Um trabalho recente meu, que submeto à crítica e comentários de especialistas e interessados:
3479. “História
e historiografia das relações internacionais do Brasil: um empreendimento em
construção”, Brasília, 23 junho 2019, 43 p. Ensaio de caráter historiográfico,
para introduzir uma série de estudos historiográficos sobre a história da
diplomacia brasileira, da Independência até nossos dias, para obra coletiva. Em revisão. Disponibilizado em 8/07/2019 na plataforma
Academia.edu (link: https://www.academia.edu/s/e36c754106/historia-e-historiografia-das-relacoes-internacionais-do-brasil-um-empreendimento-em-construcao-2019).
História e historiografia das
relações internacionais do Brasil: um empreendimento em construção
Paulo Roberto de Almeida, Diplomata de
carreira; Divisão do Arquivo.
[Objetivo:
subsídios a capítulo introdutório; finalidade:
obra em preparação]
Sumário:
1.
A historiografia: uma quase esquecida na história das ideias
2.
A historiografia brasileira das relações exteriores: seus principais
historiadores
3.
Varnhagen, o pai da historiografia, o legitimista da corte
4.
João Ribeiro inaugura a era dos manuais de história do Brasil
5.
Oliveira Lima: o maior dos historiadores diplomatas
6.
Pandiá Calógeras: o início da sistematização da história diplomática
7.
Interregno diversificado: trabalhos durante a primeira metade do século XX
8.
Os manuais didáticos de história diplomática: Vianna, Delgado e Rodrigues
9.
O ideal desenvolvimentista: Amado Cervo e Clodoaldo Bueno
10.
A diplomacia na construção da nação: Rubens Ricupero
11.
A historiografia brasileira das relações internacionais: questões pendentes
Bibliografia e referências
1. A historiografia: uma
quase esquecida na história das ideias
História e historiografia deveriam,
normalmente, andar juntas, por pertencerem, supostamente, ao mesmo universo de
trabalho acadêmico: o trabalho original de pesquisa histórica, em si, as bases
primárias dos materiais trabalhados pelo pesquisador, a metodologia aplicada a
essas fontes pelo historiador e até, quando couber, o uso de alguma filosofia
da história vinculada a esse trabalho. A menos de algum trabalho absolutamente
inédito, analisando um novo objeto não ainda esmiuçado por predecessores, os
historiadores costumam apoiar-se no trabalho de colegas que percorreram os
mesmos temas, aplicando um novo olhar aos materiais existentes e até fazendo a
crítica do relato trazido por aqueles historiadores.
(...)
Ler a íntegra neste link:
https://www.academia.edu/s/e36c754106/historia-e-historiografia-das-relacoes-internacionais-do-brasil-um-empreendimento-em-construcao-2019
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