Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;
Meu Twitter: https://twitter.com/PauloAlmeida53
Facebook: https://www.facebook.com/paulobooks
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Contorcionismos diplomaticos, inclusive verbais...
Novo livro PRA na praça: Relações Internacionais e Política Externa do Brasil
Na diplomacia, entre a história e as ciências humanas
Avanços metodológicos, diversidade analítica, produção em alta
Consolidação da produção, redes em crescimento, profissionalização
Parte I: Metodologia das relações internacionais
1. Introdução ao estudo das relações internacionais do Brasil
1.1. O tema
1.2. Os conceitos
1.3. Os métodos
1.4. As fontes
1.5. Periodização temática
2. Historiografia brasileira de relações internacionais
2.1. Relações internacionais do Brasil: da diplomacia à academia
2.2. Pandiá Calógeras: o Clausewitz da política externa
2.3. Hélio Vianna: as elites bem comportadas
2.4. Delgado de Carvalho: o fatual de qualidade
2.5. A reorientação dos estudos de relações internacionais
2.6. Cervo e Bueno: o ideal desenvolvimentista
2.7. José Honório Rodrigues: a recuperação da história diplomática
2.8. Novas etapas: da academia de volta à diplomacia?
2.9. Produção recente: acadêmicos e diplomatas em constante diálogo
Parte II: O Brasil no contexto da economia global
3. Diplomacia comercial: de Bretton Woods e Havana aos impasses da OMC
31. A reconstrução econômica do pós-guerra: entre protecionismo e liberalismo
3.2. De Bretton Woods a Havana
3.3. OIC: a primeira organização para o comércio mundial
3.4. O GATT e as rodadas de negociações tarifárias
3.5. Comércio desigual: os países em desenvolvimento
3.6. A Rodada Uruguai: os novos temas e a agricultura
3.7. O surgimento de uma nova organização para o comércio: a OMC
3.8. Uma nova configuração para o comércio internacional
3.9. A Organização Mundial do Comércio: a última das três irmãs
3.10. A OMC: mais democrática que as instituições de Bretton Woods?
3.11. A longa agonia da Rodada Doha: a OMC em crise institucional?
3.12. O fim de Bretton Woods?: um sistema aparentemente mais justo
4. Os acordos regionais e o sistema multilateral de comércio
4.1. História: blocos políticos, regionalismo, integração econômica
4.2. Evolução da integração econômica: um itinerário com altos e baixos
4.3. O regionalismo: fenômeno político, processo econômico
4.4. Tendências da integração regional: suposições em tons de cinza
4.5. Perigos do regionalismo comercial: o minilateralismo como ameaça
4.6. Protecionismo na prática: industrialização à la List
4.7. O minilateralismo entra em cena: regionalização e globalização
4.8. Minilateralismo regional: estratégias de liberalização comercial
4.9. O futuro do minilateralismo: uma agenda em aberto
5. Diplomacia financeira: o Brasil e o FMI, de 1944 a 2011
5.1. Os dois conceitos de Bretton Woods: instituições e políticas
5.2. O sistema monetário internacional desde a conferência de Bretton Woods
5.3. A crise do sistema monetário internacional e o “não-sistema” pós-1973
5.4. Condicionalidades econômicas e soberania: o modelo de Bretton Woods
5.5. O “modelo de Bretton Woods” e a arquitetura financeira internacional
5.6. O Brasil em Bretton Woods: sem a dimensão do desenvolvimento
5.7. O FMI em sua primeira fase: inconsistências sistêmicas
5.8. Juscelino Kubitschek dá inicio à demonização do FMI
5.9. O regime militar e o FMI: boas relações, sem dependência
5.10. O Brasil redemocratizado e o FMI: más relações, com dependência
5.11. Encontros e desencontros dos anos 1990: o FMI e as crises financeiras
5.12. Outubro-dezembro de 1998: o Brasil volta ao FMI
5.13. Crise argentina e efeito Lula: o Brasil torna-se o maior cliente do FMI
5.14. O Brasil enfrenta as crises financeiras do novo milênio
Anexos: Acordos e relações do Brasil com o FMI, 1944-2011
Quadro 1: Brasil: histórico do relacionamento com o FMI, 1944-2011
Quadro 2: Brasil: acordos formais estabelecidos com o FMI, 1958-2010
6. As crises financeiras internacionais e o Brasil, desde 1928
6.1. Questões sistêmicas relativas às crises financeiras
6.2. A “mãe” de todas crises financeiras: 1928-1939
6.3. A crise de Bretton Woods e seus efeitos sistêmicos: 1965-19754
6.4. O centro adoece, a periferia entra em colapso: 1979-1989
6.5. Globalização financeira, desequilíbrios cambiais: 1994-2002
6.6. O centro tropeça, os emergentes deslancham: 2005-2011
6.7. Elementos comuns às crises financeiras nas economias de mercado
6.8. O debate político sobre os requerimentos da estabilidade financeira
6.9. O Brasil e a globalização financeira
Apêndice: Esquema estilizado das crises financeiras internacionais, 1928-2011
Parte III: A ordem global e a política externa do Brasil
7. A ordem política e econômica mundial do início do século 21
7.1. A ordem política mundial: novos problemas, velhas soluções?
7.1.1. Segurança estratégica
7.1.2. Relações entre as grandes potências
7.1.3. Conflitos regionais
7.1.4. Cooperação política e militar nos hot-spots
7.2. A ordem econômica mundial: velhos problemas, novas soluções?
7.2.1. Regulação cooperativa das relações econômicas internacionais
7.2.2. Assimetrias de desenvolvimento
7.2.3. Cooperação multilateral e Objetivos do Milênio
7.3. A ordem política e econômica mundial e a diplomacia brasileira
7.3.1. Crescimento econômico
7.3.2. Investimentos
7.3.3. Acesso a mercados
7.3.4. Integração regional
7.3.5. Recursos energéticos
7.3.6. Segurança e estabilidade
8. A diplomacia brasileira no contexto da governança global
8.1. A governança global em transição
8.2. O Brasil no contexto da governança formal
8.2.1. Segurança e estabilidade
8.2.2. Funcionamento da economia mundial
8.2.3. Cooperação política em favor do desenvolvimento
8.2.4. Instrumentos regionais de cooperação e de integração
8.3. A construção de uma governança alternativa
8.4. Possibilidades de reorganização institucional
9. A sociologia institucional do multilateralismo brasileiro (1815-2011)
9.1. A diplomacia econômica do Brasil no contexto mundial
9.2. As relações internacionais do ponto de vista da diplomacia econômica
9.3. Relações econômicas internacionais do Brasil em perspectiva histórica
9.4. As novas bases da diplomacia econômica multilateral
9.5. O Brasil no sistema econômico internacional; rupturas e continuidades
9.6. Acordos multilaterais e instituições internacionais de 1815 a 2011
9.7. Perfil institucional do multilateralismo econômico do Brasil, 1856-2011
9.8. As relações econômicas internacionais do Brasil na era da globalização
Bibliografia de relações internacionais e de política externa do Brasil
Biobibliografia do Autor
Editora LTC - Grupo GEN
Paradoxos da corrupcao no Brasil: um dos chefes da gang sai, mas a quadrilha fica...
O responsável em questão está saindo por causa de corrupção das grossas, ou seja, uma organização criminosa que toma de assalto não só um ministério mas toda uma agência de Estado das mais ricas, já que tratando do produto mais estratégico da modernização industrial. E, no entanto, a quadrilha fica no lugar, e pode designar algum quadrilheiro mais competente, para que eles possam continuar desviando recursos públicos com outros métodos e procedimentos, de maneira a não comprometer os cofres do partido e os bolsos dos dirigentes com expedientes amadores que não são capazes de resistir a uma investigação superficial, dessas feitas por qualquer repórter aprendiz.
Enfim, essa é a comprovação de que governo e dirigentes são não apenas coniventes com a corrupção, mas que eles não se preocupam minimamente em interromper práticas criminosas que se disseminam por todos os poros do Estado.
Como sempre, não apenas defendo o que digo, como assino embaixo (e não adianta algum Adesista Anônimo vir defender coniventes e quadrilheiros).
Por fim, reafirmo: os ministros são demitidos pela imprensa, não porque são considerados bandidos pelo governo, que merece não nota zero, mas menos dez...
Paulo Roberto de Almeida
|
O nascimento da lampada eletrica: 21/10/1879
Parece que a lâmpada elétrica já deu o que tinha de dar. Vamos para o seu final...
Paulo Roberto de Almeida
This Day in History
The New York Times, October 21, 1879
Edison's Electric Light
Conflicting Statements As To Its Utility
Popular Indignation in Maine Increasing Considering the End Gov. Garcelon Feels Proud Conscious of Duty Done and Not Afraid to Die if Necessary Approving the Outrage Either Black-Mail or Crime Appointments at Albany Valuable Christmas Presents Thirty Years a Manager:Italian Opera From Sontac to Marimon and Gerster: What an Inquisitive Visitor Learned While Talking to Col. Mapleson Is the Academy of Music - Eighteen Years of Her Majesty's Opera in London - A Manager's Tribulations - Reminiscences of Singers, Composers, Dancers, Conductors, and Managers |
The first place visited was the room in which the furnace for carbonizing the paper is situated. The furnace is of the ordinary pattern, and on the coals rested a horseshoe mold, in which the bristol board to be charred was placed. Over each horseshoe a piece of tissue paper was placed and the whole was washed until all the material of the card-board, except the carbon, was taken away. When the filaments were taken from the mold they resembled pieces of black thread. The particles hung tenaciously together, however, and the black horse-shoe was easily placed in the platinum clamps of the globe of the lamp. The exhausting of the air takes place after the carbon is put in position, and when this is done the lamp is complete. "As there is no oxygen to burn," said Mr. Edison, "you can readily see that this piece of carbon will last an ordinary life-time. It has the property of resisting the heat of the current of electricity, while at the same time it becomes incandescent, and gives out one of the most brilliant lights which the world has ever seen. The cost of preparing one of these little horse-shoes of carbon is about 1 cent, and the entire lamp will cost not more than 25 cents." Here the inventor gave a practical illustration of his invention. He was standing just under an ordinary gas chandelier in which two of his lamps were burning. He took one of the lamps out, and it appeared simply as a glass globe. He placed it back in the burner, and immediately a brilliant horse-shoe of golden light illuminated the globe. Mr. Edison then, by turning a screw in the lamp, brought the light down to a spark, turned it off completely, as gas can be turned off, and turned it on again to a brilliant incandescence by a twist of his fingers. He certainly demonstrated that in his own laboratory at Menlo Park, the electric light is as obedient to his will as the gas light is to the general public. The light from each lamp is of about the power of an ordinary gas-jet, but Mr. Edison claims that by increasing the electricity, he can raise the power to 15 gas-jets.
Eighty-four lights are burning night and day in the laboratory, and they are all supplied with electricity by an 80-horse-power engine, which is stationed in the basement of one of the buildings. This engine, in addition to feeding these lamps, furnishes the motive power for all the machines in the laboratory, and at night feeds the electric lights which have already been erected in Menlo Park, in anticipation of the proposed grand illumination. The wires which are to convey the electricity to the lamps for the grand display are to be above ground, so that all spectators can see and investigate them. They will lead directly from the lamps to the generator in the laboratory, and any person can trace them from point to point.
From the furnace-room Mr. Edison conducted the reporter to the room in which his lamps are made, and where the air is exhausted from them. In this room, also, is Mr. Edison's machine for regulating the pressure of the electricity as it passes to the different lamps throughout his laboratory. This machine consists of a series of coils of copper, over which the electric current is continually passing, and each coil is connected with a series of lamps. If the pressure is too great on any series of lamps it is at once shown by the coil representing that series, and can be regulated in an instant. In this room, also, the carbonized paper is placed in the globes, and the lamp is completed. It is Edison's pet room, and here he spends most of his time when not engaged in studying out new inventions.
It has been asserted by some persons who are supposed to be conversant with the subject of electricity that in order to furnish lights for houses in this City a copper coil as large as an ordinary barrel would be required as a conductor from the central station to the different houses in two or three blocks. Regarding this, Mr. Edison said: "The size and amount of conductors for carrying electricity for lighting purposes depends, of course, upon the distance to which the electricity is to be carried. If I have to carry it 10 miles my conductor must be larger than it must be if I have to carry it 10 feet. My idea is to have central stations to cover, say a square of three or four blocks. The pipes containing the wires on a street, if this idea is carried out, will not exceed in size the circumference of your arm. They will be laid under the flag-stones just at the edge of the sidewalk, as gas-pipes are now laid."
"What will be the cost of these conductors," asked the reporter.
"The cost, compared to gas-pipes, will be very small, and there is very little chance of their getting out of order. The wire itself, which will convey the electricity, will be an ordinary No. 9 telegraph wire, the same wire that you see in use every day by the Western Union Company. That is as near the size of a barrel as I intend to get."
"How will the light be distributed?"
"Precisely as gas is now distributed. You see that I can turn that burner off entirely if I wish to; I can lower it or I can raise it, just as you can lower or raise a gas jet. Our electricity will go from our central stations just as gas flows from the meter. Whether the company will charge for the light according to the amount of electricity which each consumer uses, or whether so much a month will be charged to each consumer I cannot say. That is a question which the company will determine when the electric light is introduced."
"Do you intend to illuminate Menlo Park on New Year's Eve?"
"Not for the public as soon as that. Menlo Park is now illuminated every night to a certain extent. All the lamps that we have on hand are lighted nightly, but we cannot give the grand display that I intend to give until we have more lamps. You can say this, however, that the electric light is perfected, and that all the problems which have been puzzling me for the last 18 months have been solved. I expect to have every house here lighted, and a number of street-lamps going within 10 days. When I once get the light started, I shall keep them burning night and day for at least two weeks, in order to make a time test of my carbon. I believe that it is practically infusible, and I have confirmed my belief by experiments here in my laboratory for several weeks, but I want the public to believe it from their own knowledge, and the only way to make the public believe it is to show it to them. I think that my carbonized paper is the only substance which is capable of becoming thoroughly incandescent, and at the same time of offering to the current of electricity sufficient resistance to prevent it from melting away. The vacuum in the globe, of course, offers no oxygen of any consequence to burn; but the intense heat generated by the electricity would destroy any other substance than this carbonized paper. There is absolutely nothing there to fuse. It is carbon, pure and simple, and no machine known to this age can generate enough electricity to destroy it."
"Have any electricians responded to your invitation to see you and investigate your method of lighting by electricity?"
"No electricians have been here yet, nor are there likely to be any here. Electricians are a very scarce article in this country, although there are many persons here who call themselves electricians. They don't come here, because they know that if they do they will be convinced that my light is at last a perfect one. I am glad they don't come. Practical men, with experience, and what I call 'horse sense,' are the best judges of this light, and they are the men whom I like to welcome to my laboratory."
Europalia: le Bresil a Bruxelles
Newsletter 4 21.10.2011 www.europalia.eu | 04.10.2011>15.01.2012 |
Coup d'envoi du festival europalia.brasil Le festival a été inauguré le 4 octobre par la Présidente du Brésil, Dilma Rousseff, et la Famille Royale belge, suivi le lendemain d’une grande fête brésilienne pour l’ouverture de l’exposition Brazil.Brasil : arts visuels, percussions, forró et capoeira ont donné un excellent avant-goût des 3 mois de festivités à venir ! | |
Expo: au coeur de l'AmazoniePour tout savoir sur l’Amazonie et les fascinantes coutumes des peuples autochtones, visitez pendant les vacances de Toussaint l’exposition Índios no Brasil: parures de plumes multicolores, masques et vidéos vous emmènent en voyage à travers une des régions les plus mystérieuses du Brésil. Gratuit pour les moins de 13ans et audioguide spécial Kids! | |
Expo: de la rue à la plageMais le Brésil, c’est aussi des villes en pleine mutation. A Rua au M KHA se focalise sur le rôle de la rue dans les créations des artistes contemporains de la ville de Rio, tandis que Paulo Mendes da Rocha(Palais des Beaux-Arts), Lina Bo Bardi (C-Mine) ou Brasília (BIP) montrent le travail de certains des plus grands architectes brésiliens. Et pour voir un autre visage de la ville de Rio, rien de tel qu’une visite de l’exposition Copacabana à deux pas de la plage d’Ostende… | |
Expo: un triptyque afro-brésilienTrois expositions explorent la dimension afro-brésilienne de la diversité du Brésil : à travers photos, vidéos et installations, Incorporations offre une vision des artistes contemporains sur le rôle de la culture afro-brésilienne dans la société brésilienne. D’un autre côté, Perles de Liberté se focalise sur les bijoux d’esclaves au Grand Hornu Images, tandis que Bispo de Rosario (Art et Marges) montre le travail d’un des plus poétiques artistes afro-brésiliens. | |
Musique: au cœur des nuits brésiliennesFin octobre sera chaud, chaud, chaud, avec l’arrivée de plusieurs stars de la musique électronique brésilienne : ne ratez pas les concerts de Chico Correa & Pocket Band, DJ Dolores, Pedro Osmar & Loop B, BoTECOelectrico, DJ Tudo... > plus d’infos. Sans parler de la visite tant attendue de l’incomparable Tom Zé, un des fondateurs du mouvement Tropicália. Et si vous ne savez lequel choisir, le Vooruit (Gand) et deSingel (Anvers) vous ont concocté deux week-ends intensifs – Brasil Underground et Vamos Brasil – pour vous offrir un aperçu détonnant de la scène underground brésilienne > plus d’infos. | |
Cirque: focus sur le cirque brésilien à Bruxelles!Fin octobre, le festival accueillera deux des plus grandes compagnies de cirque du Brésil, Nau de Ícaros et Intrépida Trupe. Théâtre, danse, acrobaties et effets spéciaux se combinent dans ces deux spectacles magistraux et débordants de poésie. A voir absolument! | |
Théâtre: des classiques revisités à la sauce brésilienneNe ratez pas la Mouette d’Enrique Diaz, metteur en scène de génie de la scène contemporaine brésilienne. Une bande de jeunes comédiens brésiliens se réapproprient le chef d’œuvre de Tchekhov, y intégrant accessoires surprenants et confessions intimes, pour lui donner cette petite touche de folie et de chaleur dont seul le Brésil a le secret. | |
Littérature: du cordel aux nouvelles amazonesLa littérature de cordel, forme populaire de tradition orale du Nordeste brésilien, sera mise à l’honneur lors d’une table ronde avec les auteurs Aderaldo Luciano, Paulo Teixeira Iumatti et Annick Moreau > plus d’infos. Fin octobre, le magazine littéraire Marginales organisera également une soirée littéraire passionnante sur le thème des nouvelles amazones, en présence de João Almino, Silviano Santiago et Beatriz Bracher > plus d’infos. Enfin, ne ratez pas la rencontre avec João Ubaldo Ribeiro, écrivain brésilien dont la réputation n’est plus à faire > plus d’info | |
Cinéma : focus sur le cinéma brésilienNovembre commencera avec la venue de deux grands réalisateurs brésiliens: Walter Salles sera à Flagey pour présenter son film Central do Brasil, ainsi que plusieurs documentaires inédits, tandis que Suzana Amaral présentera A Hora da Estrela (nominé aux oscars) et Hotel Atlântico. Novembre marquera également le début du focus sur le cinéma brésilien à la CINEMATEK, ainsi qu’une journée brésilienne lors du Festival de films pour enfants de Bruxelles Filem’on. | |
Club.brasil: goûtez aux saveurs du BrésilA la recherche d’un endroit où manger un morceau avant ou après la visite de l’exposition pour rester dans l’ambiance brésilienne? Rendez-vous au club.brasil, en bas du Mont des Arts. Vous y trouverez de nombreuses spécialités brésiliennes, accompagnés de cocktails de fruits frais brésiliens. Vous pourrez également y acheter expo.pass, catalogues d’exposition et objets d’artisanat brésilien ou assister à de nombreux concerts, cours de danse et ateliers gratuits. > Voir la vidéo |
Richelieu: construindo o Estado pela espada e veneno
For King And Country
Eminence
(Walker, 309 pages, $30)
Republica Federativa dos Larapios (nao-governamentais, mas com dinheiro governamental, ou seja, seu, meu, nosso...)
*
Sabem quando publiquei este texto no blog? Em 8 de julho de 2007. Combato esse método de assalto ao e do estado há pelo menos uns 15 anos. Há só uma lei razoável a ser aplicada nesse caso: ONG não pode receber dinheiro público. E pronto! Ou se abre o caminho da ladroagem.
Brasil, primeiro em Banda Larga: campeão...
Paulo Roberto de Almeida
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
A maravilhosa Cuba da USP, e o que deixaram de dizer...
Uma maravilha, pelo menos para a revista de Estudos Idiotas, da USP...
Paulo Roberto de Almeida
An Idiot's Guide to Corruption in Brazil, or...
ou Manual de Instruções para a Corrupção Perfeita no Brasil.
Vocês querem saber como o dinheiro escorre pelo ralo das instituições públicas no Brasil?
Vocês têm ideia de como é fácil constituir uma ONG qualquer para desviar dinheiro público?
Quem sabe até essas coisas não são montadas expressamente para isso mesmo?
Pode ser que eu tenha uma mente perturbada pelo excesso de corrupção bo Brasil; pode ser que eu esteja deformado pela pletora de casos de corrupção no Brasil; pode ser que eu não aguente mais ler, ouvir, contemplar tanta corrupção.
Pode ser, principalmente, que eu não suporte mais ver dirigentes que afirmam e reafirmam que não têm nada a ver com o caso, que os papéis estavam em ordem, que "não me cabe fiscalizar"; que eu não admita mais ver dirigentes no mais alto escalão repetir que "têm inteira confiança"no ministro Fulano de Tal, mesmo quando o ministro Fulano de Tal é um patife consumado, que o seu partido é uma associação mafiosa e que os dirigentes são os chefes da quadrilha.
Pode ser que eu esteja imaginando tudo isto.
Mas, pode ser também que eu esteja simplesmente cansado de ver o meu dinheiro desaparecer em benefício desses políticos honestos...
Paulo Roberto de Almeida
Kadafi e outros animais politicos (inclusive o Estado brasileiro): textos PRA no Observador Politico
Abaixo uma listagem dos textos publicados até aqui:
- Paulo Roberto de Almeida escreveu um novo post: A morte de Gaddafi e o futuro dos ditadores, há 3 horas e 49 minutos atrás
- Paulo Roberto de Almeida escreveu um novo post: O Estado brasileiro contra o Brasil (7): Como os países avançam na economia global? , há 3 dias e 4 horas atrás
- Paulo Roberto de Almeida escreveu um novo post: O Estado brasileiro contra o Brasil (6): Interpretando alguns indicadores setoriais de liberdade econômica , há 6 dias e 3 horas atrás
- Paulo Roberto de Almeida escreveu um novo post: O Estado brasileiro contra o Brasil (5): O que dizem os indicadores sobre as liberdades econômicas?, há 1 semana e 1 dia atrás
- Paulo Roberto de Almeida escreveu um novo post: O Estado brasileiro contra o Brasil (4): Os indicadores sobre a liberdade econômica no mundo, há 1 semana e 3 dias atrás
- Paulo Roberto de Almeida comentou no post O Estado brasileiro contra o Brasil (2): agora, interpretando os fatos…, há 3 semanas atrás
- Paulo Roberto de Almeida escreveu um novo post: O Estado brasileiro contra o Brasil (3): a liberdade econômica no mundo e o caso do Estado ‘opressor’ do Brasil , há 3 semanas e 2 dias atrás
- Paulo Roberto de Almeida escreveu um novo post: O Estado brasileiro contra o Brasil (2): agora, interpretando os fatos..., há 3 semanas e 3 dias atrás
- Paulo Roberto de Almeida comentou no post A frase da semana: o “ataque às nossas indústrias” (Presidente Dilma Rousseff), há 3 semanas e 4 dias atrás
- Paulo Roberto de Almeida comentou no post O Estado brasileiro contra o Brasil (1): por enquanto, apenas os fatos, há 3 semanas e 5 dias atrás
- Paulo Roberto de Almeida comentou no post O Estado brasileiro contra o Brasil (1): por enquanto, apenas os fatos, há 3 semanas e 5 dias atrás
- Paulo Roberto de Almeida comentou no post O Estado brasileiro contra o Brasil (1): por enquanto, apenas os fatos, há 3 semanas e 5 dias atrás
- Paulo Roberto de Almeida comentou no post O Estado brasileiro contra o Brasil (1): por enquanto, apenas os fatos, há 3 semanas e 5 dias atrás
- Paulo Roberto de Almeida escreveu um novo post: O Estado brasileiro contra o Brasil (1): por enquanto, apenas os fatos, há 1 mês atrás
- Paulo Roberto de Almeida escreveu um novo post: A frase da semana: o “ataque às nossas indústrias” (Presidente Dilma Rousseff), há 1 mês e 1 semana atrás
- Paulo Roberto de Almeida escreveu um novo post: O mundo sem o Onze de Setembro: explorando hipóteses, há 1 mês e 1 semana atrás
- Paulo Roberto de Almeida escreveu um novo post: O Onze de Setembro visto do Brasil, há 1 mês e 1 semana atrás