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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Itamaraty wikileaks: diplomacia ativissima em favor dos companheiros chavistas (Veja, via Polibio Braga)

Apenas transcrevendo, por enquanto...
Paulo Roberto de Almeida

domingo, 6 de julho de 2014Coluna do jornalista Polibio Braga,  

Veja denuncia que governo Lula promoveu colaboração ilegal com governo da Venezuela para sufocar protestos na Bolívia

O gaúcho Nelson Jobim, enorme decepção para quem o conhecia no PMDB do RS, conduziu as ações ilegais do governo Lula. 



A existência das  versões brasileiras do Wiki Leaks e do espião americano Edward Snowden forfam denunciadas pela revista Veja na sua edição deste final de semana. É que documentos secretos foram surrupiados do Itamaraty, acabaram na Web e revelam o modo criminoso como os governos do PT relacionam-se com os títeres bolivarianos da Venezuela e da Bolívia. Um deles, conta de que modo o governo brasileiro permitiu a invasão do seu espaço aéreo por parte de aviões de Chavez, conduzindo tropas para ajudar Evo Morales a sufocar protestos populares. O caso terá desdobramentos no início da semana, dentro e fora do Senado (é o Senado quem primariamente trata de assuntos externos no Congresso)

Leia trecho da reportagem, porque Veja não disponibilizou tudo, garantindo isto para quem comprar a revista:

Em 2007, a Venezuela sobrevoou o espaço aéreo brasileiro para enviar soldados e viaturas militares para ajudar a Bolívia a massacrar protestos populares. Como os governos boliviano e venezuelano são ideologicamente afinados com o brasileiro, o caso foi abafado. Parte dessa história aparece em um relatório confidencial do Ministério da Defesa do Brasil. O texto narra a visita de militares e do ministro da Defesa Nelson Jobim à Venezuela entre 13 e 14 de abril de 2008. O documento faz parte de um pacote de 397 arquivos surrupiados do sistema de e-mails do Itamaraty e disponibilizados na internet por hackers, em maio passado. Segundo o relatório, após desembarcarem em Caracas, os representantes brasileiros se reuniram na manhã do dia 14 na casa do embaixador Antônio José Ferreira Simões para acertar os ponteiros antes do encontro com o chanceler Nicolás Maduro, hoje presidente da Venezuela. Cada aparte dos presentes foi registrado no papel. Em determinado momento, o general Augusto Heleno, comandante militar na Amazônia, perguntou se os demais sabiam de aviões Hercules C-130 que transportavam tropas venezuelanas para a Bolívia. O embaixador Simões interveio: “Uma denúncia brasileira de presença de tropas venezuelanas na Bolívia pode piorar a situação”.

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