O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

Meu Twitter: https://twitter.com/PauloAlmeida53

Facebook: https://www.facebook.com/paulobooks

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Que tal o fim da estabilidade para o funcionalismo?

Acho que o término de alguns privilégios ajudaria a conter o entusiasmo dessa malta por greves que são férias remuneradas. 
Quando isso vai acabar no Brasil? 
Em algum momento do século XXII, talvez...
Paulo Roberto de Almeida 



Gabriel Castro
VEJA Online, 5/06/2012

Reunidos em assembleia, representantes de 31 entidades sindicais do serviço público federal decidiram nesta terça-feira iniciar uma greve geral no dia 11 de junho. Cerca de mil pessoas participaram da votação, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Os trabalhadores cobram do governo um reajuste de 22,08%, o que equivale à inflação acumulada e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) desde 2010, quando foi dado o último aumento. O governo alega que não pode conceder reajustes gerais e diz que vai negociar apenas com categorias em que há distorções na folha de pagamento.
Uma comitiva dos funcionários chegou a se reunir nesta terça com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Valter Correia, mas não houve avanços. “Nós fomos lá cobrar uma evolução. Ele ficou de conversar com a ministra Gleisi Hoffmann”, diz Paulo Barella, um dos organizadores do protesto. O governo promete apresentar uma proposta até 31 de julho. Mas os sindicatos não estão dispostos a esperar. Dentre as categorias mais propensas a aderir à greve, estão os professores e funcionários de universidades federais (parte dos quais já cruzou os braços), os servidores dos ministérios e os funcionários do Judiciário.

Um comentário:

JOB FERREIRA DA CUNHA BANANAL - SP disse...

OLHA , È UMA VERGNHA A ESTABILIDADE , PARA FUNCIONARIOS PUBLICOS . NÂO SEI AÌ NA CAPITAL , MAS NO INTERIOR , A MAIORIA DOS FUNCIONÀRIOS DEPOIS QUE RECEBEM A ESTABILIDADE , NÂO TRABALHAM MAIS ... E FICA DIFICIL , PARA OS PREFEITOS IREM ADIANTES COM OS SERVIÇOS PUBLICOS .. È MOTORISTAS COM A MAIO FALTA DE EDUCAÇÂO ...È FUNCIONARIOS FAZENDO O QUE BEM QUEREM ...JÀ FUI CHEFE DE OBRAS EM UMA PREFEITURA , E COM APENAS 6 MESES e DIAS , PEDI A MINHA DEMISSÂO ( CARGO DE COMISSÂ ) O BRASIL, SÒ PODERA CRESCER UM POUCO MAIS , E TER UM POUCO MAIS DE RESPEITO NO SERVIÇO PUBLICO , O DIA QUE ACABAR COM A ESTABILIDADE DE EMPREGO . ATÈ QUE ISTO ACONTEÇA ..SERA SEMPRE PESSIMO O SERVIÇO PUBLICO NESTE PAIS ....