Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
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terça-feira, 3 de março de 2015
Petroleo barato: seus efeitos na América Latina (FMI)
segunda-feira, 2 de março de 2015
Desigualdade na América Latina: paper de Jeffrey Williamson (NBER)
Trade and Poverty: When the Third World Fell Behind
que é uma tentativa de explicar nosso atraso pelo fechamento de oportunidades de inserção na industrialização durante a segunda revolução industrial. Pode ser que tenha funcionado para a Índia, mas não estou muito convencido quanto à América Latina justamente, que me parece ter perdido oportunidades por erros próprios, que alguns países vem tentando corrigir agora (mas o Brasil ainda não entrou nessa). Se fosse por proteção, como explicam para o caso americano, deveríamos ser uma potência industrial, o que está longe de ser o caso.
Vamos ver este paper agora...
Paulo Roberto de Almeida
NBER
Latin American Inequality: Colonial Origins, Commodity Booms, or a Missed 20th Century Leveling?
Jeffrey G. Williamson
NBER Working Paper No. 20915
Issued in January 2015
Most analysts of the modern Latin American economy have held the pessimistic belief in historical persistence -- they believe that Latin America has always had very high levels of inequality, and that it’s the Iberian colonists’ fault. Thus, modern analysts see today a more unequal Latin America compared with Asia and most rich post-industrial nations and assume that this must always have been true. Indeed, some have argued that high inequality appeared very early in the post-conquest Americas, and that this fact supported rent-seeking and anti-growth institutions which help explain the disappointing growth performance we observe there even today. The recent leveling of inequality in the region since the 1990s seems to have done little to erode that pessimism. It is important, therefore, to stress that this alleged persistence is based on an historical literature which has made little or no effort to be comparative, and it matters. Compared with the rest of the world, inequality was not high in the century following 1492, and it was not even high in the post-independence decades just prior Latin America’s belle époque and start with industrialization. It only became high during the commodity boom 1870-1913, by the end of which it had joined the rich country unequal club that included the US and the UK. Latin America only became relatively high between 1913 and the 1970s when it missed the Great Egalitarian Leveling which took place almost everywhere else. That Latin American inequality has its roots in its colonial past is a myth.
Para ler na íntegra o ensaio : http://www.nber.org/papers/w20915.pdf
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Macroeconomia da America Latina: visao de conjunto - Itau Macro - Ilan Goldfajn
Ilan Goldfajn
Itau Macroeconomia
(Draft de 2/02/2015)
Seis anos se passaram desde a última crise financeira global. O pior ficou para trás, mas a normalidade ainda não foi restaurada. Os EUA tem conseguido sustentar taxas robustas de crescimento e criar empregos, mas a expansão de salários e a inflação ainda estão baixas e dúvidas em relação a uma estagnação secular persistem. A Zona do Euro evitou um colapso, mas está apresentando dificuldades para sustentar níveis moderados de crescimento. O Japão renovou esforços para combater a deflação, com resultados mistos até agora. O juro básico segue próximo de zero nos EUA. A expansão monetária ainda está sendo implementada na Europa e no Japão.
A China se recuperou rapidamente da crise financeira global, com forte estímulo do governo, em sua maioria medidas parafiscais. Mas as políticas de estímulo criaram distorções: as taxas de investimento, já acima do desejado, aumentaram ainda mais. A capacidade ociosa se acumulou em diversos setores. Hoje a China cresce bem menos e a desaceleração é estrutural, na medida em que as autoridades buscam reequilibrar o crescimento: menos investimento, mais consumo e, talvez, menos danos ao meio ambiente. Em suma, crescimento econômico menor, porém mais equilibrado.
O banco central americano está removendo gradualmente o estímulo monetário implementado durante a crise. À medida em que os juros sobem nos EUA, os títulos de mercados emergentes ficam menos atraentes. A liquidez vai ficar mais cara e os países latino-americanos enfrentarão condições financeiras externas mais apertadas.
Um novo quadro global desponta no horizonte: os EUA estão prestes a iniciar um ciclo de aperto monetário e o crescimento chinês continuará se desacelerando. O que isso significa para a América Latina? Em alguns aspectos, isso significa um ambiente mais desafiador e arriscado para o crescimento adiante.
Os fundamentos vão distinguir os países
O investimento na região é parcialmente financiado pela poupança externa, como mostram os déficits em conta corrente moderados, porém generalizados. Até agora, investidores em busca de rendimentos mais elevados têm estado dispostos a financiar economias emergentes, mas na medida em que os retornos dos títulos americanos subam, isso pode mudar. A disponibilidade de poupança externa vai diminuir. Para manter os níveis atuais de investimento, a poupança interna precisará aumentar.
Os preços das commodities deixarão de jogar a favor dos investimentos nos países latino-americanos. Na última década, os termos de troca na América Latina melhoraram à medida que a urbanização na China impulsionou a demanda por commodities. Termos de troca mais robustos ajudaram a impulsionar o investimento nesta região de baixa poupança. Com o arrefecimento dos investimentos na China, os preços das commodities serão mais baixos do que no passado. A região enfrentará termos de troca menos benignos adiante.
Assim, as condições globais para o investimento serão mais difíceis. Para continuar crescendo, as economias latino-americanas precisarão ganhar produtividade. Chile, Colômbia e Peru se destacam devido ao bom ambiente institucional, à abertura ao comércio internacional e reformas. O processo de reformas e a recuperação dos EUA podem elevar as taxas de crescimento no México. Já a Argentina precisará corrigir políticas micro e macroeconômicas para alcançar taxas de crescimento maiores e controlar a inflação.
No Brasil, há desafios pela frente. A inflação está próxima do teto da meta e os déficits fiscais em termos nominais estão elevados. Além dos desequilíbrios macroeconômicos, persistem os problemas estruturais, como falta de infraestrutura adequada e excesso de burocracia. Restaurar a confiança e implantar reformas é necessário para o País voltar a crescer a taxas altas.
Ambiente mais arriscado para a América Latina
A princípio, a normalização da política monetária nas economias desenvolvidas será suave. Porém, na prática, problemas podem ocorrer — e geralmente são imprevisíveis. A história ensina que longos períodos de política monetária frouxa são frequentemente seguidos por volatilidade financeira e econômica.
Algumas commodities essenciais sofreram recentemente acentuadas quedas de preços, como petróleo, minério de ferro e soja. Os preços mais baixos e voláteis das commodities são uma tendência? Ainda é cedo para tirar conclusões, mas esta certamente é uma possibilidade. A oferta reagiu, com grande defasagem, aos preços elevados praticados nos últimos anos. E agora a China cresce mais lentamente do que no passado.
Independentemente dos fundamentos ou das políticas macroeconômicas domésticas, existe uma tendência comum entre os exportadores de commodities da região: a regra é a desaceleração do crescimento. Isso se aplica à Argentina, Brasil, Chile, Peru e Venezuela. Evidentemente, os fundamentos fazem a diferença: Chile, Colômbia e Peru crescem mais rapidamente do que os outros países. A Argentina enfrenta uma recessão dura e o Brasil está no meio do caminho. O México pertence a outra categoria, por não ser um exportador de commodities e sim um exportador de manufaturados para os EUA.
O ambiente global tornou-se mais arriscado. Os países latino-americanos estão preparados para repentinas fugas de capital? E para preços de commodities mais baixos e possivelmente mais voláteis? A resposta a ambas as perguntas é: mais preparados agora do que no passado. Por quê?
Diversos países da região aproveitaram os anos de ambiente global favorável para aprimorar os fundamentos domésticos. As posições externas ficaram bem mais resistentes. A dívida pública foi reduzida e sua composição se tornou bem mais saudável. Regimes de metas de inflação foram implantados com sucesso, permitindo que as taxas de câmbio absorvam choques vindos de fora. A melhora dos fundamentos macroeconômicos criou espaço para enfrentamento do ambiente externo mais difícil com políticas anticíclicas. Chile, Colômbia, México e Peru se encaixam nessa categoria.
A dívida de curto prazo hoje representa uma parcela pequena das obrigações externas. A maior parte das obrigações é denominada em moeda local, uma vez que investimentos diretos e em carteira representam a maioria dos influxos estrangeiros nos países da América Latina. Além disso, os bancos centrais acumularam reservas internacionais durante o período de bonança, de forma que muitos governos agora são credores líquidos em dólar. As taxas de câmbio retomaram seu papel de garantir o equilíbrio do balanço de pagamentos.
A dívida pública como percentual do PIB recuou significativamente e seu perfil também melhorou: os prazos da dívida se alongaram e a parcela de dívidas denominadas em dólares diminuiu substancialmente. Em alguns países, houve progresso no arcabouço de política fiscal. Os governos começaram a implantar regras fiscais anticíclicas em vez de buscar um nível específico de saldo orçamentário.
Os anos de liquidez global também permitiram aumento da taxa de investimento naqueles países que usaram as condições positivas a seu favor. Nesse contexto, destacam-se Colômbia e Peru, que aumentaram de forma significativa suas taxas de investimento, para níveis maiores do que os observados em seus pares. Ao mesmo tempo, os níveis de investimento na Argentina aumentaram, mas continuam relativamente baixos, enquanto no Brasil a taxa de investimento permaneceu praticamente estável.
A política monetária ganhou mais credibilidade. Os bancos centrais evoluíram de regimes de câmbio fixo para regimes de metas de inflação. As expectativas de inflação são ancoradas na meta de inflação e não na taxa de câmbio. Assim, o repasse da variação cambial à inflação diminuiu bastante. Esses ganhos de credibilidade permitem o uso de política monetária anticíclica.
No entanto, alguns países da região estão em posição pior. Nos anos de bonança, as políticas fiscais e monetárias foram extremamente expansivas e, juntamente com regimes de câmbio fixo, levaram a grandes desequilíbrios internos e externos. Argentina e Venezuela estão nessa categoria.
Ilan Goldfajn
Felipe Salles
Pesquisa macroeconômica - Itaú
Ilan Goldfajn - Economista-Chefe
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
América Latina: por que existem noticias tao bizarras?
Não sei porque a América Latina me dá certa sensação de cansaço...
Paulo Roberto de Almeida
A team of Argentine forensics experts sent to investigate the disappearance of 43 students in southern Mexico say that the Mexican government should not be allowed to continue investigating the crime.
• Colombia’s rebel group the FARC invited Paulina Vega, a Colombian and the recent winner of the Miss Universe competition, to assist in peace negotiations with the government...
Siete Tesis Equivocadas sobre America Latina, de Rodolfo Stavenhagen, a los 50 anos: seminario del Colegio de Mexico
Seminario Internacional: Nuevas miradas tras medio siglo de la publicación Siete tesis equivocadas sobre América Latina de Rodolfo Stavenhagen
CONVOCATORIA
Requisitos
Notas
Informes
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
A grande fragmentacao da América Latina: globalizados, reticentes, bolivarianos - Paulo Roberto de Almeida
“A grande fragmentação na América Latina: globalizados, reticentes e bolivarianos”,
Carta Internacional (Associação Brasileira de Relações Internacionais-ABRI, email: cartainternacional@abri.org.br; site: http://www.cartainternacional.abri.org.br/index.php/Carta;
vol. 9, n. 1, 2014, p. 79-93; link para o número completo da revista: http://www.cartainternacional.abri.org.br/index.php/Carta/issue/view/10; link para o artigo em pdf: http://www.cartainternacional.abri.org.br/index.php/Carta/article/view/86/79).
Relação de originais n. 2574; relação de publicados n. 1159.
A grande fragmentação na América Latina: globalizados, reticentes e bolivarianos
Resumo
Recebido em: 13 mar. 2014
Aprovado em: 27 out. 2014
Palavras-chave
Referências
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
O Bolivarianismo e a diplomacia grupal - Renato Marques
Paulo Roberto de Almeida
Bolivar e a diplomacia grupal
As críticas pertinentes sobre a "diplomacia grupal" que hoje predomina no País (de que é exemplo nossa inclusão no comboio que acaba de visitar a China, em busca de financiamentos e favores do novo Império) me levam a divulgar algumas pérolas do pensamento bolivariano, que une a todo o grupo.
Esse pequeno levantamento é oportuno na medida em que o Brasil tornou-se hoje um grande satélite bolivariano, em que pese o contraditório que possa parecer nossa adesão a essa ideologia. Não apenas porque nos diminui politicamente e porque se dá ao arrepio das desconfianças que o próprio Bolívar então nutria pelo Império (no caso, o dos Orleans e Bragança, visto como expansionista e aliado das monarquias europeias, de que a América Espanhola se libertava).
Hoje corremos o risco de realizar o sonho de Bolívar, não só de ressuscitar (e nos incorporarmos) à Grande Colômbia, mas também de erodirmos a solidez das instituições democráticas (que ele desprezava).
Não por acaso, o novo profeta que o PT vai impondo nos discursos e nos manuais escolares, admitia, em seu Manifesto de Cartagena, que "as instituições totalmente representativas não convêm a nosso caráter, nossos costumes e nosso saber atual" ("atual" que não deve estar muito distante do de hoje).
Bolívar adotou abertamente a ditadura e a centralização (ao contrário da democracia e do federalismo, como destaca Niall Ferguson). "Nossos concidadãos", diz Bolívar, "não estão capacitados a exercer plenamente seus direitos porque lhes faltam as virtudes políticas que caracterizam os verdadeiros republicanos" (algo que certamente não faltava a Bolívar, disposto a exercê-los em nome dos incultos).
Coerentemente, afirma "estar convencido até a medula que a América não pode ser dirigida a não ser por um déspota esclarecido".
Pela mesma lógica, no dito Manifesto, pondera que "não podemos nos permitir colocar as leis acima dos chefes nem os princípios acima dos homens".
Sua incorporação dos negros, mulatos e índios às forças libertadoras se deu via promessas incumpridas, como única forma de vencer as resistências e desconfianças que nutriam pelos "criollos" (e não por convicções raciais).
Em carta escrita em seus últimos dias, antes de morrer de tuberculose, em dezembro de 1830, fez um "testamento político" no qual proclama que:
"reinou vinte anos durante os quais alcançou algumas certezas:
1) a América (do Sul) é ingovernável por nós;
2) os que se põem a serviço de uma revolução aram o mar;
3) a única coisa que se pode fazer na América é emigrar;
4) este país cairá inelutavelmente nas mãos de massas libertárias e passará logo depois, sem perceber, às mãos de pequenos tiranos, de todas as cores e raças;
5) quando tivermos terminado de cometer todos os crimes imagináveis e de nos matarmos entre nós, com grande ferocidade, os europeus perderão até mesmo o interesse de nos conquistar;
6) se alguma região do mundo é candidata a retomar o caos primitivo, está será a América na sua derradeira hora".
O Bolívar que frequenta imponente, em bronze e em espírito, os corredores do Palácio Itamaraty mereceria ser melhor estudado e mais lido, antes de nos enrolarmos em sua bandeira e de nos engajarmos em sua ideologia.
A Venezuela é emblemática desse risco.
Renato L. R. Marques
sábado, 10 de janeiro de 2015
Argentina morre de amores pela China; companheiros brasileiros olham, por enquanto - Marcos Troyjo
Paulo Roberto de Almeida
América Latina, negócio da China
Marcos Troyjo
Folha de S. Paulo, Sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
A História e a Geografia conferiram a impressão de que Brasil e EUA sempre gozariam de enorme liderança e influência sobre a América Latina.
O Brasil permaneceu política e territorialmente “uno” após a independência. O legado colonial espanhol estilhaçou-se em várias repúblicas. A escala da economia brasileira comparada à dos vizinhos, bem como sua enorme área e população, também convidam à ideia de uma liderança “natural”.
Já os EUA, com sua dramática ascensão econômica ao longo dos século 19 e 20, e a elevação ao status de superpotência com o fim da Segunda Guerra Mundial, tinham na América Latina seu “hemisfério”. Quantas vezes se ouviu de que a região era “quintal” de Washington.
Nesta semana, contudo, o Fórum China-Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos) formaliza em Pequim a progressiva diminuição da importância relativa de Brasil e EUA para a América Latina.
A China emerge como principal referência geoeconômica de países – como Argentina, Venezuela e Equador – que Brasil e EUA acreditavam compor sua preponderante esfera de projeção de negócios.
Xi Jinping acena com investimentos de US$ 250 bilhões para a região nos próximos dez anos. Sugere que seu comércio com a América Latina alcançará meio trilhão de dólares em 2025.
Nicolás Maduro, em meio à pindaíba venezuelana, sai de Pequim com cheques que somam US$ 20 bi. Rafael Correa volta a Quito trazendo no bolso US$ 7,5 bi em empréstimos e linhas de crédito.
Ademais, o presidente equatoriano asseverou no Fórum, para regozijo de representantes dos 33 países da Celac e anfitriões, que a equação financiamento chinês x commodities latino-americanas é de “importância geoestratégica”.
Mesmo que os EUA quisessem, hoje é inimaginável competir com a irrefletida fascinação que a América Latina nutre pela China.
Além disso, a atual governança nos EUA impede a reedição de empréstimos ou outros compromissos governo-a-governo, comuns durante a excepcionalidade da Guerra Fria.
Mas o maior símbolo de “satelitização” de um país latino-americano à China se dá agora com aquele sempre considerado pelo Brasil como grande ponto focal de sua política externa: a Argentina.
No apagar das luzes de 2014 e, segundo o chanceler argentino Héctor Timerman, para não chegar de mãos abanando ao encontro da Celac na capital chinesa, o Senado de seu país aprovou na última sessão do ano ambicioso tratado sobre investimentos industriais e infraestrutura. O acordo oferece a Pequim acesso prioritário a energia, mineração, transporte, agropecuária e outros setores-chave na Argentina.
Muitos desses negócios serão fechados quando Cristina Kirchner realizar visita de Estado a Pequim em março. Isso se dá sem qualquer coordenação com Brasília e em detrimento do interesse de empresas brasileiras.
Ao contrário do que o Brasil elege como estratégia econômica externa – negociação a partir do Mercosul e tolerância a melindres argentinos – Buenos Aires alça seu voo solo com os chineses. Com isso, dilapida ainda mais o sonho brasileiro de liderança regional.
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Integracao na bacia do Pacifico, comparada com a da América Latina; EUA-UE - Paulo Roberto de Almeida
quinta-feira, 31 de julho de 2014
PIB da América Latina: crescimento baixo do Brasil, da Venezuela e do Mexico
30/07/2014
Na AL, Brasil foi dos que menos cresceu no pós-crise
O gráfico abaixo é um complemento da coluna "Os fatos da crise". Mostra o crescimento acumulado entre 2008 e 2013 das 10 principais economias da América Latina. O Brasil teve o terceiro pior desempenho, com alta de 19,3%, na frente apenas de Venezuela e México.Foram apenas dois anos de PIB forte, 2008 e 2010; um de leve recessão, 2009; e três de crescimento muito baixo, entre 2011 e 201.
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Chamada de artigos para o Workshop ‘Latin America in a Global Context’ (Berna, Suica)
- Novas discussões metodológicas;
- Perspectivas hemisféricas, atlânticas e globais;
- Perspectivas tranculturais e transnacionais; e
- Multilateralismo e regionalismo
domingo, 15 de junho de 2014
America Latina segue em dois ritmos, o do Pacifico e o do Atlantico - El Pais
quinta-feira, 12 de junho de 2014
O Brasil e a Integracao Regional - Paulo Roberto de Almeida (Mundorama)
http://mundorama.net/2014/06/11/o-brasil-e-a-integracao-regional-da-alalc-a-unasul-algum-progresso-por-paulo-roberto-de-almeida/
Paulo Roberto de Almeida
O Brasil e a integração regional, da Alalc à Unasul: algum progresso?, por Paulo Roberto de Almeida
Paulo Roberto de Almeida é diplomata e professor no Centro Universitário de Brasília – Uniceub (pralmeida@mac.com )