terça-feira, 6 de setembro de 2011

Europeus malucos: melhor se precaver...

Ops! Vejam a matéria abaixo.
E eu que pretendia passar cinco meses na Europa no próximo ano, mais exatamente em Paris, e em inúmeras viagens por todos os países europeus, acho que vou revisar meus projetos.
Vai que eu encontro um desses de mau humor numa manhã parisiense?
Paulo Roberto de Almeida 



NOVO ESTUDO

Quase 40% dos europeus sofrem de transtornos mentais

Estudo foi feito ao longo de três anos em 30 países europeus

Opinião e Notícia, 6/09/2011 
Um grande estudo publicado nesta segunda-feira, 5, revelou o impressionante dado de que 38% dos europeus — ou cerca de 165 milhões de pessoas — sofrem de uma desordem cerebral como depressão, ansiedade, insônia, ou demência.
O estudo, liderado por Ulrich Wittchen, diretor do Instituto de Psicologia Clínica e Psicoterapia da Universidade de Dresden, na Alemanha, foi feito ao longo de três anos em 30 países europeus — os 27 da União Europeia mais a Suíça, Islândia e Noruega — e envolveu um contingente de 514 milhões de pessoas.

Custos econômicos e sociais

Um outro dado impressionante é que apenas cerca de um terço dos casos recebe o tratamento ou a medicação necessária para os transtornos mentais. 
“Os transtornos mentais se tornaram o maior desafio para a saúde da Europa do século XXI”, afirmam os autores do estudo.
Essas doenças implicam custos econômicos e sociais calculados em centenas de milhões de euros, uma vez que as pessoas afetadas muitas vezes se tornam incapazes de trabalhar e são prejudicadas em seus relacionamentos.

Voto distrital: comecando a corrigir iniquidades eleitorais

Não tenho nenhuma ilusão de que essa conquista virá logo, sequer no médio prazo. Não tenho nenhuma ilusão de que os parlamentares brasileiros vão aderir a um sistema que corrige iniquidades eleitorais que há muito precisam ser extintas.
Não tenho nenhuma ilusão de que o sistema político-partidário ou que a legislação eleitoral caminhe no sentido da correção de suas atuais deformações, dos verdadeiros atentados à lógica, aos bons costumes e à moralidade. Creio que ele vai continuar corrupto, imoral e deformado durante muito tempo, talvez muito mais tempo do que possamos imaginar.
Isso não é motivo, porém, para deixar de lutar pelas boas causas.
Paulo Roberto de Almeida


O voto distrital aproxima o eleitor do seu representante no Congresso, melhora a fiscalização sobre os deputados e diminui a corrupção

O modelo brasileiro de votação para a Câmara dos Deputados faz duas vítimas a cada pleito: a lógica e o eleitor. A lógica, porque regras obtusas permitem, por exemplo, que votos dados a um candidato sejam usados para eleger outro.
O eleitor, porque a ineficiência do processo faz com que, semanas depois de ir às urnas, ele mal se lembre de em quem votou.
A fim de corrigir essas distorções, um grupo de empresários e estudantes de São Paulo está propondo a adoção do voto distrital no Brasil. O modelo parte da divisão do país em distritos (no caso do Brasil, 513 – o mesmo número de cadeiras na Câmara), que elegeriam, cada um, o seu representante.
Os organizadores do movimento “Eu voto distrital” prepararam uma série de simulações sobre como seria o Brasil sob esse novo modelo. Uma delas revela que, se o sistema já estivesse em vigor em 2010, o partido que mais perderia com ele seria o PT – o que explica o fato de a sigla ser, desde já, inimiga número 1 da proposta.
A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado traz dez motivos pelos quais essa ideia merece o seu apoio. Entre eles estão o barateamento das campanhas, o fim do efeito Tiririca, o enfraquecimento das oligarquias e a diminuição da corrupção.
Se já é uma pessoa convencida de que o distrital é a melhor opção para o país, basta clicar aqui para assinar a petição que será enviada aos parlamentares em Brasília, propondo a mudança.

O bicho-papao do seculo XXI: ele mesmo, el profesor "al reves"...

Bem, cada país tem suas paranoias, suas paúras, seus medos, suas fixações, obsessões, manias (freudianas ou não), enfim, um conjunto, ou pelo menos uma ou duas fantasmagorias, que despertam suores frios, medos, ou até pânico.
No caso da Venezuela, o professor ao contrário de Economia (tudo o que ele fizer, está nos manuais, só que num sentido completamente inverso) é o bicho-papão do momento.
Vai ser um fracasso esse censo.
Bem feito...
Paulo Roberto de Almeida

El censo de Chávez desata el miedo

Venezuela – El País – 06/09/11.

Un hombre de unos 50 años abre la puerta de su casa en el barrio de clase alta de Prados del Este, en Caracas. “Fuera de aquí. El Gobierno ya me ha jodido dos veces y no pienso darle más información para que me vuelva a joder”. Luego desaparece y le cierra la puerta a Jesús,uno de los encargados de realizar el censo nacional.
Desde que comenzó el recuento, el pasado jueves, Jesús ha recibido respuestas similares. El empleado marca en su base de datos la opción: esta familia “se negó a brindar información”. De las 15 casas que le correspondía censar durante el día, solo le han recibido en una.
Tienen miedo a responder. Tras la ola de expropiaciones de los últimos años y tras la amarga experiencia con la Lista de Tascón (nombre popular que se le dio en 2003 a la base de datos de solicitantes de un referendo revocatorio contra Chávez, que fue usada luego para purgar la Administración Pública de opositores), un amplio sector de los venezolanos cree que la información del censo podría utilizarse como represalia.
“¿Para qué necesita saber el Gobierno cuántos cuartos utilizan las personas de este hogar para dormir?”, se queja Rosa García, una señora de unos 60 años que vive en una urbanización de clase media del este de Caracas. “Quieren saberlo para llenarte los cuartos vacíos de gente, como en Cuba, o para expropiarte la casa”.
Hay otras tres preguntas del censo que, aunque se corresponden con los estándares internacionales para medir factores como el hacinamiento o el ingreso promedio de la población, son vistas con suspicacia bajo las circunstancias políticas actuales de Venezuela.
Organizaciones como el partido socialcristiano Copei creen que el hecho de que se le pregunte a los venezolanos su nombre y apellido, el nombre de la empresa para la cual trabaja y su ingreso mensual exacto, revela que la medición tiene un objetivo ideológico.
Otros representantes de la oposición al Gobierno de Hugo Chávez, como el gobernador del Estado de Miranda, Henrique Capriles Radonski, han intentado cortarle el paso a las críticas siendo ellos mismos los primeros en ser censados.
El director del Instituto Nacional de Estadística, Elías Eljuri, ha hecho un llamamiento a la calma y ha dicho que ningún venezolano está obligado a responder lo que no quiera. A pesar de la resistencia de algunos, confía en que el proceso tendrá éxito.
“En cuatro días hemos censado más de 160.000 hogares y el rechazo que ha habido ha sido del 0,2%. Eso es totalmente normal dentro de cualquier investigación. La gente sentirá más confianza cuando vea que las preguntas son las mismas de los censos anteriores y que la información que suministra queda encriptada”, comenta Eljuri a este diario.
Durante la hora que dura la entrevista sobre las condiciones de vida familiar de seis personas, Pedro Gutiérrez, de 54 años, espera las polémicas preguntas. Estas nunca llegan. “La información que me han solicitado está correcta. Pero con la política que lleva este Gobierno a cualquiera le da miedo el censo. Yo, lo que no me convenga, no lo contesto”, dice Gutiérrez.
Los que se llevan la peor parte son los empleados del censo. A Brienza, una chica de 25 años, sin empleo y graduada como técnico superior en informática, la echaron el viernes de una casa con un perro pitbull. La joven apuntó en el dispositivo electrónico que utilizan para almacenar las encuestas la siguiente frase: “Finalizó la entrevista por problemas de seguridad”.
Su salario es de 10,75 bolívares fuertes (2,5 dólares) por cada encuesta realizada. Ellos mismos costean los gastos de transporte y alimentación, y están obligados a hacer hasta tres intentos en los hogares donde no consigan a alguien que les responda.
El censo nacional se lleva a cabo en Venezuela cada diez años y de sus resultados depende, entre otras cosas, el reparto de dinero entre las regiones, el diseño de las políticas públicas y la conformación de las circunscripciones electorales.
Un resultado positivo contribuiría a evitar, por ejemplo, lo que ocurrió en las elecciones parlamentarias de 2010. En aquella ocasión, la oposición, a pesar de contar con más votos nominales a su favor, obtuvo menos escaños en la conformación final de la Asamblea Nacional. Esta vez el proceso tendrá una duración de tres meses y culminará el 30 de noviembre próximo.

Hackers bonzinhos: isso existe? - certo ministro acha que sim...

Vocês já ouviram falar em hackers éticos? Eu não.
Para mim parece uma contradição nos termos. Se é hacker, como pode ser ético?
Mas esse ministro acredita que sim; bem, ele encontrou uns hackers petistas que são contra a tecnologia proprietária, achando que isso é coisa de capitalistas malvados; tecnologia precisa ser livre, sobretudo gratuita, acreditam eles, o ministro e os tais hackers éticos.
Vamos ver até vai esse contradição nos termos...

Governo vai convidar hackers para ajudar na criação de portalValor Econômico, 6/09/2011

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) planeja lançar no início do ano que vem um portal para facilitar o acesso a informações sobre sua própria gestão, como a distribuição de gastos.
O fluxo de dados será alimentado por um sistema, batizado de Plataforma Aquarius, para o qual o MCTI quer a ajuda dos chamados "hackers éticos" - pessoas com grande habilidade na área de programação, mas que não usam esse conhecimento para invadir redes ou sistemas. Em vez disso, ajudam na prevenção de crimes digitais.

"Vamos formalizar um convite para ajudar no desenvolvimento da ferramenta", disse o ministro Aloizio Mercadante, ontem (5), durante um encontro com hackers em São Paulo. A proposta é que o portal seja baseado em softwares de código aberto - programas que podem ser modificados por qualquer programador. O princípio do software livre é que as mudanças feitas no código sejam oferecidas gratuitamente, já que partiram de uma base de conhecimento comum.

Inicialmente, porém, o desenvolvimento do portal contará com sistemas proprietários, cujo uso depende de uma licença. "Usamos sistemas proprietários nos casos em que não encontramos uma opção de software livre no mercado, mas vocês podem nos ajudar a desenvolver [alternativas]", disse Mercadante aos participantes do encontro.

O MCTI pretende oferecer a ferramenta a outros ministérios e entidades. Para fazer isso, no entanto, quer que toda a plataforma esteja baseada em software livre.

O uso de softwares proprietários foi criticado por alguns hackers que participaram do encontro. O grupo defendeu a criação de mecanismos pelos quais os usuários do portal poderiam cruzar dados, como os gastos destinados a áreas diferentes. Segundo Mercadante, oferecer informações desse tipo ao público vai gerar questionamentos, mas aumentará a eficiência da gestão pública.


O Imperio Diminuido - John Bolton

Um hiperconservador republicano, aliás um falcão -- desses que quase desapareceram com o fim da Guerra Fria -- desmantela, pedra por pedra, a política externa (se existe alguma) de Obama.
Nada de muito surpreendente, vindo de quem vem, mas é sempre bom examinar o que pensam alguns republicanos da diplomacia "kindler and gentler" de Obama.
Paulo Roberto de Almeida 

The Innocents Abroad: Obama's Foreign Policy Is Characterized
 
This article appears in the September 19th issue of the National Review
 
 
Barack Obama's badly flawed worldview and the incoherent foreign policy flowing from it have now disintegrated. Within the past few months, his media acolytes notwithstanding, the evidence has become conclusive: Obama's presidency is gravely wounding America and its friends. His response to virtually every significant threat or crisis has either complicated or worsened the problem, or, at best, left it essentially no closer to resolution.
Obama has repeatedly highlighted his propensity to apologize for America's past transgressions (as he defines them), and his disinclination to be assertive on our behalf. Indeed, so radically different is Obama from any prior American president that many observers have concluded that he has a comprehensive plan, and that somewhere in all that mess there must be a doctrine. Others look not for a plan, but for a plot; pop psychology and conspiracy theories abound as to why Obama is so comfortable, even enthusiastic, about American decline.
But it is folly to look for rhyme and reason when there is neither. For better or worse, there is no single dispositive flaw in Obama's doctrine, since there is little that resembles a doctrine. His saunter through world affairs is unstructured. Instead, the explanation for his policy's failure, and its well-deserved collapse now unfolding before us, lies in a jumbled mix of philosophy, political priorities, and personal inadequacy. Like Obama's presidency generally, his national-security flaws combine ideology, naïveté, weakness, lack of leadership, intellectual laziness, and a near-religious faith in negotiation for its own sake.
Perhaps most significantly, Obama is simply not interested in foreign and defense policy. To state such a proposition about a U.S. president seems counterintuitive or even shocking, but Obama is different from all of his predecessors, Republican or Democrat, since Franklin Roosevelt. His first thought on awakening each morning is not about threats to America, its global interests, and its friends and allies, but about his efforts to radically restructure our economy and society. That is where his intellect and his heart are focused, and his lack of attention to the rest of the world is palpable. When Obama has no other choice but to concentrate on international affairs--such as during the Afghanistan surge or the killing of Osama bin Laden--he will do so, but only for as long as is necessary to address the immediate problem before him.
So what emerges from a president who is basically uninterested in foreign affairs, who doesn't see our manifold threats and challenges as worthy of presidential time and energy, who repeatedly stresses devotion to negotiations that are divorced from their substantive outcome, and who believes that multilateral fora rather than American resolve and power can address foreign problems?
In those few national-security areas where Obama does his homework, a second characteristic predominates: He simply does not see much occurring internationally that threatens American interests. Such a benign view of a chaotic world may be even more shocking than his general lack of interest, but it is yet another reflection of his underlying intellectual laziness. He is most politely described as credulous and inexperienced, especially for someone who lived overseas as a child. During both the 2008 campaign and his presidency, for example, Obama has downplayed the very concept of a "global war on terror," treated nuclear proliferation as a side issue, and ignored the enormous strategic threats posed by a rising China and a belligerent Russia. American decline, most recently reflected in S&P's downgrade of America's sovereign debt to France's level, is untroubling and even natural to him.
In days gone by, Americans with such attitudes were classified as isolationists. But the president is no advocate of insularity, instead choosing multilateralism and expressing it in rhetoric that could have come straight from its source, Woodrow Wilson. It was Wilson, after all, and not our first community-organizer president, who insisted that "there must be, not a balance of power, but a community of power, not organized rivalries, but an organized common peace." Here is the ideology of negotiation and global governance in its fullest flower.
Radical as Obama is, his worldview is not dissimilar from those of a long line of liberal presidential candidates, stretching back decades. In 1988, for example, Vice President George H. W. Bush said of his November opponent, Michael Dukakis: "He sees America as another pleasant country on the U.N. roll call, somewhere between Albania and Zimbabwe." Precisely the same could be said about Obama. The only significant difference is that Obama made it to the White House, and Dukakis didn't. This is why, two years ago in Standpoint magazine, I called Obama our first "post-American President," one unburdened by American exceptionalism.
So what emerges from a president who is basically uninterested in foreign affairs, who doesn't see our manifold threats and challenges as worthy of presidential time and energy, who repeatedly stresses devotion to negotiations that are divorced from their substantive outcome, and who believes that multilateral fora rather than American resolve and power can address foreign problems? The now-indisputable answer is a failing, collapsing U.S. foreign policy.
Since his inauguration, for example, Obama has insisted that the nuclear-proliferation threat represented by Iran and North Korea could be defused through negotiation. Although he has never articulated the slightest reason to believe that either rogue state would voluntarily eliminate its weapons program, he has extended his "open hand," waiting for Tehran and Pyongyang to unclench their fists. In both cases, gullibility and the fascination with negotiation as a process, or perhaps just Obama's narcissism, have given the proliferators the precious assets of time and the cover of legitimacy, both of which they have unfortunately used all too productively.
In fact, Tehran accelerated and expanded its uranium-enrichment programs. Efforts at international sanctions were half-hearted and ineffective, as huge, recent construction contracts and potential oil-bartering agreements with China show. Much-touted computer-viruses have failed to impede Iran's enrichment capacity, as demonstrated by the accumulating evidence in public reports from the International Atomic Energy Agency and assessments by independent groups such as the Wisconsin Project and the Nonproliferation Policy Education Center.
In July, even Obama's Treasury Department was forced to admit (albeit with minimal publicity from the Oval Office) that Shia Iran has been funding and sheltering a critical al-Qaeda supply chain for at least six years, as al-Qaeda works to kill Americans in Iraq, Afghanistan, and elsewhere. This is hardly surprising, since Iran has long been an equal-opportunity funder of and arms supplier for terrorism, including both Shia Hezbollah in Lebanon and Sunni Hamas in Gaza and the West Bank. U.S. military officials have contended for years that Iran was providing Shiite extremists in Iraq with RPGs and other weapons to use against American and coalition forces, and simultaneously supplying similar equipment to the Taliban, its former sworn enemy in Afghanistan, for use against U.S. and NATO troops there. While Iran's support for al-Qaeda may therefore seem disturbingly new, it is actually nothing of the sort.
What is disturbing is that President Obama apparently hasn't the slightest desire to explain these troubling conclusions to the American public, although his unaccustomed reticence is hardly surprising. This latest inconvenient development contravenes Obama's preferred narrative that al-Qaeda faces near-terminal decline, especially after Osama bin Laden's death, and that wide-ranging diplomatic engagement with Tehran's mullahs on nuclear weapons and other matters is still possible. It is as if the White House has forgotten the Bedouin proverb: "I against my brother; I and my brother against our cousin; my brother and our cousin against the neighbors; all of us against the strangers."
Moreover, Iran's free-flowing financial and weapons support for groups with widely divergent religious and ideological orientations has broad implications for the analysis of radical threats elsewhere in the Middle East. For example, Iran's support for Hamas, which is effectively a subsidiary of Egypt's Muslim Brotherhood, shows how Iran can fish in troubled waters far more extensively in Sunni, Arab regions than Obama expected from a Persian, Shia regime. Accordingly, therefore, the prospects for the Arab Spring to bring about democratic change, which have already fallen woefully short of expectations, can only become more problematic.
Regarding North Korea, the other main locus of nuclear-proliferation concern, Obama's policy of "strategic patience" has simply allowed Pyongyang to expand its uranium-enrichment activities in plain view, as well as continue to progress with ballistic-missile and other weapons programs. Both Japan and South Korea believe that the North has been making important progress on downsizing its nuclear devices in order to fit them onto its short- or medium-range ballistic missiles, or onto the long-range Taepodong-2. This intricate mating procedure requires either developing greater rocket thrust to launch heavier, bulkier payloads, or squeezing down the warheads to fit the existing missile capabilities. Increasing rocket power, decreasing warhead size, or both, will ultimately give the North the range of delivery systems it seeks. And the extensive evidence of cooperation between North Korea and Iran in the nuclear and ballistic-missile fields only continues to grow.
Obama has acted as though the gravest threat there to American interests and international peace and security is Israeli housing construction in the suburbs of Jerusalem.
Moreover, while Obama has dithered, South Korea has become increasingly concerned about yet another developing North Korean asymmetric capability: cyber-warfare. Pyongyang's interest and growing skills in the cyber field point directly to China as a source of assistance, given the prominent role Beijing has given information warfare, and our increasing awareness of sustained--and successful--Chinese probing of U.S. government and corporate information-technology assets. To date, North Korea's cyber attacks have apparently focused on the South, with at least three major incidents claimed since 2009. But they could readily be conducted worldwide.
In bilateral talks in New York in late July, Obama's diplomats treated North Korea's leading purveyors of disinformation as serious negotiating partners (a mistake unfortunately inherited from the Bush administration). Incredibly, rumors abound that these latest talks were really about the regime change in Pyongyang that will follow Kim Jong Il's death, as if these regime consiglieri could somehow be persuaded of a different succession plan, one more favorable to the United States. Certainly we should be stirring up dissension in North Korea, but New York is not the place to do it.
Inexperience, incompetence, and blind faith in negotiation have led to gridlock in the Middle East. Obama has acted as though the gravest threat there to American interests and international peace and security is Israeli housing construction in the suburbs of Jerusalem. Two-and-a-half years of such focus have produced essentially no progress in Israeli-Palestinian talks, just ongoing humiliation for the United States. And Obama's various reactions to the Arab Spring can be described only as contradictory and incoherent. In consequence, Islamist forces are rising in Egypt; the Syrian dictatorship, aided by Iran's Revolutionary Guards, is massacring civilians in Syria; Hezbollah's grasp on Lebanon is tightening; and our closest friends on the Arabian peninsula are rapidly distancing themselves from a United States they regard as weakening, irresolute, and unreliable. In Turkey, July's mass resignation of top generals may be conclusive evidence of the demise of Kemal Atatürk's vision of a secular state.
Obama's unwillingness even to discuss a "global war on terror," both to avoid "offending" Muslims (which he thinks this Bush-era phrase did), and because he just does not see the threat, continues undisturbed. After Osama bin Laden's well-deserved death, the White House quickly contended that al-Qaeda itself was in jeopardy, thereby inflating its own accomplishments and laying the groundwork for reduced military budgets and less-forward international positions generally. Equally promptly, however, Michael Leiter, outgoing head of the National Counterterrorism Center, and others emphatically refuted any such suggestion.
Then media reports appeared that al-Qaeda in Yemen was trying to produce ricin, a potent biological weapon. Of course, al-Qaeda's earliest manuals, many of which were captured in the aftermath of our 2001 overthrow of the Taliban government in Kabul, stressed al-Qaeda's desire to obtain nuclear, chemical, or biological weapons. Today we see evidence of their quest's continuing, not that Obama has seemingly ever paid much attention to it, or given it any prominence whatever in his public pronouncements.
In Libya, Qaddafi's removal has not mitigated the enduring toxic effects on the United States of Obama's ideology and weakness. He intervened for the wrong reasons, justifying military action under the abstract ideological doctrine of a "responsibility to protect" civilians; launched impressive initial military strikes, then backed off; called for Qaddafi's overthrow, but refused to say we would use military force to do so; then targeted Qaddafi--unsuccessfully for many months--without being willing to say so; then agreed with Britain and France that Qaddafi could actually stay in country if he gave up power; and then capped all these mistakes by inviting Russia in to mediate between our most important alliance and its military adversary. And who knows what will follow Qaddafi?
That Qaddafi has finally fallen despite these debilitating errors proves graphically how NATO could have succeeded at the outset rather than requiring five months of "kinetic military action." The key error was ideology, the ego-gratifying balm and moral superiority of the "responsibility to protect." But in pursuing the supposedly humanitarian doctrine, rather than "regime change," we neither swiftly ousted Qaddafi, nor ensured a successor regime congenial to the West, nor fully succeeded in protecting innocent civilians from the continuing misery of civil war. And tellingly, Obama's ideological knee-jerk propelling us into Libya was followed by inattention, the characteristic best describing his general approach to the rest of the world. No foreign friend or adversary could miss the point that, once launched into the conflict in Libya, Obama subsequently ignored it until the last days. NATO's intervention will long be remembered as a strategic embarrassment for the West, one directly attributable to Obama. He did not inherit this debacle from the Bush administration; he created it all by himself.
We could pass on to broader matters of grand strategy involving Russia and China, except that the Obama  administration has no grand strategy on Russia and China. Instead, zealous faith in negotiations for their own sake produced the ill-advised "reset" policy with Russia, and cravenness in dealing with China. And what has all of that obtained? Putin called America a "parasite economy," and China's official news agency lectured Washington on its financial failures. Surely this is some measure of how far America has sunk, when former KGB agents and China's Communist-party mouthpiece purport to instruct us on our economic policy.
Obama's personal and philosophical weakness is revealed most palpably in his view of the national-security budget.
With Russia, naïveté is Obama's dominant flaw. He believed, incredibly, that by canceling planned missile-defense facilities in Poland and the Czech Republic, and broadly scaling back plans for national missile defense; agreeing to the ill-advised New START arms-control treaty; and turning a blind eye to Moscow's ongoing reassertion of hegemony in the former Soviet Union, he could persuade Russia to look kindly on American interests elsewhere. But appeasement, needless to say, has brought nothing but scorn from Moscow. And, incredibly, Obama's naïveté has not diminished in the face of it. Administration officials this summer quickly concluded that a bomb, attributed to Russian intelligence, which was detonated near our embassy in Georgia, was actually "an attempt to poke the Georgians in the eye, not the U.S." Indeed.
In early August, China began initial sea trials for its first aircraft carrier. While years away from posing a direct threat to the U.S. Navy, China's carrier reflects a wider expansion of both its conventional land and naval forces (including submarines) and its strategic-weapons capabilities. Coupled with increasingly assertive territorial claims in the South China Sea and bolder efforts to control transit rights in other nearby international waters, Beijing's arms buildup foreshadows a major challenge to America and its Asian friends. In response, Obama sent Vice President Joe Biden to Beijing. More seriously, his administration also refused to sell to Taiwan the most advanced models of F-16 fighter-bombers.
China's focus on area-denial, anti-access weapons systems also underscores its objectives. If China can hold the U.S. Navy at bay and at risk, it can dramatically enhance its drive toward hegemony in East and Southeast Asia. To achieve this goal, Beijing does not need to be a global peer competitor to Washington militarily; it must only be capable of neutralizing the Western Pacific naval dominance we have enjoyed since 1945. Countering such a threat should be a serious priority at the Pentagon, but doing anything consequential would, of course, require additional financial resources for personnel and weapons systems.
Here in particular America is at risk. Obama's personal and philosophical weakness is revealed most palpably in his view of the national-security budget. Deep spending cuts ($400 billion) in Obama's first three Pentagon fiscal years, when virtually every other agency and entitlement program was enjoying substantial, indeed extravagant, increases, were already painful enough. But truly staggering is the combination of the further defense cuts ($350 billion) Obama ordered at the start of this year, which are now essentially written into the first tranche of cuts in the compromise legislation raising the debt ceiling, not to mention to the $500-600 billion in additional cuts that will be required if the recent debt-ceiling legislation's "trigger mechanism" kicks in.
Had Obama openly proposed defense cuts of such magnitude, conservatives would surely have risen in furious opposition. But in the blue smoke and mirrors of arcane budget debates, Obama has succeeded beyond his wildest ideological fantasy. The Washington Post's Robert Samuelson wrote that the debt-ceiling deal "reflects liberal preferences" and was "mostly a triumph of the welfare state over the Pentagon." With conservatives scoring "own goals" (as the Europeans say in soccer) like this, no wonder Obama sees virtue in "leading from behind." Obama is too sinuous a politician to admit this growing record of failure, but that very sinuousness also explains much of his problem. He combines an inability to perceive threats--by not understanding that real differences exist between countries, not just poor communication--with inattention and laziness, naïveté, ideology, and faith in negotiation. His administration's foreign policy has thus produced a sorry record, with every prospect for an even sorrier future.
Tracing these factors to their logical conclusions, we can see that Obama is simply an invention; there is less to him than meets the eye. Worse than being merely doctrinaire, he is hollow at the center. And that is most assuredly not what we need today, or for another presidential term.
John R. Bolton is a senior fellow at AEI

Bolsas da Fundação Lemann para universidades americanas




A Fundação Lemann oferece bolsas de estudos parciais e integrais em algumas das melhores universidades do mundo para pessoas de talento e potencial, comprometidas com o desenvolvimento do Brasil. O objetivo do programa é  ajudar a formar capital humano qualificado no país, especialmente em áreas cruciais para o nosso desenvolvimento. Além de entrarem para uma rede que abre oportunidades e amplia o potencial de cada um, os Lemann Fellows ainda recebem apoio da Fundação Lemann para desenvolvimento da carreira no retorno ao Brasil. Confira as áreas e as universidades parceiras.

       Columbia
o    Bolsas para os programas de mestrado da School of International and Public Affairs (SIPA)

       Harvard
o    Bolsas para os programas de mestrado da Graduate School of EducationSchool of Public Health e Kennedy School of Government

       Illinois (Urbana and Champaign)
o    Bolsas para mestrado e doutorado, em todas as áreas da universidade    

       Stanford
o    Bolsas para programas de mestrado e doutorado na Escola de Educação

       Universidade da California (Los Angeles)
o    Bolsas para mestrado e doutorado, em todas as áreas da universidade

       Yale
o    Bolsas para o programa World Fellows

O que é preciso para se tornar um Lemann Fellow?
                - Ser admitido em um dos programas conveniados nas universidades parceiras, cumprindo todo o processo regular de candidatura, definido e coordenado por cada instituição de ensino;
- Demonstrar claro comprometimento em retornar ao Brasil ao final do curso;
- Demonstrar claro comprometimento em trabalhar em áreas de crucial importância para o desenvolvimento do país: saúde pública, educação, políticas públicas, segurança pública, governo, responsabilidade social empresarial, entre outras.

Atenção: São as próprias instituições de ensino – e não a Fundação Lemann – que selecionam os bolsistas e realizam todo o processo de admissão e concessão das bolsas.

Novo livro: Globalizando - Paulo Roberto de Almeida

Recebi, em minha caixa, um anúncio de uma livraria que eu sequer desconfiava que tinha o meu cadastro, aliás, sobre o meu mais recente livro disponível na praça: 


GlobalizandoEnsaios sobre a Globalização e a AntiglobalizaçãoGlobalizando
  • ISBN: 9788537508756
  • Editora: Lumen Juris
  • Edição: 1 º Edição
  • Acabamento: brochura
  • Formato: 16x23 cm
  • Paginas: 292
  • Autor(s): Paulo Roberto de Almeida
  • Ano Publicação: 2011





http://www.livrariaultimainstancia.com.br/Produto/132911/Globalizando/


A globalização não precisa de defensores: ela simplesmente existe! Ela segue seu curso independente dos globalizadores, como este que aqui escreve, mas também totalmente indiferente aos protestos ingênuos, ou irracionais, dos antiglobalizadores, que só podem ser considerados ingratos, pois tudo o que eles são, tudo o que eles fazem, eles o devem à globalização. Este livro reúne escritos que tanto explicam os mecanismos da globalização contemporânea - sim, ela já existia antes de nossa era - quanto desmontam as críticas toscas, equivocadas e irracionais dos antiglobalizadores. Se suas propostas fossem seguidas, o mundo seria um lugar pior, mais miserável e menos livre do que ele é, justamente graças à globalização. Paulo Roberto Almeida é doutor em ciências sociais, diplomata de carreira e professor de Economia Política Internacional na pós-graduação do Uniceub (Brasília).


Sumário:
À maneira de prefácio:
O altermundialismo, uma enfermidade infantil da globalização


Parte I
Globalização
1. O Brasil e os primeiros 500 anos de globalização capitalista
2. Contra a corrente: treze idéias fora do lugar sobre as relações internacionais
3. A globalização e as desigualdades: quais as evidências?
4. Três vivas ao processo de globalização: crescimento, pobreza e desigualdade
5. Distribuição mundial da renda: evidências desmentem concentração e divergência
6. O Brasil e os impactos econômicos e sociais da globalização
7. Globalização perversa e políticas econômicas nacionais: um contraponto

Parte II
Antiglobalização
8. Contra a anti-globalização: Contradições, insuficiências e impasses do movimento
9. A globalização e seus descontentes: um roteiro sintético dos equívocos
10. A globalização e seus benefícios: um contraponto ao pessimismo
11. Fórum Social Mundial: nove objetivos gerais e alguns grandes equívocos
12. Um outro Fórum Social Mundial é possível… (aliás, é até mesmo necessário)
13. Fórum Social Mundial 2008: menos transpiração, mais inspiração, por favor...
14. Fórum Surreal Mundial: pequena visita aos desvarios dos antiglobalizadores
15. Uma previsão marxista...

16. Perguntas impertinentes a um amigo anti-globalizador
17. Fórum Social Mundial 2010, uma década de embromaçãoÀ guisa de conclusão:
Se, nouvelle manière (ou as qualidades do homem na globalização)

Obras de Paulo Roberto de Almeida
Livros do Autor
Livros
 Um texto mais recente sobre o mesmo problema: 
Triste Fim de Policarpo Social Mundial

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...