Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
sábado, 4 de junho de 2016
Teorias de relacoes internacionais, blocos comerciais - Paulo Roberto de Almeida
Estado Minimo e defesa nacional: existem ameacas nessa vertente? - Paulo Roberto de Almeida
Paulo Roberto de Almeida
Uniceub: Seminários Jurídicos Avançados - Brasili, DF, 27 a 30 junho de
Segue abaixo a divulgação a respeito dos seminários jurídicos avançados:
Aviso importante: Devem ser considerados os horários e datas dos seminários que constam nesta programação e não do link de inscrição.
Seminário 1 - Judicialização da Política no Brasil: Análise de atos internos do Congresso Nacional - 9h
Professor: Dr. João Carlos Medeiros de Aragão
Datas: 27, 28 e 29 de junho
Horário: 19h às 22h
Local: Bloco 03 – sala 3006
Seminário 2: Direito e Literatura - analogia e ironia – 9h
Professor: Dr. Ricardo Araújo
Datas: 27, 28 e 29 de junho
Horário: 19h às 22h
Local: Bloco 03 – sala 3008
Seminário 3: New Frontiers in Public Policy Analysis - 9h (ministrado em inglês)
Professor: Dr. Pierre René MAZZEGA CIAMP
Datas: 30 de junho, 01 de julho, às 18h30 às 21h30 e 02 de julho, das 9h às 12h
Local: Bloco 03 – sala 3014
Seminário 4: Direito Concorrencial – 9h
Professor: Dr. Pedro de Abreu e Lima Florêncio
Datas: 29 de junho, das 9h às 12h e das 14h às 17h e 30 de junho, das 14h às 17h
Local: Bloco 03 – sala 3006
Seminário 5: Política Pública de Solução de Conflitos – 9h
Professor: Dr. Petrônio Calmon Alves Cardoso Filho
Datas: 28 de junho das 14h às 17h e 01 de julho das 9h às 12h e das 14h às 17h
Local: Bloco 03 – sala 3008
Seminário 6: Metódica de Precedentes Constitucionais– 9h
Professora: Dra. Christine Oliveira Peter da Silva
Datas: 27, 28 e 30 de junho
Horário: 9h às 12h
Local: Bloco 03 – sala 3006
Link para inscrição: https://www.uniceub.br/eventos-academicos/eventos-por-curso/1o-semestre-2016/semana-de-seminarios-juridicos-avancados.aspx
Informações adicionais:
- Para aproveitamento, de cada seminário são necessários 100% de presença e entregar resumo ou atividade que o professor definir (entrega até 01/08/2016);
- Programas disponíveis no site
Informações: (61) 3966-1305
Atenciosamente,
Yuri Valente do Nascimento
Assistente Administrativo
Secretaria do Mestrado e Doutorado - UniCEUB
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Presidenta: devo pagar os 12 milhões? Sim, pode pagar...
A nova diplomacia brasileira - Sergio Amaral (FSP)
Rodada de Doha? Como criticar a prioridade atribuída ao Mercosul e à integração sul-americana?
ao Mercosul, sem cumprimento dos requisitos prévios, beira a irresponsabilidade.
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Uma entrevista sobre as relacoes internacionais no (e do) Brasil - Paulo Roberto de Almeida (YouTube)
A ementa:
IPRI - Relações Internacionais em Pauta - Entrevista com o Ministro Paulo Roberto
PS., Correção importante: Na entrevista, pela brevidade do tempo total, cometi uma impropriedade de uma defasagem cronológica completa: eu queria me referia ao início da Rodada Uruguai do final dos anos 1980 e início dos anos 1990, e acabei jogando isso mais adiante, final dos anos 1990 e início dos 2000, o que um absurdo. Mil perdões pelo "revisionismo histórico", mas não era a intenção.
OCDE: Argentina passa na frente do Brasil na aproximacao
Argentina OCDE
Argentina formaliza su interés por incorporarse a la OCDE
París, 2 de junio de 2016
El secretario general de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE), el mexicano Ángel Gurría, precisó en conferencia de prensa el sentido de esa misiva argentina que, subrayó, “ha sido muy bien recibida” por los países miembros.
Gurría, que precisó que la solicitud, que no es todavía una demanda de adhesión, “será tomada en consideración” y analizada en los debates que están previstos sobre futuras ampliaciones en el conocido como el “Club de los países desarrollados”.
Hizo notar que esta semana han estado en la sede de la OCDE en París tanto la canciller, Susana Malcorra, como los ministros de Finanzas, Alfonso Prat Gray, y de Producción, Francisco Cabrera.
Gurría también recordó que cuando un país solicita el ingreso, los Estados miembros (ahora van a pasar a ser 35, con la incorporación de Letonia) analizan si puede ser considerado candidato, lo que da lugar a un intercambio de informaciones y al establecimiento de una hoja de ruta para la adaptación de sus normas y sus prácticas a los estándares de la organización.
El ministro chileno de Exteriores, Heraldo Muñoz, cuyo país ejerció este año la presidencia de la ministerial, consideró “muy importante” la carta de la canciller a la OCDE e hizo hincapié en que Chile apoya “plenamente” las intenciones de su vecino.
Malcorra dijo, tras entrevistarse el pasado lunes con Gurría, que confiaba en que el trabajo en común avanzara para poder formalizar una demanda de adhesión “en un par de meses máximo”.
Hay tres países en proceso de ingreso, Colombia -el que está en un estadio más avanzado-, Costa Rica y Lituania.
Deputados alemães reconhecem o genocídio dos armênios pela Turquia - BBC
German MPs recognise Armenian 'genocide' amid Turkish fury
BBC World Service, June 2, 2016
http://www.bbc.com/news/world-europe-36433114
The German parliament has approved a resolution declaring that the mass killing of Armenians by Ottoman Turks during World War One was a "genocide".
Fim da política externa da canalhice - Augusto Nunes
Colunista de VEJA.com, colaborador da edição impressa e apresentador do Roda Viva. Foi redator-chefe de VEJA e diretor de redação das revistas Época e Forbes e dos jornais O Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil e Zero Hora. Autor do livro 'Minha Razão de Viver - Memórias de Samuel Wainer'.Com o fim da política externa da canalhice, o Itamaraty recuperou a vergonha e o Brasil se livrou do papel de grandalhão idiota subordinado aos anões bolivarianosA drástica mudança de rota anunciada pelo chanceler José Serra implodiu a opção preferencial pela infâmia que envergonhou o país decente por mais de 13 anosAugusto Nunes 20/05/2016Lula com o iraniano Ahmadinejad em 21 de novembro de 2009 e Dilma Rousseff com o venezuelano Maduro em 9 de maio de 2013O pedido de socorro remetido por Dilma Rousseff à comunidade internacional foi ouvido por cinco países da série D ─ Cuba, Nicarágua, Bolívia, Venezuela e Equador ─ e duas organizações regionais: Alba e Unasul. A isso se resumiu a aliança com a qual a presidente de férias no Palácio da Alvorada pretendia neutralizar o golpe imaginário e voltar ao emprego: uma ditadura caribenha, uma irrelevância centro-americana, três vizinhos bolivarianos e duas siglas inúteis. Sete anões. Com a adesão de El Salvador, segundo baixinho da América Central a meter-se em assunto de gente grande, os sete viraram oito. Ou sete e meio.Dilma viu no punhado de pigmeus insolentes a perfeita tradução da "indignação internacional diante da farsa aqui montada". Governantes de nações civilizadas, que têm mais o que fazer, só conseguiram ver um tedioso esperneio de cúmplices da nulidade demitida com a aplicação de normas constitucionais. O ministro das Relações Exteriores, José Serra, viu um bando de embusteiros insones com a suspeita de que uma das primeiras vítimas da troca de governo seria a política externa da cafajestagem. E decidiu mostrar com quantas palavras se desfaz um desfile de bravatas.Bastaram duas notas oficiais e meia dúzia de declarações para calar o coro dos cucarachas. Nesta quarta-feira, em seu discurso de posse, o chanceler concluiu o desmonte da usina de falsidades. Como constatou o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, o país que presta não vai mais envergonhar-se com a submissão do Itamaraty aos velhacos da seita lulopetista e aos matusaléns do Foro de São Paulo. "A política externa será regida pelos valores do Estado e da nação, não do governo e jamais de um partido", resumiu Serra ao anunciar a prioridade número 1.A prioridade número 2 formalizou a retomada da defesa sistemática dos direitos humanos, da democracia e da liberdade "em qualquer país e qualquer regime político". Que se cuidem, portanto, os gigolôs da diplomacia do cinismo, nascida do acalamento incestuoso de stalinistas farofeiros do PT e nacionalistas de gafieira do Itamaraty — uns e outros ainda sonhando com a Segunda Guerra Fria que destruirá para sempre o imperialismo ianque. Em janeiro de 2003, acampado na cabeça baldia de Lula, o aleijão que pariram subiu a rampa do Planalto.Nos oito anos seguintes, fantasiado de potência emergente, o Brasil acanalhado pela revogação de valores morais eternos não perderia nenhuma chance de reafirmar a opção preferencial pela infâmia. O governo Lula acoelhou-se com exigências descabidas do Paraguai e do Equador, suportou com passividade bovina bofetadas desferidas pela Argentina, hostilizou a Colômbia democrática para afagar os narcoterroristas das FARC, meteu o rabo entre as pernas quando a Bolívia confiscou ativos da Petrobras e rasgou o acordo para o fornecimento de gás.Confrontado com bifurcações ou encruzilhadas, nunca fez a escolha certa. E frequentemente se curvou a imposições de parceiros vigaristas. Quando o Congresso de Honduras, com o aval da Suprema Corte, destituiu legalmente o presidente Manuel Zelaya, o Brasil se dobrou às vontades de Hugo Chávez. Decidido a reinstalar no poder o canastrão que combinava um chapelão branco com o bigode preto-graúna, convertido ao bolivarianismo pelos petrodólares venezuelanos, Chávez obrigou Lula a transformar a embaixada brasileira em Tegucigalpa na Pensão do Zelaya.Para afagar Fidel Castro, o governo deportou os pugilistas Erislandy Lara e Guillermo Rigondeaux, capturados pela Polícia Federal quando tentavam fugir para a Alemanha pela rota do Rio. Entre a civilização e a barbárie, o fundador do Brasil Maravilha invariavelmente cravou a segunda opção. Com derramamentos de galã mexicano, prestou vassalagem a figuras repulsivas como o faraó de opereta Hosni Mubarak, o psicopata líbio Muammar Kadafi, o genocida africano Omar al-Bashir, o iraniano atômico Mahmoud Ahmadinejad e o ladrão angolano José Eduardo dos Santos.Coerentemente, o último ato do mitômano que se julgava capaz de liquidar com conversas de botequim os antagonismos milenares do Oriente Médio foi promover a asilado político o assassino italiano Cesare Battisti. Herdeira desse prodígio de sordidez, Dilma manteve o país de joelhos e reincidiu em parcerias abjetas. Entre o governo constitucional paraguaio e o presidente deposto Fernando Lugo, ficou com o reprodutor de batina. Juntou-se à conspiração que afastou o Paraguai do Mercosul para forçar a entrada da Venezuela. Rebaixou-se a mucama de Chávez até a morte do bolívar-de-hospício que virou passarinho. Para adiar a derrocada de Nicolás Maduro, arranjou-lhe até papel higiênico.Ao preservar a política obscena legada pelo padrinho, a afilhada permitiu-lhe que cobrasse a conta dos negócios suspeitíssimos que facilitou quando presidente, sempre em benefício de governantes amigos e empresas brasileiras bancadas por financiamentos do BNDES. Disfarçado de palestrante, o camelô de empreiteiras que se tornariam casos de polícia com a descoberta do Petrolão ganhou pilhas de dólares, um buquê de imóveis e a gratidão paga em espécie dos países que tiveram perdoadas suas dívidas com o Brasil. Fora o resto.Enquanto Lula fazia acertos multimilionários em Cuba, Dilma transformava a Granja do Torto na casa de campo de Raúl Castro, também presenteado com o superporto que o Brasil não tem. Ela avançava no flerte com os companheiros degoladores do Estado Islâmico quando a Operação Lava Jato começou. Potencializada pela crise econômica, a maior roubalheira da história apressou a demissão da mais bisonha governante do mundo.Os crápulas que controlavam o Itamaraty hoje descem ao lado da chefe a ladeira que conduz ao esquecimento. "O Brasil vai perder o protagonismo e a relevância mundial", miou Dilma nesta quinta-feira. O que o país perdeu foi o papel que desempenhou desde 2003: o de grandalhão idiota e obediente aos anões da vizinhança. A recuperação da altivez há tanto tempo sumida vai antecipar a colisão entre o Brasil e os populistas larápios, os ditadores assumidos e os tiranos ainda no armário que prendem quem discorda, assassinam oposicionistas e sonham com a erradicação do Estado de Direito.O compadrio vergonhoso acabou. Os incomodados que se queixem ao bispo. Ou a Dilma, caso a desterrada do Alvorada esteja por lá. Ou a Lula, se o parteiro da Era da Canalhiceainda estiver em liberdade
quarta-feira, 1 de junho de 2016
Mario Vargas Llosa: 80 anos de liberdade - Instituto Palavra Aberta
Paulo Roberto de Almeida
Vídeo da palestra Mario Vargas Llosa – 80 anos: histórias de liberdade
Mario Vargas Llosa
Assista o vídeo da palestra Mario Vargas Llosa – 80 anos: histórias de liberdade, realizada recentemente no auditório do Insper, em São Paulo, que ficou completamente lotado de fãs e convidados.
Assista o vídeo!