sábado, 11 de janeiro de 2014

A nossa inflacao e a deles - Editorial O Globo

O perigo de uma inflação estabilizada nas alturas

Editorial O Globo, 11/01/2014
Variações de preços alucinantes ficaram no passado depois do Plano Real, mas, mesmo assim, o país continuou a conviver com uma inflação média superior não só às de economias mais avançadas como às de muitas em estágios de desenvolvimento semelhantes aos seus.
Na América do Sul, por exemplo a inflação brasileira só fica abaixo dos índices registrados na Argentina (25%) e na Venezuela (55%), nações cujas economias padecem das decisões de governantes populistas.
Há de fato razões estruturais para a inflação no Brasil não ter se nivelado à média internacional. O reconhecimento dessa realidade acabou levando a equipe econômica no segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso a adotar um regime de metas factíveis.


Em torno de um ponto central (4,5%), admitiu-se uma faixa de tolerância bem folgada, de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, a fim de absorver o impacto de choques de oferta e demanda até que o país conseguisse superar os desequilíbrios estruturais.
O regime de metas se tornou uma importante peça da política econômica, pois contribuiu para o Brasil conquistar a confiança dos mercados.
No entanto, não só pelas razões estruturais, mas também por fatores conjunturais (a maioria dos quais oriunda do próprio governo), a trajetória da inflação tem se mantido, durante a gestão Dilma, acima do ponto central, oscilando próxima do teto da faixa superior de tolerância (6,5%).
Cumpre-se a meta, formalmente, mas a percepção é que as autoridades se tornaram mais lenientes com a inflação, passando a fixar como alvo não mais o ponto central, como deve ser, mas algo acima.
(...)

Governo companheiro ajuda a ditadura castrista de Cuba: milhoes de dolares para manter um sistema moribundo

Não é a única forma pela qual os companheiros no poder, não se sabe por quais motivos exatamente -- ou melhor, se sabe, mas se prefere ignorar, e a imprensa não investiga -- estão ajudando, literalmente com centenas de milhões de reais -- no caso do porto de Mariel, com mais de um bilhão de dólares -- um dos sistemas mais desprezíveis existentes atualmente no planeta, talvez só um pouquinho menos pior do que a ditadura stalinista ainda existente na Coreia do Norte (da qual ela não se distingue que pela latitude).
Nunca se fez o levantamento de todo o financiamento, e de todas as conivências políticas e apoios dados no plano internacional, que os companheiros deram, continuam dando e ainda pretendem dar a essa ditadura moribunda, que provocou a infelicidade de milhões de cubanos e que levou quase um quinto da população a emigrar da ilha.
O descalabro moral dessa gente não tem limites.
E os brasileiros não têm consciência de todo o mal praticado por eles contra o país.
Paulo Roberto de Almeida

Programa 'mais cubanos'

11 de janeiro de 2014 | 2h 09
Editorial O Estado de S.Paulo
Os números são claros como as águas do Mar do Caribe: dos 13 mil profissionais que o programa Mais Médicos pretende mobilizar até março, mais de 10 mil serão cubanos. Com isso, não resta mais nenhuma dúvida de que a anunciada intenção de atrair médicos de outras nacionalidades ou mesmo brasileiros não passou de fachada para um projeto há muito tempo acalentado pelo governo petista: importar médicos cubanos em grande escala, ajudando a financiar a ditadura cubana.
A terceira fase do Mais Médicos, recém-encerrada, ofertou 6,3 mil vagas, mas teve apenas 466 médicos estrangeiros e 422 brasileiros inscritos. Haverá uma nova etapa de inscrições, mas é improvável que a tendência de baixo interesse seja alterada até lá. Assim, para cumprir a meta, o governo terá de trazer outros 5 mil médicos de Cuba. Esse novo contingente vai se juntar aos 6,6 mil médicos que já atuam no programa - dos quais 5,4 mil são cubanos.
Como se nota, o programa Mais Médicos deveria se chamar "Mais Cubanos", pois é disso que se trata. As condições estabelecidas pela iniciativa foram desenhadas de tal modo que o resultado seria o desinteresse de brasileiros e estrangeiros, gerando a oportunidade para trazer os médicos de Cuba - os únicos que, soldados de uma ditadura, aceitariam trabalhar em meio à precariedade do sistema de saúde no interior do País e na periferia das capitais.
Que as regiões mais pobres do Brasil necessitam de mais médicos não resta dúvida. Mas esses profissionais não resolverão o problema, nem mesmo o mitigarão, se não tiverem à sua disposição equipamentos e infraestrutura ao menos razoáveis. É por esse motivo - e pelo fato de que não teriam direito a FGTS, 13.º salário e hora extra - que os médicos brasileiros não se interessaram em aderir. O Mais Médicos é apenas um remendo - que, no entanto, nada tem de improviso, pois a intenção sempre foi trazer os médicos cubanos.
A primeira vez que o assunto veio à tona foi em maio do ano passado, quando o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou a intenção de importar 6 mil cubanos. Diante da reação negativa, Padilha disse que tentaria atrair médicos de Portugal e Espanha e que daria preferência a brasileiros, mas não conseguiu aplacar os críticos, pois estava claro que as normas da boa medicina estavam sendo atropeladas pelo populismo. Vieram então as manifestações de junho, e a presidente Dilma Rousseff viu nelas a oportunidade de lançar o Mais Médicos.
Seis meses antes, porém, professores brasileiros com material didático do que viria a se tornar o Mais Médicos foram a Cuba e lá transmitiram aos médicos locais noções básicas sobre o sistema público de saúde no Brasil e também rudimentos de língua portuguesa. Profissionais do primeiro lote de cubanos que chegou ao País confirmaram que haviam passado por esse treinamento.
É provável, porém, que a vinda dos cubanos estivesse sendo preparada há mais tempo ainda. Humberto Costa, ex-ministro da Saúde do governo Lula, chegou a dizer, em agosto, que "esse programa já vem sendo trabalhado há um ano e meio" e que "boa parte desses cubanos já trabalhou em países de língua portuguesa, não tem dificuldade com a língua".
Assim, o Mais Médicos é apenas a formalização de um projeto antigo e com objetivo claro. Os profissionais de Cuba recebem pelo seu trabalho apenas uma fração do valor pago pelo governo brasileiro - o resto fica retido, junto com os passaportes desses médicos, pela ditadura cubana. A exportação de médicos rende US$ 6 bilhões anuais para o governo dos irmãos Castro. O Brasil vai contribuir com R$ 511 milhões graças ao Mais Médicos.
O governo petista está apresentando essa iniciativa - principal ativo da campanha de Alexandre Padilha ao governo paulista - como a prova de que é sensível às necessidades dos mais pobres. No entanto, além de ser uma forma de consolidar os laços ideológicos com Cuba, o Mais Médicos é a confissão do retumbante fracasso do governo na área de saúde, cujo descalabro nos iguala a países pobres, principais clientes da indústria médica cubana.

Caro leitor: veja como rouba nossa velha oligarquia, com a conivencia dos companheiros

Por Chico de Goios
 Globo Online, 10/01/2014

A Secretaria de Administração Penitenciária do Maranhão contratou a Atlântica Segurança para atuar nos presídios. A empresa pertence a Luiz Carlos Cantanhede Fernandes, ex-sócio de Jorge Murad, marido da governadora Roseana Sarney, numa pousada em Barreirinhas, nos Lençóis Maranhenses. Em 2002, quando a Polícia Federal apreendeu mais de R$ 1,3 milhão em dinheiro vivo na empresa Lunus, que pertencia a Murad, o marido de Roseana alegou que metade desse montante era de empresa de Cantanhede, que confirmou a versão.
A Atlântica recebeu no ano passado, somente da Secretaria de Administração Penitenciária, R$ 7,642 milhões, o dobro do ano anterior. Como presta serviço para outros órgãos do governo do estado, no total ela ganhou R$ 12,942 milhões da gestão de Roseana Sarney em 2013 — em 2012, foram R$ 7,428 milhões.
A terceirização do sistema carcerário é apontado pelo Sindicato dos Agentes Penitenciários do Maranhão como um dos grandes problemas nos presídios. Em 2009, quando Roseana voltou ao poder após a cassação do então governador Jackson Lago (PDT), o estado contratou a VTI Serviços, Comércio e Projetos para administrar o sistema. Sem nunca ter atuado no setor — pois tem como principal atividade locação de equipamentos de informática e desenvolvimento de softwares —, a VTI recebeu, desde então, R$ 153,9 milhões. Em 2012, foram R$ 48,9 milhões e, em 2013, R$ 66,3 milhões, sem que o governo tenha construído qualquer novo presídio.
O governo maranhense informou, em nota, que a terceirização dos presídios não tem qualquer relação com a atual onda de violência. Para o governo, a manutenção do sistema requer investimentos em infraestrutura, mão de obra e qualificação.

Pagamento antecipado
Uma empresa contratada para reformar o presídio de Pedrinhas, onde detentos foram mortos, recebeu adiantado pelo serviço, que ainda não foi concluído. A Nissi Construções foi contratada pela Secretaria de Administração Penitenciária em 4 de novembro do ano passado, com dispensa de licitação, por R$ 1,167 milhão.

Menos de um mês após a assinatura do contrato, em 28 de novembro, a empresa recebeu o primeiro pagamento, no valor de R$ 491,3 mil. Na véspera do Natal, foram mais R$ 526,3 mil, totalizando R$ 1,017 milhão. Os serviços ainda estão sendo executados. Operários disseram que ainda serão necessários mais cerca de 20 dias para a conclusão dos serviços.
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O despreparo da governadora

Editorial O Estado de S.Paulo, 11 de janeiro de 2014
É perda de tempo, a esta altura, discutir se o Maranhão é um caso extremo do conhecido pesadelo prisional do País ou se o terror que se abateu sobre São Luís na semana passada - quando, cumprindo ordens vindas do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, na periferia da capital, bandidos incendiaram um ônibus, matando uma menina de 6 anos - poderia ter atingido, ou poderá atingir a qualquer momento, outras cidades que concentram grandes contingentes do meio milhão de presos no Brasil, quase sempre em condições igualmente desumanas.
Basta registrar que o roteiro da tragédia maranhense foi o já visto: sangrentos conflitos entre gangues pelo controle de cadeias, com mortes a granel, mobilizam forças policiais para "pacificar", com a costumeira brutalidade, os cárceres convulsionados; em represália e para fazer cessar a intervenção, os chefes das facções em confronto mandam destruir patrimônio e atacar civis, indiscriminadamente; as autoridades aparentam de tomar medidas reparadoras, anunciando planos que não passam de variações dos que os precederam e decerto serão tão ineficazes como aqueles.
Ocioso também é discutir os prós e contras da intervenção federal em Pedrinhas, que a Procuradoria-Geral da República estaria inclinada a solicitar. Ela simplesmente não ocorrerá. De um lado, pelas conhecidas resistências do Judiciário à iniciativa - um pedido do gênero, para o presídio Urso Branco, em Rondônia, lembra o noticiário, aguarda decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2008. De outro lado, porque não há a menor hipótese de que a presidente Dilma Rousseff, responsável última pelo ato, intervirá em algum Estado, por que motivo for, neste ano eleitoral - e ainda por cima no feudo do oligarca José Sarney, com quem o antecessor de Dilma se amancebou politicamente para carrear ao Planalto o apoio do PMDB.
O que não se pode deixar de ressaltar, isso sim, é o despreparo absoluto da governadora maranhense, Roseana Sarney, para entender e lidar com a crise cujo combate é sua responsabilidade objetiva. Por sinal, ela só invocou essa condição no único momento em que se exaltou na entrevista que só na quinta-feira ela se dignou conceder, ao lado do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Ele havia sido despachado a São Luís para que não se dissesse que a chefe, a presidente da República, se omitia diante da tragédia e deixava a aliada à mercê de sua incompetência.
Quando uma repórter perguntou ao ministro se o silêncio de Dilma se devia à sua preocupação em não arranhar as relações do governo com o PMDB e a família Sarney, Roseana o livrou da enrascada para livrar o seu clã. "Isso não existe como família", se pôs a desmentir o óbvio, de cara fechada e indicadores erguidos. "Eu sou a governadora. Se tiverem de penalizar alguém, eu sou a responsável." Note-se, então, com que mentalidade ela responde pela situação. Declarou-se "chocada" com o "inexplicável" número de mortos - 62 - no interior do presídio desde 2013. No ano anterior foram 4. Até setembro passado, eram já 39 - o que, pasme-se, "estava dentro do limite que se esperava".
Trinta e nove homicídios em nove meses não seriam, pois, uma aberração. Os criminosos como que cumpriram a cota com que a governadora já contava. Até aí, em suma, tudo normal. Se a essa macabra contabilidade não se tivessem acrescentados desde então outros 23 corpos - vários decapitados -, a vida seguiria tranquila no Palácio dos Leões, a sede do governo, em meio a finas iguarias como aquelas descritas em dois recentes editais de licitação (um, cancelado) para abastecer as despensas e a adega palacianas - lagostas, caviar, champanhe, vinhos "de primeira qualidade" e scotch 12 anos.
É, o Maranhão vai bem - "um Estado que está se desenvolvendo, que está crescendo", comemorou Roseana na coletiva, antes de emendar: "E um dos problemas que está (sic) piorando a segurança é que nosso Estado está mais rico, mais populoso também". Em breve, de toda maneira, os crimes e castigos no Estado deixarão de ser de sua alçada. Em abril, ela renunciará para disputar uma vaga no Senado e garantir o lugar da família no Congresso. Foi uma decisão do pai.

Capitalismo e Livre-Mercado: diferencas essenciais - Cracking the Egg

Vc pensava que já sabia de tudo sobre esse sistema perverso que se chama capitalismo?
Pois ainda não sabe nem a metade. 
Quebre a casca do ovo para saber...
Paulo Roberto de Almeida 





Friday, January 10, 2014


Free Market Vs. Capitalism: Clearing up Some Confusion

It seems there's a lot of confusion about the relationship between the "free market" and "capitalism", so I'd like to clear things up:

technically the "free market" is a form of capitalism. The definition of capitalism is rather broad:

"an economic and political system in which a country's trade and industry are controlled by private owners for profit, rather than by the state."

According to this definition, most economic systems that are not state-controlled are capitalistic.

The free market, in its most pure and idealistic form, is what we refer to today as "the black market", or alternatively, "the underground economy". This is the most decentralized form of capitalism.

Corporatism is most centralized form of capitalism. It is essentially the same thing as socialism, only the states are substituted for corporations, government agencies for subsidiaries, bureaucrats for CEOs, and voters for shareholders.

In an ideal, free society, the free market would be the de facto form of capitalism, but such free trade has been so suppressed that it can only thrive underground. And incidentally, it has thrived greatly, at least on a global level, despite (or rather, because of) government oppression and intervention in the economy).

So when I say capitalism is completely different from the free market, this is what I mean: The capitalism in place today, around the world, is completely different from free market capitalism- it is in fact its polar opposite. And additionally, the polar opposite of Socialism is Anarchism, which goes to show that the advantages of capitalism may not be advantages at all. What brings us prosperity isn't capitalism, it's freedom!


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Venezuela: a caminho do desastre final - Editorial O Globo

Pó sobre pó

Desastre da administração de Maduro na Venezuela em relação à economia só é proporcional aos tropeços linguísticos do folclórico presidente

Editorial O Globo, 11/01/2014

É da Venezuela o novo recorde mundial de inflação: os preços ao consumidor subiram 56,2% no ano passado, informa o Banco Central local. Ou seja, avançaram em ritmo nove vezes superior aos brasileiros no mesmo período.
Significa forte corrosão da economia, com o consequente empobrecimento da maioria dos 30 milhões de venezuelanos, que habitam um emirado petrolífero e vivem numa época de petróleo vendido a US$ 90 o barril (valia US$ 30 em 2002).
A inflação venezuelana disparou, e em velocidade maior do que se observa em países cujos ditadores optaram pela guerra civil, na tentativa de preservar seu poder, como acontece na Síria de Bashar al-Assad (49,5%) e no Sudão de Omar al-Bashir (37,1%).
O cenário piora. Esse aumento (56,2%) nos preços ao consumidor de 2013 representa quase o triplo da taxa registrada na Venezuela no ano anterior (20,1%). É a média geral. Em alimentos e bebidas a alta de preços foi muito maior: 79,3%, na média do setor, conforme dados do Banco Central.
É obra da administração Nicolás Maduro. Desde dezembro de 2012, quando o caudilho Hugo Chávez se submeteu a uma cirurgia da qual não se recuperou, Maduro conduz o condomínio ditatorial chavista, em sociedade com Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional.
O desastre só é proporcional aos tropeços linguísticos do folclórico presidente. Segundo ele, os empresários “roubam como nós” e o governo tem de enfrentar a escassez de alimentos agindo como Cristo “que multiplicó los penes”.
A história ensina que a intolerância social com altas taxas de inflação costuma ser mortal aos governos politicamente falidos. Ensina, também, que a única alternativa é a negociação. No caso da Venezuela, tal possibilidade parece cada dia mais remota porque seus governantes, como disse Cabello dias atrás, julgam que a palavra negociação funciona na política como sinônimo de capitulação: “Nós não vamos cair na chantagem do diálogo”.
Na ausência de Chávez, o mestre da ilusão do “socialismo do século XXI”, Maduro e Cabello tentam moldar a dura realidade com exercícios de contorcionismo linguístico sobre a arte da incompetência. Nele, a escassez de alimentos em todo o país é resultado da “sabotagem intencional e internacional”; os apagões diários nas cidades, prometem, serão derrotados com um plano militar “de ordenamento e uso”, e a nova e iminente desvalorização da moeda (o bolívar) nada mais será do que um “mecanismo cambial alternativo”.
O delírio chavista se transformou em pura nitroglicerina política. É daquelas situações em cujo epílogo, como costuma dizer Maduro, pode não restar “pó sobre pó”.

Companheiros medicos, algumas definicoes - Milton Simon Pires

DEFINIÇÃO DE MÉDICO

Milton Pires

1. “Médico é o que eu queria ter sido” (enfermeira petista)

2. “Médico é o que eu já fui” (Alexandre Padilha)

3. “Médico é o que eu nunca serei” (Médico cubano)

4. “Médico é quem pode me livrar da prisão” (José Genoíno)

5. “Médico é quem me dá voto” (Prefeito Brasileiro)

6. “Médico é quem pede exame” (Paciente do SUS)

7. “Médico vai ser o meu filho” (Mãe em programa de auditório)

8. “Médico é quem me mantém vivo” (Fidel Castro)

9. “Médico é quem mais come mulher na faculdade, meu” (dois skatistas em São Paulo)

10. “Não! Não! Não! Não bate mais antes da gente levar ele no Médico” (Polícia do Rio de Janeiro)

11. “Médico faz xixi, cocô e fica com tesão pelo seu cachorro como eu “ (Paulo Ghiraldelli)

12. “Médicos são de classe média e eu ODEIO A CLASSE MÉDIA”..(Marilena Chauí)

13. “O Médico disse que eu estou bem” (Marta Suplicy depois de ter alta do Hospício)

14. “São as entidades médicas que dizem o que é ser médico” (Médium numa Sessão Espírita)

15. “Aí, mano..sê médico é a maior viagem, tá ligado??” (Estudante de medicina num ônibus entre Porto Alegre e Fortaleza)

Ser médico é um sonho que eu tive um dia ..e que hoje se tornou um pesadelo.. (Milton Pires)


Porto Alegre, 10 de janeiro de 2013

Companheiros diplomatas aceitam aspones companheiros? Uma pergunta pertinente...

Comentário recebido a propósito de algum material que postei sobre a carreira diplomática, neste blog.
Transcrevo tal qual: 

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "1777) FAQs sobre a carreira diplomatica": 


Companheiros, alguns de vocês sabe se existe a nomeação para posições de confiança dos diplomatas? algo como assessor, secretário, etc? 

Algum companheiro diplomata, mais sabido do que eu, poderia saciar a curiosidade do companheiro anônimo, talvez interessado em alguma boquinha no Itamaraty, e responder a ele?
(Prometo anonimato...)
Eu, sinceramente, não sei. Só sei que tudo é possível nesta nossa república dos companheiros...

Paulo Roberto de Almeida 

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...