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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

terça-feira, 16 de março de 2021

A inércia do Congresso Nacional sobre a política externa não pode persistir - Hussein Kalout (OESP)

 A inércia do Congresso Nacional sobre a política externa não pode persistir

Apesar da Constituição Federal haver consignado ao presidente a supremacia no processo de formulação da política exterior, ela definitivamente não o autoriza a erodir a imagem do país no mundo

Hussein Kalout

Estadão | 15/3/2021, 9h

A elite brasileira em seu respectivo espectro econômico, político e intelectual sabe que a atual "política externa" não prima pelos predicados necessários para ser tipificada como uma política de Estado e tampouco se encontra a serviço do interesse nacional. Após dois anos de cacofonia diplomática, as vísceras da incompetência dos que comandam o destino das relações internacionais do país foram expostas para quem quiser julgar.

Da subordinação dos interesses brasileiros ao derrotado governo de Donald Trump à inexplicável "missão científica" brasileira à Israel (classificada pelos diplomatas de "missão Borat"), conclui-se que o presidente da República nunca deixou de instrumentalizar o Ministério das Relações Exteriores em benefício exclusivo de seu projeto ideológico e logo de seus pretensos objetivos eleitorais.

A criação de falsas percepções sobre o que seriam os supostos objetivos do Brasil no mundo possui como propósito elementar confundir o cidadão, especialmente quando alude à canhestra defesa da "democracia e das liberdades". A exploração de pontos de fricção com países vizinhos e parceiros estratégicos tem sido uma estratégia deliberada para fabricar posições políticas e travesti-las em ações em defesa dos interesses da população.

Exausta, a sociedade brasileira já não consegue assistir às ginásticas retóricas do Planalto e do Itamaraty, para justificar as inexplicáveis contradições. É sob esse arquétipo que vimos os ataques à China, à Argentina e até sobrou uma plêiade de grosserias ao mandatário dos EUA e ao seu partido político.

Um dos vetores que caracteriza as políticas neopopulistas do governo Bolsonaro é a sua plena submissão à ditadura do algoritmo. Isso significa que o processo decisório que comanda as políticas públicas é regido, simplesmente, pela volatilidade de manifestações nas redes sociais. São as redes que determinam, enfim, a oitava do tom do discurso presidencial e, por conseguinte, a sua ação – vide os efeitos práticos e psicológicos do recente discurso do ex-presidente Lula sobre o governo.

Corrigir as graves distorções geradas pelo governo Bolsonaro tornou-se uma questão de emergência nacional. O neopopulismo praticado no país está dilacerando no nosso sistema de saúde e o nosso capital diplomático (com o descalabro sanitário dominando o Brasil impiedosamente, a CPI da Pandemia se torna cada vez mais urgente e imperativa).

No passado recente, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado da República se limitou a uma atuação burocrática – salvo exceções pontuais. Na Câmara dos Deputados, por seu turno, essa mesma comissão foi transformada em um braço contíguo da diplomacia oficialista.

A função precípua de ambas as comissões é o de zelar pelo verdadeiro controle constitucional sobre as atividades da política externa, buscando identificar riscos aos interesses da sociedade, às fundações econômicas do país e à própria segurança do Estado brasileiro – atuando para corrigir as distorções nos rumos das relações do Brasil com o mundo. 

Políticos experientes e influentes, os recém empossados presidentes das respectivas Comissões de Relações Exteriores do Senado da República, a senadora Kátia Abreu, e da Câmara dos Deputados, o deputado Aécio Neves, entendem e conhecem com propriedade a dimensão dos danos políticos e dos prejuízos econômicos impingidos pela atual diplomacia ao Brasil e ao seu povo.

Apesar da Constituição Federal de 1988 haver consignado ao chefe do Executivo a supremacia no processo de formulação da política exterior, ela definitivamente não o autoriza a erodir a imagem do país no mundo ou a agir de forma desimpedida, desobrigando-o de quaisquer prestações de contas.

O poder legislativo é o guardião do interesse nacional e autoridade legitima para impor respeito ao regime de freios e contrapesos, quando houver excessos ou distorções no exercício da atividade pública internacional pelo poder executivo. Seria um enorme desserviço ao país manter o curso da inércia e vedar os olhos para essa responsabilidade.

https://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,artigo-a-inercia-do-congresso-nacional-sobre-a-politica-externa-nao-pode-persistir,70003648157


segunda-feira, 15 de março de 2021

Revista de Iniciação Científica em Relações Internacionais: dossiê Mídia e Relações Internacionais

Revista de Iniciação Científica em Relações Internacionais

Nova edição foi publicada
Dossiê Mídia e Relações Internacionais  Revista de Iniciação Científica em Relações Internacionais Volume 7, 2020, número 15
Link: https://periodicos.ufpb.br/index.php/ricri/issue/current Journal of Scientific Initiation on International Relations http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ricri Dossiê Mídia e Relações Internacionais EDITORIAL Tulio Sérgio Henriques Ferreira; André Pini EDITORIAL DO DOSSIÊ Caroline Rangel Travassos Burity, Thais Emmanuelle Cirino Maximino da Silva OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA E A OPINIÃO PÚBLICA: O TRATAMENTO EDITORIAL DA “CRISE” VENEZUELANA NOS EDITORIAIS DA FOLHA DE S. PAULO E DO ESTADO DE S. PAULO Lucas Santana de Oliveira, Túlio Sérgio Henriques Ferreira ABORDAGEM MIDIÁTICA SOBRE O DESTERRO E A LUTA DA POPULAÇÃO NATIVA DO ARQUIPÉLOGO CHAGOS Filipe Reis Melo, José Laudemiro Rodrigues da Costa Filho LEITURAS DISTINTAS DE UMA MESMA PANDEMIA: UMA ANÁLISE DO TWITTER PRESIDENCIAL EM CONFRONTO COM AS NOTÍCIAS INTERNACIONAIS E A CONSTRUÇÃO DE IMAGEM DO BRASIL NO EXTERIOR Amanda Caroline Galdino, Lorrany Ribeiro Conceição, Silvia Garcia Nogueira AS POLÍTICAS AMBIENTAIS BRASILEIRAS E A MÍDIA INTERNACIONAL: UM ESTUDO DE CASO SOBRE O GOVERNO BOLSONARO E SUA REPERCUSSÃO NA SOCIEDADE INTERNACIONAL. Beatriz Pessoa Aguiar, Flávia Silva Lanza, Maria Eugênia Nogueira Jones O CONSERVADORISMO NA DIPLOMACIA MIDIÁTICA DE ARAÚJO: UM ESTUDO DE CASO SOBRE TWEETS DE 2018 A 2020. Ana Isadora Meneguetti, Isabela Regina de Melo Santana, Juliana Lima Silva, Letícia Buriti de Araújo Fernandes, Marcelly Thaís Marques Ribeiro, Nathalia Williany Lopes de Sousa IMAGENS DE UM CONFLITO: A MARCHA DO RETORNO PALESTINA NA COBERTURA FOTOJORNALÍSTICA DA FOLHA DE SÃO PAULO Gabriela Getirana A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA RESPIRA POR “APARELHOS”? UMA ANÁLISE DE CONTEÚDO DOS TUÍTES DE ERNESTO ARAÚJO E AS INTERAÇÕES COM A OPINIÃO PÚBLICA Pedro Barbato Palma, Gabriella Rodrigues, Marcos Soares, Caio Henrique Pinheiro de Paula, Romberg Gondim de Sá, Ana Beatriz Ramalho A “NOVA” POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA VIROU “INSTAGRAMER” ANÁLISE DO INSTAGRAM OFICIAL DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DO BRASIL E SEU PÚBLICO Henrique Augusto Silva, Brenda Santos

Lista de trabalhos publicados no site do Instituto Millenium - Paulo Roberto de Almeida

 Lista de trabalhos publicados no site do Instituto Millenium

 

Paulo Roberto de Almeida

(www.pralmeida.orghttp://diplomatizzando.blogspot.compralmeida@me.com)

 [Objetivo: consolidar trabalhos numa lista cronológica; finalidade: informação]

Relação cronológica de todos os trabalhos (artigos, entrevistas, etc.) publicados ou preparados para o Instituto Millenium, nem todos ainda disponíveis no site do Instituto; vários trabalhos da fase inicial publicados sob outros nomes.

Atualizado em 15/03/2021.

Disponível em formato pdf  na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/45545080/Lista_de_trabalhos_publicados_no_site_do_Instituto_Millenium_Paulo_R_Almeida).


Addendum antecipado (desculpem pela contradição nos termos): Depois de efetuar a lista, descobri que a página do IM que tem meu mini-CV também é seguida por dezenas de links para meus trabalhos ali publicados. Ver aqui: 

https://www.institutomillenium.org.br/author/paulo-roberto-de-almeida/

Vou refazer agora meus registros de links, talvez diferentes de muitos que figuram abaixo. (PRA, 16/03/2021


1207. “Um deserto de ideias?”, Brasília, 12 fevereiro 2004, 3 p. Artigo sobre ausência de verdadeiro debate de ideias no Brasil. Publicado no Diário de São Paulo, 24 de março de 2004. Revisto e atualizado em março de 2007. Publicado no blog do Instituto Millenium, em 20 de março de 2007. Link: http://institutomillenium.org/2007/03/20/brasil-um-deserto-de-ideias/. Publicado novamente em 26 de julho de 2007: http://www.institutomillenium.org/index3.php?on=artigo&in=assunto&artigo_id=591. Relação de Publicados n. 445.

1289. “Os Lulíadas (versão 2004)”, Brasília, 20 junho 2004, 2 p. Publicado no Diário de São Paulo, 14 de julho de 2004. Adaptado e atualizado e publicado, sob o título de “Os Lulíadas (versão 2006)”, no site do Instituto Millenium, em 27.09.2006. Relação de Publicados n. 479.

1542. “América Latina: novo rumo na direção da esquerda?”, Brasília, 25 janeiro 2006, 3 p. Notas para debate na TV Senado (Segunda-feira, 30 de janeiro de 2006). Revisto amplamente para publicação na Carta Internacional (São Paulo: Nupri-Usp, ano 1, nº 1, março 2006, ISSN: 1413-0904, p. 3-4). Divulgado no site do Instituto Millenium (22 fev. 2006; http://institutomillenium.org/2006/02/22/america-latina-novo-rumo-na-direcao-da-esquerda/). Relação de Publicados n. 624 e 634.

1554. “A insustentável rigidez das sociedades islâmicas: Vinte notas (o mais possível objetivas) sobre algumas das razões que podem explicar seu imobilismo atual (que não necessariamente perdurará...)”, Brasília, 24 fevereiro 2006, 3 p. Revisão do texto sobre as sociedades islâmicas, para publicação no site do Instituto Millenium. Publicado sob o título: “A insustentável rigidez das sociedades islâmicas”, em 2/03/2006 (link: http://institutomillenium.org/2006/03/02/a-insustentavel-rigidez-das-sociedades-islamicas/). Relação de Publicados n. 627.

1557. “A decadência econômica brasileira: uma inevitável tendência pelos próximos vinte anos?”, Brasília, 7 de março de 2006, 5 p. Publicado no blog do Instituto Millenium em 8/03/2006. Postado no blog Diplomatizzando (28/05/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/05/decadencia-economica-brasileira-um.html). Relação de publicados n. 630. 

1574. “Sorry, antiglobalizadores: a pobreza mundial tem declinado, ponto!”, Brasília, 9 abril 2006, 18 p. Texto apresentando, resumindo e discutindo o estudo de Xavier Sala-i-Martin, “The World Distribution of Income: Falling Poverty and... Convergence, Period” (in The Quarterly Journal of Economics, vol. 121, nº 2, may 2006; p. 351-398; ISSN: 0033-5533; link: www.mitpressjournals.org/doi/pdf/10.1162/qjec.2006.121.2.351). Resumo publicado no blog do Instituto Millenium (12.04.2006) e postado no blog Diplomatizando (link: http://diplomatizando.blogspot.com/2006/04/349-sorry-antiglobalizadores-pobreza.html#links). Ensaio incorporado ao livro: Paralelos com o Meridiano 47: Ensaios Longitudinais e de Ampla Latitude (Hartford, 2015). Relação de Publicados n. 637 e 707.

1576. “As Leis Fundamentais da Estupidez Humana”, Brasília, 12 abril 2006, 4 p. Considerações sobre as leis do historiador econômico italiano Carlo Maria Cipolla, sobre a estupidez humana, aplicadas ao Brasil; publicadas no blog do Instituto Millenium em 17 de abril de 2006. Publicado no blog Diplomatizzando (11/03/2021; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/03/resenha-de-carlo-maria-cipolla-as-leis.html).

1580. “Valores e princípios: reflexões sobre a política externa”, Brasília, 16 abril 2006, 3 p. Comentários esparsos para elaboração de artigo sobre o tema. Publicado, sob o título, “Miséria da Política Externa do Brasil” no site do Instituto Millenium, 9 de maio de 2006. Publicado no blog Diplomatizzando (26/01/2019; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/01/miseria-da-diplomacia-ativa-e-altiva.html).

1586. “Uma proposta modesta: a reforma do Brasil”, Brasília, 15 de dezembro de 2005, 3 p.; revisão: 23 de abril de 2006. Elaboração de diagnóstico sintético sobre os principais problemas brasileiros, seguido de conjunto de propostas reformistas, publicadas. Publicado no site do Instituto Millenium ( 26/04/2006). Republicado no blog Diplomatizzando (28/05/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/05/brasil-uma-modesta-proposta-de-reformas.html). Relação de Publicados n. 639 e 815.

1589. “Todas as leis da estupidez humana (suite et fin...)”, Brasília, 27 abril 2006, 3 p. publicadas no blog do Instituto Millenium em 2.05.2006. Publicado no blog Diplomatizzando (26/01/2019; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/01/as-leis-fundamentais-da-estupidez_26.html).

1598. “Ideias fora do lugar, 1: você acha que o mundo é injusto, desigual, arbitrário e violento?”, Brasília, 7 maio 2006, 5 p. Retomada, fracionada, mas revista, do conjunto de trabalhos elaborados em 2003, e consolidados no trabalho 1032, para fins de publicação seriada no Instituto Millenium (em 9/05/2006). Relação de Publicados n. 642.

1600. “Os milionários do Rio de Janeiro e o ‘ótimo’ paretiano”, Brasília, 11 maio 2006, 4 p. Reelaboração do trabalho 913, a propósito da concentração de renda entre a classe ociosa do Rio de Janeiro. Publicado no site do Instituto Millenium em 16.05.2006 (link: http://institutomillenium.org/2006/05/16/os-milionarios-do-rio-de-janeiro-e-o-%e2%80%9cotimo%e2%80%9d-paretiano/). Relação de Publicados n. 644.

1610. “A diplomacia da fumaça chega ao fundo do poço”, Brasília, 25 maio 2006, 5 p. Artigo sobre as omissões do governo brasileiro nos episódios que cercaram a nacionalização do gás boliviano em 1º de maio de 2006. Publicado, sob o título de “A diplomacia da fumaça”, no site do Instituto Millenium em 30/05/2006.

1615. “Ideias fora do lugar, 3: Você acha que a dominação econômica das empresas multinacionais atua como obstáculo para nossa independência tecnológica e se reflete em relações desiguais na balança tecnológica?”, Brasília, 1º junho 2006, 3 p. Retomada da série para fins de publicação seriada no Instituto Millenium. (1º/06/2006). Relação de Publicados n. 653.

1616. “Ideias fora do lugar, 4: Se o Brasil não consegue exportar devido ao protecionismo dos países ricos, que protegem seus setores estratégicos ou sensíveis, deveríamos, em retaliação, fazer o mesmo?”, Brasília, 6 junho 2006, 5 p. Continuação da série para fins de publicação seriada no Instituto Millenium (em 8/06/2006). Relação de Publicados n. 656.

1618. “Não custa nada lembrar…”, Brasília, 11 junho 2006, 2 p. Artigo sobre as antigas promessas de Lula, feitas na Carta ao Povo Brasileiro, de 22 de junho de 2002 e as realidades atuais. Publicado no site do Instituto Millenium em 13/06/2006.

1626. “Ideias fora do lugar, 5: Já que dispomos de baixo poder de barganha no plano mundial, a defesa mais consistente de nossas posições nos foros multilaterais tem necessariamente de passar por uma ação concertada, através de grupos como o G-77, o Mercosul e o G-20?”, Brasília, 22 junho 2006, 5 p. Continuação da série para fins de publicação seriada no Instituto Millenium (em 26/06/2006). Relação de Publicados n. 664.

1627. “O caos salarial do Brasil”, Brasília, 23 junho 2006, 2 p. Artigo sobre os desníveis salariais nos três poderes e o festival de aumentos sendo promovido pelo Executivo para fins eleitorais. Publicado no site do Instituto Millenium em 27/06/2006.

1628. “Colapso!: a decadência econômica do Brasil”, Brasília, 1º julho 2006, 2 p. Revisão abreviada do trabalho nº 1590, para fins de publicação na imprensa. Enviado em 8 de agosto de 2006 ao Instituto Millenium, publicado em 18/08/2006 (link: http://institutomillenium.org/2006/08/18/colapso-a-decadencia-economica-do-brasil/). Relação de Publicados n. 687.

1631. “Teoria da jabuticaba, II: estudos de casos”, Brasília, 2 julho 2006, 5 p. Continuidade do exercício iniciado com o trabalho 1488, listando casos dignos de estudos e de serem enquadrados no modelo teórico pretendido. Publicado em versão corrigida e ligeiramente ampliada no site do Instituto Millenium (5.07/2006). Relação de Publicados n. 671 e 673.

1638. “Desconstruindo o Brasil: como iludir com números”, Brasília, 13 julho 2006, 6 p. Artigo sobre a brochura eleitoral do PT, “Governo Lula: a construção de um Brasil: melhor a verdade dos números”. Publicado (11) no site do Instituto Millenium, em 17 de julho de 2006. Transcrito no blog Diplomatizzando (PRA), em 2/11/2014 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/11/costumes-petistas-comparar-com-ma-fe-e.html). AW-169.

1647. “Fidel e o Brasil: uma reflexão pessoal”, Brasília, 3 agosto 2006, 4 p. Reflexões sobre a renúncia à inteligência por parte da intelectualidade brasileira no caso do ditador de Cuba. Enviado em 8 de agosto de 2006 ao Instituto Millenium. Publicado em 13 de agosto de 2006 (link: http://institutomillenium.org/2006/08/11/fidel-e-o-brasil-uma-reflexao-pessoal/). Relação de Publicados n. 685 e 686.

1680. “Sugestões para uma administração sintonizada com os novos tempos”, Brasília, 30 outubro 2006, 3 p. Publicado no site do Instituto Millenium (12.11.2006; link: http://institutomillenium.org/2006/11/08/sugestoes-para-uma-administracao-sintonizada-com-os-novos-tempos/). Repostado no Blog Diplomatizzando (28/05/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/05/sugestoes-para-uma-administracao.html). Relação de Publicados n. 714.

1686. “Os BRICs e a economia mundial: Algumas questões de atualidade”, Brasília, 13 novembro 2006, 3 p. Entrevista concedida ao jornalista Lourival Sant’Ana, do jornal O Estado de São Paulo, no Rio de Janeiro, em 9 de novembro de 2006. Publicado n’O Estado de São Paulo em 04/12/2006, caderno Economia, pág. B7, sob o título “O Bric é só um exercício intelectual”. Postado no Diplomatizzando (14/11/2019; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/11/o-bric-e-economia-mundial-2006-paulo.html). Entrevista republicada no site do Instituto Millenium (em 6.12.06) e no site Defesa.Net – Defesa, Estratégia e Inteligência(6.12.2006). Relação de Publicados n. 725.

1689. “Milton Friedman meets Bob Fields: O reencontro de dois grandes economistas”, Brasília, 20 novembro 2006, 5 p. Diálogo imaginário entre os dois economistas. Publicado no site do Instituto Millenium (Rio de Janeiro, 26.11.06; link: http://institutomillenium.org/2006/11/24/semana-milton-friedman-milton-friedman-meets-bob-fields/). Relação de Publicados n. 719 e 721; 920.

1693. “Uma reflexão pessoal sobre as relações entre Estado e governo (que também pode ser lida como uma declaração de princípios)”, Brasília, 2 dezembro 2006, 3 p. Sobre os dilemas do funcionário público em face de governos partidários. Remanejado sob o título “O Estado, o Governo e o burocrata: alguns dilemas do serviço público” e publicado no site do Instituto Millenium (26.12.2006). Postado no blog Diplomatizzando (28/05/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/05/uma-reflexao-pessoal-sobre-as-relacoes.html). Relação de Publicados ns. 724 e 735.

1703. “Previsões para o ano da graça de 2007: sempre otimista quanto à sua impossibilidade”, Brasília, 24 dezembro 2006; 4 p.; revisão ampliada: 29 dezembro, 13 p. Objetivos inatingíveis no Brasil, na continuidade das previsões de 2004 e das resoluções de 2005. Feita versão resumida e ligeiramente modificada, em 2/01/2007, para o site do Instituto Millenium, sob o título: “Previsões imprevidentes para 2007: Um novo exercício de resultados contrários”; publicado em quatro partes a partir do dia 3/01/2007 (links: Parte 1; Parte 2, em 4/01/2007; Parte 3, em 5/01/2007; e Parte 4, em 8/01/2007. Relação de Publicados n. 738, 739. 

1752. “Prometeu acorrentado: o Brasil amarrado por sua própria vontade”, Brasília, 20 maio 2007, 6 p. Esquematização geral, sob forma dissertativa, de artigo mais alentado de análise das dificuldades institucionais e políticas que o Brasil enfrenta para avançar nos processos de modernização econômica, de inclusão social e de progresso tecnológico. Em três partes no site do Instituto Millenium (Parte 1 em 18/06/2007; Parte 2 em 24/06/2007; Parte 3 em 8/07/2007. Relação de Publicados n. 774 e 775.

1810. “A roupa nova da diplomacia”, Brasília, 27 setembro 2007, 3 p. Sobre a diplomacia do governo Lula. Publicado (15) no site do Instituto Millenium em 27/09/2007. 

1818. “Brasil e Argentina: reincidentes no erro?”, Brasília, 5 outubro 2007, 2 p. Resenha do livro de Eduardo Viola e Héctor Ricardo Leis: Sistema Internacional com Hegemonia das Democracias de Mercado: Desafios de Brasil e Argentina (Florianópolis: Editora Insular, 2007, 232 p.), reproduzida no site do Instituto Millenium (11/10/2009; link: Postada no site do Instituto Millenium (11/10/2009; link: http://www.imil.org.br/divulgacao/livros-indicados/sistema-internacional-com-hegemonia-das-democracias-de-mercado/). Relação de Publicados n. 862. 

1833. “Síndrome de hiperatividade diplomática: uma doença infantil do governo petista”, Brasília, 4 novembro 2007, 4 p. Mais uma vez sobre a diplomacia do governo Lula. Publicado (16) no site do Instituto Millenium em 05/11/2007.

1834. “Sobre os lucros exorbitantes dos bancos: alguma explicação razoável?”, Brasília, 6 novembro 2007, 4 p. Entrevista ao vivo no programa “Jornal da CBN, Primeira Edição”, com o jornalista Heródoto Barbeiro. Instituto Millenium (?).

2021. “Involução Democrática na América Latina?”, Brasília-Belo Horizonte, 1 julho 2009, 3 p. Artigo em colaboração com Cláudio Shikida para a newsletter do Instituto Millenium (3/07/2009; link: http://www.imil.org.br/artigos/involucao-democratica-na-america-latina/). Relação de Publicados n. 912.

2026. “Sobre políticas de governo e políticas de Estado: distinções necessárias”, Brasília, 11 julho 2009, 3 p. Exatamente o que diz o título. Postado no blog Diplomatizzando (12/07/2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/07/1218-sobre-politicas-de-estado-e.html). Revisto ligeiramente e adaptado para publicação no Instituto Millenium (13/08/2009; link: http://www.imil.org.br/artigos/sobre-politicas-de-governo-e-politicas-de-estado-distincoes-necessarias/). Relação de Publicados n. 914.

2033. “Carta aberta a Raul Castro sobre Cuba e o socialismo”, Brasília, 2 agosto 2009, 5 p. Sugestões para uma volta ordenada ao capitalismo e a uma democracia de mercado. Postado no Blog Diplomatizzando (2/08/2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/08/1257-cuba-e-o-socialismo-carta-aberta.html). Republicado pelo Instituto Millenium (08.09.2009; link: http://www.imil.org.br/artigos/carta-aberta-a-raul-castro-sobre-cuba-e-o-socialismo/). Relação de Publicados n. 919.

2037. “A crise econômica internacional e seu impacto no Brasil”, Brasília, 16 agosto 2009, 3 p. Artigo para o Boletim ADB (ano 15, n. 66, jul-ago-set 2009, p. 10-11). Instituto Millenium (13.09.2009; link: http://www.imil.org.br/artigos/a-crise-economica-internacional-e-seu-impacto-no-brasil/). Via Política (21/09/2009). Relação de Publicados n. 923. 

2072. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 2. Economia mundial: de onde viemos, para onde vamos?”, Brasília, 25 dezembro 2009, 3 p. Segundo ensaio de uma série preparado para o Ordem Livre, tratando da evolução da economia mundial e de suas características mais marcantes. Republicado no Instituto Millenium (5.02.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/economia-mundial-de-onde-viemos-para-onde-vamos/). Relação de Publicados n. 951.

2074. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 4. Direitos humanos: o quanto se fez, o quanto ainda resta por fazer”, Brasília, 26 dezembro 2009, 3 p. Quarto ensaio de uma série preparado para o Ordem Livre, tratando da evolução dos direitos humanos no plano mundial e das dificuldades de garanti-los. Publicado no site do Instituto Millenium (18/02/2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/direitos-humanos-o-quanto-se-fez-o-quanto-ainda-resta-por-fazer/). Relação de Publicados n. 953.

2075. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 5. Políticas econômicas nacionais: divergências e convergências”, Brasília, 26 dezembro 2009, 3 p. Quinto ensaio de uma série preparado para o Ordem Livre, tratando da aproximação e gradual convergência das políticas públicas nacionais no contexto da globalização. Reproduzido no site do Instituto Millenium (20.03.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/politicas-economicas-nacionais-divergencias-e-convergencias/). Relação de Publicados n. 955 e 962.

2076. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 6. Cooperação internacional e desenvolvimento: isso muda o mundo?”, Brasília, 27 dezembro 2009, 3 p. Sexto ensaio de uma série preparado para o Ordem Livre, tratando da cooperação internacional e sua relativa irrelevância para fins de desenvolvimento. Reproduzido no site do Instituto Millenium (28.08.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/cooperacao-internacional-e-desenvolvimento-isso-muda-o-mundo/). Relação de Publicados n. 966.

2082. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 9. Duas tradições no campo da filosofia social: liberalismo e marxismo”, Brasília, 4 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, com digressões sobre as trajetórias das duas correntes filosóficas e práticas. Reproduzido no site do Instituto Millenium (27.04.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/duas-tradicoes-no-campo-da-filosofia-social-liberalismo-e-marxismo/). Relação de Publicados n. 964.

2083. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 10. Como organizar a economia para o maior (e melhor) bem-estar possível”, Brasília, 4 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, com cinco regras simples para o crescimento e o desenvolvimento. Reproduzido no site do Instituto Millenium (3.06.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/como-organizar-a-economia-para-o-maior-e-melhor-bem-estar-possivel/). Relação de Publicados n. 971.

2084. Volta ao mundo em 25 ensaios: 11. Livre comércio: uma ideia difícil de ser aceita (e, no entanto, tão simples)”, Brasília, 4 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, com desmantelamento das teses protecionistas. Reproduzido no site no Instituto Millenium (23.08.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/livre-comercio-uma-ideia-dificil-de-ser-aceita-e-no-entanto-tao-simples/). Relação de Publicados n. 974.

2085. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 12. Políticas ativas pelos Estados funcionam?; se sim, sob quais condições?”, Brasília, 5 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, com consideração das políticas setoriais que costumam distribuir dinheiro para quem já é rico. Reproduzido no site do Instituto Millenium (23.06.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/politicas-ativas-pelos-estados-funcionam-se-sim-sob-quais-condicoes/). Relação de Publicados n. 976.

2088. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 14. Orçamentos públicos devem ser sempre equilibrados?”, Brasília, 6 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, tratando do problema do equilíbrio fiscal e dos déficits orçamentários, com as implicações e limites da dívida pública. Reproduzido no site do Instituto Millenium (18.08.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/orcamentos-publicos-devem-ser-sempre-equilibrados/). Relação de Publicados n. 982.

2089. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 15. Países ou pessoas ricas o são devido a que os pobres são pobres?”, Brasília, 7 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, descartando a explicação simplista da expropriação dos pobres pelos ricos. Reproduzido no site do Instituto Millenium (6.08.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/paises-ou-pessoas-ricas-o-sao-devido-a-que-os-pobres-sao-pobres/). Relação de Publicados n. 984.

2092. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 18. Por que o Brasil avança tão pouco: sumário das explicações possíveis”, Brasília, 8 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, discutindo criticamente as razões do baixo crescimento do Brasil. Reproduzido no site do Instituto Millenium (21.09.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/por-que-o-brasil-avanca-tao-pouco-sumario-das-explicacoes-possiveis/). Relação de Publicados n. 990.

2094. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 20. Brasil: o que poderíamos ter feito melhor, como sociedade, e não fizemos?”, Brasília, 9 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, destacando minhas escolhas para melhorar socialmente o Brasil. Reproduzido no site do Instituto Millenium (12.10.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/brasil-o-que-poderiamos-ter-feito-melhor-como-sociedade-e-nao-fizemos/). Relação de Publicados n. 995.

2095. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 21. Qual a melhor política econômica para o Brasil?: algumas opções pessoais”, Brasília, 9 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, manifestando minhas preferências em matéria de políticas econômicas. Republicada no site do Instituto Millenium (27.10.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/qual-a-melhor-politica-economica-para-o-brasil-algumas-opcoes-pessoais/). Relação de Publicados n. 996.

2220. “As promessas da candidata eleita: breve avaliação”, Shanghai, 1 novembro 2010, 4 p. Comentários aos treze pontos da campanha eleitoral. Postado no blog Diplomatizzando(http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/11/treze-promessas-da-candidata-agora_01.html). Republicado no site do Instituto Millenium (2.11.2010; link: http://www.imil.org.br/uncategorized/as-promessas-da-candidata-eleita-breve-avaliacao/).

2268. “O Brasil na encruzilhada: qual modelo de país queremos?”, Brasília-São Paulo, 2-3 de Maio de 2011, 5 p. Apresentação no painel “O Brasil na encruzilhada: qual modelo de país queremos?” no 2o. Fórum Democracia e Liberdade, Instituto Millenium (São Paulo, FAAP, 3 de maio de 2011). Postado no blog Diplomatizzando(http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/05/forum-liberdade-e-democracia-instituto.html). Evento postado no YouTube pelo Instituto Millenium (link: http://www.youtube.com/watch?v=WsPorIlzawY; outro link: http://www.youtube.com/watch?v=WsPorIlzawY&feature=related). Canal no YouTube: https://youtu.be/41dYxPBprsw . 

2423. “Intervencionismo governamental: na ótica de Von Mises e na prática brasileira”, Brasília, 27 agosto 2012, 16 p. Preleção em ciclo de palestras do Instituto Millenium, “II Congresso de Empreendedorismo do Agreste Pernambucano – As Seis Lições”, feita em 15/09/2012, 15h-19h, Caruaru, PE. Informado no blog Diplomatizzando(link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2012/10/trabalhos-pra-relacoes-sul-sul-e.html); disponível no site da Academia.edu (link: https://www.academia.edu/attachments/32630751/download_file). Relação de Publicados n. 1082.

2504. “Política Internacional, Comércio Mundial, Integração na América Latina” Hartford, 7 agosto 2013, 23 p. Entrevista concedida ao Instituto Millenium, sobre diversas questões de interesse contemporâneo. Divulgada parcialmente em formato de podcast (http://www.imil.org.br/podcasts/o-brasil-ficou-para-tras-nos-intercambios-cientificos-tecnologicos/) em 24/09/2013. 

2505. “A Constituição brasileira contra o Brasil: uma interpretação econômica da esquizofrenia constitucional”, Hartford, 8 Agosto 2013, 39 p. Ensaio interpretativo sobre os mais importantes dispositivos econômicos da Constituição de 1988, e dos que regulam direitos sociais com impacto na economia do país, enfatizando seu caráter distributivo, o que inviabiliza uma taxa de crescimento mais vigorosa para o país. Divulgação em sete blocos, no site do Instituto Millenium: 1) http://www.imil.org.br/artigos/a-constituio-brasileira-um-caso-especial-de-esquizofrenia-econmica/; 2) http://www.imil.org.br/artigos/constituio-brasileira-aos-25-anos-um-caso-especial-de-esquizofrenia-econmica-ii/; 3) http://www.imil.org.br/artigos/constituio-brasileira-aos-25-anos-um-caso-especial-de-esquizofrenia-econmica/; 4) http://www.imil.org.br/artigos/constituio-brasileira-aos-25-anos-um-caso-especial-de-esquizofrenia-econmica-iv/; 5) http://www.imil.org.br/artigos/constituio-brasileira-aos-25-anos-um-caso-especial-de-esquizofrenia-econmica-2/; 6) http://www.imil.org.br/artigos/constituio-brasileira-aos-25-anos-um-caso-especial-de-esquizofrenia-econmica-vi/; 7) http://www.imil.org.br/artigos/constituio-brasileira-aos-25-anos-um-caso-especial-de-esquizofrenia-econmica-vii/; disponível no link: https://www.academia.edu/attachments/32626808/download_file.; links reproduzidos na postagem do Diplomatizzando (07/01/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/01/a-constituicao-brasileira-um-caso.html). Relação de Publicados n. 1105 e 1112.

2542. “Tratado Geral da Máfia: treze rápidos registros sobre um fenômeno persistente”, Hartford, 7 Dezembro 2013, 2 p. Considerações sobre um fenômeno da política contemporânea. Publicado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2013/12/tratado-geral-da-mafia-treze-rapidos.html). Reproduzido no blog do Instituto Millenium (13/12/2013; link: http://www.imil.org.br/artigos/tratado-geral-da-mfia/).

2545. “O Grande Retrocesso: consequências políticas da estagnação econômica no Brasil”, Hartford, 14 Dezembro 2013, 6 p. Introdução ao que seria uma obra de análise dos problemas brasileiros antes do ano eleitoral de 2014; postado no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2013/12/o-grande-retrocesso-no-brasil-proposta.html). Retomado, sob o título de “A degeneração, para os neófitos” e com nova introdução, sob o n. 2556 (17/01/2014), para fins de publicação nas colunas regulares (Instituto Millenium e Dom Total).

2553. “O Estado a que chegamos…”, Hartford, 4 Janeiro 2014, 3 p. Reformulação da primeira parte do trabalho 1273 (“O Brasil e o seu governo: um retrato sem retoques”, Brasília, 20 abril-31 maio 2004, 13 p.). Publicado no site do Instituto Millenium em 6/01/2014 (link: http://www.imil.org.br/artigos/estado-chegamos/). Divulgado no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/01/o-estado-que-chegamos-paulo-roberto-de.html). Relação de Publicados n. 1119.

2556. “A degeneração, para os neófitos”, Hartford, 17 Janeiro 2014, 5 p. Revisão do trabalho 2545 (14/12/2013), para fins de publicação nas colunas regulares. Divulgado no blog Diplomatizzando (28/01/2014; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/01/a-degeneracao-brasileira-um-artigo-de.html), no site do Instituto Millenium (28/01/2014; link: http://www.imil.org.br/artigos/degenerao-para-os-nefitos/).

2557. “Meus caros capitalistas de Davos...”, Hartford, 18 Janeiro 2014, 3 p. Esboço de um discurso revisionista para o Forum Econômico Mundial de Davos. Divulgado no blog Diplomatizzando (23/01/2014; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/01/davos-um-discurso-surpreendente-e-como.html). Publicado no site do Instituto Millenium (23/01/2014: link: http://www.imil.org.br/artigos/meus-caros-capitalistas-de-davos/). Relação de Publicados n. 1122.

2563. “Verdades que não podem ser definitivas”, Hartford, 31 janeiro 2014, 3 p. Retomada do trabalho 1632, em tamanho menor. Publicado no jornal O Estado de S. Paulo (ISSN: 1516-2931; 18/02/2014; link: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,verdades-que-nao-podem-ser-definitivas,1131507,0.htm). Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/02/verdades-que-nao-podem-ser-definitivas.html), no site do Instituto Millenium (19/02/2014; link: http://www.imil.org.br/artigos/verdades-podem-ser-definitivas/). Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/attachments/33027180/download_file). Relação de Publicados n. 1126.

2564. “A crise argentina e seus efeitos sobre o Brasil”, Hartford, 3 Fevereiro 2014, 9 p. Respostas a questões colocadas sobre a crise argentina e seus efeitos sobre o Brasil. Dividido em três partes para publicação. Parte 1 publicada em 4/02/2014 (link: http://www.imil.org.br/artigos/crise-argentina-seus-efeitos-sobre-brasil-parte-1-de-3/); no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/02/a-crise-argentina-e-seus-efeitos-sobre.html); Parte 2 publicada em 5/02/2014 (http://www.imil.org.br/artigos/crise-argentina-seus-efeitos-sobre-brasil-parte-2-de-3/); no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/02/a-crise-argentina-e-seus-efeitos-sobre_6.html); Parte 3 publicada em 6/02/2014 (http://www.imil.org.br/artigos/crise-argentina-seus-efeitos-sobre-brasil-parte-3-final/); no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/02/a-crise-argentina-e-seus-efeitos-sobre_7.html). Relação de Publicados n. 1124.

2583. “Temas de Política Externa: 1. O Brasil, a América do Sul e a integração regional”, Hartford, 11 março 2014, 2 p. Exercício de reflexão a propósito dos temas selecionados para os “Diálogos de Política Externa”, promovidos pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores junto a diplomatas, funcionários públicos, acadêmicos, representantes do mundo empresarial e da chamada sociedade civil, e que devem servir de elementos constitutivos para um Livro Branco da Política Externa, a ser composto até meados de 2014. Divulgado no site do Instituto Millenium (13/03/2014; link: http://www.imil.org.br/artigos/temas-de-poltica-externa-1/).

2584. “Temas de Política Externa: 2. As relações do Brasil com países desenvolvidos: desafios e oportunidades”,Hartford, 11 março 2014, 2 p. Continuidade do exercício anterior, tratando desta vez da equivocada diplomacia Sul-Sul, e do interesse em desenvolver uma política totalmente aberta à cooperação internacional. Divulgado no site do Instituto Millenium (14/03/2014; link: http://www.imil.org.br/artigos/temas-de-poltica-externa-parte-2/).

2585. “Temas de Política Externa: 3. Perspectivas da nova governança internacional: desafios para o Brasil”, Hartford, 12 março 2014, 5 p. Continuidade do exercício anterior, tratando da inexistência de uma nova governança internacional no sentido estrito, e discorrendo, em seu lugar, sobre os desafios internos ao próprio Brasil. Divulgado no site do Instituto Millenium (15/03/2014; link: http://www.imil.org.br/artigos/temas-de-poltica-externa-parte-3/).

2595. “O Brasil na crise de 1964 e a oposição armada ao regime militar: um retrospecto histórico, por um observador engajado”, Hartford, 30 março 2014, 15 p. Considerações sobre a conjuntura histórica de 1964 e os anos de contestação armada. Dividido em dez partes para o Instituto Millenium.

2612. “Rumos adequados à política externa brasileira na próxima década”, Portland, Maine, 31 Maio 2014, 7 p. Texto preparado a convite do 19° Encontro Nacional de Estudantes de Relações Internacionais (ENERI, 4-7 de junho de 2014, Balneário Camboriú, SC). Revisto inteiramente em Hartford (19/06/2014), com novo título – “Política externa brasileira, presente e futura: o que andou errado, o que se deveria corrigir?” – e dividido em quatro partes para o site do Instituto Millenium; publicado a partir de 27/06/2014 (no blog do Instituto Millenium, 1a. parte: http://www.imil.org.br/artigos/poltica-externa-brasileira-presente-futura-andou-errado-se-deveria-corrigir/; no blog Diplomatizzando: 2a. parte: http://www.imil.org.br/artigos/poltica-externa-brasileira-presente-futura-andou-errado-se-deveria-corrigir-parte-ii/; no blog Diplomatizzandohttp://diplomatizzando.blogspot.com/2014/06/politica-externa-brasileira-presente-e_3759.html; 3a. parte: http://www.imil.org.br/artigos/poltica-externa-brasileira-presente-futura-andou-errado-se-deveria-corrigir-parte-iii/; no blog Diplomatizzandohttp://diplomatizzando.blogspot.com/2014/06/politica-externa-brasileira-presente-e_8756.html; 4a. parte: http://www.imil.org.br/artigos/poltica-externa-brasileira-presente-futura-andou-errado-se-deveria-corrigir-parte-iv/; no blog Diplomatizzandohttp://diplomatizzando.blogspot.com/2014/06/politica-externa-brasileira-presente-e_9062.html). Informação consolidada no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/07/rumos-adequados-politica-externa.html).

2625. “A Magna Carta completa 800 anos: alguma lição para o Brasil?”, Hartford, 8 julho 2014, 2 p. Considerações sobre o significado da Magna Carta para o Brasil. Blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/07/magna-carta-800-anos-de-afirmacao-de.html). Publicado em 10/07/2014 no site do Instituto Millenium (link: http://www.imil.org.br/artigos/magna-carta-completa-800-anos-alguma-lio-para-brasil/). Ampliado e publicado no jornal O Estado de S. Paulo sob o título de “Os 800 anos da Magna Carta” (ISSN: 1516-2931; 14/07/2014; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,os-800-anos-da-magna-carta-imp-,1528314). Relação de Publicados n. 1135. 

2627. “Mensagem ao Congresso Nacional 2015”, Hartford, 11 julho 2014, 3 p. Texto sugestivo de uma possível primeira mensagem do próximo presidente, sobre a reorganização do ministério. Postada no blog Diplomatizzando(27/03/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/03/reformando-o-governo-cura-de.html), Reformulado em 27/03/2015, para publicação no Instituto Millenium.

2629. “Desafios do novo governo na frente econômica externa”. Hartford, 17 julho 2014, 2 p. Colaboração a série especial do Instituto Millenium sobre os desafios do novo governo, a partir de 2015. Publicado em 1/08/2014 (link: http://www.imil.org.br/artigos/desafios-novo-governo-na-frente-econmica-externa/). Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/08/tarefas-do-novo-governo-na-frente.html).

2633. “Fronda empresarial: o Brasil precisa de uma”, Hartford, 28 julho 2014, 3 p. Considerações sobre a necessidade de uma revolta capitalista contra o Estado. Publicado no jornal O Estado de S. Paulo (ISSN: 1516-2931; 10/08/2014; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,fronda-empresarial-o-brasil-precisa-de-uma-imp-,1541582); transcrito no blog Diplomatizzando (10/08/2014; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/08/fronda-empresarial-o-brasil-precisa-de.html); republicado no site do Instituto Millenium (11/08/2014; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/fronda-empresarial-brasil-precisa-de-uma/) e postado em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/10006970/2633_Fronda_empresarial_o_Brasil_precisa_de_uma_2014_). Relação de Publicados n. 1139. 

2690. “De volta a uma diplomacia normal, para o Brasil?”, Hartford, 11 outubro 2014, 3 p. Nota sobre a “normalização” da diplomacia, com convergência possível entre as novas orientações presidenciais e o corpo profissional, consciente do que que deveria ser a política externa do Brasil. Publicado no jornal O Estado de S. Paulo (ISSN: 1516-2931; 15/10/2014; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,retorno-a-uma-diplomacia-normal-imp-,1577038); republicado no site do Instituto Millenium (16/10/2014; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/retorno-uma-diplomacia-normal/) e recolocado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/retorno-uma-diplomacia-normal-paulo.html). Relação de Publicados n. 1145.

2702. “Toda a Gália está ocupada! Toda? Não! Uma pequena aldeia resiste ainda...”, Hartford, 26 outubro 2014, 3 p. Considerações sobre o momento presente e as tarefas futuras, em face da derrota eleitoral. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/toda-galia-esta-ocupada-toda-nao-uma.html). Republicado no site do Instituto Millenium (27/10/2014; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/toda-glia-est-ocupada-toda-uma-pequena-aldeia-resiste-ainda/).

2726. “Miséria do Capital no Século 21”, Hartford, 5 dezembro 2014, 3 p. Revisão reduzida dos comentários sobre o capital no século 21. Publicado no site do Instituto Millenium (3/02/2015; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/misria-capital-sculo-21/). Preparada versão mais curta para publicação no jornal O Estado de S. Paulo (10/02/2015; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,miseria-do-capital-no-seculo-21-imp-,1632135). Relação de Publicados n. 1160.

2727. “A cleptocracia como forma de governo”, Hartford, 7 dezembro 2014, 3 p. Considerações sobre um fenômeno disseminado, e abrangente. Publicado no jornal O Estado de S. Paulo (ISSN: 1516-293118/12/2014, p. A2; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,a-cleptocracia-como-forma-de-governo-imp-,1609037); reproduzido no site do Instituto Millenium (19/12/2014; link: http://imil.org.br/artigos/cleptocracia-como-forma-de-governo/), blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/12/a-cleptocracia-como-forma-de-governo.html); Academia.edu (https://www.academia.edu/9831051/2727_A_cleptocracia_como_forma_de_governo_2014_). Relação de Publicados n. 1153. 

2732. “Algumas recomendações de leituras: lista seletiva”, Hartford, 16 dezembro 2014, 6 p. Fichas rápidas de alguns livros, para publicação no site do Instituto Millenium. Relação de Publicados n. 1154.

2762. “As ilusões perdidas do século 21”, Hartford, 2 fevereiro 2015, 3 p. Artigo de comentários sobre a atualidade. Publicado no Instituto Millenium (12/02/2015; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/iluses-perdidas-sculo-21/). Relação de Publicados n. 1161.

2766. “A ideia do interesse nacional”, Hartford, 8 fevereiro 2015, 5 p. Artigo baseado em livro de Charles Beard, The Idea of National Interest (1934) com comentários a respeito das políticas contrárias ao interesse nacional sendo tomadas no Brasil da atualidade. Publicado no site do Instituto Millenium, com um subtítulo agregado: “onde estamos?” (25/02/2015; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/ideia-interesse-nacional/). Relação de Publicados n. 1164.

2781. “Desafios da economia brasileira na interdependência global”, Hartford, 25 fevereiro 2015, 5 p. Análise da situação atual do Brasil. Publicado no Instituto Millenium (11/03/2015; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/desafios-da-economia-brasileira-na-interdependncia-global-2/). Relação de Publicados n. 1167.

2782. “Quem são os liberais, e o que eles têm a dizer?”, Hartford, 26 fevereiro 2015, 3 p. Considerações sobre o que são, e o que não são, os liberais. Publicado no site do Instituto Millenium (5/03/2015; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/quem-os-liberais-eles-tm-dizer/). Republicado no blog Diplomatizzando (8/10/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/10/quem-sao-os-liberais-e-o-que-eles-tem.html). Relação de Publicados n. 1168.

2798. “Mensagem ao Congresso Nacional: redução do número de ministérios”, Hartford, 27 março 2015, 2 p. Revisão do trabalho 2627, para publicação no Instituto Millenium. 

2842. “O Estado fascista do Brasil”, Anápolis, 12 julho 2015, 3 p. Artigo sobre o corporativismo estatal. Publicado no jornal O Estado de S. Paulo (ISSN: 1516-2931; 28/07/2015, p. 2; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o-estado-fascista--do-brasil,1733071); Site do Instituto Millenium (14/07/2015; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/estado-fascista-brasil/); reproduzido no blog Diplomatizzando (27/07/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/07/o-estado-fascista-do-brasil-paulo.html). Relação de Publicados n. 1183.

2850. “A persistirem os sintomas do lulo-petismo, procure um médico...”, Filadélfia, 1 de agosto de 2015, 3 p. Digressões sobre um “mal de pele”, a ser curado, ou extirpado. Enviado ao Instituto Millenium. Feita versão para o jornal O Estado de S. Paulo (ISSN: 1516-2931; 5/08/2015; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,a-persistirem-os-sintomas--procure-um-medico,1738236 ). Relação de Publicados n. 1185.

2887. “O megabloco do Pacífico e o Brasil”, Hartford 6 outubro 2015, 3 p. Considerações sobre seus efeitos para o país, reconhecendo o protecionismo das políticas econômicas adotadas na era recente. Preparado a pedido da Assessoria de Imprensa do Instituto Millenium (assessoria.imil@gmail.com), para ser publicado na Gazeta do Povo, de Curitiba; publicado no site do Instituto Millenium (14/10/2015, link: http://www.institutomillenium.org.br/destaque/megabloco-pacfico-brasil/; divulgado no Diplomatizzando; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/10/o-tpp-e-o-brasil-artigo-paulo-roberto.html). Relação de Publicados n. 1197. 

2931. “A posição bizarra do Brasil na economia mundial”, Brasília, 17 fevereiro 2016, 6 p. Ensaio sobre a desestruturação econômica externa do Brasil, a partir de notas para hangout do Instituto Millenium sobre temas de comércio internacional e o Brasil, no dia 17 de fevereiro. Hangout disponibilizado no YouTube (link: https://www.youtube.com/watch?v=kHTPV9qUY7s). Feito resumo para o Instituto Millenium.

2975. “Mensagem ao Congresso Nacional: redução do número de ministérios”, Brasília, 10 maio 2016, 4 p. Revisão do trabalho n. 2798, feito em Hartford, em 27 março 2015, já baseado no trabalho 2627, e publicado no Instituto Millenium. Relação de Publicados n. 1169 de 2015. Nova versão divulgada no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/05/a-primeira-mensagem-do-novo-governo-ao.html).

3230. “Relações internacionais do Brasil: 5 pontos essenciais para as eleições 2018”, Brasília, 17 janeiro 2018, 13 p. Notas para entrevista em podcast para o Instituto Millenium. Áudio liberado em 23/02/2018, e disseminado via podcast do Instituto Millenium (link: https://exame.abril.com.br/blog/instituto-millenium/relacoes-internacionais-5-pontos-para-voce-ficar-atento/). Divulgado no Diplomatizzando(https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2018/02/relacoes-internacionais-5-pontos-para.html). Texto preparado para a entrevista divulgado via blog Diplomatizzando (26/02/2018; link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2018/02/relacoes-internacionais-do-brasil-5.html). Relação de Publicados n. 1274.

3270. “Incerteza global: Como uma guerra comercial entre EUA e China pode afetar a economia do Brasil e do mundo?”, Brasília, 26 abril 2018, 2 p. Entrevista gravada por meio de hangout promovido pelo Instituto Millenium, coordenada pelo jornalista Sérvulo Dias, na companhia do economista Marcos Troyjo. Divulgada nos seguintes links: matéria no site do Instituto Millenium (link: https://www.institutomillenium.org.br/recentes/imil-promove-hangout-incerteza-global-nesta-quinta/); vídeo gravado (link: https://youtu.be/wuQZokgpOV4) e Publicado no blog Diplomatizzando (links: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2018/04/guerra-comercial-eua-china-hangout-do_26.html e https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2018/04/incerteza-global-como-uma-guerra.html). Relação de Publicados n. 1280. 

3286. “Guerra comercial: rumores a esse respeito já não são mais exagerados”, Brasília, 16 junho 2018, 4 p. Artigo solicitado pelo Instituto Millenium. Publicado na Gazeta do Povo (Curitiba: 19/06/2018; link: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/rumores-de-guerra-comercial-ja-nao-sao-mais-exagerados-0g98vhngxb7hdisynty6x47vo).

3356. “O que Margaret Thatcher teria a ensinar ao Brasil?”, Brasília, 1 novembro 2018, 3 p. Notas para gravação de podcast a convite do Instituto Millenium. Divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2018/11/o-que-margaret-thatcher-teria-ensinar.html). Agregado texto resumo em 6/11/2018 e áudio disponível no site do IM (link: https://www.institutomillenium.org.br/destaque/o-que-o-brasil-pode-aprender-com-margaret-thatcher/). Transcrito na revista Exame (6/11/2018; link: https://exame.abril.com.br/blog/instituto-millenium/o-que-o-brasil-pode-aprender-com-margaret-thatcher/). Relação de publicados n. 1293.

3363. “Winston Churchill: um estadista que faz falta”, Brasília, 24 novembro 2018, 13 p. Continuidade do exercício realizado anteriormente para o Instituto Millenium em torno da líder britânica Margaret Thatcher (trabalho n. 3356), focando desta vez na personalidade e na ação do grande estadista britânico, vencedor da Segunda Guerra Mundial; áudio-entrevista divulgada pelo Instituto Millenium em 29/11/2018 (link: https://www.institutomillenium.org.br/destaque/o-que-o-brasil-pode-aprender-com-winston-churchill/); reproduzido pela revista Exame (29/11/2018; link: https://exame.abril.com.br/blog/instituto-millenium/o-que-o-brasil-pode-aprender-com-winston-churchill/). Relação de Publicados n. ?

 

 

Nota: nem todos os trabalhos, sobretudo ao início, foram publicados em nome próprio. 

 

Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 15/03/2021


domingo, 14 de março de 2021

A quase destruição da democracia americana por Trump - James Robinson (El Mundo)

Por qué fracasó el populismo trumpista

James A. Robinson

 El Mundo, Madri – 10.3.2021

 

 Aunque resulte difícil de creer para quienes vieron el espectáculo, el reciente segundo juicio político contra el expresidente estadounidense Donald Trump en el Senado sugiere que la democracia estadounidense sigue siendo sólida. Los cuatro años de desacato grandilocuente y flagrante de Trump a la tradición y los procedimientos habían socavado la confianza en la capacidad de recuperación del sistema político estadounidense, pero los procedimientos del juicio político parecieron afirmar la fortaleza de las instituciones democráticas del país.

El gobierno de Trump sacudió a EE. UU. con el rechazo activo de esas instituciones, que culminó con la invasión del Capitolio estadounidense el 6 de enero por una turba convocada por Trump. Parece que con el presidente Joe Biden se recuperó el equilibrio

De hecho, la democracia estadounidense aún es vulnerable, principalmente por la falta de compromiso de muchos de sus habitantes con las instituciones democráticas. Mientras Trump trabajaba para desinstitucionalizar al país y enriquecerse durante su mandato, el Partido Republicano se cruzó de brazos o, en algunos casos, lo aplaudió, allanando el camino a la sedición. Muchos estadounidenses y una porción considerable de la élite política estuvieron dispuestos a ver caer la democracia, una sensación que se intensificó cuando todos los senadores republicanos, excepto siete, votaron para absolver a Trump en febrero.

Por supuesto, aun cuando el juicio en el Senado no logró alcanzar la mayoría de dos tercios necesaria para declararlo culpable de incitar la insurrección del 6 de enero, sus esfuerzos para anular la elección presidencial de 2020 fracasaron. Las instituciones políticas estadounidenses prevalecieron y triunfó la democracia. Trump no pensó estratégicamente ni contó con un plan para traducir sus tendencias autocráticas en nuevas instituciones autoritarias.

De todas formas, asusta que un aspirante a autócrata más serio y hábil hubiera podido alcanzar el éxito donde Trump fracasó, no cuesta mucho entender cómo pudo haber ocurrido.

Los autócratas exitosos necesitan algo que se asemeje a un proyecto político integral. A fin de cuentas, el «América primero» de Trump fue principalmente una pose, porque no podía producir mejoras reales en las vidas de sus electores. Todos los autócratas exitosos —como el expresidente venezolano Hugo Chávez, el presidente argentino de posguerra Juan Perón y el actual presidente ugandés Yoweri Museveni— de alguna manera «cumplieron» frente a sus principales votantes.

Trump logró beneficios, pero solo para los ricos, eliminando impuestos y normativa legal. Sus gestos simbólicos no perdurarán y su eslogan «Que América vuelva a ser grande» está destinado a ser sepultado en el fondo de millones de armarios estadounidenses.

Los republicanos harían bien en tener esto en cuenta. En lugar de ello, gran parte del partido, tanto en el Congreso como a nivel local y estatal, aún se aferra a la falsa narrativa del fraude electoral y apoya a los insurgentes, o propone que la toma por asalto del Capitolio fue una puesta en escena para debilitar a Trump.

Esto es extremadamente preocupante. Perón pudo gobernar como lo hizo después de la Segunda Guerra Mundial porque la creciente intromisión presidencial en la Corte Suprema y las instituciones políticas argentinas había erosionado esos organismos durante los 15 años previos. La mayoría de los estadounidenses no desea seguir ese camino, aun cuando sí lo hagan muchos de sus líderes políticos electos.

Afortunadamente, el sistema político estadounidense cuenta con muchas fuentes de resiliencia, una de ellas es la integridad de los funcionarios locales y estatales, como la de quienes certificaron el resultado de las elecciones presidenciales de noviembre pasado en Michigan —a pesar de las amenazas de los partidarios de Trump— y la del gobernador republicano y los administradores de las elecciones de Georgia, que hicieron frente a las amenazas del propio Trump. Otra es el poder judicial: hasta los jueces nombrados por Trump se negaron a dar credibilidad a las afirmaciones infundadas de fraude electoral propagadas por el presidente y sus aliados. Eso funcionarios hicieron su trabajo y creyeron en el sistema.

Pero el talón de Aquiles del llamado populista de Trump fue su antiestatismo extremo. Odiaba al gobierno y no podía tolerar que se fortalecieran sus capacidades. Como prueba no hace falta más que ver la innumerable cantidad de vacantes en el gobierno federal para las que no hubo nombramientos durante los cuatro años de su período; ni qué hablar de la desastrosa respuesta de su gobierno ante la COVID-19, coronada por una chapucera implementación de las vacunas.

Los líderes populistas exitosos, por el contrario, aprovechan el poder del Estado de manera discrecional para crear puestos de trabajo para sus partidarios y proporcionarles bienes y servicios. Eso repugnaba a Trump... y pagó el precio electoral por ello. Muchos estadounidenses enfrentan problemas genuinos y Biden, afortunadamente, no sufre de una antipatía contra el poder del Estado que lo ate de pies y manos para mejorar sus vidas.

La supervivencia de la democracia requiere que tanto el Estado como la sociedad sean fuertes y se contrapesen. Para mantener este equilibrio es necesario un esfuerzo constante que, en última instancia, genera una mayor capacidad estatal para brindar a los ciudadanos lo que desean y fomenta una mayor movilización social para monitorear esa capacidad.

Este es el corredor en el cual Trump no podía funcionar; también es, esperemos, el punto donde todos quienes aspiran a destruir la democracia fracasarán en última instancia.

 

James A. Robinson, director del Instituto Pearson para el Estudio y la Resolución de Conflictos Globales, es profesor universitario en la Escuela de Políticas Públicas Harris de la Universidad de Chicago. Es coautor (con Daron Acemoglu) de The Narrow Corridor: States, Societies, and the Fate of Liberty y Why Nations Fail: The Origins of Power, Prosperity, and Poverty.