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segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

O Fim da Historia, de Fukuyama: 30 anos depois, o que ficou?

Escrevi este artigo vinte anos depois de sua publicação, como indica o título.
Research Gate acaba de me cumprimentar pelo fato de que ele alcançou a marca de 1.000 downloads.
Acho que seus argumentos principais merecem nova avaliação e consideração de sua validade substantiva, 30 anos depois da publicação original.
Verei se posso fazer...
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 24 de dezembro de 2018
Great job, Paulo!
Your article reached 1,000 reads

Eis a ficha original:

O Fim da História, de Fukuyama, vinte anos depois: o que ficou?

Paulo Roberto de Almeida
Doutor em Ciências Sociais, Mestre em Planejamento Econômico.
Diplomata de carreira, professor de pós-graduação do Uniceub.
Publicado em Mundorama (21.01.2010;  link: http://www.mundorama.net/?article=o-fim-da-historia-de-fukuyama-vinte-anos-depois-o-que-ficou-por-paulo-roberto-de-almeida). Republicado no Meridiano 47 (n. 114, janeiro 2010). Relação de Publicados n. 949.

Sumário:
1. O que restou, vinte anos depois, da tese controversa de Fukuyama?
2. O que Fukuyama de fato escreveu?
3. Fukuyama tinha razão?
4. Do fim da História ao fim da Geografia
5. Existem opções aos órfãos do socialismo?

Resumo: Reavaliação das principais teses de Francis Fukuyama, em seu ensaio de teoria da história sobre a ausência de alternativas às democracias liberais de mercado, depois da derrocada dos sistemas socialistas e do início do processo de transição nos antigos Estados do sistema socialista, fenômeno equiparado por esse autor a um equivalente do ‘fim da História’ da tradição interpretativa hegeliana. A tese é válida em sua concepção geral, mas os processos concretos de transição não obedecem a um padrão único de organização política, econômica e social.
Palavras-chave: Francis Fukuyama, fim da História, socialismo, capitalismo.

(ler, no link acima)

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