O
Fim da História, de Fukuyama, vinte
anos depois: o que ficou?
Paulo
Roberto de Almeida
Doutor
em Ciências Sociais, Mestre em Planejamento Econômico.
Diplomata
de carreira, professor de pós-graduação do Uniceub.
Sumário:
1. O que restou, vinte anos
depois, da tese controversa de Fukuyama?
2. O que Fukuyama de fato
escreveu?
3. Fukuyama tinha razão?
4. Do fim da
História ao fim da Geografia
5. Existem opções aos órfãos
do socialismo?
Resumo: Reavaliação das principais
teses de Francis Fukuyama, em seu ensaio de teoria da história sobre a ausência
de alternativas às democracias liberais de mercado, depois da derrocada dos
sistemas socialistas e do início do processo de transição nos antigos Estados
do sistema socialista, fenômeno equiparado por esse autor a um equivalente do
‘fim da História’ da tradição interpretativa hegeliana. A tese é válida em sua
concepção geral, mas os processos concretos de transição não obedecem a um padrão
único de organização política, econômica e social.
Palavras-chave: Francis Fukuyama, fim da
História, socialismo, capitalismo.
(ler, no link acima)
Nenhum comentário:
Postar um comentário