Não, não creio que a solução esteja em obrigá-los a trabalhar para o Estado por certo número de anos. A solução é outra, a adequada, mas ela não virá: o Estado está muito ocupado em pagar bem, demasiadamente bem, a seus juízes e políticos.
O Brasil carece de engenheiros: são eles que produzem patentes.
Os advogados, sociólogos e burocratas em geral só produzem déficit público...
O Brasil carece de engenheiros: são eles que produzem patentes.
Os advogados, sociólogos e burocratas em geral só produzem déficit público...
Paulo Roberto de Almeida
FORÇAS ARMADAS: Mais 250 oficiais pediram demissão em 2013 ─ e é preocupante a saída de engenheiros
Se em 2012 foram 249 os oficiais das Forças Armadas que pediram demissão, abandonaram a carreira e passaram a trabalhar na área civil, o número quase se repetiu em 2013: 250 oficiais pediram demissão, sendo 121 do Exército, 70 da Marinha, e 59 na Força Aérea.
O que impressiona desfavoravelmente é o grande desfalque representado pela saída de nada menos do que 94 engenheiros — formados em centros de excelência como o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP), ou o Instituto Militar de Engenharia (IME), no Rio de Janeiro.
O Exército foi especialmente prejudicado, perdendo nada menos do que 46 engenheiros militares, que preferiram fazer carreira na vida civil. Na FAB, saíram 34 engenheiros aeronáuticos, e, na Marinha, 14 oficiais engenheiros.
O Exército também foi a única força que perdeu oficiais superiores — de tenente-coronel a general, sendo cinco, no caso, além de 46 capitães e 70 tenentes.
Deixaram a Marinha 32 Capitães-tenentes e 38 Tenentes, e cessaram de vestir a farda da Força Aérea 5 capitães-aviadores e 54 tenentes-aviadores.
A questão salarial não é a única a preocupar os militares de qualquer especialidade.
O assunto vem sendo debatido pelo blog há algum tempo.
Consultem, por gentileza, os links abaixo:
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