Capitalismo e democracia no Brasil: releitura de um clássico
Paulo Roberto de Almeida
Diplomata, professor
(www.pralmeida.org; diplomatizzando.blogspot.com)
Esquema para possível livro dentro da série de “clássicos revisitados”.
No contexto da minha série dos “clássicos revisitados” – iniciada com o Manifesto Comunista, continuada por meio de um reaproveitamento das obras de Maquiavel, Tocqueville, Sun Tzu, Benjamim Constant e alguns outros –, pensei em retomar as lições básicas de Milton Friedman, em seu famoso livro de 1962 (reeditado em 1982, 2002 e 2020), e aplicar seus argumentos ao caso brasileiro, com as devidas adaptações e considerações específicas ao nosso itinerário histórico. O esquema, reproduzindo em grande medida o índice original, poderia ser este:
Prefácio
1. A difícil conexão entre liberdade política e liberdade econômica no Brasil
2. O peso do Estado em uma sociedade parcialmente livre
3. Moeda e finanças num ambiente altamente volátil
4. Acordos financeiros e comerciais internacionais: a longa dependência
5. As contas públicas: raramente em equilíbrio
6. O papel insuficiente do Estado na educação
7. A persistência do escravismo e do corporativismo
8. Monopólios, carteis e o sindicalismo tutelado pelo Estado
9. O cartorialismo regulatório ultra exacerbado
10. A não distribuição de renda: uma tendência persistente ao longo da história
11. Políticas de bem-estar social: entre o foco e a abrangência
12. Redução da pobreza: uma tarefa nunca completada
13. Conclusão: o que nos separa de uma sociedade desenvolvida?
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 4379: 30 abril 2023, 1 p.