segunda-feira, 6 de agosto de 2012

A crise dos misseis sovieticos em Cuba (1962) - Harvard Kennedy School

Welcome to the Cuban Missile Crisis
Fifty Year Anniversary website. This website has been created by the Harvard Kennedy School's Belfer Center for Science and International Affairs to commemorate the 50th anniversary of the Cuban Missile Crisis of October 1962. Here you will find key facts about the events of the Crisis, explore the most important lessons drawn from it over the past 50 years, find materials to help teach new students about this critical confrontation, and learn more about the nuclear threats that the world faces today. You can also register here to receive advance notice of Belfer Center events being held to mark the anniversary, and news about other website developments. - Graham T. Allison, Director of the Belfer Center for Science and International Affairs
Ver neste link: http://www.cubanmissilecrisis.org/



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What was the Cuban Missile Crisis? Background, chronologies, and FAQs
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What are the most important lessons of the Cuban Missile Crisis? Read lessons drawn by presidents and statesmen, and submit your own.



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For Educators

Interested in teaching your students about the Cuban Missile Crisis? Click here for reading lists, case-studies and lesson plans.
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Nuclear Danger Today

Fifty years ago, the Cuban Missile Crisis brought the world to the brink of nuclear disaster. What are the greatest nuclear threats we face today?

MercoChavez enriquece o Brasil: que bom, nao e'?

Bem, o ingresso da Venezuela de Chávez vem sendo cantada em prosa e verso, como capaz de retirar o Mercosul de seu modesta cantinho no Cone Sul e projetá-lo nas paragens mais calientes do Caribe e do Amazonas. Que bom! 
Vamos todos nos beneficiar com o manancial de petróleo inesgotável de Mister Chávez, suas fabulosas compras no Brasil e várias outras benesses mais, sobretudo no plano da democracia e dos direitos humanos (inclusive os desumanos e os dos animais).
O Mercosul nunca mais será como antes; aliás, nunca antes na história do Mercosul, tanto tinha sido feito para beneficiar tantos em tão pouco tempo. Logo veremos os resultados.
Paulo Roberto de Almeida 

Lá vêm os bolivarianos

Editorial O Estado de S.Paulo, 6/08/2012

Aberta a porteira do Mercosul aos bolivarianos, com o ingresso da Venezuela, agora é a vez de Equador e Bolívia negociarem sua entrada plena no bloco que é cada vez mais ideológico e menos econômico. O timing do processo é perfeito: primeiro, como se sabe, Brasil e Argentina urdiram o isolamento do Paraguai, último obstáculo à adesão da Venezuela, e atropelaram as normas do Mercosul para receber Hugo Chávez de braços abertos, com direito a uma lépida subida do autocrata venezuelano na rampa do Planalto; ato contínuo, os outros dois mais importantes governos chavistas da América Latina iniciam tratativas para engrossar o Mercosul.
Como diz o diplomata José Botafogo Gonçalves em artigo no Estado (2/8), trata-se de um "novo Mercosul", isto é, não se pode mais falar de uma zona de livre comércio e de união aduaneira, que está no espírito da fundação do bloco, mas, sim, de "um novo clube com objetivos políticos e econômicos que não valoriza o mercado, a livre circulação de mercadorias e serviços, a internacionalização das economias e a competitividade".
Como a comprovar essa tendência, a Bolívia, seguindo a cartilha chavista de estatizar até o ar que se respira, nacionalizou nos últimos dois meses duas minas de prata e estanho exploradas por empresas estrangeiras, depois que grupos indígenas pressionaram o presidente Evo Morales. Segundo o governo, os investidores afetados serão indenizados de acordo com uma avaliação "independente", eufemismo para empurrar-lhes o prejuízo. O padrão de Morales não é novidade - basta lembrar a estrepitosa invasão de refinarias da Petrobrás em 2006 e a consequente indenização por valor inferior ao investido pela empresa brasileira. Essa constante ameaça ao investimento externo e aos contratos desautoriza mesmo os mais ingênuos entusiastas do "novo Mercosul" a supor que a Bolívia irá submeter-se alegremente aos princípios de livre mercado.
O mesmo acontece com o Equador, embora este país seja diferente de Venezuela e Bolívia por um importante aspecto: o país vai bem. Os venezuelanos enfrentam a maior inflação da América Latina, que ronda os 25% anuais, apesar do contínuo controle de preços exercido pelo governo - cuja política brucutu tem desidratado sistematicamente a produção interna. O PIB venezuelano depende cada vez mais, portanto, da vontade de Chávez de investir o dinheiro estatal. A Bolívia, por sua vez, segue sendo um dos países mais pobres do continente, e o desestímulo de Morales ao investimento externo, por conta das seguidas intervenções estatais, não prenuncia futuro melhor.
Já o Equador cresceu 8% em 2011 e tem uma das menores taxas de desemprego da região, por volta de 5%. Pode-se dizer que, ao menos por ora, o "capitalismo de Estado" está funcionando por lá, e o país tem reservas de gás e petróleo que interessam ao Mercosul. No entanto, seguindo o figurino chavista, o presidente Rafael Correa não gosta de jornalistas e de opositores, contrariando frontalmente as cláusulas democráticas do Mercosul - aquelas que foram invocadas para suspender o Paraguai.
Na última manifestação da truculência de Correa, autoridades do Estado apreenderam os computadores da revista Vanguardia, que é crítica ao presidente e noticiou vários casos de corrupção no governo. O motivo da ação oficial é de um cinismo exemplar: o Ministério do Trabalho local alega que a revista foi punida porque não cumpre a cota de funcionários com deficiência. O diretor da publicação, Juan Carlos Calderón, já havia sido condenado em fevereiro a pagar US$ 1 milhão de indenização a Correa por ter publicado um livro em que denunciava um caso de corrupção envolvendo um irmão do presidente. Mais tarde, o magnânimo Correa "perdoou" a dívida do jornalista.
No entanto, nada disso importa mais, porque os valores da democracia e do livre mercado já não fazem mais parte do Mercosul. Com seu novo DNA, e em nome da expansão de oportunidades para as indústrias brasileiras e argentinas, o bloco mandou às favas os escrúpulos, instrumentalizando-se cada vez mais como contraponto bolivariano ao "império" americano.

Competitividade da industria brasileira - Marcelo de Paiva Abreu


Competitividade da indústria                                                                                                                                                                                                                                                              Marcelo de Paiva Abreu*
O Estado de São Paulo, segunda-feira, 6.8.2012

O governo brasileiro vem insistindo na importância de que desalinhamentos cambiais sejam discutidos na Organização Mundial de Comércio (OMC). E mais, que sejam criados mecanismos na OMC que permitam ajuste das tarifas para levar em conta flutuações cambiais que distorcem a competitividade da produção doméstica em relação às importações. O diagnóstico que conduziu a essa iniciativa é incompleto e a escolha de foro para encaminhar a questão é pouco realista.
A preocupação com o aumento da penetração das importações em consequência da apreciação cambial é legítima, mas é preciso abandonar o hábito de transferir a culpa ao estrangeiro. Como ocorre quase sempre, não há só culpados ou inocentes.
Importações são determinadas pelo nível de atividade no Brasil e pela competitividade dos produtos brasileiros em relação aos importados. O custo das importações é resultado da interação dos preços internacionais, da taxa de câmbio e da taxação das importações. O custo da produção doméstica competitiva é o que atende pela alcunha de custo Brasil, tem a ver com salários, carga tributária, logística, em suma, os elementos de custo relevantes no Brasil.
Em circunstâncias normais, os preços das importações brasileiras denominados em moeda estrangeira poderiam ser considerados como dados, em vista do tamanho do mercado brasileiro em relação ao mercado mundial. No mundo atual, esses preços podem estar deprimidos pelas políticas macroeconômicas dos EUA e da China que levam à desvalorização "artificial" das respectivas moedas.
Além disso, o custo das importações em reais é definido pela taxação das importações e pela taxa cambial brasileira. Até as recentes decisões do governo, ao arrepio da OMC, quanto ao tratamento fiscal discriminatório das importações na incidência do IPI, a taxação relevante consistia nas tarifas efetivamente praticadas. Agora, enquanto a OMC não reclamar, deve ser levado também em conta o diferencial de IPI entre produtos importados e produtos competitivos produzidos domesticamente.
O nível da taxa cambial brasileira depende de políticas adotadas no Brasil e pelos principais parceiros do Brasil. A manutenção da taxa de juros num nível extremamente baixo, especialmente pelos EUA, quando combinada a taxa de juros alta, como no Brasil, atrai capitais e resulta em apreciação cambial no Brasil. A variável relevante é o diferencial de juros: se o Brasil pudesse continuar a reduzir a taxa de referência que remunera os títulos públicos, as pressões provocadas pelas distorções geradas pelas políticas macroeconômicas de seus parceiros seriam minoradas.
Em vez de insistir em estratégia com parcas possibilidades de influir nos processos decisórios relevantes, o governo brasileiro poderia minorar os danos causados por tais políticas com o uso de instrumentos sobre os quais, em princípio, tem controle. A pressão dos gastos públicos gera obstáculos à redução da taxa de juros de referência. O governo deveria contrariar a sua natureza e encontrar apetite para tratar prioritariamente da explosiva questão de gastos públicos.
A outra frente relevante é a redução do custo Brasil. O governo, paralisado na sua capacidade de investir, tem tentado remendar essa situação por meio de desonerações fiscais discricionárias. Mas trata das reformas estruturais que poderiam contribuir para reduzir tais custos em bases permanentes como se fossem parte de agenda "neoliberal" a ser exorcizada.
Economistas do Antigo Regime, que agora se destacam como assessores proeminentes, têm contribuído para semear a confusão quanto aos possíveis remédios para os males que assolam a competitividade da indústria brasileira, ao atrelar indevidamente o diagnóstico das distorções cambiais à proposta de remédios na OMC.
Poucos discordariam de que a perda de competitividade da indústria brasileira se deve, em parte, às manipulações cambiais de concorrentes. Mas disso não decorre que o assunto deva ser tratado na OMC. É claro que os grandes manipuladores cambiais têm forte resistência em tratar do tema em qualquer foro, pois pretendem manter graus de liberdade que consideram necessários para tentar transferir o ônus de ajuste ao exterior, "empobrecer o vizinho". Mas será a OMC o foro adequado para tratar do assunto de forma eficaz? O corifeu do Antigo Regime acha que sim, embora há poucas semanas tenha sido irônico com os que "levam a OMC a sério".
Nem só "a mulher é volúvel e muda de tom e de julgamento como a pluma ao vento", como no Rigoletto de Verdi. De meu lado, creio que a OMC deve ser levada a sério e exatamente por isso, acreditando-se em especialização, a sua agenda não deve ser tumultuada com questões cambiais. Pressionar para que o FMI tenha postura mais eficaz quanto ao tema parece menos esdrúxulo, embora seja razoável manter também grande ceticismo quanto à possibilidade de progresso concreto. Pelo menos o assunto é compatível com a agenda da instituição. O governo brasileiro deveria fazer o dever de casa quanto ao custo Brasil e o controle do gasto público. E depender menos de desonerações discricionárias e jogadas de efeito nos foros multilaterais.

*Doutor em Econonomia pela Universidade de Cambridge, é professor titular no Departamento de Economia da PUC-Rio.

Phyllis Deane: homenagem a uma grande historiadora da Revolucao Industrial

Conhecia a obra dessa genial historiadora da revolução industrial na Inglaterra e na Europa. Devo ter um ou dois livros dela: vou buscar, para reler.
Uma lágrima para quem enriqueceu intelectualmente minha (nossa) vida.
Paulo Roberto de Almeida 

Phyllis Deane: death

Phyllis Deane is Professor Emeritus of Economic History in the University of Cambridge where she held research and teaching positions from 1950 to 1982 with great distinction. She was editor of the Economic Journal (1968-75) and president of the Royal Economic Society (1980-82). She became a Fellow of the British Academy in 1980.
Phyllis Deane was born in 1918, and if you do the math, you can understand why she is unable to be here to accept this award.
After working on a research project on post-war reconstruction, she was invited to join the National Institute of Economic and Social Research to develop social accounting for the colonies. Colleagues included Keynes,  Richard Stone,  James Meade,  Austin Robinson and Arthur Lewis.  
She spent 1946-7 “getting her hands dirty”, as she describes it, producing national income accounts for Northern Rhodesia and Nyasaland. Her work is being studied by Mary Morgan and others as part of the history of observation in economics project.
Richard Stone invited Phyllis Deane to the recently established Department of Applied Economics initially to work on regional social accounts.  There, she became involved with the International Association for Research in Income and Wealth, led by Simon Kuznets.  It brought together academic and government economists interested in the causes of growth and the reasons for international disparities in growth rates. She began to study British national income historically. Her findings were published in a series of journal articles, which formed the backbone of her best known work: British Economic Growth, 1688-1959 (written with Max Cole). It is difficult to over-estimate the significance of this work in twentieth-century economic history.  It represented the foundation of British quantitative economic history and guided and inspired a generation of economic historians. 
She was appointed to a Lecturship in 1961 lectures on the industrial revolution for first-year economists led to another classic book: The First Industrial Revolution.  
From the sixties onwards, Phyllis Deane’s teaching and research turned increasingly to the history of economic thought.  Partly because she was in a Faculty, which was deeply involved in theoretical disputes, she became interested in the origins and evolution of debates within economics. Her approach was not to identify flaws in arguments or engage in ancestor worship (or its opposite!) but to try to understand how ideas evolved.  Two more books The Evolution of Economic Ideas and The State and the Economic System, and several articles 
followed.   
On retirement she embarked upon a biography of economist John Neville Keynes, The Life and Times of J. Neville Keynes. A Beacon in the Tempest was published in 2001. 
Her work has extended the frontiers of our subject – both economic history and the history of economics – brought a deeper understanding, and provided essential guides, through what she has called the “varied landscape” of economics.
It is with great pleasure that we name Phyllis Deane a Distinguished Fellow of the History of Economics Society.

Saudades da Europa: viagens na Franca com Carmen Licia

As duas fotos abaixo referem-se a viagens que fizemos, eu e Carmen Lícia, minha especialíssima guia turístico-cultural-intelectual-livresco-gastronômica, em duas oportunidades.
Primeiro, Carmen Lícia num jardim de Auvers-Sur-Oise, village preferido dos impressionistas, onde Van Gogh passa diversos meses em 1890, antes de se suicidar no Auberge Ravoux, justo em frente à prefeitura da cidade.
A segunda foto, abaixo, retrata nossa visita à casa do pintor Claude Monet, também atelier e jardim japonês, em Giverny, perto de Paris.
Saudades dos passeios na Europa...
Paulo Roberto de Almeida 

Arthur Laffer vs governos keynesianos: uma opiniao sensata


Arthur Laffer: The Real 'Stimulus' Record

In country after country, increased government spending acted more like a depressant than a stimulant.

Policy makers in Washington and other capitals around the world are debating whether to implement another round of stimulus spending to combat high unemployment and sputtering growth rates. But before they leap, they should take a good hard look at how that worked the first time around.
It worked miserably, as indicated by the table nearby, which shows increases in government spending from 2007 to 2009 and subsequent changes in GDP growth rates. Of the 34 Organization for Economic Cooperation and Development nations, those with the largest spending spurts from 2007 to 2009 saw the least growth in GDP rates before and after the stimulus.

The four nations—Estonia, Ireland, the Slovak Republic and Finland—with the biggest stimulus programs had the steepest declines in growth. The United States was no different, with greater spending (up 7.3%) followed by far lower growth rates (down 8.4%).
Still, the debate rages between those who espouse stimulus spending as a remedy for our weak economy and those who argue it is the cause of our current malaise. The numbers at stake aren't small. Federal government spending as a share of GDP rose to a high of 27.3% in 2009 from 21.4% in late 2007. This increase is virtually all stimulus spending, including add-ons to the agricultural and housing bills in 2007, the $600 per capita tax rebate in 2008, the TARP and Fannie Mae and Freddie Mac bailouts, "cash for clunkers," additional mortgage relief subsidies and, of course, President Obama's $860 billion stimulus plan that promised to deliver unemployment rates below 6% by now. Stimulus spending over the past five years totaled more than $4 trillion.

If you believe, as I do, that the macro economy is the sum total of all of its micro parts, then stimulus spending really doesn't make much sense. In essence, it's when government takes additional resources beyond what it would otherwise take from one group of people (usually the people who produced the resources) and then gives those resources to another group of people (often to non-workers and non-producers).
Often as not, the qualification for receiving stimulus funds is the absence of work or income—such as banks and companies that fail, solar energy companies that can't make it on their own, unemployment benefits and the like. Quite simply, government taxing people more who work and then giving more money to people who don't work is a surefire recipe for less work, less output and more unemployment.
Yet the notion that additional spending is a "stimulus" and less spending is "austerity" is the norm just about everywhere. Without ever thinking where the money comes from, politicians and many economists believe additional government spending adds to aggregate demand. You'd think that single-entry accounting were the God's truth and that, for the government at least, every check written has no offsetting debit.
Well, the truth is that government spending does come with debits. For every additional government dollar spent there is an additional private dollar taken. All the stimulus to the spending recipients is matched on a dollar-for-dollar basis every minute of every day by a depressant placed on the people who pay for these transfers. Or as a student of the dismal science might say, the total income effects of additional government spending always sum to zero.
Meanwhile, what economists call the substitution or price effects of stimulus spending are negative for all parties. In other words, the transfer recipient has found a way to get paid without working, which makes not working more attractive, and the transfer payer gets paid less for working, again lowering incentives to work.
Getty Images
But all of this is just old-timey price theory, the stuff that used to be taught in graduate economics departments. Today, even stimulus spending advocates have their Ph.D. defenders. But there's no arguing with the data in the nearby table, and the fact that greater stimulus spending was followed by lower growth rates. Stimulus advocates have a lot of explaining to do. Their massive spending programs have hurt the economy and left us with huge bills to pay. Not a very nice combination.

Sorry, Keynesians. There was no discernible two or three dollar multiplier effect from every dollar the government spent and borrowed. In reality, every dollar of public-sector spending on stimulus simply wiped out a dollar of private investment and output, resulting in an overall decline in GDP. This is an even more astonishing result because government spending is counted in official GDP numbers. In other words, the spending was more like a valium for lethargic economies than a stimulant.
In many countries, an economic downturn, no matter how it's caused or the degree of change in the rate of growth, will trigger increases in public spending and therefore the appearance of a negative relationship between stimulus spending and economic growth. That is why the table focuses on changes in the rate of GDP growth, which helps isolate the effects of additional spending.
The evidence here is extremely damaging to the case made by Mr. Obama and others that there is economic value to spending more money on infrastructure, education, unemployment insurance, food stamps, windmills and bailouts. Mr. Obama keeps saying that if only Congress would pass his second stimulus plan, unemployment would finally start to fall. That's an expensive leap of faith with no evidence to confirm it.
Mr. Laffer, chairman of Laffer Associates and the Laffer Center for Supply-Side Economics, is co-author, with Stephen Moore, of "Return to Prosperity: How America Can Regain Its Economic Superpower Status" (Threshold, 2010).
A version of this article appeared August 6, 2012, on page A13 in the U.S. edition of The Wall Street Journal, with the headline: The Real 'Stimulus' Record.

domingo, 5 de agosto de 2012

Concurso Barao do Rio Branco (MRE-ABL): contemplados


ABL e Itamaraty divulgam resultado do concurso de redação em homenagem ao centenário de morte do Barão do Rio Branco
A Academia Brasileira de Letras e o Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), por intermédio da Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), acabam de divulgar oficialmente a relação dos dez vencedores do “Concurso de Redação Barão do Rio Branco – 100 anos”, que se insere na celebração do primeiro centenário de morte de José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio Branco. A cerimônia de premiação está prevista para o dia 28 de agosto, na sede da ABL, no Rio de Janeiro. O Presidente da Comissão Organizadora das Comemorações do Centenário de Morte do Barão do Rio Branco é o Acadêmico e diplomata Alberto da Costa e Silva.
Os vencedores foram: Bruno de Gouvêa Marti Ferrão, Colégio Pedro II (Unidade Humaitá II), Rio de Janeiro; Lílian Morais Leite, CE – José de Anchieta, Maranhão; Arthur Almeida Campanha, Escola Estadual do Ensino Médio Professor José Veiga da Silva, Espírito Santo; Robson Lousa dos Santos, Instituto Federal de Goiás – Campus Uruaçu, Goiás; Beatriz Pêgo Damasceno, Colégio Pedro II (Tijuca), Rio de Janeiro; Patrícia Camargo de Sousa, Colégio Objetivo, Rondônia; João Lucas Ismael, Colégio Atenas, Minas Gerais; Maristela Cristina Gomes, Escola Estadual Marquês de Sapucaí, Minas Gerais; Devid Richer Araújo Coelho, Colégio Estadual Miguel Couto, Rio de Janeiro; e Aléxia Duarte Torres, Escola Estadual do Ensino Médio Professor José Veiga da Silva, Espírito Santo.
O objetivo do concurso foi o de avaliar a capacidade de expressão escrita e o conhecimento dos estudantes sobre a vida e a obra de Rio Branco, Patrono da Diplomacia Brasileira. Cada um dos ganhadores, alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Médio, regularmente matriculados em escola reconhecida, receberá o prêmio de R$ 2mil, a ser depositado na conta bancária fornecida quando da inscrição, em nome do beneficiário. O concurso foi aberto a estudantes de todos os estados brasileiros, e o candidato podia participar com apenas uma redação. A Fundação Alexandre de Gusmão arcará com os custos das passagens aéreas dos autores premiados, bem como de hospedagem. Aos que são menores de idade serão fornecidas passagem em classe econômica e hospedagem para um acompanhante.

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...