quinta-feira, 14 de maio de 2015

Fiasco da Pátria Educadora - Celso Ming

A situação, na verdade, é muito pior, mas muito mais pior, como diria o grande apedeuta, do que vocês sequer podem imaginar. Estar nos últimos lugares do Pisa é apenas uma tragédia menor, comparada à catástrofe que é saber que essa situação não vai melhorar, e sim piorar, pois nenhuma, repito NENHUMA política correta está sendo implementada para corrigir os incontáveis equívocos cometidos pelos companheiros, que nesse setor foram muito mais danosos e prejudiciais à nação do que os bilhões roubados pelos gatunos do partido totalitário. Dinheiro roubado se repõe ou se faz novamente, mas educação roubada e destruída isso não tem volta e vai durar anos e décadas para consertar, e isso IF AND WHEN começarem a fazer as coisas certas, o que é amplamente duvidoso.
Paulo Roberto de Almeida


Fiasco da Pátria Educadora

O aumento da produtividade do trabalho que o ministro Joaquim Levy reclama não vai acontecer espontaneamente, sem políticas específicas para isso

Celso Ming
O Estado de S. Paulo, 13 Maio 2015 | 21h 00
 O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, advertiu nesta quarta-feira, em Londres, que, “sem forte ganho em produtividade, não podemos apoiar salários mais altos”.
O assunto é objeto de reiteradas advertências do Banco Central por seu impacto sobre a inflação. Quando os salários crescem mais do que a produtividade do trabalho, o resultado é a alta de preços, pelo efeito demanda. Aumentos de salário produzem mais procura por bens e serviços e, quando isso acontece acima do aumento da oferta, é inevitável a inflação, que é o mecanismo natural, digamos assim, de ajuste de uma distorção.
No depoimento que fez dia 29 de abril no Congresso, o ministro Joaquim Levy apresentou a tabela e o gráfico que vão reproduzidos aí acima. Mostram que o rendimento médio do brasileiro (portanto os salários) cresceu substancialmente mais do que a produtividade da economia, a produtividade do trabalho e a produtividade do capital.
É um equívoco afirmar que os salários aumentaram demais apenas por pressão dos sindicatos e das bancadas trabalhistas no Congresso. Os salários aumentaram consideravelmente mais do que o ritmo da economia porque a política econômica criou aumento da demanda por mão de obra. Tanto isso é verdade que, ao longo dos dois últimos anos, o mercado de trabalho operou praticamente em regime de pleno-emprego.
Agora os indicadores mostram avanço do desemprego, o que tende a derrubar, também, a renda média do trabalhador, uma vez que a economia brasileira, que já andava devagar quase parando, entrou em recessão. O fator que começou a agir para derrubar os salários é, portanto, o esfriamento do mercado de trabalho e não alguma coisa ligada à eficácia da mão de obra.
A produtividade do trabalho muito baixa no Brasil é também uma consequência da falta de políticas que procurem melhorar o desempenho da mão de obra no País. Isso se faz com melhora da qualidade de ensino e de treinamento.
A Pátria Educadora é um enorme fiasco nesses misteres. O mau desempenho dos estudantes brasileiros nas avaliações internacionais e os movimentos generalizados de greves de professores mostram a situação crítica do ensino no Brasil, apenas o 60.º colocado, na avaliação da qualidade do ensino feita em 76 países pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), como está no Confira.
Embora pareça ter entendido o atraso do desenvolvimento econômico e social produzido por esses fracassos, o governo Dilma só consegue apontar soluções a longo prazo, quando o regime de partilha do pré-sal tiver proporcionado rendimentos da produção de petróleo.
O aumento da produtividade do trabalho que o ministro Joaquim Levy reclama não vai acontecer espontaneamente, sem políticas específicas para isso. 

O Governo Goulart tinha deixado de funcionar meses antes do golpe de 1964 - Depoimento de um observador

Recomendo a todos os interessados na historia das relações do Brasil com os Estados Unidos a leitura dos muitos depoimentos recolhidos no programa de história oral da: 


Association for Diplomatic Studies and Training (http://adst.org/)
 
The more than 1800 oral histories completed over the past quarter century stem from the contributions of many individuals who gladly provided their expertise and numerous insights regarding U.S. diplomatic history and several others who selflessly volunteered their time to help edit the interviews. If you would like to volunteer to be interviewed or help with the interview and editing process, please complete this form.

Selecionei aqui o depoimento de um observador do golpe de 1964, a posteriori: 

As far as I could see, from my commercial point of view, that government  [isto é, o de Goulart] ceased to exist about four or five months before the revolution. We, in the embassy, going to the Foreign Office to explain positions, and trying to seek agreements on things, found we were talking to people who were shell-shocked by what was happening in Brazil, and could not make decisions. Government decisions were being made by Joao Goulart in public squares without any preparation of his own bureaucracy. There was nobody to make any kind of decisions in the country except these pronouncements in public squares. 

Pois é, a história é sempre um pouco diferente daquela que andam contando por aí.
Mas como a própria ADST diz, em seu moto símbolo: 

The past is never dead. It’s not even past.”  — William Faulkner

The Association for Diplomatic Studies and Training (ADST) is an independent nonprofit organization founded in 1986. Located at the State Department’s George P. Shultz National Foreign Affairs Training Center in Arlington, Virginia, ADST advances understanding of American diplomacy and supports training of foreign affairs personnel through a variety of programs and activities.
Over the past quarter century ADST has conducted more than 1800 oral histories, which are also posted on the Library of Congress website, with more to come. Interviewees include such fascinating people as Prudence Bushnell, who describes her harrowing experiences during the bombing of U.S. Embassy Nairobi, Julia Child, Philip Habib, Dean Rusk, George Ball, Kathleen Turner, and many others. Excerpts from our oral history collections highlight the horrifying, the thought-provoking, and the absurd. In other words, they reflect the reality of diplomacy, warts and all.

As capas da New Yorker? Fabulosas! E os cartoons com cachorros?

Acho que eu assinei a New Yorker mais pelas capas do que pelo conteúdo. Elas são um prazer visual, e o conteúdo é um pouco angustiante, pois tem tanta coisa para fazer, ouvir, assistir, comer, divertir-se em Nova York, e não poder fazer tudo o que é anunciado a cada semana.
Os cartoons com cachorros, então, são de uma filosofia toda especial, pois esses animais conseguem ser mais inteligentes do que certas pessoas, pelo menos nesses cartoons.
Mas, hoje, acabo de receber a New Yorker desta semana, com esta capa fabulosa, que se desdobra em três partes.
Reproduzo aqui a capa inteira, e para melhor visualizar, cada uma delas em tamanho maior, seguida da ficha do desenhista.
Tem um app da New Yorker no site da Apple Store, aproveitem...
Paulo Roberto de Almeida






Uma polemica equivocada: mulheres ganham menos do que os homens, certo? Os mercados, ou os capitalistas, discriminam as mulheres?

Essas polêmicas, quando não são instruídas por informações fiáveis, e por raciocínios embasados na lógica mais elementar, são constrangedoras para a inteligência nacional.
Paulo Roberto de Almeida

Mulheres Ganham 30% a Menos do Que os Homens?
Stephem Kanitz
Via Ricardo Bergamini, 14/05/2015

Por que as empresas pagariam 42% a mais para contratar um homem, quando uma mulher faria a mesma coisa por um preço bem menor?

Corre de tempos em tempos uma lenda urbana de que empresas, “corporações” e empresários deliberadamente discriminam mulheres e pagam 30% a menos pelo mesmo trabalho feito por uma mulher do que pagam para um homem.

São pesquisas feitas por Universidades sérias e o que impressiona é como estas pesquisas são aceitas sem pestanejar.

A pergunta que todos deveriam fazer é: Por que as empresas pagariam 42% a mais para contratar um homem, quando uma mulher faria a mesma coisa por um preço bem menor?

Um salário de R$ 1.000 dividido por R$ 700 é igual a 42% minha gente, muito mais chamativo do que R$ 700 dividido por R$ 1.000 – 1, que é menos 30%.

Se quiserem propagar esta lenda urbana pelo menos usem a manchete mais chamativa, Homens Ganham 42% a Mais do Que Mulheres.

Voltando à questão.

Por que empresários gananciosos, ávidos de lucros e imbuídos de espírito animal, segundo estes acadêmicos, contratariam só homens pagando 42% a mais?

Se existisse este tal espírito animal, administradores prefeririam ser rodeados somente de lindas mulheres e não homens, evitando 42% de custos adicionais.

Fico muito assustado quando vejo um Obama e um Congresso Brasileiro passarem leis baseados em pesquisas como estas que não tem nem pé nem cabeça.

O que está de fato acontecendo?

Vejamos a profissão de taxista.

Mesma profissão, mesmas ruas, mesmas horas de trabalho, e de fato mulheres ganham 15% a menos do que homens.

Isto porque mulheres preferem não fazer o período noturno com a bandeira 2 suplementar que varia de cidade em cidade.

Engenheiras da Petrobras ganham menos do que seus companheiros, porque elas preferem não trabalhar nas plataformas marítimas, onde se ganha várias vantagens extras, em troca de ficar longe da família.

Mulheres tendem a evitar posições de risco, homens solteiros são mais atirados assumem riscos e ganham mais. E são mais estressados, por sinal.

Em contrapartida, mulheres vivem 9% mais do que homens o que inclusive aumenta o custo atuarial de se contratar uma mulher.

Mulheres possuem várias vantagens trabalhistas devido à gravidez, meses onde ela recebe mas não trabalha.

Isto aumenta o custo de se contratar uma mulher.

Uma mulher que tenha de 3 a 4 filhos pode custar 9% a mais do que um homem, por meses trabalhados.

Do ponto de vista econômico, o consumidor não está disposto a pagar 9% a mais pelos produtos da empresa X, só porque as funcionárias decidiram ter mais filhos do que as funcionárias de uma empresa chinesa.

Em 2007, a Academia de Administração americana publicou uma pesquisa de Francine Blau, onde ajustando por anos de estudo, cargo, raça, indústria e ocupação, mulheres ganhavam 91% do que ganhavam os homens. Ou seja, 9% a menos e não 30%.

Empresas americanas pagam sim 10% a mais para contratar um homem do que uma mulher, porque assim evitam pagar maiores custos atuariais, custos com gravidez, creches obrigatórias e assim por diante.

Portanto, acredito que o mercado ajusta o preço entre mulheres e homens segundo estas diferenças de custos, e não por machismo corporativo.

Na realidade, os 9% de diferença de salários são custos adicionais impostos por leis, como adicional de periculosidade, adicional noturno, e assim por diante.

Mas isto ninguém pensa antes de publicar.

Stephen Charles Kanitz (São Paulo, 31 de janeiro de 1946) é um consultor de empresas e conferencista brasileiro, mestre em Administração de Empresas da Harvard Business School e bacharel em Contabilidade pela Universidade de São Paulo.

Em 1974 foi um dos precursores de análise de risco e crédito com seu artigo "Como Prever Falências", na Revista Exame 12/1974 que ficou conhecido como o Termômetro de Kanitz. Análise de risco abriu a possibilidade de crédito a pequenos empresários e pessoas mais pobres, antes dispensada somente àqueles mais ricos da população.

Em 1975 criou a edição anual Melhores e Maiores da revista Exame, determinando as empresas com melhor desempenho global de cada ano, iniciando no Brasil o movimento conhecido como benchmarking, seis anos antes de Tom Peters fazer o mesmo nos Estados Unidos em 1981, com o seu livro Em busca da Excelência.

Em 1992 foi um dos líderes que disseminou o conceito de Responsabilidade Social das Empresas, criando o primeiro site de voluntariado, www.voluntarios.com.br, e o primeiro site de doações on line na internet, o www.filantropia.org.

Em 1995 criou o Prêmio Bem Eficiente, que anualmente premia as 50 melhores entidades beneficentes do Brasil, e ajudou a colocar o terceiro setor na agenda jornalística do país.

Em 1994 publicou O Brasil que Dá Certo, que chegou a 32a. edição e lhe deu o Prêmio Jabuti de 1995. Foi um dos poucos que previu o sucesso do Plano Real, que iria erradicar definitamente a inflação no país, que a bolsa cresceria 10 vezes nos 10 anos seguintes e que o futuro empresarial seria fornecer produtos populares para os mercados de baixa renda.1

Tornou-se conhecido no Brasil principalmente por sua coluna na revista Veja, na qual foi colunista entre 1998 e 2009, na seção Ponto de Vista.

Escreveu em parceria: com Cecilia Akemi, Edison Castilho, Eliseu Martins, Lázaro Plácido Lisboa, Luiz Benatti, Nena Gerusa Cei, Sérgio de Iudícibus, Contabilidade introdutória (livro texto e livro-exercício) - Editora Atlas

Ricardo Bergamini
www.ricardobergamini.com.br

Os olhos (e ouvidos) do Imperio: NSA continua seu pequeno trabalho de escuta

House authorizes NSA mass surveillance program
By Robert Romano
Americans for a Limited Government, 14/05/2015

On May 13, the U.S. House of Representatives voted overwhelmingly, 338 to 88, to adopt H.R. 2048, the so-called "USA Freedom Act," that promises, in section 501, to include a "Prohibition on bulk collection" by the National Security Agency (NSA).

Ahead of the vote, the White House — a strong supporter of the agency's mass surveillance program it has said is vital to security — issued a statement in favor of the legislation, promising that it would "enhance privacy and better safeguard our civil liberties, while keeping our nation safe."

There is only one problem.

In truly Orwellian fashion, the bill does exactly the opposite, Rep. Justin Amash (R-Mich.) warned in a Facebook post to his constituents.

"H.R. 2048 actually expands the statutory basis for the large-scale collection of most data," Amash wrote in opposition to the bill hours before the vote.

Amash explained, "H.R. 2048 does this by authorizing the government to order the production of records based upon a "specific selection term" (i.e., like a search term used in a search engine)… A 'specific selection term' may be a specific person (including a corporation, such as Western Union), account, address, or personal device, but it also may be "any other specific identifier," and the bill expressly contemplates using geographic regions or communication service providers (such as Verizon) to define the records sought, so long as it's not the only identifier used as part of the specific selection term. In other words, the bill doesn't let the government require Verizon to turn over all its records without limitation, but nothing appears to prevent the government from requiring Verizon to turn over all its records for all its customers in the state of New York."

"Only a politician or bureaucrat wouldn't call that 'bulk,'" Amash added.

But it gets worse, as the legislation, if it becomes law, may undermine pending lawsuits against the agency, Amash warns, "H.R. 2048 gives our intelligence agencies, for the first time, statutory authority to collect Americans' data in bulk. In light of the Second Circuit's opinion that the NSA has been collecting our information in bulk without statutory authority for all this time, it would be a devastating misstep for Congress to pass a bill that codifies that bulk collection and likely ensures no future court will ever again be positioned to rule against the government for over-collecting on statutory grounds."

Meaning, the only remaining recourse would be to sue on constitutional grounds, leaving it to chance how courts might rule on the basis of the Fourth Amendment's protections against warrantless surveillance.

Congress would be better off doing nothing, since that would increase the odds of the warrantless surveillance being overturned in federal court. Instead, now members are giving their imprimatur to the program.

"The U.S. House is missing an historic opportunity to rein in the NSA mass surveillance program," Americans for Limited Government President Rick Manning said, instead urging Congress to "return to real reform that protects Americans from government surveillance in violation of the Fourth Amendment."

The legislation now heads to the U.S. Senate, and in the meantime, almost everyone in the House will pretend they voted to end the program. But don't be fooled.

All they did was provide political cover and a legal basis to Big Brother to download and store your phone records. That's not called ending the program; it's called authorizing it.

Robert Romano is the senior editor of Americans for Limited Government.

Retorno ao Futuro, Parte III: Agonia e Queda do Socialismo Real - Paulo Roberto de Almeida

Trabalho revisto e corrigido em função de pequenos erros de digitação, e de reformatação com notas de rodapé no rodapé, em lugar de serem colocadas no final, o que eu também detesto.

Alguém me solicitou um antigo trabalho, publicado numa fase pré-informatização da Revista 
Brasileira de Política Internacional, e que eu não havia ainda carregado na plataforma Academia.edu.
Voilà, c'est fait.
Os dois anteriores já tinham sido carregados nessa plataforma e disponibilizados neste blog:
1) http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/retorno-ao-futuro-parte-i-ordem.html
2) http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/retorno-ao-futuro-parte-ii-paulo.html
Paulo Roberto de Almeida


Retorno ao Futuro, Parte III: Agonia e Queda do Socialismo Real 
Revista Brasileira de Política Internacional  
(Rio de Janeiro: ano XXXV, nº 137-138, 1992/1, p. 51-71). 
Inserido no Academia.edu (14/05/2015) 
Sumário:
1. O exterminador de futuros
2. A maior “invenção” da humanidade?
3. Uma contradição insanável
4. O socialismo contra o mercado
5. Um modo de produção “inventivo”
6. O fim do socialismo e o laboratório da história
Bibliografia citada

Resumo:
Ensaio de caráter histórico-conceitual sobre o processo de “transição ao capitalismo” nas sociedades do ex-socialismo real. São enfatizados os impedimentos de natureza estrutural que bloquearam o modo de funcionamento da organização social da produção naquelas sociedades; eles podem ser explicados, em termos marxistas, pela inadequação fundamental das relações socialistas de produção para os fins de acumulação do sistema. Não apenas a base social e política do socialismo real era profundamente reacionária — daí a crise de legitimidade política do socialismo autoritário — como também sua base técnica era essencialmente conservadora, provocando uma crise estrutural em sua forma de organização econômica. Os impedimentos fundamentais se situavam ao nível do funcionamento do mercado e na incapacidade de difundir socialmente as inovações técnicas. Uma avaliação de tipo histórico-comparativo evidencia os paralelos da atual ruptura com outros processos de transformação social e política.

Ajuste Fiscal em cima da gente, para sobrar dinheiro para quem ja' e' rico - Adolfo Sachsida

Blg do Adolfo Sachsida

QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 2015

Como Levar a Sério o Ajuste Fiscal??? Governo Coloca mais R$ 50 bilhões do Contribuinte no BNDES


O governo federal tem tentado convencer a sociedade de que o ajuste fiscal é pra valer. O governo petista jura que é necessário cortar direitos trabalhistas e previdenciários. O ministro da Fazenda diz em alto e bom som que precisa aumentar impostos. Tudo porque não há mais dinheiro em caixa...

Aí você abre o jornal e se depara com a seguinte notícia: GOVERNO VAI REPASSAR MAIS R$ 50 BILHÕES PARA O BNDES. Isso mesmo, o governo vai pegar o dinheiro do contribuinte brasileiro e repassar aos amigos do rei.

Em resumo, o governo pede sacrifícios cada vez maiores a população apenas para ter mais dinheiro para emprestar aos amigos do rei. Os cortes de direitos trabalhistas e previdenciários irão gerar uma economia MÁXIMA de R$ 20 bilhões. Os aumentos de impostos irão tirar outras dezenas de bilhões de reais do bolso do combalido contribuinte brasileiro. A inflação vem punindo cada vez mais nossa sociedade. Tudo isso para sobrar dinheiro para o governo brincar de fazer caridade com o chapéu alheio.

Como levar a sério um ajuste fiscal que, ao mesmo tempo em que aumenta impostos e corta direitos, repassa R$ 50 bilhões para os amigos da rainha?

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...