terça-feira, 18 de junho de 2024

Bretton Woods Revisited - A Monetary and Financial Order for the 21st Century (Webinar)

 Skip to main content

Creator: Pavel Brodsky via Unsplash. This image is licensed under Creative Commons License.
Tuesday, 25. June 2024 2:30 pm – 4:00 pm Save in my calendar
Online discussion

Bretton Woods Revisited

A Monetary and Financial Order for the 21st Century

July 2024 marks the 80th anniversary of the Bretton Woods Agreement, a pivotal moment in history that established the global financial and monetary order post-World War II, leading to the creation of institutions like the International Monetary Fund (IMF) and World Bank. While some elements have changed over the decades, the core structure remains largely intact.

However, in the face of unprecedented ecological challenges, and shifting economic power dynamics, the current framework is proving inadequate. Among its limitations are the lack of fair representation for developing economies, inadequate attention to climate risks, and the disproportionate influence of the US dollar.

Against this backdrop, an international consortium of think tanks is hosting a webinar discussion on Tuesday, June 25, 2024, from 14:30 - 16:00 CEST / 8:30 - 10:00 EDT / 9:30 - 11:00 Rio / 18:00 - 19:30 IST to discuss how to restructure the global economic governance to meet the challenges of the 21st century. The event will feature a statement from the co-hosting institutions outlining key reform priorities for the international financial architecture. This will be followed by a panel discussion with influential economists and policymakers from across the world.

Theis event is co-hosted by the Centre for Social and Economic Progress from India, the BRICS Policy Center from Brazil, the Boston University Global Development Policy Center from the US, the Institute for Economic Justice from South Africa, the Centre for Sustainable Finance at SOAS University of London, and the Heinrich Böll Foundation.

By bringing together such a wide range of institutions and speakers this event aims to foster an international dialogue on how the system can be revitalized and made more inclusive and responsive to current and future needs.

Introduction and Keynote

  • Ulrich Volz, Professor of Economics and Director of the Centre for Sustainable Finance, SOAS University of London

Panel Discussion:

  • Dr Rakesh Mohan, President Emeritus and Distinguished Fellow at Centre for Social and Economic Progress, former Executive Director for India at the IMF, former Deputy Governor of the Reserve Bank of India
  • Annalisa Prizzon, Principal Research Fellow in the Development and Public Finance Programme at ODI, former economist and policy analyst at OECD and World Bank
  • Ayanda Dlodlo, World Bank Group Executive Director for Angola, Nigeria, South Africa, former Minister of Home Affairs of South Africa
  • Tatiana Berringer, Coordinator of the Social G20 in the Finance Track
  • Shari Spiegel, Director of the Financing for Development Office of the Department of Economic and Social Affairs at the UN (UN-DESA)

Moderation by Kamal Ramburuth, Researcher for Debt and Development Finance, Institute for Economic Justice, South Africa.

Contact:
Sarah Ribbert, Senior Programme Officer Heinrich-Böll-Stiftung
ribbert@boell.de


» Online participation in ZOOM

The access information will be sent to you by email 24 hours and then 2 hours prior to the event.
You can use either the Zoom Client software or the app. If you are using either the Chrome or Edge browsers you will be able to participate directly via the access link. For more information on how to use Zoom, click here.

Please make sure that you are using the latest version of Zoom so that you have the necessary settings. You will need a microphone and possibly a camera for events with audience participation.

The Heinrich Böll Foundation is not liable for issues arising from the use of Zoom software. Zoom's current privacy policy can be found here.

Files

Timezone
14:30 - 16:00 CEST / 8:30 - 10:00 EDT / 9:30 - 11:00 Rio / 18:00 - 19:30 IST 
Address
➽ Online Event
Organizer
Heinrich Böll Foundation - Headquarters Berlin
Language
English

Extrema direita e extrema esquerda: semelhanças e diferenças - Paulo Roberto de Almeida

Extrema direita e extrema esquerda: semelhanças e diferenças 

Vejamos: pessoas de direita e de esquerda, nas extremas, cultuam regimes autoritários.

Na Extrema-direita eles costumam ser:

Antiabortistas, antivacinais, negacionistas climáticos e, sobretudo, criacionistas anticientíficos. Representam o retrocesso educacional, a negação dos direitos humanos. São preconceituosos e favoráveis a regimes autoritários!

Na Extrema-esquerda eles costumam ser:

Estatizantes, nacionalistas tacanhos (na direita também, as duas coisas), pelas liberdades coletivas e contra liberdades individuais, direitos humanos seletivos aos defensores do coletivismo, preconceituosos contra a propriedade e os ricos em geral, pretensos defensores dos pobres pelas vias erradas de restringir plenas liberdades econômicas.

As duas correntes são marcadamente autoritárias.

Nisso são anti-Iluministas e antiliberais.

Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 18/06/2024


Congresso Brasileiro de Direito Internacional- Convite

 Recebido, propenso a aceitar:

ILMO. SR. PROFESSOR

PAULO ROBERTO DE ALMEIDA

É com grande alegria que comunicamos a realização do 22o Congresso Brasileiro de Direito Internacional, que ocorrerá entre os dias 21 e 24 de agosto de 2024, de forma presencial, na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, sob os auspícios da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O tema central dos debates desse ano é:

O Direito Internacional e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

 Ao longo de 22 anos, o Congresso tem se caracterizado por ser um evento que contribui para a formação e aprimoramento intelectual de professores e pesquisadores do Direito Internacional, fomentando produção científica de excelência, sendo respeitado internacionalmente.

Reconhecendo sua contribuição e liderança intelectual para academia e estudo do Direito Internacional, temos a honra de convidar Vossa Senhoria para ministrar conferência no Congresso em Natal-RN, que acontecerá no Hotel Praiamar Hotel Convention, localizado na Rua Dr. Francisco Gurgel, 33 – Ponta Negra.

A confirmação de sua presença e indicação dos dias e horários de disponibilidade deverá ser feita rigorosamente entre os dias 18 de junho e 05 de julho de 2024, por meio do Sistema CBDI (Guia de acesso abaixo). O tempo da palestra é de 25 (vinte e cinco) minutos. Destacamos que, para a organização do evento, o programa será fechado no dia 05 de julho e o quanto antes fizer a confirmação mais opções de horário estarão disponíveis, pois serão marcados por precedência de preenchimento. Será expedido certificado de palestrante e divulgada sua participação nos canais de comunicação e redes sociais da ABDI.

Caso queira contribuir com artigo sobre o tema central do evento em um capítulo de livro a ser lançado oportunamente, solicitamos enviar o artigo até o dia 15 de julho de 2024, para o seguinte email: contato@direitointernacional.org

Aproveitamos para solicitar a Vossa Senhoria todo apoio possível, especialmente o incentivo a alunos(as) na participação e envio de artigos, bem como divulgação em suas redes sociais do cartaz do evento. Por fim, ressaltamos que sua presença muito contribuirá para o avanço dos debates científicos do Direito Internacional no país e estamos felizes em contar com sua presença.

Cordialmente,

Professor Wagner Menezes

Presidente da Academia Brasileira de Direito Internacional

São Paulo, 18 de junho de 2024.


Emmanuel Todd: La Défaite de l’Occident: continuando e terminando a leitura

 Notas de leitura: 

Emmanuel Todd: 

La Défaite de l’Occident

Paris: Gallimard, 2024

Já manifestei aqui mesmo meus comentários iniciais ao livro provocador de Todd. 

Ver aqui: La Défaite de l’Occident, d’Emmanuel Todd - notas de Paulo Roberto de Almeida

E esta outra postagem: La Défaite de l'Occident, d'Emmanuel Todd: um livro controverso - Marc Polonsky e Paulo Roberto de Almeida

Depois tive de interromper a leitura para atender a demandas mais urgentes, durante dois ou três meses. Retomo agora e vou registrar o que me parecem ingenuidades de um pesquisador sério, mas que obviamente não pode saber de tudo.

Ele acha que a Rússia é uma democracia autoritária; é seu direito. A Rússia  está apenas defendendo o seu espaço contra o Ocidente dominador e mandão. Seja! Ela quer permanecer uma nação soberana, exterior ao sistema ocidental. Será?

Mas, vamos ver o que ele diz de um país, um bloco, que conhecemos bem e ele conhece pouco. O Brasil, o Brics e suas três democracias mais pobres:

“Trois des Brics initiaux sont d’incontestables démocraties: le Brésil, l’Afrique du Sud et l’Inde: elles ont leurs imperfections, mais, si l’on considère l’état actuel de déliquescense des démocraties occidentales, devenues des oligarchies libérsmales, ces imperfections ne sont que des péchés véniels.”

Bem, então segundo Todd, os EUA e os europeus são oligarquias decadentes, mas os três do Brics são autênticas democracias, e nada nada oligárquicas. Eu chamaria isso simplesmente de cegueira.

Para ele, a guerra de agressão de Putin contra a Ucrânia é uma guerra econômica da Rússia contra o Ocidente, pois a Rússia não quer ser colonizada pelos ocidentais. Ou melhor, a guerra é o resultado da tentativa de dominação econômica ocidental contra a Rússia, inclusive pelo uso de sanções econômicas, como descritas no livro de Nicholas Mulder, The Economic Weapon (2022), que eu já usei em um dos meus textos.

Ele acha que o Resto do Mundo, ou seja, nós mesmos, sustentamos a Rússia contra o bloqueio ocidental, porque não gostamos da Otan. Por isso continuamos a comprar petróleo e gás da Rússia e a fornecer-lhe os materiais dos quais ela necessita para a sua economia de guerra. 

Ele acha que os bloqueios do Ocidente contra o Iraque e a Venezuela destruiram esses paises, que poderiam estar melhores sem as sanções. Para Todd, o Estado americano predador assusta as elites do Resto do mundo.

Todd acha que o Ocidente liberal é uma pequena ilha e que o Resto do mundo é antropologicamente diferente, portanto, não ocidental e não liberal.

Mas no caso Brasil isso não opera totalmente. Somos ocidentais, mas, como ele diz: “L’hostilité du Brésil [aos EUA] est économique et politique.”

Os outros povos se opõem ao Ocidente por uma questão de estruturas familiares patrilineares. O Ocidente acha que o mundo todo deveria aderir aos direitos LGBT, do contrário eles, os países do Resto, nunca serão modernos. A Rússia concorda com Putin na sua hostilidade aos gays. Será verdade?

O problema americano e ocidental seria que eles se tornaram niilistas e oligárquicos, ou seja, sem religião, sem valores morais, e dominados por elites autocentradas e predatórias. Se for isso, o Brasil também se tornou niilista e oligárquico, o que ele já era por sinal. Os EUA particularmente já estavam em decadência desde antes da implosão soviética, entregues ao “Estado Zero da religiao”, niilista em suma.

No caso da Ucrânia, Todd acredita que são os EUA que estão em guerra contra a Ucrânia e não o contrário.

Essa é a principal acusação de Todd contra os EUA, e sua justificativa da derrota do Ocidente, a tese principal do seu livro, se deu por motivos antropológicos, culturais e espirituais. 

Todd parece apostar em uma vitória russa na Ucrânia, e creio que essa possibilidade o deixaria satisfeito, pois acabaria comprovando a justeza de sua “tese” - estabelecida a priori - que é a da DERROTA DO OCIDENTE. O Ocidente vai perder porque ele é decadente, não tem valores, é niilista e quer continuar a explorar o Resto do mundo. 

Ele acha que a derrota americana na Ucrânia vai terminar com uma reaproximação da Alemanha à Rússia, pois os dois paises seriam complementares.É uma tese ousada, e apoiada numa certa semelhança antropológica entre os dois gigantes da Europa.

Ao fim e ao cabo, a Rússia é ou seria estável e o Ocidente se encontra num despenhadeiro irreversivel.

Não tenho certeza de que a marcha da História confirmará a tese de Todd, um provocador por excelência.

Termino aqui, minhas observações sobre o seu livro, mas vou voltar em algum trabalho sobre as mudanças geopolíticas em curso no mundo.

O que posso afirmar com certa confiança é que o Brasil continuará marginal a todas essas mudanças, o que tampouco é negativo, pois nos livra de outros problemas além dos que já temos internamente. Entretanto, cabe registrar que Lula 3 fez uma opção deliberada de unir o seu governo - e não os interesses nacionais - ao campo autoritário da Rússia e da China, o que considero um erro estratégico maior, de todos os seus equívocos já cometidos na política externa. Voltarei a este assunto também.

Paulo Roberto de Almeida 

Brasília, 18/06/2024


Outra postagem sobre o mesmo autor: 

Emmanuel Todd: um demografo intelectual pouco convencional - Herodote


segunda-feira, 17 de junho de 2024

Cold War II Grand Strategy - Dmitri Alperovitch, Jordan Schneider, Lily Ottinger (China Talk)

Cold War II Grand Strategy

Dmitri Alperovitch on how to compete with China

https://podcasts.apple.com/us/podcast/a-grand-strategy-for-cold-war-ii/id1289062927?i=1000659247595&uo=4&utm_source=substack&utm_medium=email 

A Grand Strategy for Cold War II ChinaTalk

    • Politics

Is Cold War II upon us? What should America do to prevent it from becoming a hot war?

To discuss, ChinaTalk interviewed Dmitri Alperovitch. Dmitri emigrated from Russia in 1994 at age 13. He co-founded the leading cybersecurity startup Crowdstrike, and has spent the past four years running his new think tank, the Silverado Policy Accelerator.

He's also the author of the new book World on the Brink: How America Can Beat China in the Race for the Twenty-First Century.


We discuss:

Lessons from Cold War crises that almost went nuclear;

Underappreciated parallels between the Soviet Union and China today;

Groupthink in Washington as well as in Silicon Valley;

What a productive economic relationship with China would look like given national security concerns;

Some bold military and diplomatic recommendations for Taiwan;

… and more!


Work with Matt at Open Philanthropy: Clickable link, URL: https://jobs.ashbyhq.com/openphilanthropy/f33460e1-e092-46ae-918a-85338ffad9a3

Kennedy's speech to the American people regarding the Berlin Wall: JFK Library.

Outtro music: Leningradskie mosty from 1957 USSR

Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

============

https://open.spotify.com/episode/2Kr2ecQ4eUiNQfntLJdW4m?utm_source=substack&utm_medium=email 

=========

From Salami-Slicing to Full Invasion 蚕食鲸吞

Jordan Schneider: I want to start with the question that every normie friend of mine asks me — is Xi is going to invade Taiwan? When I answer this question, I explain the contrast between Xi and Putin, but your book argues that they are actually quite similar.

One reason the two might be different involves Putin’s professional backstory. He was a spy who lucked his way into power, whereas Xi is a princeling born into aristocracy. He spent the majority of his career being a local politician, fixing potholes, and focusing on economic growth. He had only about one year on the national stage prior to becoming Hu Jintao’s Vice President.

Dmitri Alperovitch: By the way, it’s actually the same thing with Putin. He spent the 1990s serving as deputy mayor of St. Petersburg.

Jordan Schneider: There we go. I think the biggest difference to me, though, is less the personal backstory than what they’ve done in power.

With Putin, of course, there was blood from the very beginning, as he used the wars in Chechnya to solidify his power. He’s started or gotten himself involved in wars throughout his entire reign [Ed.: Georgia 2008, Ukraine 2014, Ukraine 2022, Syria since 2015, Libya beginning in 2017, the Central African Republic beginning in 2018].

Whereas with Xi, we don’t have that track record. We have all of these obnoxious incursions and salami slicing, but we have nothing on the scale of the invasion of Georgia, for example. My hope is that after ten years in power, the guy might have already shown us who he is. Maybe Xi just isn’t the type of guy who’s really ready to roll the iron dice, but rather takes military adventurism more seriously than Putin.

I don’t know. Dmitri. Tell me I’m wrong.

Dmitri Alperovitch: Yeah, I think you are wrong. It’s true that Putin is much more of a gambler than Xi — I agree with you on that. But I still think that Xi is a gambler.

Xi has gambled and engaged in adventurism, whether it’s the Sierra Madre in the South China Sea, or whether it’s the confrontation with India on the border.

Or we can look at zero Covid, which was the ultimate gamble — he shut down the whole country for several years in the hopes of stopping a virus that spreads through air droplets.

The crackdown on the tech industry was another incredible gamble. Not on the scale of Ukraine 2022, of course, but Putin had never gambled on that scale before either.

All the other conflicts you mentioned — whether it’s Ukraine 2014, whether it’s Syria, whether it’s Georgia or even Chechnya — were on a much, much smaller scale with much smaller stakes. But appetite grows with eating, in the case of both men. As they succeed in their gambles and don’t receive pushback, they try for more. Ultimately, that’s how you end up with Ukraine 2022.

A 2003 radio interview with Vladimir Putin during the Second Chechen War. (Source: A Russian Diary by Anna Politkovskaya)

Xi clearly wants to invade Taiwan, or at least have that option. You see that from the intelligence community assessments, but you can also see it because the military buildup that he is pursuing is specifically focused on that one thing.

If you look at things like the mass construction of RORO ships (roll-on roll-off), the building of Yushen amphibious assault ships and helicopter landing decks — those are not for just random power projection or a blue-water navy. They’re focused on one thing and one thing only, which is taking the island of Taiwan. He talks a lot about how he’d like to do it peacefully. But the option of using force is not off the table.

I think he’s going to step into it cautiously, and the goal for him is to keep America out. I think that’s been his strategy since day one. His objective after coming into power is to increase his leverage over the US economically, and decrease our leverage over him economically. He’s building the military capability to inflict severe losses on American forces in the region.


O assalto ao Estado e a cada um de nós: o indecente Fundo Eleitoral FIXADO pela própria casta parlamentar - Ricardo Bergamini (Congresso em Foco)

 O Brasil não corre o menor risco de dar certo (Roberto Campos). 

Preados Senhores

 

Em 2024, PL e PT recebem do fundo eleitoral R$ 1,5 bilhão (31.00%) do total. A luta entre os primatas continuará.


Ricardo Bergamini

 

 

SAIBA O QUANTO CADA PARTIDO VAI TER DE FUNDO ELEITORAL EM 2024

 

CONGRESSO EM FOCO

 

17.06.2024 

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nesta segunda-feira (17) o quanto cada partido vai receber do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), conhecido como Fundo Eleitoral ou Fundão.

 

No total, são R$ 4,9 bilhões, divididos entre 29 partidos para o financiamento das campanhas de prefeitos e vereadores.

 

A divisão do bolo leva em conta o número de deputados e de senadores de cada partido. O PL, partido de Bolsonaro, é a sigla com mais recursos (R$ 886,84 milhões), seguido do PT (R$ 619,86 milhões).

 

Matéria completa clique abaixo:

 

https://congressoemfoco.uol.com.br/area/justica/partidos-fundo-eleitoral-2024-tse/

 

A imoral e desumana Previdência Social do Brasil - Ricardo Bergamini

 A imoral e desumana Previdência Social do Brasil

Ricardo Bergamini

 

- Em 2023, o Regime Geral de Previdência Social (INSS) destinado aos trabalhadores de segunda classe (empresas privadas) com 98,0 milhões de participantes (64,3 milhões de contribuintes e 33,7 milhões de beneficiários) gerou um déficit previdenciário da ordem de R$ 312,8 bilhões (déficit per capita de R$ 3.191,84).

 

- Em 2023, o Regime Próprio da Previdência Social destinado aos trabalhadores de primeira classe (servidores públicos) – União, 26 estados, DF, FCDF e 2.125 municípios mais ricos, com apenas 10,7 milhões de participantes (5,7 milhões de contribuintes e 5,0 milhões de beneficiários) gerou um déficit previdenciário da ordem de R$ 244,0 bilhões (déficit per capita de R$ 22.822,43).

 

Resumo do resultado previdenciário de 2023 do RPPS (servidores públicos): União (civis e militares) déficit previdenciário de R$ 113,3 bilhões; governos estaduais (civis e militares) e governos municipais déficit previdenciário de R$ 130,7 bilhões Totalizando déficit previdenciário do RPPS da ordem de R$ 244,0 bilhões.

 

- Em 2023 a previdência social brasileira total (RGPS E RPPS) gerou um déficit previdenciário total de R$ 556,8 bilhões, cobertos com as fontes de financiamentos (COFINS e CSSL, dentre outras pequenas fontes) que são uma das maiores aberrações e excrescências econômicas e desumanas já conhecidas, visto que essas contribuições atingem todos os brasileiros de forma generalizada, mesmos os que não fazem parte do grupo coberto pela previdência, tais como: os desempregados e os empregados informais sem carteira de trabalho assinada, contingente composto de 70% da população economicamente ativa. Esses grupos de excluídos estão pagando para uma festa da qual jamais serão convidados a participar.


Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...