Recebo de um personagem que, na literatura política costuma receber o nme de "raposa felpuda", as seguintes sugestões no terreno da administração do pessoal e de acomodação de vocações não realizadas:
Corre o boato aqui no Rio de que o Brasil estaria propondo ceder a sede do futuro Banco dos BRICS à China (Shanghay) mas que, em compensação, estaria tentando emplacar um brasileiro na presidência da nova instituição. E que o nome deste brasileiro a ser proposto já estaria definido, embora guardado a sete chaves.
Penso em dois candidatos que poderiam encarnar este "candidato secreto" : Guido Mantega ( cuja incompetência a frente do Ministério da Fazenda há muito vem trazendo dores de cabeça à candidata à reeleição Dilma) e Luciano Coutinho (pernambucano de origem que pode se inclinar para o lado de Eduardo Campos, em caso de debacle eleitoral governista).
Mas, tal como no caso do comentário de Garrincha na Copa de 58 na Suécia, "falta combinar com os russos"...(no caso, na verdade, faltaria combinar com os chineses que vão bancar o "funding" do Banco....).
Proponho a "união nacional" de todos os partidos no sentido de apoiar e sustentar o nome da atual presidenta Dilma Rousseff para assumir a presidência do novo Banco. Bem longe, em Shanghay, onde os estragos que produzir se reduzirão ao capital do Banco dos BRICS e poderão ser cobertos com as divisas das imensas reservas acumuladas pela China...
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