Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
domingo, 17 de maio de 2015
Banco do Brasil, internacional, mas usando misteriosos bancos intermediarios... para atrasar transferencias...
Da primeira vez demorou uma semana inteira para que alguém me respondesse, com a desculpa que esse tipo de "investigação" demora normalmente "sete dias úteis" (sic, resic, trisic), mas a indicação era a de que eu me informasse com o gerente da agência de destino. Agradeci a informação, que eu mesmo já tinha tido a inaciativa de tomar...
Desta vez, fui objeto de uma resposta mais circunstanciada, que transcrevo a seguir, fazendo-a imediatamente seguir da transcrição de minha própria mensagem de resposta.
Tenho realmente a intenção de desistir do BB, uma vez que ele parece ter desistido de seus clientes, que são aliás os que o abastecem com o seu dinheiro.
Como disse em minha mensagem, vou refluir para bancos mais crueis, que não levem em contra os direitos humanos e laborais de seus computadores...
Paulo Roberto de Almeida
Mensagem do BB-Miami:
Prezado Sr. Paulo,
Seu e-mail foi encaminhado para sua gerente de relacionamento - [Nome] - que está acompanhando sua solicitação de transferência programada para a data de 14/05/2015.
Acredito que seja mais esclarecedor um contato via telefone, para que fique esclarecida a questão do "booking date" nas solicitações de transferências via internet banking. O portal do BB Miami permite programação de transferências para uma data futura (que é a data do débito em sua conta no BB Miami). A partir da data do débito em conta, a mensagem de transferência passa por bancos intermediários até ser transmitida para a agência/conta do beneficiário. Esse trâmite pode demorar mais do que 1 dia útil, especialmente em transferências internacionais.
Assim que ela tiver o número da Ordem de Pagamento no Brasil ela entrará em contato. Por gentileza nos confirme se podemos tentar contato no tel. [meu número de telefone].
Também nos colocamos à disposição em nossa central de atendimento ao cliente, que funciona de segunda a sexta das 9:00-16:00hs horário de Miami, nos números abaixo da assinatura desse e-mail.
Atenciosamente,
[Nome]
Customer Service Representative
================
Minha resposta:
Agradeço novamente pela sua cordial mensagem a respeito de minha transferência, efetuada no dia 13, para ser creditada no dia 14, na minha conta do BB-Brasília.
Em primeiro lugar, tenho uma exata noção do que seja o booking date, e tenho utilizado o sistema regularmente, desde vários meses, ou até pelos dois últimos dois anos.
Ocorre que simplesmente fixei o booking date para o dia 14, e sendo uma simples operação eletrônica, feita por computador, imagino que deva demorar menos de um segundo para ser feita. Aliás, a confirmação que enviei em anexo à minha mensagem anterior, já dizia que a transferência tinha sido um sucesso, ou seja, sem a interferência de nenhum ser humano.
Imaginando que os computadores não tenham direitos humanos, nem direitos laborais, imagino que eles trabalhem 24 hs por dia, inclusive feriados e fins de semana, o que não deveria impedir computadores de trabalharem nesse ritmo, desumano.
Tenho reparado, porém, que os bancos brasieiros costumam respeitar direitos trabalhistas dos computadores, e os impedem de trabalhar nos fins de semana e nos feriados, bloqueando qualquer tranferência, depósito ou pagamentos nessas datas, o que talvez seja justo, pois afinal de contas computadores também precisam descansar.
Imagino, também, que o Banco do Brasil em Miami não seja minimamente responsável pelos atrasos nos depósitos em minha conta de Brasília, e cumpre plenamente seu papel, expedindo o dinheiro no mesmo segundo em que efetuei a transação, mesmo de noite, e mesmo programando para dali um dia ou dois, chegando até a ter a presciência de indicar a taxa de câmbio da operação e até os extorsivos 100 reais por cada transação, e mais 20 e poucos reais de misteriosas taxas que caberia elucidar (não sei se correspondem ao famoso IOF manipulado a seu bel prazer pelo governo, ou alguma outra taxa determinada pelo próprio banco).
Mas, fiquei extremamente curioso em saber que, sendo o BB-Miami dependente do BB-Brasil, ele ainda se vê obrigado a recorrer a outros misteriosos “bancos intermediários”, o que pode levar mais de um dia, uma vez que se trata de “transferências internacionais”.
Estupefaciente saber que as duas pontas, duas agências do mesmo BB, recorram a indeterminados “bancos intermediários” para efetuar uma simples “transferência internacional”. Mais surpreendente ainda é constatar que a operação pode levar, de verdade, mais de um dia, uma vez que esta minha última, tendo sido feita no dia 13, programada para o dia 14, não tinha sido concretizada sequer nos dias 15, 16 e 17, e meu saldo pré-informado para o dia 18 sequer se dignava a mostrar o crédito em reais que já tinha sido apontado desde o dia 13 numa determinada taxa de câmbio fixada preventivamente pelo BB-Miami.
Minha única solicitação, neste momento, em que aponto mais um atraso injustificado e injustificável do BB-Brasília, na concretização de uma simples transferência que sequer atinge valores apontados nas recentes transações fabulosas que estamos assistindo no Brasil, seria solicitar a identidade desses “bancos intermediários” utilizados pelo BB-Miami para concretizar tantas operações de “transferência internacional”.
Talvez eu devesse recorrer diretamente a eles, com o objetivo de pelo menos poupar um dia, e custos de transação, de minha operação.
Como o BB-Brasília insiste em proteger os direitos humanos e laborais de seus computadores, também pretendo usar algum outro banco desumano, para pelo menos tentar minimizar o tempo de espera de minhas operações bancárias.
Cordialmente...
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Paulo Roberto de Almeida
Em 17/05/2015
sábado, 16 de maio de 2015
Os tremeliques de um departamento de filosofia: solidariedade ou pesames aos alunos?
Você que é uma pessoa culta, ou pelo menos medianamente bem informada -- do contrário não estaria lendo este post agora -- sabe distinguir algo compreensível de outro algo meio arrevesado, digamos assim, ou então muito estranho, bizarro, ou diretamente imcompreensível.
Pois bem, sendo uma pessoa racional, tente entender o que pretende o autor desta peça filosófica cujo resumo apresento a seguir:
Trata-se de discutir a centralidade do trabalho como categoria de reconhecimento através da problematização de sua natureza disciplinar. Isto nos levará a um duplo movimento: primeiro, a categoria de trabalho em Marx será relida à luz não apenas da temática da espoliação econômica da mais-valia, mas também da espoliação psíquica das relações de estranhamento (unheimlichkeit) entre sujeito e objeto; segundo, as modificações recentes no mundo do trabalho e as modalidades de sofrimento psíquico a elas associadas serão interpretadas a partir do impacto social de tal forma de espoliação.
Entendeu?
Não entendeu?
Quem sabe pelo título, e pelas palavras chave você poderá penetrar nos arcanos do pensamento do seu autor:
O trabalho do impróprio e os afetos da flexibilização
Não entendeu ainda?
Deixe-me ajudá-lo. Vou colocar o título em inglês, pelo meno no inglês do autor, e quem sabe você agora descobre o que está tentando nos dizer esse autor tão profundo:
The Labor of Improper and the Affections of Flexibilization
E com as palavras-chave, dá para entender?
Depressão. Flexibilização. Trabalho. Reconhecimento. Marx.
Não deu ainda, mas não se preocupe, o problema não está com você, mas com quem tortura os seus alunos com coisas como essa aí.
Pois é, eu entendi o que quer dizer o autor, mas o que ele quer dizer é tão confuso, apenas um amálgama de palavras, que simplesmente não significa absolutamente nada.
Minha solidariedade, e ao mesmo tempo meus pêsames aos alunos do professor em questão. Sua disciplina já tinha falecido há muito tempo, mas esqueceram de enterrar.
Um dia isso acontece...
Paulo Roberto de Almeida
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Petrolao: Petrobras e Partido Totalitario se fazem de inocentes
O Ministério Público Federal (MPF) pediu e Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 544 milhões das construtoras Camargo Corrêa (R$ 242 milhões) e Galvão Engenharia (R$ 302 milhões). O montante será usado para restituir parte do dinheiro desviado em propina da Petrobras. A estimativa do MPF é de que R$ 6,194 bilhões sejam restituídos. O procurador da República Deltan Dallagnol, que coordena as investigações, criticou a demora para a aprovação de uma reforma política:
“Nós precisamos de uma reforma política, precisamos de aprovação de medidas contra a corrupção a impunidade. A sociedade, nós todos, precisamos esperar e cobrar isso dos nossos representes e daquelas pessoas que têm poder de promover reformas estruturais e sistêmicas.”
Deltan cobrou ainda uma mudança no sistema penal:
“O total efetivamente devolvido (foi por meio) de colaboração, dependendo sempre do final dos processos criminais. A devolução dos valores pode levar, 10, 15 20 anos ou mais. Enquanto não tivermos uma reforma do sistema recursal, teremos períodos (para recuperação de dinheiro desviado) tão grandes como esse.”
O MPF pede o bloqueio do montante através de uma ação de improbidade administrativa contra as construtoras. O anúncio foi feito na tarde desta quinta-feira, durante coletiva que apresentou denúncia contra quatro ex-deputados: André Vargas (ex-PT-PR), Pedro Corrêa (PP-PE), Aline Corrêa (PP-SP) e Luiz Argôlo (SD-BA).
A Procuradoria dividiu a denúncia em três núcleos. O primeiro era comandado pelo ex-vice-presidente da Câmara dos Deputados, o ex-petista André Vargas. Além dele, foram denunciados os irmãos dele Leon Vargas e Milton Vargas, e o publicitário Ricardo Hoffmann. Os investigadores afirmaram que o publicitário montou um esquema análogo ao mensalão.
O segundo núcleo ligado ao Partido Progressista (PP) era comandado pelo ex-deputado Pedro Corrêa. Além dele, foram denunciados a ex-deputada Aline Corrêa, filha de Corrêa, os delatores Alberto Youssef e Rafael Ângulo Lopes, Ivan Vernon, Márcia Danzi e Fábio Corrêa. O último núcleo denunciado envolve o ex-deputado baiano Luiz Argôlo. Junto com ele, foram denunciados novamente Youssef e Ângulo, além do advogado e laranja Carlos Alberto Costa, também delator do esquema.
Fiasco da Pátria Educadora - Celso Ming
O Governo Goulart tinha deixado de funcionar meses antes do golpe de 1964 - Depoimento de um observador
Selecionei aqui o depoimento de um observador do golpe de 1964, a posteriori:
As far as I could see, from my commercial point of view, that government [isto é, o de Goulart] ceased to exist about four or five months before the revolution. We, in the embassy, going to the Foreign Office to explain positions, and trying to seek agreements on things, found we were talking to people who were shell-shocked by what was happening in Brazil, and could not make decisions. Government decisions were being made by Joao Goulart in public squares without any preparation of his own bureaucracy. There was nobody to make any kind of decisions in the country except these pronouncements in public squares.
Pois é, a história é sempre um pouco diferente daquela que andam contando por aí.
Mas como a própria ADST diz, em seu moto símbolo:
“The past is never dead. It’s not even past.” — William Faulkner
The Association for Diplomatic Studies and Training (ADST) is an independent nonprofit organization founded in 1986. Located at the State Department’s George P. Shultz National Foreign Affairs Training Center in Arlington, Virginia, ADST advances understanding of American diplomacy and supports training of foreign affairs personnel through a variety of programs and activities.
Over the past quarter century ADST has conducted more than 1800 oral histories, which are also posted on the Library of Congress website, with more to come. Interviewees include such fascinating people as Prudence Bushnell, who describes her harrowing experiences during the bombing of U.S. Embassy Nairobi, Julia Child, Philip Habib, Dean Rusk, George Ball, Kathleen Turner, and many others. Excerpts from our oral history collections highlight the horrifying, the thought-provoking, and the absurd. In other words, they reflect the reality of diplomacy, warts and all.
As capas da New Yorker? Fabulosas! E os cartoons com cachorros?
Os cartoons com cachorros, então, são de uma filosofia toda especial, pois esses animais conseguem ser mais inteligentes do que certas pessoas, pelo menos nesses cartoons.
Mas, hoje, acabo de receber a New Yorker desta semana, com esta capa fabulosa, que se desdobra em três partes.
Reproduzo aqui a capa inteira, e para melhor visualizar, cada uma delas em tamanho maior, seguida da ficha do desenhista.
Tem um app da New Yorker no site da Apple Store, aproveitem...
Paulo Roberto de Almeida
Uma polemica equivocada: mulheres ganham menos do que os homens, certo? Os mercados, ou os capitalistas, discriminam as mulheres?
Paulo Roberto de Almeida
Mulheres Ganham 30% a Menos do Que os Homens?
Stephem Kanitz
Via Ricardo Bergamini, 14/05/2015
Por que as empresas pagariam 42% a mais para contratar um homem, quando uma mulher faria a mesma coisa por um preço bem menor?
Corre de tempos em tempos uma lenda urbana de que empresas, “corporações” e empresários deliberadamente discriminam mulheres e pagam 30% a menos pelo mesmo trabalho feito por uma mulher do que pagam para um homem.
São pesquisas feitas por Universidades sérias e o que impressiona é como estas pesquisas são aceitas sem pestanejar.
A pergunta que todos deveriam fazer é: Por que as empresas pagariam 42% a mais para contratar um homem, quando uma mulher faria a mesma coisa por um preço bem menor?
Um salário de R$ 1.000 dividido por R$ 700 é igual a 42% minha gente, muito mais chamativo do que R$ 700 dividido por R$ 1.000 – 1, que é menos 30%.
Se quiserem propagar esta lenda urbana pelo menos usem a manchete mais chamativa, Homens Ganham 42% a Mais do Que Mulheres.
Voltando à questão.
Por que empresários gananciosos, ávidos de lucros e imbuídos de espírito animal, segundo estes acadêmicos, contratariam só homens pagando 42% a mais?
Se existisse este tal espírito animal, administradores prefeririam ser rodeados somente de lindas mulheres e não homens, evitando 42% de custos adicionais.
Fico muito assustado quando vejo um Obama e um Congresso Brasileiro passarem leis baseados em pesquisas como estas que não tem nem pé nem cabeça.
O que está de fato acontecendo?
Vejamos a profissão de taxista.
Mesma profissão, mesmas ruas, mesmas horas de trabalho, e de fato mulheres ganham 15% a menos do que homens.
Isto porque mulheres preferem não fazer o período noturno com a bandeira 2 suplementar que varia de cidade em cidade.
Engenheiras da Petrobras ganham menos do que seus companheiros, porque elas preferem não trabalhar nas plataformas marítimas, onde se ganha várias vantagens extras, em troca de ficar longe da família.
Mulheres tendem a evitar posições de risco, homens solteiros são mais atirados assumem riscos e ganham mais. E são mais estressados, por sinal.
Em contrapartida, mulheres vivem 9% mais do que homens o que inclusive aumenta o custo atuarial de se contratar uma mulher.
Mulheres possuem várias vantagens trabalhistas devido à gravidez, meses onde ela recebe mas não trabalha.
Isto aumenta o custo de se contratar uma mulher.
Uma mulher que tenha de 3 a 4 filhos pode custar 9% a mais do que um homem, por meses trabalhados.
Do ponto de vista econômico, o consumidor não está disposto a pagar 9% a mais pelos produtos da empresa X, só porque as funcionárias decidiram ter mais filhos do que as funcionárias de uma empresa chinesa.
Em 2007, a Academia de Administração americana publicou uma pesquisa de Francine Blau, onde ajustando por anos de estudo, cargo, raça, indústria e ocupação, mulheres ganhavam 91% do que ganhavam os homens. Ou seja, 9% a menos e não 30%.
Empresas americanas pagam sim 10% a mais para contratar um homem do que uma mulher, porque assim evitam pagar maiores custos atuariais, custos com gravidez, creches obrigatórias e assim por diante.
Portanto, acredito que o mercado ajusta o preço entre mulheres e homens segundo estas diferenças de custos, e não por machismo corporativo.
Na realidade, os 9% de diferença de salários são custos adicionais impostos por leis, como adicional de periculosidade, adicional noturno, e assim por diante.
Mas isto ninguém pensa antes de publicar.
Stephen Charles Kanitz (São Paulo, 31 de janeiro de 1946) é um consultor de empresas e conferencista brasileiro, mestre em Administração de Empresas da Harvard Business School e bacharel em Contabilidade pela Universidade de São Paulo.
Em 1974 foi um dos precursores de análise de risco e crédito com seu artigo "Como Prever Falências", na Revista Exame 12/1974 que ficou conhecido como o Termômetro de Kanitz. Análise de risco abriu a possibilidade de crédito a pequenos empresários e pessoas mais pobres, antes dispensada somente àqueles mais ricos da população.
Em 1975 criou a edição anual Melhores e Maiores da revista Exame, determinando as empresas com melhor desempenho global de cada ano, iniciando no Brasil o movimento conhecido como benchmarking, seis anos antes de Tom Peters fazer o mesmo nos Estados Unidos em 1981, com o seu livro Em busca da Excelência.
Em 1992 foi um dos líderes que disseminou o conceito de Responsabilidade Social das Empresas, criando o primeiro site de voluntariado, www.voluntarios.com.br, e o primeiro site de doações on line na internet, o www.filantropia.org.
Em 1995 criou o Prêmio Bem Eficiente, que anualmente premia as 50 melhores entidades beneficentes do Brasil, e ajudou a colocar o terceiro setor na agenda jornalística do país.
Em 1994 publicou O Brasil que Dá Certo, que chegou a 32a. edição e lhe deu o Prêmio Jabuti de 1995. Foi um dos poucos que previu o sucesso do Plano Real, que iria erradicar definitamente a inflação no país, que a bolsa cresceria 10 vezes nos 10 anos seguintes e que o futuro empresarial seria fornecer produtos populares para os mercados de baixa renda.1
Tornou-se conhecido no Brasil principalmente por sua coluna na revista Veja, na qual foi colunista entre 1998 e 2009, na seção Ponto de Vista.
Escreveu em parceria: com Cecilia Akemi, Edison Castilho, Eliseu Martins, Lázaro Plácido Lisboa, Luiz Benatti, Nena Gerusa Cei, Sérgio de Iudícibus, Contabilidade introdutória (livro texto e livro-exercício) - Editora Atlas
Ricardo Bergamini
www.ricardobergamini.com.br
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