segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Um terrorista sincero, e transparente: "vamos atacar..."

Bem, pelo menos não se pode dizer que eles atacarão de surpresa...



Les pirates ayant attaqué le site Web de "Charlie Hebdo" menacent celui de "Libération"

LEMONDE.FR avec AFP | 06.11.11
Capture d'écran de la page d'accueil du site Web de l'hebdomadaire "Charlie Hebdo" piratée par Akincilar.
Capture d'écran de la page d'accueil du site Web de l'hebdomadaire "Charlie Hebdo" piratée par Akincilar. D.R.

L'un des membres du groupe de hackers turcs qui ont revendiqué le piratage mercredi du site Internet de Charlie Hebdo, mis hors service, affirme, dans unentretien au Journal du Dimanche"défendre son pays" et menace le quotidienLibération. Les locaux de l'hebdomadaire satirique ont été détruits par un incendie criminel mercredi, le jour où paraissait un numéro dont la "une" représentait le prophète Mahomet, "rédacteur en chef" d'un journal rebaptisé Charia Hebdo. Le site internet du journal a en outre été victime d'un piratage informatique. "Si "Libération" continue à publier ces dessins, nous nous occuperons d'eux aussi", déclare Ekber, un jeune homme de 20 ans, rencontré par Le Journal du Dimanche à Istanbul."Nous défendons notre pays et nos institutions", justifie Ekber auprès du JDD.

Ekber, membre du groupe de pirates turcs Akincilar et surnommé Black Apple, explique : "Nous ne pensons pas avoir fait quelque chose de mal, ce n'est pas comme si nous avions siphonné des comptes bancaires. C'est une protestation contre une insulte à nos valeurs et nos croyances."
Cependant, selon le JDD, Ekber a tenu à se désolidariser de l'attaque au cocktail Molotov qui a ravagé le journal. "Nous ne soutenons pas la violence. L'islam est une religion de paix. Ces actes sont le fait de gens qui se servent de la religion", affirme le jeune homme, étudiant à l'université Isik et futur ingénieur informatique. Ekber explique qu'il n'avait jamais entendu parler de Charlie Hebdo auparavant. Mais, après avoir lu sur internet des articles de journaux parlant de la sortie du numéro spécial baptisé Charia Hebdo, raconte-t-il, le groupe Akincilar a décidé deréagir. A la suite du piratage du site du journal satirique, la société Bluevision, qui assure son hébergement, l'avait mis hors service après avoir "reçu des menaces de mort".

"O ministro tem minha inteira confianca...": o que vai ocorrer, uma vez mais...

Minha pergunta não é bem uma pergunta, mas uma afirmação: vamos assistir ao mesmo cenário patético das "n" vezes anteriores -- sim, eu sei, já deveriam ter sido dez, e foram apenas seis, e estão nos devendo pelo menos mais quatro que escaparam pela tangente, por enquanto -- com aquelas declarações tristes de hipócritas -- tipo "o princípio da inocência se aplica", "não existem provas formais", "nunca soube desses pequenos erros", "foram equívocos que já estão sendo corrigidos" -- e as mesmas acusações e posturas defensivas de rigor:
"A imprensa golpista...", "meus inimigos...", "estou sendo massacrado, caluniado", etc. etc. etc...


E vamos assistir também ao mesmo roteiro que pensa que todos os brasileiros são idiotas.
O indiciado em questão pede demissão, para cuidar da sua "defesa", tem todas as honras da Casa, os elogios de praxe, sai fartamente aplaudido, e o mesmo grupo de meliantes se perpetua no aparelho, preparando assaltos mais bem planejados, para não sofrer os mesmos constrangimentos dos métodos primários adotados anteriormente.


Querem apostar como será assim?
Valem dois livros novos...
Paulo Roberto de Almeida 


PS 1: Adesistas anônimos: acho que vocês já desistiram de escrever xingando este modesto blogueiro, não é mesmo?
PS 2: Companheiros, militantes da causa, membros da máfia: vocês não sentem nem um pouco de vergonha, pessoal e alheia, ao assistir esse mesmo espetáculo tantas vezes repetido? Não se perguntam, ou ao travesseiro, quando vão dormir, como é que vocês, o Brasil, nós todos, chegamos a essa situação verdadeiramente constrangedora, de termos verdadeiras máfias instaladas no centro de tudo?

Glossario de termos sobre integracao regional - livro de Paulo Roberto de Almeida


Uma première para os fieis leitores deste blog e estudiosos dos processos de integração: um Glossário, mais ou menos completo (ninguém é perfeito), dos termos mais comumente usados nos estudos de integração.
Abaixo, transcrevo o início, o final e alguns verbetes intermediários desse arquivo de mais de 20 páginas, contendo os conceitos mais frequentes na terminologia dos acordos regionais de integração, remetendo ainda à história econômica e às políticas comerciais.
O texto completo integra meu livro: Integração Regional: uma introdução (São Paulo: Saraiva, 2013, 192 p.; ISBN: 978-85-02-19963-7).
O arquivo completo pode ser descarregado neste link.
Paulo Roberto de Almeida 

Glossário de Termos sobre a Integração Regional

Paulo Roberto de Almeida

Acordo Geral de Tarifas Aduaneiras e Comércio (GATT): Acordo multilateral de comércio, contendo a cláusula incondicional e ilimitada de nação mais favorecida (NMF), concluído em Genebra, em outubro de 1947, entrado provisoriamente em vigor em janeiro de 1948, entre poucos países participantes, cujos artigos e disposições substantivas deveriam ser incorporados, como capítulos específicos, ao acordo de criação da Organização Internacional de Comércio, adotado na Conferência de Havana sobre Comércio e Emprego (novembro de 1947-março de 1948). Não tendo a Carta de Havana sido ratificada pelos principais signatários, nem entrado em vigor, o GATT permaneceu “provisoriamente” em vigor durante praticamente meio século, tendo sido, ao longo do período, modificado em diferentes ocasiões – criando um secretariado, por exemplo, ou incorporando uma parte IV, sobre comércio e desenvolvimento – e “funcionando” quase como uma organização (sem jamais perder seu caráter de acordo entre partes contratantes, que são territórios aduaneiros, não países membros). Foi objeto de uma revisão mais ampla no curso da rodada Uruguai de negociações comerciais multilaterais (1986-1993), sendo convertido, de GATT-1947, em GATT-1994, passando sua administração a ser feita pela OMC, junto com todos os demais acordos multilaterais e plurilaterais aprovados na conclusão dessa rodada (http://www.wto.org/english/tratop_e/gatt_e/gatt_e.htm).

Acordo de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA): Trata-se, provavelmente, do mais ambicioso e abrangente acordo de livre comércio dentre os modelos do gênero, unindo, desde 1994, Canadá, Estados Unidos e México, sendo que os dois primeiros países já se encontravam vinculados por um ALC desde 1988. Compreende, além dos temas tradicionais de liberalização fronteiriça, abertura dos mercados de serviços, regulação liberalizadora da propriedade intelectual e dos investimentos, ademais de instrumentos de solução de controvérsias. O modelo do NAFTA serviu como padrão para acordos bilaterais que os EUA vêm negociando com parceiros selecionados, bem como para um malogrado acordo de livre comércio das Américas, proposto em 1994, mas descontinuado desde 2005, por oposição do Brasil (http://www.nafta-sec-alena.org/).
(...)
Integração: Nome genérico atribuído a qualquer experimento ou processo de derrubada de barreiras a fluxos de fatores produtivos entre países ou territórios aduaneiros, que passam a ser regulados por meio de políticas comuns ou convergentes. Um acordo de comércio regional visa, em princípio, à integração econômica entre seus membros, embora eles possam se contentar com suas fases mais elementares – áreas preferenciais de comércio – e não caminhar verdadeiramente para a formação de um espaço econômico comum; em suas fases mais avançadas, a integração pode implicar em moeda comum, ou única, e gestão conjunta de políticas de segurança e defesa (interna e externa) de relações internacionais. A passagem da mera liberalização comercial e da abertura econômica recíproca para etapas mais profunda é no entanto complicada, tendo em vista a necessidade de coordenação, de convergência ou até de gestão unificada de políticas cruciais de gestão macroeconômica (fiscal, cambial, monetária) ou setorial (agrícola, industrial, comercial, tecnológica, etc.). O exemplo mais avançado de integração, não isento de problemas de gestão (notadamente na área fiscal) é, obviamente, a União Europeia. O Mercosul encontra-se em fase elementar (união aduaneira) desse processo.
(...)
Mercado Comum do Sul (Mercosul): Criado formalmente por meio do Tratado de Assunção (26/03/1991), seu nome oficial é “tratado para a constituição de um mercado comum entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai”, o que significa que se trata de um acordo-quadro, provisório, tendente a criar um mercado comum entre os quatro países, objetivo fixado para o dia 1o. de janeiro de 1995, o que obviamente ainda não foi cumprido. Sua estrutura “permanente” foi confirmada pelo Protocolo de Ouro Preto (1994), que também consolidou o formato intergovernamental, em lugar da estrutura supranacional – seguida no exemplo europeu – que muitos esperavam ser institucionalizada. Possui diversos acordos de associação com parceiros em desenvolvimento, mas ainda não conseguiu concluir um acordo de liberalização comercial com a União Europeia e recusou um acordo de livre comércio no plano hemisférico, proposto pelos EUA (Alca). Depois de 2003, tem desenvolvido bem mais seus aspectos políticos e sociais do que seu conteúdo econômico e comercial, que de fato recuou devido a restrições e práticas protecionistas de alguns membros.
(...)
Protecionismo: Concepção política e econômica identificada com o fechamento dos mercados nacionais no terreno da política comercial, obstando a concorrência estrangeira em todos os setores em que possa haver uma produção nacional similar. Na era moderna esteve identificado ao mercantilismo e foi combatido pelas doutrinas de livre comércio, mas persiste até os tempos atuais sob variadas formas, geralmente disfarçadas, algumas vezes abertas, de preferência ao produto local, contra o que se considera ser uma competição “predatória” de produtos estrangeiros. Costuma ser generalizado no terreno agrícola – sob justificativa de “segurança alimentar” – mas se exerce com muita criatividade (ou seja, não apenas sob a forma mais transparente de tarifas aduaneiras, mas por meio de barreiras por vezes invisíveis) no setor industrial e também no de serviços (em ambos favorecido pela preferência nacional nas políticas de compras governamentais). Sua formalização está identificada historicamente com as recomendações de Alexander Hamilton, o primeiro secretário do Tesouro dos EUA, e com as dos economistas Friedrich List (alemão), Henry Carey (americano) e Mihaïl Manoïlesco (romeno). O Gatt representa uma tentativa de coibir, ou de limitar, o protecionismo dos parceiros comerciais, mas ele costuma ressurgir com mais ímpeto nas conjunturas de crises econômicas.
(...)

Zollverein: Aliança tarifária e aduaneira construída gradativamente a partir de 1834 entre a Prússia e diversos estados alemães e cidades comerciais setentrionais, até alcançar toda a Alemanha, com a unificação política de 1871; no plano dos mecanismos e das instituições, pode ser considerado como o “pai fundador” dos modernos acordos regionais de comércio.

Zona de Livre Comércio (ZLC): A segunda forma mais comum de ARC, não conduz exatamente a uma integração econômica, como para as formas mais avançadas, mas favorece a especialização e as economias de escala ao liberalizar o comércio entre as partes ao acordo pelo desmantelamento de barreiras tarifárias e não-tarifárias. Cada parte conserva sua própria política comercial, e por isso pode entrar em tantas ZLCs quanto forem operacionalmente possíveis e compatíveis com o sistema multilateral de comércio, o que já não é possível para as uniões aduaneiras. Existem, provavelmente, tantas ZLCs quanto áreas preferenciais de comércio, com um predomínio destas últimas entre países em desenvolvimento, e das ZLCs entre países mais avançados.

Paulo Roberto de Almeida 
[Esta versão: 5/11/2011]

Mon Sejour en France (4): Cours a l'IHEAL (Fevrier-Mai 2012)


Université de Paris 3 - Sorbonne Nouvelle:
Institut des Hautes Etudes de l’Amérique latine

L'IHEAL: 

Fondé en 1954, l’Institut des Hautes Études de l’Amérique latine (Université Sorbonne Nouvelle - Paris 3), dispense des enseignements pluridisciplinaires sur l’Amérique latine.
L’IHEAL délivre deux diplômes de niveau Bac + 4 et Bac + 5. Le premier, DELA (diplôme d’études latino américaines est un diplôme d’université (DU) qui se prépare en un an.
Le second, Master Etudes Internationales, Spécialité Etudes latino-américaines est un diplôme national qui se prépare en deux ans, la seconde année étant orientée soit vers la recherche (avec 7 parcours : Anthropologie, Economie, Géographie, Histoire, Science politique, Sociologie, MPluridisciplinaire), soit vers la formation professionnelle (avec 3 parcours : Gestion environnementale, Echanges économiques, Métiers de la coopération).
L’IHEAL prépare aussi à divers doctorats (anthropologie, démographie, droit, économie, géographie, histoire, science politique, sociologie, doctorat pluridisciplinaire « Etude des sociétés latino-américaines »)



Cours donné les Mardis, de 18hs à 20hs - Calendrier 


Cours donné les Mercredis, de 16hs à 18hs - Calendrier 

Bibliographie générale des relations internationales et de la politique étrangère du Brésil (livre de Paulo Roberto de Almeida: Relações internacionais e política externa do Brasil: a diplomacia brasileira no contexto da globalização; Rio de Janeiro: LTC, 2012, p. 280-297)

Iran nuclear?: AIEA confirma capacitacao (e que farao os ocidentais?)



Intelligence provided to U.N. nuclear officials shows Iran’s government has mastered the critical steps needed to build a nuclear weapon, receiving assistance from foreign scientists to overcome key technical hurdles, according to Western diplomats and nuclear experts briefed on the findings.

Documents and other records provide new details on the role played by a former Soviet weapons scientist who allegedly tutored Iranians over several years on building high-precision detonators of the kind used to trigger a nuclear chain reaction, the officials and experts said. Crucial technology linked to experts in Pakistan and North Korea also helped propel Iran to the threshold of nuclear capability, they added.


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domingo, 6 de novembro de 2011

O Bingo dos DCEs - Vanguarda Popular


Se você também não aguenta mais aquele entra e sai de chapas concorrentes ao seu DCE, todas, ou quase todas propondo a luta de classes e a derrubada da burguesia universitária, divirta-se com este simpático 

DCE BINGO
Demian Alves

Época de eleições do DCE. Você já cansou de ser interrompido nas aulas e receber panfletos das chapas com propostas engraçadíssimas das mais bizarras possíveis? Você está de bobeira andando pelos corredores da universidade porque o professor faltou e não tem aula? Você resolve parar pra assistir a um debate da eleição para o DCE e sente um tédio imenso durante os discursos e fica se perguntando o que está fazendo no meio daquele bando de gente à toa? Aqui tem um método eficaz para combater esse problema!
Como Jogar:
Imprima o quadro abaixo antes de começar o debate com as chapas do DCE. Sempre que ouvir a palavra ou expressão contida numa das casas, marque a mesma com um (X). Quando completar uma linha, coluna ou diagonal, grite “BINGO”!

Depoimento de jogadores satisfeitos:
a) “O debate já tinha começado há 5 minutos quando ganhei!”;
b) “A minha capacidade para escutar aumentou muito desde comecei a jogar o DCE Bingo”;
c) “A atmosfera do último debate foi muito tensa porque 14 pessoas estavam à espera de preencher a 5ª casa”;
d) “A organização ficou surpresa ao ouvir oito pessoas gritando “BINGO”, pela 3ª vez numa hora”;
e) “Agora, vou a todos os debates do DCE, mesmo que esteja em horário de aula”.

Se você é candidato ou te passaram o microfone para dar opinião, siga estas instruções para mandar bem e ser aplaudido:
MONTE SEU PRÓPRIO DISCURSO PARA PARTICIPAR DOS DEBATES!
A tabela abaixo permite a composição de até cem mil sentenças!
Basta combinar, em seqüência, qualquer frase da primeira coluna, com alguma da segunda, em seguida outra da terceira e finalmente qualquer uma da quarta. Termine sempre gritando alguma frase da quinta coluna. O resultado sempre será uma sentença correta, mas sem nenhum conteúdo inteligente. Monte agora mesmo seu discurso aleatório, democrático e popular! Experimente na próxima reunião do DCE e impressione até mesmo os comunistas mais ortodoxos que lá habitam há décadas, nunca se formaram e demonstram um profundo amor pela universidade “daqui não saio, ninguém me tira”!

Termino aqui deixando minha opinião sobre as eleições do DCE. Eu acho que o DCE deve permanecer fechado enquanto continuarem escrevendo com arrobas (@) e usando vírgula entre sujeito e predicado além de insistirem em escrever faCismo (com c) nos cartazes. Enquanto isso, alguém precisa estudar.


(Adaptado de outro texto sobre reuniões chatas da empresa)

Decadencia universitaria do Brasil: viva o caos...


USP admite discutir com alunos convênio com a PM
DA AGÊNCIA BRASIL
DE SÃO PAULO

A USP (Universidade de São Paulo) admitiu abrir negociação e discutir com alunos e trabalhadores da instituição o aperfeiçoamento e o detalhamento do convênio feito entre a universidade e a Polícia Militar.
Segundo a direção da USP, uma comissão mista formada por representantes dos estudantes, dos funcionários e da reitoria passaria a decidir sobre os termos do convênio. A formação da comissão está atrelada à desocupação do prédio da reitoria, tomada pelos estudantes desde quarta-feira (2).

"O convênio é um acordo genérico entre as partes. Evidente que esse convênio tem que ter um plano de trabalho anexo, que sequer houve tempo de ser feito, dado os incidentes, os ocorridos. Não tivemos tempo de detalhar. Mas isso vai ser detalhado, e agora com uma novidade: com a participação deles [os alunos]", disse ontem (5) o professor Wandeley Messias da Costa, superintendente de Relações Institucionais da USP.

Costa ressaltou que a reitoria não está disposta, em nenhuma hipótese, a cogitar a possibilidade de revogação do convênio com a PM. "O que a universidade coloca é que nós podemos e devemos discutir com os alunos e com outros membros da universidade o detalhamento e aperfeiçoamento do convênio", disse.

A reitoria da USP também aceitou reavaliar os processos abertos contra funcionários e estudantes. De acordo com o superintendente, há processos na Justiça devido a atos de depredação desde 2007, em outra ocupação estudantil da reitoria, que durou de 55 dias.

 Lalo de Almeida-03.nov.2011/Folhapress 

Aluna que havia invadido o prédio da FFLCH, se prepara para deixar o local carregando seus pertences

"Não cabe a nós anistiar ninguém por atos praticados dessa natureza. Mas há outros processos, de natureza administrativa, sobre os quais nós poderíamos ter interferência e teremos. A novidade é que isso não vai ser tratado só pelo pessoal da área jurídica, mas também pela comissão de negociação", disse.

A rediscussão da presença da Polícia Militar no campus da USP e a reavaliação dos processos contra os alunos e trabalhadores da universidade estão entre os principais pontos reivindicados pelos estudantes que ocupam a reitoria.
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Comentário de um amigo: 
O Brasil perdeu todo o sentido de autoridade legitimamente constituida, e isto ocorreu depois dos anos Lula.
Delinquentes que se fantasiam de estudantes, amplamente minoritários, invadem uma universidade , destroem instalações, depredam propriedades, não são punidos academicamente nem detidos e ainda dobram a reitoria conseguindo que esta atenda suas reivindicações inadequadas  atendidas.
Este país só pode ser o Brasil.
No mundo inteiro já se sabe que estudante tem é que estudar e mais nada porque a era é da sociedade do conhecimento.
Politicagem com ações de intimidação em ambiente estudantil é coisa dos anos 1960.
A reitoria da USP está usando truque de linguagem aí abaixo para não dizer que foi dobrada por delinquentes.

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...