No discurso com que acolheu o presidente Obama, a presidente Dilma -- quem quiser que escreva e fale "presidenta", o que é simplesmente errado, ou mais do que isso, absolutamente inexistente, pelo menos nas gramáticas normais -- disse isto:
"Há uma semana, senhor Presidente, entrou em vigor o Tratado Constitutivo da Unasul, que deverá reforçar ainda mais a unidade no nosso continente. O Brasil está empenhado na consolidação de um entorno de paz, segurança, democracia, cooperação e crescimento com justiça social. Neste ambiente é que deve frutificar as relações entre o Brasil e os Estados Unidos."
Bem, não sei o que fazem os EUA nesta frase, já que ela trata da Unasul, que está reservada, ao que parece, para os países da América do Sul. Se os EUA pedirem para entrar, não vão poder.
Aliás, não se disse que a Unasul foi criada especificamente com o objetivo de afastar os países sul-americanos do império, ou para afastar o império da América do Sul. Enfim, cada um tem o direito de fazer clubes exclusivos com quem quiser.
O que não se pode, depois, é ofender a lógica, e falar de um continente, e depois dizer que é "nesse ambiente" [qual?] é que devem frutificar relações...
Como, se o coitado do império está excluído?
Ou será que o Brasil vai propor que os EUA sejam um "membro pleno da Unasul em processo de adesão"?
Sempre se pode inovar, quando se trata de criar uma "nova geografia"...
Em todo caso, pode-se registrar que não só os assessores de Obama o induzem ao erro. Os assessores da presidenta também a induzem à falta de lógica...
Paulo Roberto de Almeida
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
segunda-feira, 21 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
Frases da semana, de qualquer semana, de qualquer tempo, de qualquer lugar, mas não de qualquer pessoa, ou pessoas...
Quando a mentira se instala, resistir pela palavra não é apenas um ato de coragem, e sim uma necessidade cívica.
Proclamar a verdade pode até ser um ato de insubmissão, mas deveria ser um ato simplesmente ordinário, que em certas condições pode até ser revolucionário.
Publicar, divulgar, disseminar a contra-mentira é um ato de preservação democrática e de conservação republicana.
(Chicago, 17/03/2011)
A abstenção pode ser uma atitude aceitável, ou simplesmente compreensível, em condições de indefinição (estritamente aferida) quanto ao problema enfrentado em determinado terreno, tempo e lugar.
Abster-se torna-se inaceitável quando escolhas dolorosas têm de ser feitas por aqueles mesmos que esperam ser alçados a posições decisórias de maior responsabilidade intrínseca.
Não se pode praticar abstenção em todas as circunstâncias, sobretudo não numa ação coordenada: a abstenção é sempre uma decisão individual. E sempre se deve ter coragem de assumir total responsabilidade pelas escolhas que precisam ser feitas, pelas decisões que precisam ser tomadas.
Eximir-se de uma tomada de posição pode até ser confortável, mas não é uma atitude que possa ser caracterizada como corajosa, e provavelmente nem como responsável.
(Urbana, 19/03/2011)
Proclamar a verdade pode até ser um ato de insubmissão, mas deveria ser um ato simplesmente ordinário, que em certas condições pode até ser revolucionário.
Publicar, divulgar, disseminar a contra-mentira é um ato de preservação democrática e de conservação republicana.
(Chicago, 17/03/2011)
A abstenção pode ser uma atitude aceitável, ou simplesmente compreensível, em condições de indefinição (estritamente aferida) quanto ao problema enfrentado em determinado terreno, tempo e lugar.
Abster-se torna-se inaceitável quando escolhas dolorosas têm de ser feitas por aqueles mesmos que esperam ser alçados a posições decisórias de maior responsabilidade intrínseca.
Não se pode praticar abstenção em todas as circunstâncias, sobretudo não numa ação coordenada: a abstenção é sempre uma decisão individual. E sempre se deve ter coragem de assumir total responsabilidade pelas escolhas que precisam ser feitas, pelas decisões que precisam ser tomadas.
Eximir-se de uma tomada de posição pode até ser confortável, mas não é uma atitude que possa ser caracterizada como corajosa, e provavelmente nem como responsável.
(Urbana, 19/03/2011)
Emily Dickinson: mais uma poesia sobre livros, um livro...
A book
He ate and drank the precious words,
His spirit grew robust;
He knew no more that he was poor,
Nor that his frame was dust.
He danced along the dingy days,
And this bequest of wings
Was but a book. What liberty
A loosened spirit brings!
Emily Dickinson
Poems
(Edison: New Jersey: Castle Books, 2006; ISBN-13: 978-0-7858-2159-5), p. 28
[Printed in China]
He ate and drank the precious words,
His spirit grew robust;
He knew no more that he was poor,
Nor that his frame was dust.
He danced along the dingy days,
And this bequest of wings
Was but a book. What liberty
A loosened spirit brings!
Emily Dickinson
Poems
(Edison: New Jersey: Castle Books, 2006; ISBN-13: 978-0-7858-2159-5), p. 28
[Printed in China]
Emily Dickinson: a poeta americana dos livros...
In a Library
A precious, mouldering pleasure 't is
To meet an antique book,
In just the dress his century wore;
A privilege, I think,
His venerable hand to take,
And warming in our own,
A passage back, or two, to make
To times when he was young.
His quaint opinions to inspect,
His knowledge to unfold
On what concerns our mutual mind,
The literature of old;
What interested scholars most,
What competitions ran
When Plato was a certainty.
And Sophocles a man;
When Sappho was a living girl,
And Beatrice wore
The gown that Dante deified.
Facts, centuries before,
He traverses familiar,
As one should come to town
And tell you all your dreams were true;
He lived where dreams were sown.
His presence is enchantment,
You beg him not to go;
Old volumes shake their vellum heads
And tantalize, just so.
Emily Dickinson
photo: Amherst College Library
Emily Dickinson Emily Dickinson was born in Amherst, Massachusetts, in 1830. She attended Mount Holyoke Female Seminary in South Hadley but severe homesickness led her to return home after one year. In the years that followed, she seldom left her house and visitors were scarce. The people with whom she did come in contact, however, had an intense impact on her thoughts and poetry. She was particularly stirred by the Reverend Charles Wadsworth, whom she met on a trip to Philadelphia. He left for the West Coast shortly after a visit to her home in 1860, and his departure gave rise to a heartsick flow of verse from Dickinson, who deeply admired him. By the 1860s, she lived in almost total physical isolation from the outside world, but actively maintained many correspondences and read widely.
Her poetry reflects her loneliness and the speakers of her poems generally live in a state of want; but her poems are also marked by the intimate recollection of inspirational moments which are decidedly life-giving and suggest the possibility of future happiness. Her work was heavily influenced by the Metaphysical poets of seventeenth-century England, as well as by her Puritan upbringing and the Book of Revelation. She admired the poetry of Robert and Elizabeth Barrett Browning and John Keats. Though she was dissuaded from reading the verse of her contemporary Walt Whitman by rumor of its disgracefulness, the two poets are now connected by the distinguished place they hold as the founders of a uniquely American poetic voice. Dickinson was extremely prolific as a poet and regularly enclosed poems in letters to friends, but she was not publicly recognized during her lifetime. The first volume of her work was published posthumously in 1890 and the last in 1955. She died in Amherst in 1886.
A precious, mouldering pleasure 't is
To meet an antique book,
In just the dress his century wore;
A privilege, I think,
His venerable hand to take,
And warming in our own,
A passage back, or two, to make
To times when he was young.
His quaint opinions to inspect,
His knowledge to unfold
On what concerns our mutual mind,
The literature of old;
What interested scholars most,
What competitions ran
When Plato was a certainty.
And Sophocles a man;
When Sappho was a living girl,
And Beatrice wore
The gown that Dante deified.
Facts, centuries before,
He traverses familiar,
As one should come to town
And tell you all your dreams were true;
He lived where dreams were sown.
His presence is enchantment,
You beg him not to go;
Old volumes shake their vellum heads
And tantalize, just so.
Emily Dickinson
photo: Amherst College Library
Emily Dickinson Emily Dickinson was born in Amherst, Massachusetts, in 1830. She attended Mount Holyoke Female Seminary in South Hadley but severe homesickness led her to return home after one year. In the years that followed, she seldom left her house and visitors were scarce. The people with whom she did come in contact, however, had an intense impact on her thoughts and poetry. She was particularly stirred by the Reverend Charles Wadsworth, whom she met on a trip to Philadelphia. He left for the West Coast shortly after a visit to her home in 1860, and his departure gave rise to a heartsick flow of verse from Dickinson, who deeply admired him. By the 1860s, she lived in almost total physical isolation from the outside world, but actively maintained many correspondences and read widely.
Her poetry reflects her loneliness and the speakers of her poems generally live in a state of want; but her poems are also marked by the intimate recollection of inspirational moments which are decidedly life-giving and suggest the possibility of future happiness. Her work was heavily influenced by the Metaphysical poets of seventeenth-century England, as well as by her Puritan upbringing and the Book of Revelation. She admired the poetry of Robert and Elizabeth Barrett Browning and John Keats. Though she was dissuaded from reading the verse of her contemporary Walt Whitman by rumor of its disgracefulness, the two poets are now connected by the distinguished place they hold as the founders of a uniquely American poetic voice. Dickinson was extremely prolific as a poet and regularly enclosed poems in letters to friends, but she was not publicly recognized during her lifetime. The first volume of her work was published posthumously in 1890 and the last in 1955. She died in Amherst in 1886.
Apoiando Obama: desta vez pelo lado certo...
Bem, depois de vários erros e algumas afirmações arriscadas, parece que Obama acertou:
"Finalmente, estou especialmente satisfeito pelo Brasil e os EUA estarem juntos em criar uma governança democrática para além de nossos hemisférios. O Brasil está ajudando a liderar a iniciativa global que anunciei nas Nações Unidas de promover governos abertos e novas tecnologias que capacitem os cidadãos no mundo todo."
Excelente essa iniciativa, mas poderiam começar aqui mesmo no hemisfério.
Eu, pelo menos, conheço dois ou três países, cujos povos infelizes ficariam muito contentes com a assistência e o empenho deste governo democrático do Brasil na criação de governos abertos e democráticos, que respeitem os direitos dos seus cidadãos, em lugar de encarcerá-los em alguma prisão gigantesca que já se tornou anacrônica há várias decadas.
Governança democrática é com este governo, com tantos democratas soltos por aí, até sobrando. Poderíamos exportar alguns para onde eles se façam mais necessários.
Eu, por exemplo, teria várias sugestões a fazer.
Mas vamos deixar Obama, ou seus assessores, tomar a iniciativa nesse terreno. Podia até ser o Brasil...
Afinal de contas, a "presidenta" (ugh!) sempre lutou pela democracia...
Paulo Roberto de Almeida
"Finalmente, estou especialmente satisfeito pelo Brasil e os EUA estarem juntos em criar uma governança democrática para além de nossos hemisférios. O Brasil está ajudando a liderar a iniciativa global que anunciei nas Nações Unidas de promover governos abertos e novas tecnologias que capacitem os cidadãos no mundo todo."
Excelente essa iniciativa, mas poderiam começar aqui mesmo no hemisfério.
Eu, pelo menos, conheço dois ou três países, cujos povos infelizes ficariam muito contentes com a assistência e o empenho deste governo democrático do Brasil na criação de governos abertos e democráticos, que respeitem os direitos dos seus cidadãos, em lugar de encarcerá-los em alguma prisão gigantesca que já se tornou anacrônica há várias decadas.
Governança democrática é com este governo, com tantos democratas soltos por aí, até sobrando. Poderíamos exportar alguns para onde eles se façam mais necessários.
Eu, por exemplo, teria várias sugestões a fazer.
Mas vamos deixar Obama, ou seus assessores, tomar a iniciativa nesse terreno. Podia até ser o Brasil...
Afinal de contas, a "presidenta" (ugh!) sempre lutou pela democracia...
Paulo Roberto de Almeida
Corrigindo Obama, pela terceira vez...
Decididamente, estão querendo induzir o presidente Obama ao erro.
Vejam o que ele disse:
"Como líder na área de energia renovável, como biodiesel, e como parte da parceria de energia e clima entre as Américas que proponho, o Brasil está compartilhando seu conhecimento na região e no mundo."
Não Mister Obama, o Brasil não é líder nas energias renováveis, embora seja um dos grandes produtores de renováveis. E, mesmo que fosse, certamente não seria de biodiesel, onde ainda estamos muito, mas muito atrasados, e isso porque certo presidente, ignorante nessas matérias, resolveu se fixar no biodiesel de mamona, cuja matéria prima pode servir para muitas coisas, inclusive nobres, menos para queimar com o diesel fóssil no motor dos caminhões. O biodiesel de mamona, no Brasil, é um fracasso completo e o Brasil NUNCA será líder nessa área, pelo menos não com essa matéria prima.
O Brasil pode ser, parcialmente, líder em etanol, ainda que os EUA sejam os maiores produtores, e até se declararam dispostos a exportar um pouco para o Brasil, nesta nossa entressafra da cana, ou no aumento dos preços do açúcar, e escassez de etanol.
Também não se pode dizer, a rigor, que o Brasil compartilha seu conhecimento na região e no mundo, pois a cooperação técnica prestada nessa área é relativamente limitada.
Já estou começando a ficar preocupado com a (má) qualidade dos discursos do Obama: cheios de equívocos e verdades parciais, vários exageros retóricos e pouca substância.
Enfim, ele não tem culpa por todo o conteúdo, embora devesse fazer o seu dever de casa e estudar um pouco mais (o que outros presidentes, diga-se de passagem, não fazem, sobretudo um que conhecemos bem). Mas, ele podia pelo menos consultar o Departamento de Estado, que é do seu governo, ao que parece, para evitar de falar coisas que não são certas. Confiar demais nos assessores palacianos, dá nisso.
Tudo bem, Obama, trata-se de um aprendizado. Você fará melhor da próxima vez...
Vejam o que ele disse:
"Como líder na área de energia renovável, como biodiesel, e como parte da parceria de energia e clima entre as Américas que proponho, o Brasil está compartilhando seu conhecimento na região e no mundo."
Não Mister Obama, o Brasil não é líder nas energias renováveis, embora seja um dos grandes produtores de renováveis. E, mesmo que fosse, certamente não seria de biodiesel, onde ainda estamos muito, mas muito atrasados, e isso porque certo presidente, ignorante nessas matérias, resolveu se fixar no biodiesel de mamona, cuja matéria prima pode servir para muitas coisas, inclusive nobres, menos para queimar com o diesel fóssil no motor dos caminhões. O biodiesel de mamona, no Brasil, é um fracasso completo e o Brasil NUNCA será líder nessa área, pelo menos não com essa matéria prima.
O Brasil pode ser, parcialmente, líder em etanol, ainda que os EUA sejam os maiores produtores, e até se declararam dispostos a exportar um pouco para o Brasil, nesta nossa entressafra da cana, ou no aumento dos preços do açúcar, e escassez de etanol.
Também não se pode dizer, a rigor, que o Brasil compartilha seu conhecimento na região e no mundo, pois a cooperação técnica prestada nessa área é relativamente limitada.
Já estou começando a ficar preocupado com a (má) qualidade dos discursos do Obama: cheios de equívocos e verdades parciais, vários exageros retóricos e pouca substância.
Enfim, ele não tem culpa por todo o conteúdo, embora devesse fazer o seu dever de casa e estudar um pouco mais (o que outros presidentes, diga-se de passagem, não fazem, sobretudo um que conhecemos bem). Mas, ele podia pelo menos consultar o Departamento de Estado, que é do seu governo, ao que parece, para evitar de falar coisas que não são certas. Confiar demais nos assessores palacianos, dá nisso.
Tudo bem, Obama, trata-se de um aprendizado. Você fará melhor da próxima vez...
Corrigindo Obama: agora querendo, por necessário...
O Obama precisa tomar cuidado com os seus assessores, pois a acreditar nele, parece que o presidente americano fez coisas que nunca antes tinham sido feitas nos EUA e no mundo, como se ele fosse o primeiro, desde os "pilgrims" do Mayflower, a ter feito coisas absolutamente inéditas nos EUA e no mundo. Vejam o que ele disse:
"Por isso criamos o G20, o principal fórum de cooperação econômica mundial, para ter certeza de que países como o Brasil terão mais voz ativa."
Sinto muito desmenti-lo, Mister Obama, mas o G20 foi criado muito antes do seu "reino", no reino do Bil Clinton, e tinha ficado adormecido até vir a crise de 2008 e ser reativado por George Bush, aqueles que todo mundo acredita ser o maior idiota da história presidencial americana.
Nem o G20 foi criado por "nós" (eles), nem ele foi feito para dar "voz ativa" ao Brasil.
Acho que o Obama vai precisar passar um pito nos seus assessores. Do jeito que vai, antes de eu chegar no final do discurso dele vou ter mais vinte correções a fazer...
Aliás, ele se refere ao G20, asi no más, como se fosse o único existente no planeta Terra. Tem gente que costuma enfatizar também o G20 c0mercial, aquele que foi criado por "nós", e que iria revolucionar as negociações econômicas internacionais. Estão lembrados?
Tem gente que acha que o mundo nasceu com eles...
Creio que não é o caso do Obama; talvez de um outro, que conhecemos bem...
Paulo Roberto de Almeida
"Por isso criamos o G20, o principal fórum de cooperação econômica mundial, para ter certeza de que países como o Brasil terão mais voz ativa."
Sinto muito desmenti-lo, Mister Obama, mas o G20 foi criado muito antes do seu "reino", no reino do Bil Clinton, e tinha ficado adormecido até vir a crise de 2008 e ser reativado por George Bush, aqueles que todo mundo acredita ser o maior idiota da história presidencial americana.
Nem o G20 foi criado por "nós" (eles), nem ele foi feito para dar "voz ativa" ao Brasil.
Acho que o Obama vai precisar passar um pito nos seus assessores. Do jeito que vai, antes de eu chegar no final do discurso dele vou ter mais vinte correções a fazer...
Aliás, ele se refere ao G20, asi no más, como se fosse o único existente no planeta Terra. Tem gente que costuma enfatizar também o G20 c0mercial, aquele que foi criado por "nós", e que iria revolucionar as negociações econômicas internacionais. Estão lembrados?
Tem gente que acha que o mundo nasceu com eles...
Creio que não é o caso do Obama; talvez de um outro, que conhecemos bem...
Paulo Roberto de Almeida
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