Vejam no site do Newseum (um museu dedicado à imprensa de Washington), uma amostra dos principais jornais do mundo sobre a morte do Bin Laden
www.newseum.org
The San Diego Union-Tribune
San Diego, Calif.
Today's Top Ten Front Pages
Dead
By Sharon Shahid, Monday, May 02, 2011
On a scale of one to 100, the death of the world's most allusive and wanted terrorist warrants the biggest font size a front page can muster. The headlines in today's Top Ten cut right to the chase, using the entire cover and a single word to tell the stunning story. Two exceptions: The Daily News in New York and Philadelphia. What's left to say?
St. Petersburg Times
St. Petersburg, Fla.
Chicago Sun-Times
Chicago, Ill.
Omaha World-Herald
Omaha, Neb.
Las Vegas Review-Journal
Las Vegas, Nev.
Daily News
New York, N.Y.
Philadelphia Daily News
Philadelphia, Pa.
The Salt Lake Tribune
Salt Lake City, Utah
The News & Advance
Lynchburg, Va.
The Virginian-Pilot
Norfolk, Va.
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
terça-feira, 3 de maio de 2011
Bin Laden inflation - Le Monde
Apenas uma amostra...
Le Monde, 3 Mai 2011
La mort de Ben Laden "accroît le risque d'une fuite en avant" des islamistes d'AQMI
Le ministre des affaires étrangères malien, M. Boubèye Maiga, annonce que son pays redoublera de vigilance sur le sort des otages français au Sahel.
TEAM SIX - Les gros bras qui ont tué Ben Laden
La Team Six qui a mené l'assaut contre la résidence de Ben Laden est l'élite des forces spéciales américaines.
BEN LADEN - Une réhabilitation de la torture ?
Les républicains affirment que les renseignements ayant permis de remonter la piste de Ben Laden ont été obtenus grâce aux techniques controversées d'interrogatoires pratiquées pendant les années Bush.
Mort de Ben Laden : un "progrès" pour la Chine mais pas la solution au terrorisme
Le gouvernement chinois a qualifié la mort d'Oussama Ben Laden d'"événement important" mais pour les médias chinois, le terrorisme trouve ses racines dans les injustices d'un monde dominé par l'Occident.
La mort de Ben Laden, un défi pour les républicains
Samedi, la politique américaine tournait autour du certificat de naissance du président Obama. Et dimanche soir, la nation saluait le président pour l'élimination de Ben Laden.
Le Monde, 3 Mai 2011
La mort de Ben Laden "accroît le risque d'une fuite en avant" des islamistes d'AQMI
Le ministre des affaires étrangères malien, M. Boubèye Maiga, annonce que son pays redoublera de vigilance sur le sort des otages français au Sahel.
TEAM SIX - Les gros bras qui ont tué Ben Laden
La Team Six qui a mené l'assaut contre la résidence de Ben Laden est l'élite des forces spéciales américaines.
BEN LADEN - Une réhabilitation de la torture ?
Les républicains affirment que les renseignements ayant permis de remonter la piste de Ben Laden ont été obtenus grâce aux techniques controversées d'interrogatoires pratiquées pendant les années Bush.
Mort de Ben Laden : un "progrès" pour la Chine mais pas la solution au terrorisme
Le gouvernement chinois a qualifié la mort d'Oussama Ben Laden d'"événement important" mais pour les médias chinois, le terrorisme trouve ses racines dans les injustices d'un monde dominé par l'Occident.
La mort de Ben Laden, un défi pour les républicains
Samedi, la politique américaine tournait autour du certificat de naissance du président Obama. Et dimanche soir, la nation saluait le président pour l'élimination de Ben Laden.
Dia da liberdade da imprensa - taticas dos seus inimigos
Retirado do site do Observatório da Imprensa, 3 de maio de 2011
COMITÊ PARA A PROTEÇÃO DOS JORNALISTAS
As 10 ferramentas dos opressores da internet
Por Danny O’Brien em 3/5/2011
Reproduzido do site do CPJ, 2/5/2011
Em seu trabalho informativo nos países mais problemáticos, este ano os jornalistas produziram uma mudança radical no uso da Internet e de outras ferramentas digitais. Blogs, compartilhamento de vídeos, mensagens de texto e coberturas ao vivo com telefones celulares mostraram ao mundo imagens das revoltas em massa na praça central do Cairo e na principal avenida da Tunísia.
Mas a tecnologia utilizada para a cobertura informativa foi igualada, de certa forma, pelas ferramentas usadas para suprimir a informação. Muitas das técnicas dos opressores mostram uma crescente sofisticação, desde os correios eletrônicos desenhados pelo governo chinês para apoderar-se dos computadores pessoais de jornalistas, até os cuidadosamente articulados ataques cibernéticos a sites de notícias em Belarus. Além disso, permanecem velhas ferramentas de repressão que são tão antigas quanto à própria imprensa, incluindo a prisão de repórteres que publicam na Internet na Síria e o uso de violência contra blogueiros na Rússia.
Para comemorar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, em 3 de maio, o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) expõe as 10 estratégias mais usadas para a censura à Internet em todo o mundo, e os países que tomaram a dianteira em seu uso. O mais surpreendente sobre estes Opressores da Internet não é a sua identidade – já que são países com notórios antecedentes de repressão –, mas o quão rápido adaptaram velhas técnicas ao mundo da Internet.
Nas nações mencionadas anteriormente – Egito e Tunísia – os regimes mudaram, mas os sucessores não dissolveram definitivamente as práticas repressivas do passado. As táticas de outras nações – como Irã, que emprega sofisticadas ferramentas para destruir a tecnologia que evita a censura, e a Etiópia, que exerce monopólio sobre a Internet – são observadas e imitadas por regimes repressivos no mundo.
A seguir, as 10 ferramentas mais usadas para a censura na Internet.
***
BLOQUEIO DA WEB
País em destaque: Irã
Muitos países censuram fontes de notícias online usando provedores de Internet locais e canais internacionais para configurar listas negras de sites da rede, e impedir o uso de certas palavras-chave pelos cidadãos. Desde a concorrida eleição presidencial de 2009, no entanto, o Irã aumentou dramaticamente a sofisticação do bloqueio à web, assim como seus esforços para destruir ferramentas que permitam aos jornalistas acessar ou criar conteúdo online.
Em janeiro de 2011, os criadores do Tor, uma ferramenta para evadir a privacidade e a censura, detectaram que os organismos de censura do país estavam usando novas e altamente avançadas técnicas para identificar e desmantelar programas de computação contra a censura. Em outubro, o blogueiro Hossein Ronaghi Maleki foi sentenciado a 15 anos de prisão por supostamente desenvolver um programa contra a filtragem na Internet, e capacitar online outros blogueiros iranianos. O tratamento do governo aos repórteres está entre os piores do mundo. Irã e China lideram a lista de 2010 do CPJ sobre os piores carcereiros da imprensa, com um registro total de 34 jornalistas presos por seu trabalho. Pelo investimento em tecnologias para bloquear a web, e a ativa perseguição àqueles que conseguem burlar tais restrições, o Irã está na dianteira em nível mundial.
Táticas em prática
>> Uma série de métodos repressivos
>> Os piores carcereiros do mundo
***
CENSURA DE PRECISÃO
País em destaque: Belarus
A permanente filtragem de populares sites da rede leva, em geral, os usuários a encontrar formas de contornar o censor. Em consequência, muitos regimes repressivos atacam sites da Internet somente em momentos estrategicamente vitais. Em Belarus, o meio de comunicação opositor online Charter 97previu que seu site seria desmantelado durante a eleição presidencial de dezembro. E foi: no dia da eleição, o site foi derrubado por um ataque conhecido como negação de serviço (DOS, por sua sigla em inglês). O ataque DOS impede que um site funcione normalmente mediante uma sobrecarga do servidor com solicitações de comunicação externas.
De acordo com os informes locais, os usuários do ISP bielorrusso que tentavam visitar o Charter 97 foram redirecionados para um site falso criado por um desconhecido. A eleição, realizada sem o escrutínio de meios de comunicação críticos como o Charter 97, foi ofuscada por práticas pouco transparentes para a contagem de votos, segundo observadores internacionais. As medidas tecnológicas não foram o único ataque contra o Charter 97: os escritórios do site foram invadidos no início das eleições, e seus editores foram espancados, detidos e ameaçados. Em setembro de 2010, o fundador do site, Aleh Byabenin, foi encontrado enforcado em circunstâncias suspeitas.
Táticas em prática
>> Bloqueio de sites por uma eleição
>> Jornalistas online são alvo de ataques
***
ACESSO NEGADO
País em destaque: Cuba
Avançados ataques tecnológicos contra jornalistas da Internet não são necessários se o acesso à rede é quase inexistente. Em Cuba, as políticas do governo deixaram a infraestrutura local de internet severamente limitada. Apenas uma pequena fração da população tem permissão para o uso de Internet em suas casas, enquanto uma ampla maioria deve utilizar os pontos de acesso controlados pelo governo mediante o registro de identidade, intensa vigilância e restrições de acesso a sites que não sejam de origem cubana. Para escrever ou ler notícias independentes, jornalistas online vão a cybercafés e utilizam contas oficiais de Internet vendidas no mercado negro.
Os que conseguem burlar os obstáculos enfrentam outros problemas. Conhecidos blogueiros como Yoani Sánchez têm sido desacreditados em um meio de comunicação acessível a todos os cubanos: a televisão estatal. Cuba e Venezuela recentemente anunciaram a construção de um cabo de fibra ótica entre os dois países que promete incrementar a conectividade internacional de Cuba. Mas não está claro se o público em geral se beneficiará da melhora da conectividade em um futuro próximo.
Táticas em prática
>> Blogueiros enfrentam grandes obstáculos
>> Sánchez chamada de “cyber-mercenária”
***
CONTROLE DA INFRAESTRUTURA
País em destaque: Etiópia
Os sistemas de telecomunicações em muitos países estão fortemente ligados ao governo, o que concede uma poderosa forma de controlar os novos meios de comunicação. Na Etiópia, a companhia estatal de telecomunicações tem o monopólio sobre o acesso à Internet e a linhas telefônicas fixas ou celulares. Apesar de um acordo de administração e reposicionamento com a Telecom França em 2010, o governo ainda é proprietário e dirige a Ethio Telecom, permitindo que censure quando e onde ache necessário. A OpenNet Iniciative, projeto acadêmico global que monitora a filtragem e vigilância na Internet, afirmou que a Etiópia realiza uma filtragem “substancial” de notícias sobre política. Isto se compara à contínua investida da Etiópia contra jornalistas que trabalham fora da rede, quatro dos quais estão na prisão por seu trabalho, segundo antecedentes documentados pelo CPJ.
O controle do governo etíope não se estende apenas às linhas de telefone e acesso à Internet. O país também investiu em ampla tecnologia para o bloqueio de satélites, visando impedir que os cidadãos recebam notícias de fontes estrangeiras, como os serviços em idioma amárico da emissora Voz da América – patrocinada pelo governo dos Estados Unidos – e a televisão pública alemã Deutsche Welle.
Táticas em prática
>> Supressão de notícias sobre as revoltas no Oriente Médio
>> Controle sobre todos os meios de comunicação
***
ATAQUES A SITES ADMINISTRADOS NO EXÍLIO
País em destaque: Mianmar
Para jornalistas que foram expulsos de seus próprios países, a Internet é um salvo-conduto que lhes permite continuar informando e opinando sobre sua terra natal. Mas os sites de notícias administrados do exílio também enfrentam censura e obstrução, muitas vezes perpetrados pelos governos de seus países de origem ou seus representantes. Sites no exílio que cobrem notícias em Mianmar enfrentam constantes ataques de negação do serviço. O meio de informação Irrawaddy na Tailândia, a agência de notícias Mizzima na Índia, e a Voz Democrática de Mianmar na Noruega, têm sofrido ofensivas que tem deixado seus sites inutilizáveis ou mais lentos.
Os ataques são frequentemente sincronizados com eventos políticos delicados, como o aniversário da Revolução Açafrão, um protesto contra o governo liderado por monges em 2007 que foi violentamente debelado. As autoridades acompanharam seus ataques tecnológicos com brutal repressão. Sites administrados do exílio dependem de jornalistas que estão disfarçados no país, que enviam seus informes de forma sigilosa. Este trabalho secreto é acompanhado de um risco extremo: ao menos cinco jornalistas da Voz Democrática de Mianmar estavam cumprindo longas sentenças de prisão quando o CPJ realizou seu censo anual de jornalistas encarcerados no mundo, em dezembro de 2010.
Táticas em prática
>> Ataques cibernéticos atingem sites no exílio
>> Repressão precede as eleições
***
ATAQUES COM MALWARE
País em destaque: China
Programas de computação que provocam danos (conhecidos também por seu nome em inglês, Malwere) podem ser escondidos em correios eletrônicos aparentemente legítimos e enviados às contas privadas de jornalistas com um convincente, porém falso, cabeçalho. Caso seja aberto pelo repórter, o programa se instala no computador pessoal e pode ser usado de forma remota para espionar as outras comunicações do repórter, roubar seus documentos confidenciais e, inclusive, comandar o computador para que realize ataques online contra outros alvos. Jornalistas que trabalham na e sobre a China têm sido vítimas destes ataques, conhecidos como “pesca com arpão” (spear-phishing) em um padrão de conduta que indica claramente que os alvos foram escolhidos por seu trabalho.
Os ataques coincidiram com a entrega do Prêmio Nobel da Paz de 2010 ao escritor e defensor dos direitos humanos preso Liu Xiabo, e a supressão oficial de notícias que descrevem as revoltas no Oriente Médio. Peritos em segurança para computadores, como Metalab Asia e SecDev, averiguaram que tais programas de computador dirigiam-se especialmente a repórteres, dissidentes e organizações não governamentais.
Táticas em prática
>> Um falso convite para o Nobel
>> Apoderar-se de contas de correio eletrônico
***
CRIMES CIBERNÉTICOS DO ESTADO
País em destaque: Tunísia sob Ben Ali
A censura de correios eletrônicos e redes sociais foi generalizada na Tunísia sob as ordens de Zine el-Abidine Bem Ali, como tem ocorrido em numerosos Estados repressivos. Mas, em 2010, a agência tunisiana de Internet levou seus esforços a um passo adiante, redirecionando os usuários tunisianos a páginas falsas criadas pelo governo para sites como Google, Yahoo e Facebook. Destas páginas, as autoridades roubaram nomes e senhas de usuários. Quando jornalistas online tunisianos começaram a enviar suas notícias sobre a revolta, o Estado usou estes dados para apagar o material.
O uso de páginas falsas, uma tática comum de hackers criminosos, está sendo adotada por agentes e apoiadores de regimes repressivos. Enquanto as práticas de crimes cibernéticos parecem ter sido abandonadas com o colapso do governo de Ben Ali, em janeiro, o novo governo não renunciou totalmente ao controle da Internet. Nas semanas que se seguiram, a administração anunciou que continuaria bloqueando sites da Internet que sejam “contra a decência, contenham elementos de violência, ou incitem ao ódio”.
Táticas em prática
>> Invadindo o Facebook
>> A revolução persistirá?
***
PODEROSOS INTERROMPEDORES DA INTERNET
País em destaque: Egito sob Mubarak
Desesperadamente apegado ao poder, o presidente Hosni Mubarak literalmente fechou o serviço de Internet no Egito em janeiro de 2011, impedindo os jornalistas online de informar ao mundo, e os usuários egípcios de acessar fontes de notícias na rede. O Egito não foi o primeiro a cortar sua conexão à Internet para restringir a cobertura de notícias: o acesso à Internet foi cortado em Mianmar durante uma revolta de 2007, enquanto a região chinesa de Xinjang o teve bem limitado, ou negado o acesso durante um conflito étnico em 2010.
O desintegrado governo de Mubarak não pode sustentar sua proibição por muito tempo: o acesso à Internet voltou aproximadamente uma semana depois. Mas a tática de desacelerar ou interromper o acesso à rede tem sido copiada desde aquela época por governos como Líbia ou Bahrein, que também enfrentam revoltas populares. Apesar da queda do regime de Mubarak, o governo militar de transição mostrou suas próprias tendências repressivas. Em abril, um blogueiro que escreve sobre temas políticos foi sentenciado a três anos de prisão por insultar as autoridades.
Táticas em prática
>> Egito desaparece da Internet
>> Uma enorme perda online
***
DETENÇÃO DE BLOGUEIROS
País em destaque: Síria
Apesar dos ataques generalizados com avançada tecnologia contra jornalistas da web, as detenções arbitrárias continuam sendo a forma mais fácil de interromper os novos meios de comunicação. Blogueiros e repórteres de Internet constituem cerca da metade da lista de jornalistas presos elaborada pelo CPJ em 2010. A Síria continua como um dos locais mais perigosos do mundo para manter um blog pelos repetidos casos de curtos e longos períodos de detenção.
Em uma decisão a portas fechadas, em fevereiro, um tribunal sírio sentenciou a blogueira Tal al-Mallohi a cinco anos de prisão. O blog de al-Mallohi abordava os direitos palestinos, as frustrações dos cidadãos árabes com seus governos e o que ela percebia como um estancamento do mundo árabe. Em março, o jornalista online Khaled Elekhetyar foi detido por uma semana, enquanto o veterano blogueiro Ahmad Abu al-Khair foi detido pela segunda vez em dois meses.
Táticas em prática
>> Um blogueiro se converte em espião
>>A detenção entre outras ferramentas
***
VIOLÊNCIA CONTRA JORNALISTAS DE INTERNET
País em destaque: Rússia
Em países com altos índices de violência contra a imprensa, os jornalistas da rede se converteram no mais recente alvo de ataques. Na Rússia, uma brutal agressão em novembro de 2010 deixou o proeminente repórter de finanças e blogueiro Oleg Kashin tão ferido que precisou ser hospitalizado e permaneceu certo tema em coma induzido. Ninguém foi preso pelo ataque ocorrido em Moscou, o que reflete os fracos antecedentes da Rússia na resolução de ataques contra a imprensa.
A agressão contra Kashin foi o mais recente de uma série de ataques contra jornalistas da web que incluem o realizado em 2009 contra Mikhail Afanasyev, editor de uma revista online na Sibéria, e o assassinato de Magomed Yebloyev, proprietário de um site de Internet na Ingushetia, em 2008.
Táticas em prática
>> Na web russa, repressão da velha escola conhece novas práticas
>> Sem justiça para assassinato de editor de um site de Internet
COMITÊ PARA A PROTEÇÃO DOS JORNALISTAS
As 10 ferramentas dos opressores da internet
Por Danny O’Brien em 3/5/2011
Reproduzido do site do CPJ, 2/5/2011
Em seu trabalho informativo nos países mais problemáticos, este ano os jornalistas produziram uma mudança radical no uso da Internet e de outras ferramentas digitais. Blogs, compartilhamento de vídeos, mensagens de texto e coberturas ao vivo com telefones celulares mostraram ao mundo imagens das revoltas em massa na praça central do Cairo e na principal avenida da Tunísia.
Mas a tecnologia utilizada para a cobertura informativa foi igualada, de certa forma, pelas ferramentas usadas para suprimir a informação. Muitas das técnicas dos opressores mostram uma crescente sofisticação, desde os correios eletrônicos desenhados pelo governo chinês para apoderar-se dos computadores pessoais de jornalistas, até os cuidadosamente articulados ataques cibernéticos a sites de notícias em Belarus. Além disso, permanecem velhas ferramentas de repressão que são tão antigas quanto à própria imprensa, incluindo a prisão de repórteres que publicam na Internet na Síria e o uso de violência contra blogueiros na Rússia.
Para comemorar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, em 3 de maio, o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) expõe as 10 estratégias mais usadas para a censura à Internet em todo o mundo, e os países que tomaram a dianteira em seu uso. O mais surpreendente sobre estes Opressores da Internet não é a sua identidade – já que são países com notórios antecedentes de repressão –, mas o quão rápido adaptaram velhas técnicas ao mundo da Internet.
Nas nações mencionadas anteriormente – Egito e Tunísia – os regimes mudaram, mas os sucessores não dissolveram definitivamente as práticas repressivas do passado. As táticas de outras nações – como Irã, que emprega sofisticadas ferramentas para destruir a tecnologia que evita a censura, e a Etiópia, que exerce monopólio sobre a Internet – são observadas e imitadas por regimes repressivos no mundo.
A seguir, as 10 ferramentas mais usadas para a censura na Internet.
***
BLOQUEIO DA WEB
País em destaque: Irã
Muitos países censuram fontes de notícias online usando provedores de Internet locais e canais internacionais para configurar listas negras de sites da rede, e impedir o uso de certas palavras-chave pelos cidadãos. Desde a concorrida eleição presidencial de 2009, no entanto, o Irã aumentou dramaticamente a sofisticação do bloqueio à web, assim como seus esforços para destruir ferramentas que permitam aos jornalistas acessar ou criar conteúdo online.
Em janeiro de 2011, os criadores do Tor, uma ferramenta para evadir a privacidade e a censura, detectaram que os organismos de censura do país estavam usando novas e altamente avançadas técnicas para identificar e desmantelar programas de computação contra a censura. Em outubro, o blogueiro Hossein Ronaghi Maleki foi sentenciado a 15 anos de prisão por supostamente desenvolver um programa contra a filtragem na Internet, e capacitar online outros blogueiros iranianos. O tratamento do governo aos repórteres está entre os piores do mundo. Irã e China lideram a lista de 2010 do CPJ sobre os piores carcereiros da imprensa, com um registro total de 34 jornalistas presos por seu trabalho. Pelo investimento em tecnologias para bloquear a web, e a ativa perseguição àqueles que conseguem burlar tais restrições, o Irã está na dianteira em nível mundial.
Táticas em prática
>> Uma série de métodos repressivos
>> Os piores carcereiros do mundo
***
CENSURA DE PRECISÃO
País em destaque: Belarus
A permanente filtragem de populares sites da rede leva, em geral, os usuários a encontrar formas de contornar o censor. Em consequência, muitos regimes repressivos atacam sites da Internet somente em momentos estrategicamente vitais. Em Belarus, o meio de comunicação opositor online Charter 97previu que seu site seria desmantelado durante a eleição presidencial de dezembro. E foi: no dia da eleição, o site foi derrubado por um ataque conhecido como negação de serviço (DOS, por sua sigla em inglês). O ataque DOS impede que um site funcione normalmente mediante uma sobrecarga do servidor com solicitações de comunicação externas.
De acordo com os informes locais, os usuários do ISP bielorrusso que tentavam visitar o Charter 97 foram redirecionados para um site falso criado por um desconhecido. A eleição, realizada sem o escrutínio de meios de comunicação críticos como o Charter 97, foi ofuscada por práticas pouco transparentes para a contagem de votos, segundo observadores internacionais. As medidas tecnológicas não foram o único ataque contra o Charter 97: os escritórios do site foram invadidos no início das eleições, e seus editores foram espancados, detidos e ameaçados. Em setembro de 2010, o fundador do site, Aleh Byabenin, foi encontrado enforcado em circunstâncias suspeitas.
Táticas em prática
>> Bloqueio de sites por uma eleição
>> Jornalistas online são alvo de ataques
***
ACESSO NEGADO
País em destaque: Cuba
Avançados ataques tecnológicos contra jornalistas da Internet não são necessários se o acesso à rede é quase inexistente. Em Cuba, as políticas do governo deixaram a infraestrutura local de internet severamente limitada. Apenas uma pequena fração da população tem permissão para o uso de Internet em suas casas, enquanto uma ampla maioria deve utilizar os pontos de acesso controlados pelo governo mediante o registro de identidade, intensa vigilância e restrições de acesso a sites que não sejam de origem cubana. Para escrever ou ler notícias independentes, jornalistas online vão a cybercafés e utilizam contas oficiais de Internet vendidas no mercado negro.
Os que conseguem burlar os obstáculos enfrentam outros problemas. Conhecidos blogueiros como Yoani Sánchez têm sido desacreditados em um meio de comunicação acessível a todos os cubanos: a televisão estatal. Cuba e Venezuela recentemente anunciaram a construção de um cabo de fibra ótica entre os dois países que promete incrementar a conectividade internacional de Cuba. Mas não está claro se o público em geral se beneficiará da melhora da conectividade em um futuro próximo.
Táticas em prática
>> Blogueiros enfrentam grandes obstáculos
>> Sánchez chamada de “cyber-mercenária”
***
CONTROLE DA INFRAESTRUTURA
País em destaque: Etiópia
Os sistemas de telecomunicações em muitos países estão fortemente ligados ao governo, o que concede uma poderosa forma de controlar os novos meios de comunicação. Na Etiópia, a companhia estatal de telecomunicações tem o monopólio sobre o acesso à Internet e a linhas telefônicas fixas ou celulares. Apesar de um acordo de administração e reposicionamento com a Telecom França em 2010, o governo ainda é proprietário e dirige a Ethio Telecom, permitindo que censure quando e onde ache necessário. A OpenNet Iniciative, projeto acadêmico global que monitora a filtragem e vigilância na Internet, afirmou que a Etiópia realiza uma filtragem “substancial” de notícias sobre política. Isto se compara à contínua investida da Etiópia contra jornalistas que trabalham fora da rede, quatro dos quais estão na prisão por seu trabalho, segundo antecedentes documentados pelo CPJ.
O controle do governo etíope não se estende apenas às linhas de telefone e acesso à Internet. O país também investiu em ampla tecnologia para o bloqueio de satélites, visando impedir que os cidadãos recebam notícias de fontes estrangeiras, como os serviços em idioma amárico da emissora Voz da América – patrocinada pelo governo dos Estados Unidos – e a televisão pública alemã Deutsche Welle.
Táticas em prática
>> Supressão de notícias sobre as revoltas no Oriente Médio
>> Controle sobre todos os meios de comunicação
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ATAQUES A SITES ADMINISTRADOS NO EXÍLIO
País em destaque: Mianmar
Para jornalistas que foram expulsos de seus próprios países, a Internet é um salvo-conduto que lhes permite continuar informando e opinando sobre sua terra natal. Mas os sites de notícias administrados do exílio também enfrentam censura e obstrução, muitas vezes perpetrados pelos governos de seus países de origem ou seus representantes. Sites no exílio que cobrem notícias em Mianmar enfrentam constantes ataques de negação do serviço. O meio de informação Irrawaddy na Tailândia, a agência de notícias Mizzima na Índia, e a Voz Democrática de Mianmar na Noruega, têm sofrido ofensivas que tem deixado seus sites inutilizáveis ou mais lentos.
Os ataques são frequentemente sincronizados com eventos políticos delicados, como o aniversário da Revolução Açafrão, um protesto contra o governo liderado por monges em 2007 que foi violentamente debelado. As autoridades acompanharam seus ataques tecnológicos com brutal repressão. Sites administrados do exílio dependem de jornalistas que estão disfarçados no país, que enviam seus informes de forma sigilosa. Este trabalho secreto é acompanhado de um risco extremo: ao menos cinco jornalistas da Voz Democrática de Mianmar estavam cumprindo longas sentenças de prisão quando o CPJ realizou seu censo anual de jornalistas encarcerados no mundo, em dezembro de 2010.
Táticas em prática
>> Ataques cibernéticos atingem sites no exílio
>> Repressão precede as eleições
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ATAQUES COM MALWARE
País em destaque: China
Programas de computação que provocam danos (conhecidos também por seu nome em inglês, Malwere) podem ser escondidos em correios eletrônicos aparentemente legítimos e enviados às contas privadas de jornalistas com um convincente, porém falso, cabeçalho. Caso seja aberto pelo repórter, o programa se instala no computador pessoal e pode ser usado de forma remota para espionar as outras comunicações do repórter, roubar seus documentos confidenciais e, inclusive, comandar o computador para que realize ataques online contra outros alvos. Jornalistas que trabalham na e sobre a China têm sido vítimas destes ataques, conhecidos como “pesca com arpão” (spear-phishing) em um padrão de conduta que indica claramente que os alvos foram escolhidos por seu trabalho.
Os ataques coincidiram com a entrega do Prêmio Nobel da Paz de 2010 ao escritor e defensor dos direitos humanos preso Liu Xiabo, e a supressão oficial de notícias que descrevem as revoltas no Oriente Médio. Peritos em segurança para computadores, como Metalab Asia e SecDev, averiguaram que tais programas de computador dirigiam-se especialmente a repórteres, dissidentes e organizações não governamentais.
Táticas em prática
>> Um falso convite para o Nobel
>> Apoderar-se de contas de correio eletrônico
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CRIMES CIBERNÉTICOS DO ESTADO
País em destaque: Tunísia sob Ben Ali
A censura de correios eletrônicos e redes sociais foi generalizada na Tunísia sob as ordens de Zine el-Abidine Bem Ali, como tem ocorrido em numerosos Estados repressivos. Mas, em 2010, a agência tunisiana de Internet levou seus esforços a um passo adiante, redirecionando os usuários tunisianos a páginas falsas criadas pelo governo para sites como Google, Yahoo e Facebook. Destas páginas, as autoridades roubaram nomes e senhas de usuários. Quando jornalistas online tunisianos começaram a enviar suas notícias sobre a revolta, o Estado usou estes dados para apagar o material.
O uso de páginas falsas, uma tática comum de hackers criminosos, está sendo adotada por agentes e apoiadores de regimes repressivos. Enquanto as práticas de crimes cibernéticos parecem ter sido abandonadas com o colapso do governo de Ben Ali, em janeiro, o novo governo não renunciou totalmente ao controle da Internet. Nas semanas que se seguiram, a administração anunciou que continuaria bloqueando sites da Internet que sejam “contra a decência, contenham elementos de violência, ou incitem ao ódio”.
Táticas em prática
>> Invadindo o Facebook
>> A revolução persistirá?
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PODEROSOS INTERROMPEDORES DA INTERNET
País em destaque: Egito sob Mubarak
Desesperadamente apegado ao poder, o presidente Hosni Mubarak literalmente fechou o serviço de Internet no Egito em janeiro de 2011, impedindo os jornalistas online de informar ao mundo, e os usuários egípcios de acessar fontes de notícias na rede. O Egito não foi o primeiro a cortar sua conexão à Internet para restringir a cobertura de notícias: o acesso à Internet foi cortado em Mianmar durante uma revolta de 2007, enquanto a região chinesa de Xinjang o teve bem limitado, ou negado o acesso durante um conflito étnico em 2010.
O desintegrado governo de Mubarak não pode sustentar sua proibição por muito tempo: o acesso à Internet voltou aproximadamente uma semana depois. Mas a tática de desacelerar ou interromper o acesso à rede tem sido copiada desde aquela época por governos como Líbia ou Bahrein, que também enfrentam revoltas populares. Apesar da queda do regime de Mubarak, o governo militar de transição mostrou suas próprias tendências repressivas. Em abril, um blogueiro que escreve sobre temas políticos foi sentenciado a três anos de prisão por insultar as autoridades.
Táticas em prática
>> Egito desaparece da Internet
>> Uma enorme perda online
***
DETENÇÃO DE BLOGUEIROS
País em destaque: Síria
Apesar dos ataques generalizados com avançada tecnologia contra jornalistas da web, as detenções arbitrárias continuam sendo a forma mais fácil de interromper os novos meios de comunicação. Blogueiros e repórteres de Internet constituem cerca da metade da lista de jornalistas presos elaborada pelo CPJ em 2010. A Síria continua como um dos locais mais perigosos do mundo para manter um blog pelos repetidos casos de curtos e longos períodos de detenção.
Em uma decisão a portas fechadas, em fevereiro, um tribunal sírio sentenciou a blogueira Tal al-Mallohi a cinco anos de prisão. O blog de al-Mallohi abordava os direitos palestinos, as frustrações dos cidadãos árabes com seus governos e o que ela percebia como um estancamento do mundo árabe. Em março, o jornalista online Khaled Elekhetyar foi detido por uma semana, enquanto o veterano blogueiro Ahmad Abu al-Khair foi detido pela segunda vez em dois meses.
Táticas em prática
>> Um blogueiro se converte em espião
>>A detenção entre outras ferramentas
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VIOLÊNCIA CONTRA JORNALISTAS DE INTERNET
País em destaque: Rússia
Em países com altos índices de violência contra a imprensa, os jornalistas da rede se converteram no mais recente alvo de ataques. Na Rússia, uma brutal agressão em novembro de 2010 deixou o proeminente repórter de finanças e blogueiro Oleg Kashin tão ferido que precisou ser hospitalizado e permaneceu certo tema em coma induzido. Ninguém foi preso pelo ataque ocorrido em Moscou, o que reflete os fracos antecedentes da Rússia na resolução de ataques contra a imprensa.
A agressão contra Kashin foi o mais recente de uma série de ataques contra jornalistas da web que incluem o realizado em 2009 contra Mikhail Afanasyev, editor de uma revista online na Sibéria, e o assassinato de Magomed Yebloyev, proprietário de um site de Internet na Ingushetia, em 2008.
Táticas em prática
>> Na web russa, repressão da velha escola conhece novas práticas
>> Sem justiça para assassinato de editor de um site de Internet
Bin Laden inflation - Washington Post
Incontornável Bin Laden na imprensa americana
The Washington Post, May 3, 2011
Obama: ‘The world is safer . . . because of the death of Osama bin Laden’
The Obama administration presented new details Monday about the death of Osama bin Laden, portraying the spiritual leader of al-Qaeda as a reclusive figure who had lived in relative luxury and whose final moments had finally exposed his cowardice.
Al-Qaeda affiliates poised to produce new leaders
NAIROBI — With the death of Osama bin Laden, the future of al-Qaeda remains murky, facing a potential contest for the network’s leadership between leaders of the group’s old guard and those heading newer, ambitious franchises in Africa and the Middle East, according to terrorism experts.
Failure to discover bin Laden’s refuge stirs suspicion over Pakistan’s role
ISLAMABAD, Pakistan — Even in a neighborhood of roomy modern residences, the three-story white house stood out. The home, down the street from an elite Pakistani military academy, was eight times as large as others nearby. Its razor-wire-topped walls were higher. Its occupants acted mysteriously, neighbors said, burning trash rather than placing it outside.
Afghans worry bin Laden’s death could weaken U.S. resolve
KABUL — The U.S. military has killed thousands of insurgents in Afghanistan that have done far more in the daily work of war than Osama bin Laden ever could hidden in his walled white house in a Pakistani military town. Taliban shadow governors, bomb-builders, would-be suicide attackers have all fallen at an unprecedented pace in recent months.
The Washington Post, May 3, 2011
Obama: ‘The world is safer . . . because of the death of Osama bin Laden’
The Obama administration presented new details Monday about the death of Osama bin Laden, portraying the spiritual leader of al-Qaeda as a reclusive figure who had lived in relative luxury and whose final moments had finally exposed his cowardice.
Al-Qaeda affiliates poised to produce new leaders
NAIROBI — With the death of Osama bin Laden, the future of al-Qaeda remains murky, facing a potential contest for the network’s leadership between leaders of the group’s old guard and those heading newer, ambitious franchises in Africa and the Middle East, according to terrorism experts.
Failure to discover bin Laden’s refuge stirs suspicion over Pakistan’s role
ISLAMABAD, Pakistan — Even in a neighborhood of roomy modern residences, the three-story white house stood out. The home, down the street from an elite Pakistani military academy, was eight times as large as others nearby. Its razor-wire-topped walls were higher. Its occupants acted mysteriously, neighbors said, burning trash rather than placing it outside.
Afghans worry bin Laden’s death could weaken U.S. resolve
KABUL — The U.S. military has killed thousands of insurgents in Afghanistan that have done far more in the daily work of war than Osama bin Laden ever could hidden in his walled white house in a Pakistani military town. Taliban shadow governors, bomb-builders, would-be suicide attackers have all fallen at an unprecedented pace in recent months.
Bin Laden inflation - New York Times
Todos os editoriais, matérias de fundo e artigos de fundo, no New York Times desta terça-feira, dia 3 de maio de 2011
Abaixo uma amostra.
OP-ED COLUMNIST
What Drives History
By DAVID BROOKS
History isn't always driven by deep historical forces. Sometimes inexplicable individuals step in and take the reins. Just look at Osama bin Laden.
OP-ED COLUMNIST
4 Questions He Leaves Behind
By JOE NOCERA
Is the world a safer place with Osama bin Laden dead?
OP-ED CONTRIBUTOR
Bin Laden's Dead. Al Qaeda's Not
By RICHARD A. CLARKE
Killing Bin Laden does not end the terrorist threat, nor does it remove the motivation of Al Qaeda's supporters.
OP-ED COLUMNIST
The Post-Bin Laden World
By ROGER COHEN
The leader of Al Qaeda dies as a new Arab world of pluralism, self-expression and representative government is coming to life.
Abaixo uma amostra.
OP-ED COLUMNIST
What Drives History
By DAVID BROOKS
History isn't always driven by deep historical forces. Sometimes inexplicable individuals step in and take the reins. Just look at Osama bin Laden.
OP-ED COLUMNIST
4 Questions He Leaves Behind
By JOE NOCERA
Is the world a safer place with Osama bin Laden dead?
OP-ED CONTRIBUTOR
Bin Laden's Dead. Al Qaeda's Not
By RICHARD A. CLARKE
Killing Bin Laden does not end the terrorist threat, nor does it remove the motivation of Al Qaeda's supporters.
OP-ED COLUMNIST
The Post-Bin Laden World
By ROGER COHEN
The leader of Al Qaeda dies as a new Arab world of pluralism, self-expression and representative government is coming to life.
One Foot in the Region; Eyes on the Global Prize - Matias Spektor
One Foot in the Region; Eyes on the Global Prize
BY MATÍAS SPEKTOR
Americas Quarterly, Spring 2011 issue
In an era of new global threats, Brazil and the U.S. need to collaborate.
Read any Brazilian foreign policy college textbook and you will be surprised. Global order since 1945 is not described as open, inclusive or rooted in multilateralism. Instead, you learn that big powers impose their will on the weak through force and rules that are strict and often arbitrary.
In this world view, international institutions bend over backwards to please their most powerful masters. International law, when it is used by the strong, is less about binding great powers and self-restraint than about strong players controlling weaker ones. After finishing the book, you couldn’t be blamed for believing that the liberal international order has never established the just, level playing field for world politics that its supporters claim.
This intellectual approach is responsible for the ambiguity at the heart of Brazilian strategic thinking. On one hand, Brazil has benefited enormously from existing patterns of global order. It was transformed from a modest rural economy in the 1940s into an industrial powerhouse less than 50 years later, thanks to the twin forces of capitalism and an alliance system that kept it safe. On the other hand, the world has been a nasty place for Brazil.
Today, it is one of the most unequal societies in the world. Millions still live in poverty and violence abounds. In 2009, there were more violent civilian deaths in the state of Rio de Janeiro alone than in the whole of Iraq.
No doubt a fair share of the blame belongs to successive generations of Brazilian politicians and policymakers. But some of it is a function of the many inequities and distortions that recur when you are on the “periphery” of a very unequal international system.
The result is a view of global order that vastly differs from perceptions held by the United States. Take, for instance, Brazilian perceptions of “international threats.” Polls show that the average Brazilian worries little about terrorism, radical Islam or a major international war. Instead, the primary fears concern climate change, poverty and infectious disease. Many Brazilians, in fact, fear the U.S., focusing in particular on the perceived threat it poses to the natural riches of the Amazon and the newfound oil fields under the Brazilian seabed.
Perceptions matter enormously. It is no wonder that the Brazilian military spends a chunk of its time studying how Vietnamese guerrillas won a war against far superior forces in jungle battlefields. Nor should it be a surprise that Brazil is now investing heavily in the development of nuclear-propulsion submarines that its admirals think will facilitate the nation’s ability to defend oil wells in open waters.
But Brazil is nowhere near being a revolutionary state. While its leaders believe that a major transition of global power is currently underway, they want to be seen as smooth operators when new rules to the game emerge. Their designs are moderate because they have a stake in preserving the principles that underwrite Brazil’s emergence as a major world player. They will not seek to radically overturn existing norms and practices but to adapt them to suit their own interests instead.
Could Brazilian intentions change over time? No doubt. Notions of what constitutes the national interest will transform as the country rises. Brazil’s international ambitions are likely to expand—no matter who runs the country.
Three factors will shape the way national goals will evolve in the next few years: the relationship with the U.S., Brasilia’s strategies for dealing with the rest of South America, and Brazil’s ideas about how to produce global order.
When it Comes to the U.S., Lie Low
Brazilian officials are used to repeating that to be on the U.S. “radar screen” is not good. In their eyes, being the source of American attention poses two possible threats. It either raises expectations in Washington that Brazil will work as a “responsible stakeholder” according to some arbitrary criteria of what “responsible” means, or it turns Brazil into a target of U.S. pressure when interests don’t coincide. As a result, there is a consensus among Brazilians that a policy of “ducking”—hiding your head underwater when the hegemonic eagle is around—has served them well.
Whether this judgment is correct or not is for historians to explore. But the utility of a policy based on such a consensus is declining fast. You cannot flex your diplomatic muscle abroad and hope to go unnoticed. Furthermore, being a “rising state” is never a mere function of concrete things, such as a growing economy, skilled armies, mighty industries, a booming middle class, or a functional state that is effective in tax collection and the provision of public goods. The perception of other states matters just as much. And nobody’s perception matters more than that of the most powerful state of all: the United States.
Brazil’s current rise is therefore deeply intertwined with the perception in Washington that Brazil is moving upwards in global hierarchies. Securing the acceptance or the implicit support of the U.S. while maintaining some distance will always be a fragile position to maintain. But as Brazil grows more powerful, it will be difficult to accomplish its global objectives without the complicity—and the tacit acceptance—of the United States.
For Brazil this means that the “off the radar” option will become increasingly difficult.
Not the Natural Regional Leader
Brazil accounts for over 50 percent of South America’s wealth, people and territory. If power were a product of relative material capabilities alone, Brazil would be more powerful in its own region than China, India, Turkey or South Africa are in theirs.
But Brazil is not your typical regional power. It has sponsored layers of formal institutions and regional norms, but its leaders recoil at the thought of pooling sovereignty into supranational bodies. Yes, Brazil has modernized South American politics by promoting norms to protect democracy and to establish a regional zone of peace, but its efforts at promoting a regional sense of shared purposes have been mixed and, some say, halfhearted at best.
Brazilian public opinion and private-sector business increasingly doubt the benefits of deep regional integration with neighbors, and plans for a South American Free Trade Zone have gone asunder. And yes, according to the Stockholm International Peace Research Institute (SIPRI), from 1998 to 2007, Brazil spent far more on its armed forces than Argentina, Chile, Colombia, and Venezuela combined. Yet, Brazil’s ability to project military power abroad remains minimal.
The end result is that many challenge the notion that Brazil is a regional leader. From the perspective of smaller neighboring countries, it remains a country that is too hard to follow sometimes. If you are sitting on its borders, as 10 South American nations do, you find it difficult to jump on its bandwagon.
This is problematic for Brazil. As a major and growing regional creditor, investor, consumer, and exporter, its own economic fate is interconnected with that of its neighbors. Crises abroad impact its banks and companies at home as never before. Populism, ethnic nationalism, narcotics trafficking, guerrilla warfare, deforestation, unlawful pasturing, economic decay, and political upheaval in neighbors will deeply harm Brazilian interests.
Whether, when and how Brazil will develop the policy instruments to shape a regional order beneficial to itself remains to be seen. But curiously enough, Brazilian leaders do not normally think their interests in South America might converge with those of the United States. On the contrary, Brazil in the twenty-first century has geared its regional policies to deflect, hedge, bind, and restrain U.S. power in South America to the extent that it can. This is not to say that Brazil is a stubborn challenger of U.S. interests in the region. That would be silly for a country whose success depends on the perception of economic gain and regional stability.
But it means that future generations of Brazilians might discover that if they want to unlock some of the most pressing problems in the region, perhaps they will have to reconsider their attitude towards the United States...
BY MATÍAS SPEKTOR
Americas Quarterly, Spring 2011 issue
In an era of new global threats, Brazil and the U.S. need to collaborate.
Read any Brazilian foreign policy college textbook and you will be surprised. Global order since 1945 is not described as open, inclusive or rooted in multilateralism. Instead, you learn that big powers impose their will on the weak through force and rules that are strict and often arbitrary.
In this world view, international institutions bend over backwards to please their most powerful masters. International law, when it is used by the strong, is less about binding great powers and self-restraint than about strong players controlling weaker ones. After finishing the book, you couldn’t be blamed for believing that the liberal international order has never established the just, level playing field for world politics that its supporters claim.
This intellectual approach is responsible for the ambiguity at the heart of Brazilian strategic thinking. On one hand, Brazil has benefited enormously from existing patterns of global order. It was transformed from a modest rural economy in the 1940s into an industrial powerhouse less than 50 years later, thanks to the twin forces of capitalism and an alliance system that kept it safe. On the other hand, the world has been a nasty place for Brazil.
Today, it is one of the most unequal societies in the world. Millions still live in poverty and violence abounds. In 2009, there were more violent civilian deaths in the state of Rio de Janeiro alone than in the whole of Iraq.
No doubt a fair share of the blame belongs to successive generations of Brazilian politicians and policymakers. But some of it is a function of the many inequities and distortions that recur when you are on the “periphery” of a very unequal international system.
The result is a view of global order that vastly differs from perceptions held by the United States. Take, for instance, Brazilian perceptions of “international threats.” Polls show that the average Brazilian worries little about terrorism, radical Islam or a major international war. Instead, the primary fears concern climate change, poverty and infectious disease. Many Brazilians, in fact, fear the U.S., focusing in particular on the perceived threat it poses to the natural riches of the Amazon and the newfound oil fields under the Brazilian seabed.
Perceptions matter enormously. It is no wonder that the Brazilian military spends a chunk of its time studying how Vietnamese guerrillas won a war against far superior forces in jungle battlefields. Nor should it be a surprise that Brazil is now investing heavily in the development of nuclear-propulsion submarines that its admirals think will facilitate the nation’s ability to defend oil wells in open waters.
But Brazil is nowhere near being a revolutionary state. While its leaders believe that a major transition of global power is currently underway, they want to be seen as smooth operators when new rules to the game emerge. Their designs are moderate because they have a stake in preserving the principles that underwrite Brazil’s emergence as a major world player. They will not seek to radically overturn existing norms and practices but to adapt them to suit their own interests instead.
Could Brazilian intentions change over time? No doubt. Notions of what constitutes the national interest will transform as the country rises. Brazil’s international ambitions are likely to expand—no matter who runs the country.
Three factors will shape the way national goals will evolve in the next few years: the relationship with the U.S., Brasilia’s strategies for dealing with the rest of South America, and Brazil’s ideas about how to produce global order.
When it Comes to the U.S., Lie Low
Brazilian officials are used to repeating that to be on the U.S. “radar screen” is not good. In their eyes, being the source of American attention poses two possible threats. It either raises expectations in Washington that Brazil will work as a “responsible stakeholder” according to some arbitrary criteria of what “responsible” means, or it turns Brazil into a target of U.S. pressure when interests don’t coincide. As a result, there is a consensus among Brazilians that a policy of “ducking”—hiding your head underwater when the hegemonic eagle is around—has served them well.
Whether this judgment is correct or not is for historians to explore. But the utility of a policy based on such a consensus is declining fast. You cannot flex your diplomatic muscle abroad and hope to go unnoticed. Furthermore, being a “rising state” is never a mere function of concrete things, such as a growing economy, skilled armies, mighty industries, a booming middle class, or a functional state that is effective in tax collection and the provision of public goods. The perception of other states matters just as much. And nobody’s perception matters more than that of the most powerful state of all: the United States.
Brazil’s current rise is therefore deeply intertwined with the perception in Washington that Brazil is moving upwards in global hierarchies. Securing the acceptance or the implicit support of the U.S. while maintaining some distance will always be a fragile position to maintain. But as Brazil grows more powerful, it will be difficult to accomplish its global objectives without the complicity—and the tacit acceptance—of the United States.
For Brazil this means that the “off the radar” option will become increasingly difficult.
Not the Natural Regional Leader
Brazil accounts for over 50 percent of South America’s wealth, people and territory. If power were a product of relative material capabilities alone, Brazil would be more powerful in its own region than China, India, Turkey or South Africa are in theirs.
But Brazil is not your typical regional power. It has sponsored layers of formal institutions and regional norms, but its leaders recoil at the thought of pooling sovereignty into supranational bodies. Yes, Brazil has modernized South American politics by promoting norms to protect democracy and to establish a regional zone of peace, but its efforts at promoting a regional sense of shared purposes have been mixed and, some say, halfhearted at best.
Brazilian public opinion and private-sector business increasingly doubt the benefits of deep regional integration with neighbors, and plans for a South American Free Trade Zone have gone asunder. And yes, according to the Stockholm International Peace Research Institute (SIPRI), from 1998 to 2007, Brazil spent far more on its armed forces than Argentina, Chile, Colombia, and Venezuela combined. Yet, Brazil’s ability to project military power abroad remains minimal.
The end result is that many challenge the notion that Brazil is a regional leader. From the perspective of smaller neighboring countries, it remains a country that is too hard to follow sometimes. If you are sitting on its borders, as 10 South American nations do, you find it difficult to jump on its bandwagon.
This is problematic for Brazil. As a major and growing regional creditor, investor, consumer, and exporter, its own economic fate is interconnected with that of its neighbors. Crises abroad impact its banks and companies at home as never before. Populism, ethnic nationalism, narcotics trafficking, guerrilla warfare, deforestation, unlawful pasturing, economic decay, and political upheaval in neighbors will deeply harm Brazilian interests.
Whether, when and how Brazil will develop the policy instruments to shape a regional order beneficial to itself remains to be seen. But curiously enough, Brazilian leaders do not normally think their interests in South America might converge with those of the United States. On the contrary, Brazil in the twenty-first century has geared its regional policies to deflect, hedge, bind, and restrain U.S. power in South America to the extent that it can. This is not to say that Brazil is a stubborn challenger of U.S. interests in the region. That would be silly for a country whose success depends on the perception of economic gain and regional stability.
But it means that future generations of Brazilians might discover that if they want to unlock some of the most pressing problems in the region, perhaps they will have to reconsider their attitude towards the United States...
A razao de Estado contra o juramento de Hipocrates (Bahrain)
Aliás, não se trata bem de razão de Estado, e sim de ditadura estatal sobre o simples cumprimento do dever elementar de todo e qualquer médico, em qualquer lugar do mundo, e qualquer época, de socorrer qualquer ser humano padecendo de qualquer tipo de enfermidade, acidente, ou ameaça a sua segurança física. Inacreditável que isso esteja ocorrendo.
Um caso para o Conselho de Direitos Humanos da ONU, se ela ainda serve para algo.
Paulo Roberto de Almeida
Bahrain doctors to be tried for helping protesters
Foreign Policy, May 3, 2011 (Yahoo News)
MANAMA, Bahrain – Several doctors and nurses who treated injured anti-government protesters during months of unrest in the Gulf kingdom have been charged with acts against the state and will be tried in a military court, the justice minister said Tuesday.
Khaled bin Ali Al Khalifa said the charges against 23 doctors and 24 nurses include participating in attempts to topple the island's Sunni monarchy and taking part in illegal rallies.
The announcement is the latest in the Sunni rulers' relentless pursuit of Shiite opposition supporters after weeks of street marches demanding greater freedoms, equal rights and an elected government in Bahrain.
Separately, two former parliament members of the country's main Shiite party Al Wefaq were arrested Monday night, according to a senior party leader, Abdul-Jalil Khalil.
Al Wefaq has been the leading political backer of Bahrain's uprising, inspired by revolts in Tunisia and Egypt earlier this year.
Bahrain's Sunni rulers declared martial law on March 15 to crush the Shiite revolt. Hundreds of protesters, opposition leaders, human rights activists and lawyers have been detained since emergency rule was imposed. Dozens of doctors, nurses and other medical staff have also been arrested.
At a press conference on Tuesday, the justice minister read the charges against the 23 doctors and the 24 nurses, which also include "promoting efforts to bring down the government" and "harming the public by spreading false news."
International rights groups say Bahrain is targeting medical professionals who treated injured demonstrators at the Salmaniya medical center, which was later overrun by the military.
At least 30 people have died since the protests in Bahrain began in mid February. Among the dead are also four opposition supporters who died in custody, including a blogger.
On Thursday, four anti-government protesters were convicted of killing two policemen during the protests and sentenced to death by a military court. Three other demonstrators got life sentences.
The military took over the state-run Salmaniya hospital in March, and doctors and patients said soldiers and police had conducted interrogations and detentions inside the complex.
Physicians for Human Rights said in a report last month that at least 32 health care professionals have been detained since Bahrain declared martial law. The report by the U.S.-based group detailed attacks on physicians, medical staff and patients "with weapons, beatings and tear gas."
Um caso para o Conselho de Direitos Humanos da ONU, se ela ainda serve para algo.
Paulo Roberto de Almeida
Bahrain doctors to be tried for helping protesters
Foreign Policy, May 3, 2011 (Yahoo News)
MANAMA, Bahrain – Several doctors and nurses who treated injured anti-government protesters during months of unrest in the Gulf kingdom have been charged with acts against the state and will be tried in a military court, the justice minister said Tuesday.
Khaled bin Ali Al Khalifa said the charges against 23 doctors and 24 nurses include participating in attempts to topple the island's Sunni monarchy and taking part in illegal rallies.
The announcement is the latest in the Sunni rulers' relentless pursuit of Shiite opposition supporters after weeks of street marches demanding greater freedoms, equal rights and an elected government in Bahrain.
Separately, two former parliament members of the country's main Shiite party Al Wefaq were arrested Monday night, according to a senior party leader, Abdul-Jalil Khalil.
Al Wefaq has been the leading political backer of Bahrain's uprising, inspired by revolts in Tunisia and Egypt earlier this year.
Bahrain's Sunni rulers declared martial law on March 15 to crush the Shiite revolt. Hundreds of protesters, opposition leaders, human rights activists and lawyers have been detained since emergency rule was imposed. Dozens of doctors, nurses and other medical staff have also been arrested.
At a press conference on Tuesday, the justice minister read the charges against the 23 doctors and the 24 nurses, which also include "promoting efforts to bring down the government" and "harming the public by spreading false news."
International rights groups say Bahrain is targeting medical professionals who treated injured demonstrators at the Salmaniya medical center, which was later overrun by the military.
At least 30 people have died since the protests in Bahrain began in mid February. Among the dead are also four opposition supporters who died in custody, including a blogger.
On Thursday, four anti-government protesters were convicted of killing two policemen during the protests and sentenced to death by a military court. Three other demonstrators got life sentences.
The military took over the state-run Salmaniya hospital in March, and doctors and patients said soldiers and police had conducted interrogations and detentions inside the complex.
Physicians for Human Rights said in a report last month that at least 32 health care professionals have been detained since Bahrain declared martial law. The report by the U.S.-based group detailed attacks on physicians, medical staff and patients "with weapons, beatings and tear gas."
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