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segunda-feira, 2 de maio de 2016
Tullo Vigevani: repercussoes internacionais da crise brasileira - CRIES
quarta-feira, 30 de março de 2016
Venezuela: novo impasse entre Parlamento e Executivo bolivariano; o que vao fazer Mercosul e Unasul?
Paulo Roberto de Almeida
Parlamento da Venezuela aprova anistia para presos políticos
Presidente venezuelano já prometeu, no entanto, vetar a lei
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, já prometeu, no entanto, vetar a lei, por considerar que ela beneficia pessoas que cometeram graves delitos.
O anúncio da aprovação do projeto foi feito pelo presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Henry Ramos Allup. A medida foi recebida por aplausos pela bancada opositora e por protestos por parte dos deputados chavistas.
A lei de anistia visa beneficiar particularmente um grupo de 76 presos políticos que foram detidos durante protestos contra o presidente Nicolás Maduro em fevereiro de 2014. Entre eles está Leopoldo Lópes, que foi condenado a quase 14 anos de prisão por incitação à violência na onda de protestos naquele ano, que deixou 43 mortos e 878 feridos no país.
Maduro reiterou nesta terça que não vai promulgar a lei de anistia aprovada pelo Parlamento venezuelano, uma vez que o projeto teria como objetivo “proteger assassinos, criminosos, narcotraficantes e terroristas”. “Por aqui não passam, façam o que fizerem”, ressaltou o presidente da Venezuela.
Leia também: Oposição lança campanha para derrubar Maduro
Leia também: Venezuela condena Leopoldo López a quase 14 anos de prisão
quarta-feira, 16 de março de 2016
Dia da Infamia Politica: o 16o. Brumario de Dom Corleone - Paulo Roberto de Almeida
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Edmar Bacha diz que Brasil nao tem mais governo - Thais Bilenky (FSP)
Thais Bilenky de Nova York
Folha de S. Paulo, 9/10/2015
Economista diz em aula nos EUA que raiz da crise atual é política e que país está sem governo e preso ao curto prazo
Um dos idealizadores do Plano Real, ele preferiu não responder sobre corrupção e elogiou o Bolsa Família
Em uma aula de pós-graduação na Universidade Columbia (Nova York), uma das mais prestigiadas do mundo, o economista Edmar Bacha teceu duras críticas ao governo Dilma Rousseff e apresentou um ponto de vista pessimista em relação à recuperação do Brasil.
A Folha assistiu à aula, que aconteceu nesta quarta-feira (7) à noite.
A franqueza com que respondeu a uma pergunta sobre as perspectivas para a economia nacional causou um riso constrangido na sala, ocupada por um grupo de economistas de renome, como José Alexandre Scheinkman, André Lara Resende, Fernando Sotelino, Guillermo Calvo e Albert Fishlow.
"As perspectivas são terríveis", disse, em inglês. "Estamos indo ladeira abaixo e continuaremos ladeira abaixo até que se resolvam problemas centrais."
Um dos formuladores do Plano Real e simpático ao PSDB, Bacha afirmou que o país está desgovernado e que a nova composição ministerial ainda é uma incógnita. "Não temos mais governo. Até agora, só se finge que se faz algo." O ministro Joaquim Levy (Fazenda) "faz o que pode", disse, "mas, como se diz no Brasil, uma andorinha só não faz verão".
BOLSA FAMÍLIA
O economista preferiu pular perguntas sobre o impacto da corrupção e cedeu nas críticas quando perguntado sobre o Bolsa Família, programa de transferência de renda instituído pelo governo Lula. "Estava lá, esperando para ser encontrado." A tecnologia já existia e foi implantada da maneira certa, disse. "E foi esse tremendo sucesso."
Sócio-fundador do centro de estudos Casa das Garças, o economista começou sua exposição com uma comparação entre a baixa produtividade do trabalhador no Brasil e no México.
Depois, foi questionado por estudantes brasileiros e estrangeiros do curso do professor brasileiro Sidney Nakahodo –que dá aulas de desenvolvimento político, social e econômico brasileiro em Columbia.
Bacha argumentou que a raiz da crise é política. Questionado sobre quais medidas o governo deveria adotar, ele disse que não há uma em particular como havia quando da implementação do Plano Real, em 1994. "Não há um problema de fundamento na economia. O que se precisa é de uma visão a longo prazo."
Ele defendeu uma abertura maior da economia e criticou as escolhas dos governos do PT, que, segundo ele, não impediram o inchaço do Estado nem posicionaram o país de forma estratégica no comércio internacional.
Sem citar especificamente a CPMF, cuja recriação é defendida pelo governo, Bacha disse que o país "não precisa de mais impostos".
"No Brasil, a gente taxa muito bem. A [Receita Federal] é uma das instituições mais eficientes do país", ironizou ao citar a carga tributária de 36%, a maior da América Latina.
Para Bacha, é urgente uma contenção dos gastos correntes para diminuir o deficit e abrir espaço para investimentos em infraestrutura e melhoria da educação.
Essa contenção envolveria a reforma da Previdência e a desvinculação das receitas da União, o que daria mais flexibilidade aos recursos previstos no Orçamento.
Ele disse que a adoção da idade mínima para aposentadoria é crucial para diminuir os gastos do governo.
MUDAR O EIXO
Parcerias no chamado eixo Sul-Sul, por exemplo, são pouco produtivas: "A gente deveria ir aonde o mercado está", sustentou. "No Brasil, a gente desenvolveu uma mentalidade de que podemos ser autossuficientes e é difícil enfrentar isso. A primeira coisa que o [ex-presidente] Lula fez ao assumir o governo foi riscar fora a Alca [Área de Livre-Comércio das Américas, criada pelos EUA]."
O economista criticou a baixa competitividade das empresas brasileiras, que estariam acomodadas pela proteção do Estado. "Não há pressão para que alcancem melhor desempenho", disse.
Bacha afirmou que a queda no preço de commodities não deveria afetar o agronegócio brasileiro, que, ainda que em expansão, deveria ser mais forte. "O Brasil é grande o suficiente para não precisar escolher um setor [a desenvolver]: ou manufaturas, ou commodities ou serviços."
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Venezuela: de Chávez ao cadeado? Depois ao porrete?
Os companheiros daqui também gostariam de continuar no poder indefinidamente, mas salvo os brucutus do MST ainda não dispõem de condições para impor seus Tonton-MaCUTs, ou seja, seus fascii de combatimento, na pior tradição do fascismo mussoliniano.
Pobre Venezuela
Analistas
La Constituciòn, y los órganos del poder público que en ella se originan, no pueden ser concebidos en clave partidista sino nacional. Decir “aquí hay una legalidad y unas instituciones que deben respetarse” mientras se las irrespeta desde dentro y desde arriba, al usarlas para imponer un modo de pensar, es vaciar de significado a esa institucionalidad porque deja de ser protectora de la convivencia para convertirse en arma de unos contra otros.
Lo que Capriles y la Unidad han pedido es la revisión de un resultado estrecho que se anuncia en medio de circunstancias que van mucho màs allà de la duda razonable. Lo han pedido ante el Poder Electoral con un indiscutible apoyo de masas. Su pedimento ha sido considerado razonable por la comunidad internacional. El comunicado de Unasur, antes del acto de toma de posesión, se fundò en que el CNE declaró acceder a la solicitud de Capriles, de lo cual ahora se retracta en la pràctica con circunloquios y pretextos de un formalismo que nunca practicaron, por ejemplo, para velar por la equidad en el debate electoral.
La respuesta ha sido denunciar un golpe fascista, iniciar una campaña de propaganda que acusa al gobernador de Miranda y a la dirección de la Unidad de sedición y les atribuye actos de violencia y los amenaza con la cárcel, usando para ello al Ministerio Pùblico y a despachos gubernamentales como los ministerios del Interior y Servicios Penitenciarios. En una escalada que desnuda su naturaleza han abolido de facto el parlamento al agredir diputados en pleno hemiciclo y negar el derecho de palabra como censura a su opinión política aparte de constituir con el nombre de “comisión” un pelotón de fusilamiento, se ha abusado de los medios públicos y las cadenas de radio y televisión para difundir mentiras propagandísticas, se ha amenazado y perseguido a empleados públicos, se ha detenido manifestantes a quienes han además agredido física y moralmente.
El grupo en el poder actùa como si los resultados oficiales dados por el CNE, cuya revisión ha sido solicitada y cuya impugnación ha sido anunciada, lo autorizaran para creerse la totalidad del país y no una parte de èl, por muy importante que sea. Segùn esos números, que han sido cuestionados, el candidato proclamado Presidente, habrìa recibido el 50.78% de los votos y Capriles el 48.95%. Los cuatro restantes aspirantes a la Presidencia recibieron el 0.24% del escrutinio oficial publicado ¿No sería sensato, aùn con base en ellos, reconocer a esa mitad del país y tratarla con respeto? ¿A dònde puede llevarnos ignorar a media Venezuela e intentar imponerle un modelo que rechaza?
Unos resultados oficiales impugnados cuya revisión formal se niega con trucos de apariencia formal y contradicciones, y con base en los cuales se persigue a la mitad de la población cuya legitimidad se desconoce. El problema no es que unos venezolanos exijan evidencias concluyentes para reconocer el gobierno, sino que el gobierno no reconoce a los venezolanos. Ese es el corazón de la crisis política nacional.
GABINETE
Los ministros designados reflejan la triste realidad de un poder solitario y prisionero. Solitario porque al negarse al reconocer al país se niega a sì mismo la posibilidad de incorporar talentos y experiencias variados y valiosos. Prisionero, porque quien ejerce la Presidencia està sometido a una especie de “consejo de tutela”, rodeado por un cìrculo que exige cuotas y al cual debe complacer para mantener tranquilos.
El gabinete no tiene novedad ni en los nuevos ministros, que son nombres usados en estos catorce años en distintas funciones de alto nivel.
Hay unos ministros “intocables”, que son los que ocupan las carteras principales. Y otros que parecen extras, relleno, eso que en el léxico español del espectáculo llaman figurantes.
La ratificación de Molina en Vivienda, a pesar de su declaración desconociendo la legislación laboral, y de Varela en Prisiones, no obstante su fracaso escandaloso, son síntomas de una contumacia que no promete sino conflicto y fracaso.
La designación del cordial Nelson Merentes en Finanzas ha sido bien recibida en sectores económicos. Es un hombre con quien se puede hablar, repiten con razón, alegres de haberse liberado de Giordani. Pero ojo, ese optimismo debe ser cauteloso. El enigmático y dogmàtico profesor no salió del gobierno, permanece en Planificaciòn (cargo desde el cual ya antes estorbò bastante) y en las directivas del BCV y Pdvsa. Ademàs, las restantes designaciones en el área económica y el discurso de Maduro, no presagia las rectificaciones que la realidad reclama a gritos. ¿podrà el gobierno zafarse del dogma? Veremos.
Lo que sì es evidente es que, aunque no lo admitan, sì saben que hay realidades que deben atender y ante las cuales la propaganda no basta.
El nombramiento de Jesse Chacòn en Electricidad y sus primeros anuncios deja claro que la versión oficial del “saboteo” como causante de la crisis eléctrica era falsa y que ellos estaban conscientes de eso aùn cuando lo sostenían pùblicamente. El nuevo ministro ha propuesto medidas técnicas y ha intervenido Corpoelec, lo cual ha motivado la renuncia de Argenis Chàvez, nada menos.
El que en Ambiente se coloque a Dante Rivas, uno de los pocos ejecutivos con buena fama del elenco, por sus actuaciones en el Saime y el INTTT, debería ser un síntoma de querer atender algo que por negligencia, incompetencia y terquedad se ha venido agravando, como es el del agua. Una crisis del agua similar a la eléctrica se avizora. La han venido advirtiendo expertos venezolanos capaces y responsables.
EL MENSAJE DEL PAPA
El domingo 21, Su Santidad Francisco declaró seguir de cerca los acontecimientos de nuestro país, a los cuales acompaña “…con profunda preocupación, con una oración intensa y con la esperanza de que se busquen y encuentren los caminos justos y pacíficos para superar el momento de grave dificultad que el país està atravesando.”
No quiso quedarse allì, y se adentrò en el terreno de los hechos: “Hago un llamado al querido pueblo venezolano, especialmente a los responsables políticos e institucionales, a rechazar firmemente cualquier tipo de violencia, y a establecer un diálogo basado en la verdad, en el reconocimiento mutuo, en la búsqueda del bien común y en el amor por la Naciòn.”
Finalmente, pidiò “….a los creyentes que recen y trabajen por la reconciliación y la paz…” e invitò a los católicos venezolanos a unirse a èl “…en una oración llena de esperanza por Venezuela, poniéndola en manos de nuestra Señora de Coromoto.”
El mensaje del Papa nos llama a la reflexión, pero también a conductas concretas.
ESTA SEMANA, EN LOS MEDIOS…
“No sè si el Gobierno del vociferante Maduro pase la prueba de un recuento de votos. Pero si fuera asì, està claro que Venezuela tiene un líder valeroso (Henrique Capriles) y una oposición unida.”
Enrique Krauze, intelectual mexicano, en su artículo “El ardid y el valor” en El Paìs, Madrid, 22 de abril de 2013.
domingo, 22 de julho de 2012
Paraguai-Mercosul: Tribunal de Revisao nao revisa, apenas protela...
Paraguay: Tribunal del Mercosur desestima demanda contra suspensión
Asunción, 22 de julio de 2012
- La cancillería paraguaya acusó al TPR de configurar "una situación de denegación de Justicia" al aceptar su competencia para tratar la cuestión de fondo planteada en la demanda de Paraguay, "pero derivar la solución" a "un procedimiento de cumplimiento imposible".
- Argentina, Brasil y Uruguay resolvieron, el 29 de junio pasado suspender temporalmente la pertenencia de Paraguay al Mercosur aduciendo que el país sufrió un "quiebre democrático" con la destitución Lugo.
Según la resolución del tribunal, adoptada en la noche del sábado pero que solo se conoció a través de algunos medios locales de comunicación, no ha lugar a la demanda presentada por Paraguay el pasado día 9.
El Tribunal evitó pronunciarse sobre el pedido de Paraguay y se limitó a señalar que no podrá dar trámite al reclamo porque no se agotaron las instancias previas previstas para los casos de controversias.
La demanda fue presentada por el gobierno del presidente Federico Franco, quien sustituyó en la jefatura del Estado a Fernando Lugo, destituido hace un mes mediante un rápido juicio en el Senado.
El tribunal, que tiene su sede en Asunción, está integrado por dos representantes de Brasil, uno de Argentino, otro de Uruguay y el quinto de Paraguay.
Uno de los abogados del Ministerio de Relaciones Exteriores, el excanciller José Antonio Moreno Rufinelli, dijo al diario Ultima Hora que en el transcurso de este domingo darán una respuesta a la resolución del tribunal.
Argentina, Brasil y Uruguay resolvieron, el 29 de junio pasado suspender temporalmente la pertenencia de Paraguay al Mercosur aduciendo que el país sufrió un “quiebre democrático” con la destitución Lugo.
En un comunicado, la cancillería paraguaya acusó al TPR de configurar “una situación de denegación de Justicia” al aceptar su competencia para tratar la cuestión de fondo planteada en la demanda de Paraguay, “pero derivar la solución” a “un procedimiento de cumplimiento imposible”.
En el laudo con fecha de ayer que difundió hoy la cancillería, el TPR consideró por unanimidad que “no están presentes los requisitos para la admisibilidad del procedimiento excepcional de urgencia” reclamado por Paraguay para que el tribunal declarara “inaplicables” la suspensión del país y la entrada de Venezuela en el Mercosur.
Ambas decisiones se adoptaron el 29 de junio pasada en la cumbre del bloque realizada en Argentina, sin presencia paraguaya, en castigo por el “quiebre democrático” que, en opinión de Brasil, Argentina y Uruguay, se produjo con la destitución de Fernando Lugo de la Presidencia paraguaya hace hoy un mes.
terça-feira, 17 de julho de 2012
Trapalhadas no Mercosul - Sergio Leo (Valor)
Eu apenas recomendaria que as pessoas -- aqui incluído o Advogado Geral da União -- lessem os principais instrumentos jurídicos do Mercosul (que a Venezuela jamais ratificou) para constatar onde estão as ilegalidades cometidas em várias etapas deste triste e patético processo.
Paulo Roberto de Almeida
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Assim e', se lhe parece... -- Mercosul vs OEA no embate paraguaio
(Se você duvida, compare as duas...)
Parece que a OEA deveria ter seguido o Mercosul e a Unasul.
(Como se sabe o Mercosul e a Unasul são maiores, e muito melhores, do que a OEA).
Parece que a OEA precisa ser coerente com o que fazem o Mercosul e a Unasul.
(A OEA é um poço de coerência, como se viu no caso de Honduras, no caso permanente da Venezuela, e vários outros casos também).
Assim é, se lhe parece, como diria Pirandello...
Paulo Roberto de Almeida
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Patriota pede que OEA siga exemplo do Mercosul e da Unasul e puna Paraguai
Para ministro brasileiro, é importante considerar as decisões dos blocos
O Estado de S.Paulo, 12/07/2012
BRASÍLIA - O Brasil espera que a Organização dos Estados Americanos (OEA) leve em consideração a suspensão imposta ao Paraguai pelo Mercosul e pela União das Nações Sul-americanas e decida também tomar medidas contra o país, apesar da posição contrária manifestada na quarta-feira, 11, pelo governo dos Estados Unidos.
The Economist examina o Mercosul sob sua lupa neoliberal...
Corrijo também o epíteto que me deram: "dissident diplomat".
Absolutamente não: o que apenas mostrei, neste post:
http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2012/07/venezuela-no-mercosul-como-pode-entrar.html
é que a Venezuela não ratificou sequer o seu próprio Protocolo de Adesão, além de 130 outros instrumentos do Mercosul, entre eles alguns que hoje talvez sejam "desimportantes", como o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o Protocolo de Olivos sobre Solução de Controvérsias, e uma miríade de outras normas essenciais do bloco comercial, entre elas a Tarifa Externa Comum.
Ou seja: eu não sou dissidente; apenas estou do lado da legalidade.
Como é que o Mercosul vai apresentar a Venezuela ao Gatt-OMC?
Como um amigo de passagem, um visitante temporário, um hóspede eventual, um primo que ainda não conseguiu se ajustar aos novos hábitos do Cone Sul, um parente bizarro que tem dificuldades em cumprir regras mínimas de uma "união aduaneira em implementação"?
Qualquer que seja a escolha, os demais países membros da OMC têm direito de saber sob quais tarifas eles poderão exportar para a Venezuela, entre eles Israel, país com o qual o Mercosul tem um acordo de livre comércio, mas com o qual a Venezuela de Hugo Chávez rompeu relações diplomáticas.
Bizarro tudo isso, pois não?
Enfim, até que a situação se esclareça, vamos ler a Economist...
Paulo Roberto de Almeida