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sábado, 1 de junho de 2019

Crimes econômicos do lulopetismo: calotes bilionarios das ditaduras amigas

Não foram apenas "crimes econômicos", ou seja, empréstimos mal concebidos, concedidos sem aval efetivo, portanto passíveis de eventuais calotes. Foram provavelmente crimes comuns, pior, deliberados, pois a maior parte deles devia envolver super e subfaturamento (nas duas pontas do contrato), desvios, propinas, comissões milionárias, notas falsas, falcatruas diversas, laranjas e contas secretas em paraísos fiscais, e uma infinidade de outros crimes perpetrados com o objetivo de arrecadar recursos para o partido criminoso e seus dirigentes.
Paulo Roberto de Almeida

Calote de R$ 600 bilhões



Ministro da Economia reforçou as críticas aos empréstimos concedidos à Venezuela durante os governos Lula e Dilma

Calote de R$ 600 bilhões
Guedes detalhou: durante as gestões petistas, foram repassados R$ 1,5 trilhão, sendo R$ 600 bilhões de calote já consolidado (Fonte: Reprodução/Valter Campanato/Agência Brasil)
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, reforçou as críticas aos empréstimos concedidos pelo Governo do Brasil à Venezuela durante os Governos Lula e Dilma, e revelou um ‘cano’ quase trilionário. Em reunião há dias restrita a parlamentares da Comissão de Agricultura da Câmara Federal, Guedes detalhou: durante as gestões petistas, foram repassados R$ 1,5 trilhão, sendo R$ 600 bilhões de calote já consolidado. “Um cano de um trilhão por conta de uma ideologia obsoleta”, criticou o ministro. Em abril, de acordo com BNDES, os governos de Venezuela, Cuba e Moçambique acumulavam dívidas de mais de R$ 2 bilhões em empréstimos.

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