terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Ditadura brasileira sustentou ditadura chilena


Brazilian newspaper reports Brazil protected Chilean interests during Pinochet era

By Associated Press, The Washington Post, December 12, 2011

RIO DE JANEIRO — Telegrams exchanged between the Brazilian and Chilean governments in the early 1970s show Brazil’s military leaders supported Augusto Pinochet financially and diplomatically during the dictator’s first years in power.
An analysis of the contents of 266 telegrams was published Monday by the Folha de S. Paulo newspaper.
The newspaper looked at correspondence sent between 1973, when Pinochet took power, and 1976.
During this time, Brazil extended a loan of $50 million to Chile’s Central Bank, stepped up purchases of Chilean exports such as copper, and gave the country a line of credit to purchase Brazilian goods.
The correspondence also says Brazil looked after Chilean interests in countries such as Mexico and Yugoslavia, which had condemned the coup.
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Euro: cronica da falencia anunciada - Martin Feldstein


The man who predicted the European debt crisis

By 

The Washington Post, December 12, 2011

Europe’s financial crisis is rapidly metastasizing into a political one, and the coherence of the European Union is more doubtful than at any previous time in recent memory.
That’s the meaning of last week’s European summit, in which 26 leaders either accepted a German-French plan for tight fiscal discipline or agreed to consider it — while British Prime Minister David Cameron said no, amid nationalistic finger-pointing across the continent.
Europe’s politicians are making a hash out of the once-proud project of United Europe, and, in the process, making a prophet out of Martin Feldstein.
In 1997, before the first euro note had rolled off the presses, the Harvard economist surveyed Europe’s plans for a single currency and, in a lengthy essay in Foreign Affairs, predicted that they would come to grief.
Like many of his colleagues, Feldstein doubted the single currency’s economic viability absent political and fiscal union.
What Feldstein saw with special clarity, though, was the disaster that would ensue even — or perhaps especially — if Europe tried to increase political and fiscal union for the sake of monetary union.
As Feldstein wrote: “A political union of European nations is conceived of as a way of reducing the risk of another intra-European war among the individual nation-states. But the attempt to manage a monetary union and the subsequent development of a political union are more likely to have the opposite effect. Instead of increasing intra-European harmony and global peace, the shift to [monetary union] and the political integration that would follow it would be more likely to lead to increased conflicts within Europe and between Europe and the United States.”
Feldstein foresaw that the trigger for political tension would be a sharp economic downturn, imposing different levels of unemployment on different members of the monetary union, because high-unemployment countries could not recover their competitiveness through currency devaluation.
The ensuing “conflicts over economic policies and interference with national sovereignty could reinforce long-standing animosities based on history, nationality, and religion,” Feldstein warned. “Germany’s assertion that it needs to be contained in a larger European political entity is itself a warning. Would such a structure contain Germany, or tempt it to exercise hegemonic leadership?”
Sounds like a summary of Europe’s current predicament.
Britain is divided between euro-skeptics who think Cameron is a national hero and europhiles who think he has severed their ties to the huge continental market. In France, meanwhile, President Nicolas Sarkozy responds to criticism of his alleged subservience to Germany by claiming a compensatory victory over the financiers of perfidious Albion.
German Chancellor Angela Merkel pursues her long-term plan for a European budget-balancing rule, untroubled, it seems, by the fact that this is a recipe for ruinous austerity in the short run.
Merkel, like many of her countrymen, cannot or will not see that southern Europe’s debt crisis is the mirror image of Germany’s immense trade surpluses, and that Germany, too, must adjust if the euro is to be saved.
A recent PricewaterhouseCoopers report lays out four possible endgames. In the most benign, the European Central Bank takes mass quantities of bad debt onto its balance sheet and Europe avoids a depression at the expense of higher inflation and slower long-run growth.
The only difference among the other choices — organized default by the euro zone’s biggest debtors; a Greek exit from the euro; and the rise of a new, smaller euro zone led by France and Germany — is the depth of the recession each would trigger.
In 1997, Feldstein thought that a failed currency union could lead to war. That seems far-fetched, even now.
But today’s blame game among Europe’s politicians may soon seem mild indeed. A full-scale backlash against the EU, and its Franco-German leadership, can hardly be ruled out.
Europe could become a much more troubled and self-absorbed region — less able either to counter the United States in world affairs or to support it. The collateral damage to the U.S. economy from a European slump may exacerbate transatlantic tensions.
Postwar Europe was right to forge a single market and common international stance. But the single currency was a bridge too far. Instead of creating a Europe wealthier and more diplomatically potent than the sum of its parts, the euro is impoverishing much of the continent and reducing it, once again, to a squabbling gaggle of nation-states. They should have listened to Feldstein.


lanec@washpost.com

Itamaraty: sob intensa concorrencia burocratica

Um estudo sobre a atuação internacional das demais agências públicas brasileiras (ou seja, concorrentes do Itamaraty): 


França, Cássio Luiz de; Sanchez Badin, Michelle Ratton:
A inserção internacional do poder executivo federal brasileiro / Cassio Luiz de França ; Michelle Ratton Sanchez Badin. - [Electronic ed.]. - São Paulo : Friedrich-Ebert-Stiftung, 2010. - 36 S. = 4 MB PDF-File. - (Análises e propostas ; 40)
Electronic ed.: São Paulo ; Bonn : FES, 2011
ISBN 978-85-99138-13-7
Druckausgabe
Die Publikation im PDF-Format
Behandelte Themen: Staatsgewalt Außenpolitische Beziehungen 
Behandelte Regionen: Brasilien


Neste link: http://library.fes.de/cgi-bin/populo/fespac.pl?t_dirlink=x&modus=&f_IDR=I+07917

Imprensa versus ... (vocês sabem quem...): o que fazer?, perguntaria um companheiro...

A imprensa vai ter de usar bazuca, lança-chamas, granadas, para evacuar os acusados, ou eles vão ficar incrustados feitos caranguejos na pedra?
Eles se apegam ao posto onde estão porque são protegidos pelo alto, ou o alto não os tira porque eles teriam coisas muito ruins a dizer sobre os do alto?
Todos são larápios desavergonhados ou reincidentes experientes?

Visão estrategica; ops, tudo o que falta...


Visão estratégica da América do Sul

Rubens Barbosa, presidente do Conselho de Comércio Exterior da Fiesp
O Estado de S.Paulo, 13 de dezembro de 2011 

Com a paralisia das negociações para a ampliação do intercâmbio comercial no Mercosul e na América do Sul, a integração física torna-se uma prioridade para os interesses estratégicos do Brasil na região. Trata-se de setor-chave para a consolidação do projeto geopolítico de integração, que não se deveria restringir apenas às políticas comerciais com vista à eliminação de barreiras tarifárias e não tarifárias.
Desde o princípio do processo de integração regional e, mais recentemente, com a criação da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), a infraestrutura foi compreendida como elemento essencial ao desenvolvimento socioeconômico do espaço sul-americano. A disponibilidade de uma rede de infraestrutura moderna propiciará aos países da região desenvolvimento socioeconômico e favorecerá o incremento do comércio intrarregional, gerando empregos e riqueza. Além do efeito multiplicador do comércio, a integração física permite a consolidação de nossa soberania - em virtude do maior acesso a áreas territoriais isoladas -, o controle mais eficaz das fronteiras e o combate aos crimes transnacionais.
O Brasil - que tem interesse estratégico não só em ampliar as comunicações e o transporte entre os seus vizinhos, mas também em abrir os portos do Pacífico para o escoamento de seus produtos para o mercado asiático, em especial para a China, nosso primeiro parceiro comercial - deve exercer uma liderança construtiva nessa área. Essa ação deve ser clara não apenas na esfera política, orquestrando o diálogo entre os países sul-americanos, mas também no âmbito financeiro, de forma a oferecer financiamentos para obras nos setores de transporte, energia e saneamento nesses mesmos países.
As linhas oficiais de crédito à exportação do BNDES e do Programa de Financiamento às Exportações (Proex) têm sido instrumentos relevantes para a viabilização de projetos nessas áreas. Desde 2003 o governo brasileiro aprovou garantia de crédito para mais de cem operações de financiamento por meio do Proex e do BNDES, aprovadas ou em fase de aprovação, destinadas a países da América do Sul, e também da América Central e do Caribe, num total de quase US$ 16 bilhões. Nesse expressivo número estão compreendidos não apenas projetos da Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (Iirsa), mas também iniciativas bilaterais e multilaterais, definidas segundo as prioridades dos vizinhos. Esses projetos correspondem, na prática, à promoção das exportações de empresas brasileiras de serviços e de bens de maior valor agregado e à geração de empregos e renda no Brasil, assim como nos países receptores dos investimentos.
No plano multilateral, a integração física regional tem sido tratada pelo Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento (Cosiplan). O conselho, criado pela Unasul em agosto de 2009 com o objetivo de conferir suporte político de alto nível à discussão política e estratégica sobre a integração regional sul-americana, é composto pelos ministros responsáveis pela matéria em cada país.
Em reunião do Cosiplan no último dia 30, em Brasília, ministros dos 12 países-membros aprovaram uma carteira de 30 projetos de infraestrutura, com investimentos de mais de US$ 17 bilhões, e a implantação de um mega-anel de fibra ótica na América do Sul, além de focalizar a questão do financiamento dessas obras. Pelo menos dez projetos envolvem território brasileiro.
O Brasil exerce a presidência pro tempore do conselho em 2011e uma das principais contribuições do nosso país é a elaboração, em conjunto com todos os países-membros, do Plano de Ação Estratégico para o horizonte 2012-2022 e da Agenda de Projetos Prioritários.
O processo de definição dessa agenda foi iniciado com a revisão dos Eixos de Integração e Desenvolvimento da Iirsa, agora incorporada ao conselho como "foro técnico". Nela constarão os projetos de infraestrutura que, na visão dos países contemplados, sejam emblemáticos para a integração no continente e tenham forte potencial de impulsionar o desenvolvimento econômico e social da região. A agenda terá em conta, igualmente, a conservação histórico-cultural e ambiental das regiões, a proteção das populações indígenas e o equilíbrio dos ecossistemas por onde passarão as obras. Essa nova perspectiva - eixos de desenvolvimento global - altera a concepção, antes predominante na Iirsa, de constituir meros "corredores de exportação" dos produtos da América do Sul para outras regiões.
Um dos grandes desafios que os países da região enfrentam é o de como assegurar o financiamento para a execução dos projetos identificados e como oferecer efetivas garantias. Na Iirsa, o papel de agente financiador coube ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Para a nova carteira, tratando-se de projetos de interesse de vários países, vai ser explorada a possibilidade de cofinanciamento dessas obras, por meio de estruturas que combinem financiamento oficial brasileiro com outras fontes, entidades multilaterais ou agências de financiamento estrangeiras, como o BID, o Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi) e a Corporación Andina de Fomento, o Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata) e mesmo instituições nacionais, como o banco venezuelano Bandes, os argentinos Bice e La Nación e o BNDES.
O Brasil apoiou a inclusão de dois projetos na agenda prioritária: o Corredor Ferroviário Interoceânico, que liga o porto brasileiro de Paranaguá ao porto chileno de Antofagasta, passando pelo Paraguai e pela Argentina, e a construção de uma matriz rodoviária, portuária e energética que una a Guiana e o Suriname ao restante da América do Sul e fortaleça a integração na parte norte do continente.
Caso essas decisões sejam executadas, a integração física regional ganhará nova dimensão política e econômica.

A diplomacia generosa y los hermanos abusados

Não preciso sequer comentar...
Enfim, só um: responsável por tudo isso aquela que disse que a Argentina não deve importar um prego sequer.
Inacreditável capacidade de afundar um país pensando estar fazendo o bem...
Paulo Roberto de Almeida 

Mais protecionismo argentino

 Editorial O Estado de S.Paulo, 13 de dezembro de 2011
O protecionismo comercial, especialmente contra a indústria brasileira, deverá ser uma das marcas do segundo mandato da presidente Cristina Kirchner, como foi no primeiro e como tem sido há muitos anos, especialmente a partir de 2008, quando se agravou a crise mundial. Em seu discurso de posse, a presidente reeleita anunciou a criação de uma Secretaria de Comércio Exterior subordinada ao Ministério da Economia. A nova secretaria será dirigida pela economista Beatriz Paglieri, até então subordinada ao secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno, responsável nos últimos anos pela ampliação de barreiras contra produtos brasileiros. Conhecido por seu destempero verbal e por suas ações autoritárias, Moreno forçou empresários, por meio de ameaças, a reduzir as compras de produtos estrangeiros. Também tratou de impor a política do "um por um", condicionando as importações a exportações de igual valor.
Beatriz Paglieri tornou-se conhecida por suas afinidades com o secretário Moreno e por sua disposição de usar os mesmos métodos. Dirigiu o Indec, o instituto oficial de estatísticas, hoje famoso internacionalmente por seus índices de inflação desacreditados dentro e fora do país. Enquanto a inflação oficial da Argentina não passa de 9,3% ao ano, pesquisas e cálculos produzidos por especialistas do setor privado apontam uma alta de preços na faixa de 24% a 30%. Por causa do controle político dos números divulgados pelo Indec, estatísticas oficiais da Argentina vêm sendo há anos publicadas com ressalvas em relatórios do FMI. Nenhum outro país é distinguido dessa forma nas publicações do Fundo.
Anunciada a criação da Secretaria de Comércio Exterior, os mais importantes jornais argentinos logo interpretaram a decisão como mais um lance da política protecionista e evocaram a figura de Guillermo Moreno. Oficialmente, no entanto, ele permanecerá como secretário do Comércio Interior, sem autoridade para comandar o novo departamento.
A recém-nomeada Beatriz Paglieri confirmou numa entrevista os extensos poderes conferidos à nova Secretaria: será sua responsabilidade cuidar de todas as questões vinculadas a importações e exportações. Mas não se trata, segundo ela, de uma supersecretaria, embora deva absorver funções antes atribuídas ao Ministério de Relações Exteriores e à Secretaria de Indústria e Comércio. Não será subordinada a Moreno, mas os dois setores - de Comércio Interior e Comércio Exterior - deverão "estar absolutamente coordenados".
Disso não parece haver dúvida, tantas são as afinidades entre Moreno e sua ex-funcionária. Além disso, a presidente Cristina Kirchner nunca fez segredo de suas inclinações protecionistas, manifestadas claramente em contatos com empresários. Na melhor hipótese, portanto, a tendência é a continuidade das políticas atuais.
Essas políticas incluem a suspensão de licenças automáticas de importação mesmo de produtos originários do Mercosul. A emissão de licenças tem com frequência demorado mais que os 60 dias permitidos pela OMC. Além disso, o governo argentino tem conseguido há anos, até com o apoio de Brasília, impor a indústrias brasileiras cotas e acordos de restrição de exportações. Uma das prioridades é a renovação de um desses acordos com os fabricantes brasileiros de calçados.
Neste ano, houve alguma reação do governo brasileiro aos abusos comerciais praticados pelas autoridades argentinas. Foram impostas, como retaliação, barreiras burocráticas à entrada de veículos argentinos, mas a medida foi logo suspensa, em troca do compromisso - nunca respeitado integralmente - de redução dos prazos de licenciamento de importações. Graças à complacência cúmplice das autoridades brasileiras, o governo argentino tem conseguido impor seu jogo no comércio bilateral. Isso dispensa o empresariado argentino de investir para se tornar competitivo. A anunciada criação de uma Subsecretaria de Competitividade na Argentina será um ato sem grande consequência, se os empresários continuarem confortavelmente protegidos por barreiras.

O governo é ridiculo...

...além de diversas outras coisas mais, claro, que me eximo de mencionar neste momento (mas que registrarei, no momento oportuno, com todas as letras que a indignação, e a vergonha alheia, me permitirão escrever).

O governo é ridículo, em primeiro lugar, pela improvisação absoluta nas políticas públicas, TODAS as políticas públicas, especialmente as setoriais.
Como ele tem uma tribo enorme de cupinchas, de adoradores do capital alheio, de lobistas e de promíscuos e corruptos de todos os tipos, ele se sente, ou se vê, obrigado a atender a essa horda de bárbaros que invadem o Estado, corroem suas instituições e roubam, literalmente, nossos recursos, por vias legais -- influência sobre as políticas -- e, cada vez mais, por vias ilegais e diretamente criminosas.

A defesa que o governo faz de notórios corruptos é patética, se não fosse criminosa.
O apoio que ele empresta a políticas RIDÍCULAS é inacreditável. Já nem menciono, por irrelevante, a tal de "lei da palmada", uma lei que não vai pegar, e que se pegar vai apenas gerar mais gastos ridículos para o contribuinte para causas absolutamente ridículas.

Mas tem também uma série de outras políticas ridículas e altamente custosas para os cidadãos brasileiros, e para o próprio país, derivadas dessa sanha de proteger seus apaniguados, as diversas máfias sindicais que assaltam o Estado, sejam elas de "trabalhadores", sejam elas patronais (as mais custosas, reconheço, já que o governo se vendeu alegremente a capitalistas corporativos, a banqueiros e toda sorte de donos do dinheiro e do poder).

O governo é ridículo por pretender se defender de qualquer coisa externa -- preços do petróleo, "concorrência predatória" de gregos e goianos, ou seja, de chineses e outros concorrentes perfeitamente legais -- mediante medidas protecionistas e outras medidas defensivas, todas não apenas ridículas, mas propriamente criminosas, por obrigar a todos nós, consumidores, a transferir renda para o lobby dos mafiosos organizados, a pagar mais caro por produtos que poderíamos perfeitamente pagar mais barato, que seriam fornecidos pela concorrência não predatória de produtores mais eficientes.

Não preciso dizer que estamos importante álcool (subsidiado) dos EUA, gasolina e diversos outros produtos que poderíamos proteger, se o Brasil fosse um país normal, e só não é, porque o governo escalpela cidadãos e empresas com seus impostos extorsivos, escorchantes, pornográficos.

O governo é ridículo porque, justamente, não ataca os problemas que deve atacar, as razões de base, as causas do problema, e acaba atuando sobre seus efeitos, por expedientes de eficácia duvidosa (e de alto custo para nós, volto a dizer), acaba aprovando paliativos ridículos do tipo exceção para isso e aquilo, para desabonados de forma geral, seus pobres de carteirinha, os idosos (que têm renda mais alta que outros), negros e outros assimilados a minorias ridículas (algumas das quais são maioria).

O governo não é só ridículo, mas é nefasto para o país, em formas que me eximo de mencionar aqui, por serem, como já mencionei, criminosas, não só do ponto de vista da legalidade formal -- basta ver os casos que são levados a julgamento último do STF -- mas sobretudo do ponto de vista da moralidade cidadã.

Enfim, o governo é ridículo, e isso basta ver como falam seus representantes, dispensando-me de agregar qualquer outra coisa.
Basta olhar...
Paulo Roberto de Almeida

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Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...