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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Comercio exterior, noticias ruins em todas as frentes...

Argentina y Brasil aislados en acuerdo contra protecionismo
El Observador (Uruguai), 2/07/2013

Rechazan extender hasta 2016 compromiso del G-20 para de no afectar comercio e inversiones

Brasil y Argentina están aislados en el G-20, grupo de las economías desarrolladas y emergentes, en su rechazo de extender hasta 2016 un compromiso para que los países no adopten medidas que afecten el comercio y las inversiones.

Desde 2008, en cada cumbre de líderes del G-20, el grupo de naciones que representan el 90% de la producción mundial se compromete a rechazar el proteccionismo. Ese pacto se renovó en Los Cabos (México), el año pasado, hasta final de 2014, incluyendo la promesa de retroceder en caso de cualquier nueva medida proteccionista adoptada con anterioridad.

Para la cumbre de septiembre en San Petersburgo, Rusia, en la mesa de negociaciones está la propuesta de extender el compromiso por otros dos años, en medio del reconocimiento de que la economía global no salió de la crisis, continúa debilitada y el comercio internacional se expande lentamente.

El compromiso es importante desde el punto de vista político, a pesar de que siempre fue un fracaso. La Organización Mundial de Comercio (OMC) muestra que en los países del G-20 se implementaron más de cien medidas restrictivas al comercio en los últimos siete meses. Brasil siempre resistió al compromiso de “standstill”, conforme el vocabulario de la OMC. Esta vez la posición brasileño sorprendió a los negociadores al menos por dos razones. Por un lado, Brasil se aísla con Argentina en una situación que se ve como desnecesaria y que alimenta fricciones, cuando el propio ministro de Economía brasileño, Guido Mantega, anunció recientemente que ahora, con el real desvalorizándose, planea reducir algunos aranceles de importación para aliviar el costo de sectores industriales.

Además, el brasileño Roberto Azevedo, nuevo director general de la OMC, deberá ser uno de los mayores defensores del entendimiento anti-proteccionismo. Azevedo participará en San Petersburgo de su primer G-20 con el mismo discurso de cualquier jefe de la OMC, de que el comercio puede ser un motor de crecimiento y una fuente de fuerza para la economía global, y no ser visto como una fuente de inestabilidad y tensión.

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Argentina cai no ranking de exportadores para o Brasil
Clarín (Argentina), 2/07/2013

Segundo os dados de julho, a Argentina foi superada pela Nigéria entre os principais exportadores para o mercado brasileiro. Agora, a Argentina está no quarto posto. Em julho, o País registrou déficit com o vizinho, apesar das barreiras comerciais que afetam também produtos brasileiros.

O ranking dos principais vendedores para o Brasil agora é assim: China, Estados Unidos, Nigéria e Argentina.

Em julho, enquanto a China e os Estados Unidos exportaram mais de US$ 3 bilhões para o Brasil, a Nigéria marcou US$ 1,8 bilhões e a Argentina quase US$ 1,5 bilhões. 

O aumento da compra de petróleo nigeriano, por parte do Brasil, foi um dos principais motivos para este novo quadro.

As exportações argentinas para o Brasil representaram, em julho, 6,5% do total importado pelo Brasil - principal sócio comercial argentino.

São dados da consultoria Abeceb, de Buenos Aires, com base nos números do Ministério brasileiro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, de primeiro de agosto.

Por sua vez, o déficit comercial argentino, de quase US$ 400 milhões com o Brasil corresponde a seu já histórico resultado na relação bilateral, de acordo com análise da Abeceb.

Em termos gerais, o comércio bilateral registrou aumento de 18,7% em julho em relação ao mesmo mês de 2012, com um total de US$ 3.3 bilhões.

O resultado foi, porém, deficitário para a Argentina porque as importações feitas pelo País, do Brasil, aumentaram, mas suas exportações para o mercado brasileiro não responderam o mesmo ritmo.

De acordo com o estudo da Abeceb, o déficit de julho corresponde a uma questão “estrutural do comércio”.

Vale recordar que a moeda brasileira, o real, está valorizada na comparação com o peso argentino - o que tradicionalmente foi preocupação do setor industrial argentino que temia e teme que um real desvalorizado tire a competitividae dos produtos nacionais.

Em julho, as compras argentinas do Brasil subiram 25,2% em relação ao mesmo mês de 2012 – sendo de cerca de US$ 1,8 bilhões.

Já as exportações argentinas para o mercado vizinho foram de pouco mais de US$ 1,4 bilhões –  11,3% acima do que foi registrado em julho de 2012.  As duas economias estão em processo de menor crescimento, segundo dados oficiais do Brasil e de acordo com previsões do setor privado argentino.

Entre os principais produtos desta balança comercial destacam-se os que compõem o setor automotivo.

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Brésil : Le commerce extérieur se dégrade, baisse des exportations
Les Échos (França), 2/07/2013

Le Brésil a accusé en juillet un déficit commercial pour le quatrième mois depuis le début de l'année, selon des statistiques publiées jeudi qui laissent craindre un solde négatif pour l'ensemble de 2013 - une situation que le pays n'a plus connue depuis plus d'une décennie.

Le déficit des échanges extérieurs s'est monté à 1,897 milliard de dollars (1,44 milliard d'euros) le mois dernier, alors que huit économistes interrogés par Reuters tablaient en moyenne sur un excédent de 480 millions.

Le Brésil, gros exportateur de matières premières comme le soja ou minerai de fer, avait enregistré un excédent de 2,39 milliards en juin.

Depuis le début de l'année, le pays a accumulé un déficit commercial de 4,989 milliards de dollars, à comparer à un excédent de 9,9 milliards sur les sept premiers mois de 2012.


Les exportations pâtissent à la fois de la baisse de valeur des produits brésiliens et d'une demande plus faible à l'étranger. Les importations, à l'inverse, sont restées robustes malgré la dépréciation de la monnaie brésilienne face au dollar.

Um comentário:

Anônimo disse...

http://www.justica.gov.br/portal/ministerio-da-justica/banner-de-destaque/juiz-boliviano-decide-pela-libertacao-de-corintianos.htm

http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/notas-a-imprensa/libertacao-dos-ultimos-cinco-torcedores-brasileiros-detidos-em-oruro-bolivia

Vale!