem com suas intenções de ser uma liderança mundial”.
Em ano de Copa do Mundo e eleições, Salas acredita que o problema da corrupção será amplamente debatido em 2014 no Brasil. E acha que o país avança, porém, se retrai em muitos aspectos.
— Certamente, fatores como o julgamento do mensalão diminuíram a percepção da corrupção em 2013. Mas o que ocorreu não foi suficiente em meio a outros escândalos graves que o Brasil enfrenta, como a máfia dos fiscais ou os escândalos dos trens em São Paulo. Ou seja, o país está estagnado neste quesito — comenta o analista.
Há surpresas na lista, como uma recuperação da transparência, em relação a 2012, da Grécia, atualmente em 80º lugar e uma queda da Espanha, para o 40º lugar. Segundo Salas, os dois países, apesar de enfrentarem uma crise econômica profunda, estão adotando diferentes estratégias para sanear as contas e combater a corrupção.
A estabilidade das democracias também parecem influenciar o ranking. Países que enfrentam conflitos, como a Síria, o Afeganistão ou a Somália estão no fim da tabela, em 168º e 175º (os dois últimos empatados). Ditaduras como a Coreia do Norte também, em 175º lugar. Países onde há “governos centrais fortes, que controlam várias instituições, como a Venezuela (160ª posição), também apresentam queda vertiginosa”, afirma Salas.
— Mais um motivo para o Brasil, uma democracia cada vez mais instituída e pulsante, melhorar sua posição — recomenda o analista.
O yuan (China) supera o euro como moeda de comercio internacional
En concreto, el uso de la moneda china alcanzó en octubre una cuota de mercado del 8,66%, muy por encima del 1,89% registrado en enero de 2012, frente al del 6,64% del euro, que ha visto como su uso ha caído desde enero del año pasado, cuando representaba el 7,87% del total.
Los cinco países con mayor uso del yuan durante el pasado mes de octubre fueron China, Hong Kong, Singapur, Alemania y Australia, precisó la organización.
"El yuan es claramente una monedatop en los intercambios financieros globales y aún más en Asia", destacó Franck de Praetere, responsable de pagos y mercados comerciales para Asia Pecífico de SWIFT. No obstante, el uso del yuan aún está lejos de amenazar el dominio del dólar, cuya cuota de mercado se situó en octubre en el 81,08%, según los datos aportados por SWIFT.
Por otro lado, en cuanto al volumen de pagos en yuanes, la moneda china se mantuvo estable en octubre en decimosegunda posición con una ligera caída de la actividad al 0,84% del total, frente al 0,86% de de septiembre.
Sin embargo, durante el mismo periodo los pagos en yuanes aumentaron su valor un 1,5%, mientras que el crecimiento para el conjunto de monedas fue del 4,6%.
A arte da biografia, num pais livre (EUA) e num secreta e abertamente reprimido, o Brasil, claro...
The family of Norman Rockwell is waging a fierce campaign against a new biography of him, bristling at the book’s suggestions that Rockwell, artist of small-town Americana, could have been secretly gay or harbored pedophilic impulses.
Connect With Us on Twitter
Follow@nytimesarts for arts and entertainment news.
A sortable calendar of noteworthy cultural events in the New York region, selected by Times critics.
“American Mirror,” by Deborah Solomon, a 493-page account of the life and work of Rockwell, an illustrator for The Saturday Evening Post for nearly 50 years, was published last month by Farrar, Straus and Giroux.
In the book, Ms. Solomon raises the question of whether Rockwell was gay, writing that he “demonstrated an intense need for emotional and physical closeness with men,” and that his marriages may have been a strategy for “controlling his homoerotic desires.” She described a camping trip in Quebec that Rockwell took with his male assistant, during which the men swam and played cards together late into the night, and Rockwell noted in his diaries that his assistant looked “most fetching in his long flannels.” There is nothing, Ms. Solomon cautioned in the book, “to suggest that he had sex with men.”
Later in the book, Ms. Solomon writes that “we are made to wonder whether Rockwell’s complicated interest in the depiction of preadolescent boys was shadowed by pedophilic impulses.” She again added a disclaimer: “There is no evidence that he acted on his impulses or behaved in a way that was inappropriate for its time.”
But the mere insinuations have infuriated members of the Rockwell family intent on protecting his legacy. Two family members, who spoke in an interview on Monday, said that they regarded Ms. Solomon’s book as “shocking.”
“The bottom line is that’s it’s astonishing,” said Abigail Rockwell, a granddaughter of the painter, who said he was heterosexual and “not remotely a repressed man.”
“She layers the whole biography with these innuendos,” Ms. Rockwell added. “These things she’s writing about Norman Rockwell are simply not true.”
Thomas Rockwell, the second of Rockwell’s three sons, said the family fully cooperated with the biography. “We were perfectly open” with Ms. Solomon, he said, “because we liked her.”
The family plans to release a statement on Tuesday saying that Ms. Solomon’s purpose in writing the book was “publicity and financial gain and self-aggrandizement.”
The Rockwell family’s statements have drawn a sudden spotlight to portions of the book that, until now, had not been the center of discussions of the book in the press.
Reviewing the book in The New York Times, John Wilmerding made brief mention of the question of whether Rockwell was a “repressed homosexual,” but spent most of the review discussing Ms. Solomon’s broader account of his life and artistic accomplishments. The book, he wrote, “takes shape through compact vignettes of people and events, appropriate to Rockwell’s self-contained aphoristic depictions and often silhouetted figure groupings.”
Ms. Solomon, when told of the Rockwell family’s statements, said that the discussion of Rockwell’s sexuality was “a tiny part” of the book.
“The discussion is really about his work,” she said. “I feel like this is really the first book that convincingly makes the case for Rockwell’s artistic importance, and I would hope to keep the discussion on that subject.”
Asked whether she believes Rockwell was gay, she said, “I’m a biographer, I am not a psychiatrist. I would never presume to say that someone is gay. But I do feel entitled as an art critic and an art historian to analyze works of art. And I do think a case can be made that some of Rockwell’s paintings display homoerotic tendencies. He specialized in affectionate portrayals of the male figure and lamented many times that he could never paint a sexy woman. And nowhere in the book do I say that he is gay.”
Ms. Solomon said that she had not heard directly from any members of the family about the book.
Farrar, Straus and Giroux, which published the book on Nov. 5, said in a statement, “We have complete confidence in Deborah Solomon as a biographer and art historian and in the importance of her new book on Norman Rockwell, which argues strongly and in fresh ways for his achievements as an American master.”
Jeff Seroy, a spokesman for Farrar, Straus, said that 15,942 copies are in print. More than 2,600 copies have been sold in hardcover and almost 500 copies in e-book format.
On Wednesday, an auction of three of Rockwell’s most popular paintings will take place at Sotheby’s, works that could bring more than $30 million.
Asked why the family members waited weeks after publication to raise objections to the book, Ms. Rockwell said that they have debated whether to speak out but were spurred forward when the book received positive media attention, and Ms. Solomon began to be treated as “a Norman Rockwell authority.” Ms. Solomon, the author of biographies of Jackson Pollock and Joseph Cornell, is also a frequent contributor to The Times and a former columnist for The New York Times Magazine.
“We’ve asked ourselves over and over again, should we come forward or let this thing die?” Ms. Rockwell said. “People are now starting to refer to Pop,” she added, using her grandfather’s nickname, “as a closeted homosexual. This is dangerously becoming fact.”
Israelis, Saudis and the Iranian Agreement - George Friedman (Stratfor)
Programa nuclear iraniano: desafios difíceis à frente - David Albright (ISIS Reports)
Postagem em destaque
Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida
Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...
-
Uma preparação de longo curso e uma vida nômade Paulo Roberto de Almeida A carreira diplomática tem atraído número crescente de jovens, em ...
-
FAQ do Candidato a Diplomata por Renato Domith Godinho TEMAS: Concurso do Instituto Rio Branco, Itamaraty, Carreira Diplomática, MRE, Diplom...
-
Mercado Comum da Guerra? O Mercosul deveria ser, em princípio, uma zona de livre comércio e também uma zona de paz, entre seus próprios memb...
-
Países de Maior Acesso aos textos PRA em Academia.edu (apenas os superiores a 100 acessos) Compilação Paulo Roberto de Almeida (15/12/2025) ...
-
Reproduzo novamente uma postagem minha de 2020, quando foi publicado o livro de Dennys Xavier sobre Thomas Sowell quarta-feira, 4 de março...
-
Itamaraty 'Memórias', do embaixador Marcos Azambuja, é uma aula de diplomacia Embaixador foi um grande contador de histórias, ...
-
O destino do Brasil? Uma tartarug a? Paulo Roberto de Almeida Nota sobre os desafios políticos ao desenvolvimento do Brasil Esse “destino” é...
-
Quando a desgraça é bem-vinda… Leio, tardiamente, nas notícias do dia, que o segundo chanceler virtual do bolsolavismo diplomático (2019-202...
-
Desde el post de José Antonio Sanahuja Persles (Linkedin) Con Camilo López Burian, de la Universidad de la República, estudiamos el ascens...