Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
A China teria muito mais a ganhar mantendo boas relações com as principais potências ocidentais do que aprofundando seus laços com a Rússia. O fato de se manter do lado desta assinala o peso das humilhações passadas na sua postura atual e sua decepção com a arrogância americana. PRA
How to read Xi Jinping’s return to the world stage
EIU is not convinced that China will be successful in fostering a more benign international environment for itself in 2023, which we believe is the goal of Xi Jinping’s recent diplomatic engagement—involving more than 30 bilateral meetings with world leaders.
Our assessment of the structural constraints in China’s relations with the West points to a challenging outlook. These include frictions over industrial policy, human-rights violations, regional security and more. China will stick to a “divide and conquer” playbook in order to frustrate greater co‑ordination between Western powers.
Leaders of India and North Korea are notably missing from the list of leaders with whom Mr Xi has recently met. China’s bilateral ties with the former have deteriorated owing to a military stand‑off along the border. Our expectations that North Korea will resume nuclear missile testing in 2023 also poses a risk to China’s efforts to warm relations with Japan and South Korea.
China’s president, Xi Jinping, has met with more than 30 world leaders in the past three months. We see this as a purposeful attempt to “make up for lost time” during the pandemic, when Mr Xi shunned in‑person engagements over concerns tied to covid‑19. This came at a price. By contrast to China’s relative isolation, a flurry in US diplomatic activity in 2021‑22 and the Ukraine war have helped to strengthen consensus among Western (and some Asian) governments in regard to national security, technological competition and human-rights concerns pertaining to China. This has exacerbated Chinese anxieties around US‑led efforts to contain China diplomatically.