Alguma diferença, aliás?
Se os calçadistas estão contentes com o ministro MDIC por causa disso, por que não cobram atitudes tão machistas quanto contra as medidas argentinas?
Paulo Roberto de Almeida
Governo impõe restrições a importações de calçados chineses made in Indonesia e Vietname
Os calçadistas gaúchos não têm o que se queixar do ministro do Desenvolvimento Econômico, Fernando Pimentel, porque nas últimas duas semanas ele atendeu sucessivas demandas na área de exportação, agindo sempre com velocidade e consistência.
. A última medida de proteção aos fabricantes nacionais ocorreu nesta terça-feira, através da edição de exigência de autorização prévia para a importação de calçados chineses enviados por triangulação feita via Vietname e Indonésia.
. A licença prévia é uma forma de restrição não alfandegária e pode ser muito eficiente quando usada nos mesmos moldes utilizados pelos argentinos contra produtos brasileiros.
. A triangulação visa burlar a imposição da sobretaxa de US$ 13,85 imposto há mais tempo sobre cada par de calçado chinês exportado para o Brasil.
. Nesta quinta-feira, o deputado Giovani Feltes, líder do PMDB na Assembléia, que é de Campo Bom, região produtora do Vale do Sinos, pediu a ampliação da medida para toda a Ásia.
. O editor tem conversado muito com industriais de calçados, prefeitos e deputados das regiões gaúchas calçadistas, que sentem-se mais protegidos. O próprio setor calçadista poderá dar respostas ao esforço do governo, investindo mais na diversificação de mercados.
. Nas última semanas, estas foram as principais providências adotadas pelo governo federal:
1) Sobretaxa de US$ 13,85 sobre o preço de cada par de calçado chinês.
2) Investigação rápida de mercados exportadores que aceitam triangular as exportações chinesas.
3) Retaliação sobre produtos argentinos de exportação, visando obrigar as autoridades vizinhas a levantar os embargos contra a entrada de calçados brasileiros.
4) Imposição de licença prévia para a importação de calçados procedentes do Vietname e da Indonésia, mercados laranja da China.
Os calçadistas gaúchos não têm o que se queixar do ministro do Desenvolvimento Econômico, Fernando Pimentel, porque nas últimas duas semanas ele atendeu sucessivas demandas na área de exportação, agindo sempre com velocidade e consistência.
. A última medida de proteção aos fabricantes nacionais ocorreu nesta terça-feira, através da edição de exigência de autorização prévia para a importação de calçados chineses enviados por triangulação feita via Vietname e Indonésia.
. A licença prévia é uma forma de restrição não alfandegária e pode ser muito eficiente quando usada nos mesmos moldes utilizados pelos argentinos contra produtos brasileiros.
. A triangulação visa burlar a imposição da sobretaxa de US$ 13,85 imposto há mais tempo sobre cada par de calçado chinês exportado para o Brasil.
. Nesta quinta-feira, o deputado Giovani Feltes, líder do PMDB na Assembléia, que é de Campo Bom, região produtora do Vale do Sinos, pediu a ampliação da medida para toda a Ásia.
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1) Sobretaxa de US$ 13,85 sobre o preço de cada par de calçado chinês.
2) Investigação rápida de mercados exportadores que aceitam triangular as exportações chinesas.
3) Retaliação sobre produtos argentinos de exportação, visando obrigar as autoridades vizinhas a levantar os embargos contra a entrada de calçados brasileiros.
4) Imposição de licença prévia para a importação de calçados procedentes do Vietname e da Indonésia, mercados laranja da China.
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