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domingo, 6 de março de 2011
Novas formas da guerra: sabotagem informatica
Paulo Roberto de Almeida
US and Israel were behind Stuxnet claims researcher
BBC News Technology, 4 March 2011
Iran's Bushehr reactor is believed to have been on of the intended targets for Stuxnet.
Israel and the United States created the Stuxnet worm to sabotage Iran's nuclear programme, a leading security expert has claimed.
Ralph Langner told a conference in California that the malicious software was designed to cripple systems that could help build an Iranian bomb.
Mr Langner was one of the first researchers to show how Stuxnet could take control of industrial equipment.
It is widely believed that its target was machinery used to enrich uranium.
Speaking at the TED conference in Long Beach, California, Mr Langner said: "My opinion is that Mossad [Israel's intelligence agency] is involved."
However he speculated that Israel was not the main driver behind the creation of Stuxnet.
"There is only one leading source, and that is the United States," said Mr Langner.
In a recent report on Stuxnet, the security firm Symantec said that it would have taken a team of between five and 10 developers, six months to create the worm.
Mr Langner said that the project would have required "inside information", so detailed that "they probably knew the shoe size of the operator."
Stuxnet first came to light in July 2010. Nearly 60% of reported infections were inside Iran.
Damaging centrifuges
The worm targets industrial control systems, known as programmable logic controllers (PLCs), made by Siemens.
While PLCs are used to control a wide variety of automated systems, it is believed that it was those inside Iran's nuclear facilities that were the intended target.
Analysts who have examined the Stuxnet code say it could have been used to damage centrifuges which play a crucial role in the process of enriching uranium for both nuclear power and weapons.
The United States and Israel have led an international campaign to halt Iran's nuclear programme, however there is no hard evidence to link either country to the creation of Stuxnet.
Earlier in the week Iran's Interior Ministry denied that Stuxnet had been responsible for a shutdown at the country's Bushehr nuclear reactor.
A report by the International Atomic Energy Agency showed that Russian engineers working at the plant had removed 163 fuel rods.
Iranian sources said that the action was taken as a result of problems with the rods, rather than Stuxnet.
4 comentários:
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Prezado PRA,
ResponderExcluirSei que esta postagem pode não ser a apropriada para a pergunta que agora lhe faço. Assim sendo, desculpo-me pela audácia.
Mas...Prosseguindo...Gostaria de saber qual a sua opinião quanto aos projetos de experimentos possíveis na vertente de "Behavioral and Social Sciences" sob uma ótica juvenil (pois tenho 16 anos)sobre o conformismo juvenil frente aos desafios contemporâneos (meio ambiente e outros temas)? Seria possível experimentos nesta pesquisa?
Eu espero que tenha sido claro, de qualquer forma, agradeço e disponho-me para esclarecimentos.
De um futuro diplomata, Cassiano Santana.
Acredito que ataques desse tipo seja uma forma de guerra que, com o tempo, só tende a crescer. O que é muito preocupante para o Brasil, uma vez que a nossa vulnerabilidade nessa área ainda é muito grande.
ResponderExcluirLi recentemente que a quantidade de ataques que os computadores do exército brasileiro sofre diariamente é um número impressionante. E apenas ano passado medidas mais concretas foram tomadas para a obtenção de um software para proteger os dados desses computadores.
Cassiano,
ResponderExcluirNao tenho opiniao sobre o que voce me pergunta, pois nao trabalho nessa vertente.
Mas nao acho os jovens de hoje mais ou menos conformistas, ou acomodados, dos que os de qualquer outra geracao. Todas as geracoes tem suas "cotas" de acomodados, conformistas, revolucionarios, inovadores, enfim, todo tipo de gente.
Nao sei se é possivel experimentos dessa tipo. Algum psicologo americano, com gordas verbas públicas ou universitarias, certamente diria que sim. Nao creio que, ao fim e ao cabo, faça muita diferença, pois uma outra pesquisa, mais adiante, poderá tirar conclusoes totalmente opostas.
Concentre-se nos seus estudos para a diplomacia e deixe a psicologia de lado...
Paulo Roberto de Almeida
Pegando uma carona na conversa alheia.
ResponderExcluirPode ser tacanho de minha parte mas tenho um medo absurdo de qualquer coisa que vise mudar comportamentos por outro modo que o longo e árduo processo de convencimento.