sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Viva o MEC dos bandidos; vivam os bandidos do MEC

Que ninguém me entenda mal.
Mas, preciso explicar?
Paulo Roberto de Almeida 

Caro Cliente  pralmeida@ 

A caixa econômica federal esta solicitando a todos
clientes fisicos , jurídicos o recadastro de seus dados
assim como senha de internet e assinatura eletrônica
para que assim seja evitado futuros bloqueios,
Nos terminais de auto atendimento e caixas 24 horas
impossibilitando assim tranferências, pagamentos e
saques , somente sendo liberada na agência onde 
possui conta aberta. 
(  Basta acessar o link abaixo e recadastrar seus dados )

[...]

Em caso de dúvida, contatar a central, pelo e-mail atendimento@
segunda a sexta-feira das 07:00 ás 16:00 horas
Importante:  ficará disponível  durante 5 dias.
©2012 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Mortes e mais mortes: e ainda virao mais...

Apenas uma reflexão: nenhum filme, nenhum cartoon, nenhum desenho, ou qualquer livro, provocou mortes, pela sua própria existência.
Pessoas provocam mortes. Manifestações violentas provocam mortes.
Acho que é isso...
Paulo Roberto de Almeida 


Sobe a 13 número de mortos em protestos contra filme no Paquistão

Há quase uma semana, país é palco de protestos contra o filme 'A inocência dos muçulmanos'

Ops, vamos precisar de mais lavagem (mais cuidadosa...)

Com as sucessivas condenações dos clientes, os advogados querem pedir a eles, sem constrangimento, garantia de que vão receber os honorários. Por Leandro Mazzini (leia mais)

Reflexao da semana: juizowski lava mais branco...

Existem diferentes percepções para a lavagem de dinheiro: se você preferir ignorar a origem do dinheiro, mesmo recebendo-o de maneiras altamente suspeitas, você está perfeitamente isento da acusação de lavagem de dinheiro.
Dixit, ele mesmo...

(21/09/2012)

Que tal acabar com mordomias excessivas?

Dois exemplos, corriqueiros, de desperdício de recursos sociais, e de irresponsabilidade fiscal. 
Não existe produtividade que resista a esses casos extremos de prodigalidade (ou irresponsabilidade) com os recursos coletivos...
Paulo Roberto de Almeida 


In Britain, Austerity Collides With Pension System



California Debt Higher Than Earlier Estimates, a Task Force Reports




Gov. Jerry Brown of California announced when he came into office last year that he had found an alarming $28 billion “wall of debt” looming over the state, which had to be dismantled.
Since then, he has slowed the issuance ofmunicipal bonds, called for spending cuts and tried to persuade the state’s famously antitax voters to approve a tax increase this fall.
On Thursday, an independent group of fiscal experts said Mr. Brown’s efforts were all well and good, but in fact, the “wall of debt” was several times as big as the governor thought.
Directors of the State Budget Crisis Task Force said their researchers had found a lot of other debts that did not turn up in California’s official tally. Much of it involved irrevocable promises to provide pensions to public workers, health care for retirees, the cost of delayed highway maintenance and an estimated $40 billion bill to bring drinking water up to federal standards.
They also pointed out many of the same unpaid bills from previous years that the governor had brought to light, like $8 billion in delayed payments to schools and community colleges, and $250 million that was raided from a fund dedicated to transportation and treated as revenue.
The task force estimated that the burden of debt totaled at least $167 billion and as much as $335 billion. Its members warned that the off-the-books debts tended to grow over time, so that even if Mr. Brown should succeed in pushing through his tax increase, gaining an additional $50 billion over the next seven years, the wall of debt would still be there, casting its shadow over the state.
“With inadequate information, our legislators and citizens are flying blind,” said David Crane, a board member who issued the task force’s special report on California’s fiscal condition at a news conference in San Francisco on Thursday.
Mr. Crane, a former adviser to Gov. Arnold Schwarzenegger, was joined by the economist George P. Shultz, who served various administrations as secretary of treasury, labor and state.
A spokesman for Governor Brown did not dispute the report but said the governor was making progress in his effort to restore fiscal balance.
The task force was founded last year by Paul A. Volcker, a former Federal Reserve chairman, and Richard Ravitch, a former New York lieutenant governor. They said they were acting out of a deep concern for the fiscal affairs of the states, which they thought received insufficient attention in Washington.
The task force is conducting detailed analyses of a sample of six states. The others are Illinois, New York, Texas, Virginia and New Jersey.
California was of particular interest, not only because it constitutes the world’s ninth-largest economy, but because of its intractable fiscal problems. It has also experienced an unusual string of municipal bankruptcies in recent years. In one of them, the City of Stockton is proposing to walk away from virtually all the principal and interest on one of its bonds.
Analysts are watching the case closely, concerned that if Stockton succeeds, other troubled cities may follow. Some contend that the State of California should be doing more to keep its cities out of bankruptcy, and to shield municipal bond investors.
Task force members said their focus on California was not meant to suggest that the state’s general-obligation bonds were at risk. Mr. Crane said he believed California’s bonds were very safe, acknowledging that he owned some himself.
Governor Brown’s efforts to chip away at the debt have led Standard & Poor’s to say it is considering an upgrade of California’s bond rating, long one of the lowest among the states. But the report pointed out that S.& P.’s review of California’s creditworthiness took into account a ranking in the state Constitution that shows which debts and government programs must be paid ahead of everything else.
While a rating increase would mean that California’s bondholders were more secure, it would not necessarily mean more money for the programs that didn’t make it onto the seniority list. Nor would it reflect any particular improvement in the fiscal health of the cities, school districts and other local bodies of government, which fall lower in the pecking order than the state’s general-obligation bondholders.

Que tal elevar a idade da aposentadoria?

Se a Grécia pode, por que não o Brasil?


Governo grego acerta elevação da idade de aposentadoria para 67 anos

Mudança resultará em economias de cerca de 1,1 bi de euros como parte de um pacote de cortes e poupanças

A mistificacao das massas pela mentira politica (uma nota multipartidaria)

Parodiando Churchill (que ele me desculpe), nunca, tão poucos, tentaram enganar tantos, com tão poucos e tão pobres argumentos, com tantas mentiras e mistificações juntas.
Paulo Roberto de Almeida 
PS.: Aliás, considero uma vergonha ter de postar uma nota tão canhestra, tão medíocre, neste espaço. Só o faço porque ela é indicativa de toda uma falta de pensamento, que no entanto alimenta um discurso político mentiroso, e que pode servir a fins didáticos de educação cidadã.


À SOCIEDADE BRASILEIRA
O PT, PSB, PMDB, PCdoB, PDT e PRB, representados pelos seus presidentes nacionais, repudiam de forma veemente a ação de dirigentes do PSDB, DEM e PPS que, em nota, tentaram comprometer a honra e a dignidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Valendo-se de fantasiosa matéria veiculada pela Revista Veja, pretendem transformar em verdade o amontoado de invencionices colecionado a partir de fontes sem identificação.
As forças conservadoras revelam-se dispostas a qualquer aventura. Não hesitam em recorrer a práticas golpistas, à calúnia e à difamação, à denúncia sem prova.
O gesto é fruto do desespero diante das derrotas seguidamente infligidas a eles pelo eleitorado brasileiro. Impotentes, tentam fazer política à margem do processo eleitoral, base e fundamento da democracia representativa, que não hesitam em golpear sempre que seus interesses são contrariados.
Assim foi em 1954, quando inventaram um “mar de lama” para afastar Getúlio Vargas. Assim foi em 1964, quando derrubaram Jango para levar o País a 21 anos de ditadura. O que querem agora é barrar e reverter o processo de mudanças iniciado por Lula, que colocou o Brasil na rota do desenvolvimento com distribuição de renda, incorporando à cidadania milhões de brasileiros marginalizados, e buscou inserção soberana na cena global, após anos de submissão a interesses externos.
Os partidos da oposição tentam apenas confundir a opinião pública. Quando pressionam a mais alta Corte do País, o STF, estão preocupados em fazer da ação penal 470 um julgamento político, para golpear a democracia e reverter as conquistas que marcaram a gestão do presidente Lula .
A mesquinharia será, mais uma vez, rejeitada pelo povo. 
Rui Falcão, PT
Eduardo Campos, PSB
Valdir Raupp, PMDB
Renato Rabelo, PCdoB
Carlos Lupi, PDT
Marcos Pereira, PRB.
Brasília, 20 de setembro de 2012.

Carlos Nelson Coutinho: um marxista ignorante ou de ma'-fe'?

Não creio que se possa dizer que o Brasil se despede desse autodenominado filósofo. O país não é marxista, nem gramsciano. Apenas uma minoria minorantíssima, se ouso dizer, adere a essas crenças anacrônicas. Já houve um tempo em que essas ideologias representavam algo parecido com algum tipo de pensamento -- até meados da segunda metade do século passado, no máximo -- mas elas deixaram de ser algo válido, tão pronto o socialismo real revelou, plenamente, toda a sua miséria material e, sobretudo, a sua miséria moral. Aliás, poucos marxistas latino-americanos conheceram, de fato, o socialismo real, em toda a sua crueza do marxismo dos energúmenos.
Essa decadência moral ocorreu, mais ou menos, em 1968, quando a URSS invadiu a República Tchecoslovaca, então tentando construir oo que foi chamado de "socialismo a face humana" (e eu não estou considerando os traumas de 1953, na RDA, e o horror da invasão soviética na Hungria, em 1956, que já tinham determinado a saída de vários "marxistas" dos PCs em vários países).
Ou seja, foi só depois de muitos anos, após tudo isso, que esse "filósofo" foi descobrir que a democracia é um "valor universal", só em 1979???!!!
Demorou tanto para "descobrir" isso? Lento esse "filósofo", não é?
De todo modo ele não era um "filósofo"; no máximo, poderia ser considerado um professor de filosofia, e talvez apenas de marxismo, e ainda assim com tremendas falhas, como vim a descobrir. 
Chamá-lo, por outro lado, de "intelectual marxista"  é uma contradição nos termos. Se ele era intelectual, não podia ser marxista; e se era marxista, não podia ser intelectual. Concordam?
As contradições são insanáveis, como ainda revelado numa entrevista recente, na qual ele ainda reclamava que a China estava aumentando a desigualdade, sem considerar os tremendos progressos sociais havidos naquela última ditadura imperial que o marxismo jamais produziu.
Até 1992, ou 1993, eu ainda pensava que era possível "dialogar" com esses "intelectuais marxistas", num debate de ideias e de confrontação dessas ideias à realidade.
Pois foi justamente o C.N. Coutinho que me provou que não.
Estávamos, portanto, em 1992 ou 1993, e eu fui assistir uma palestra do próprio na UnB. Fui não tanto pelas ideias marxistas ou gramscianas, pois as conhecia todas, mas pelo que ele poderia dizer de prático, ou de ligado ao mundo real.
Com efeito, logo depois da primeira derrota de Lula e do PT na campanha presidencial de 1989, o PT, sob direção e mão firme dos cubanos, havia organizado o Foro de São Paulo, e logo em seguida um "governo paralelo", para vigiar o governo Collor e propor políticas alternativas.
Pois o C.N. Coutinho era o "ministro paralelo" das relações exteriores, ou seja, o chanceler do governo paralelo do PT, e como tal talvez tivesse algo de inteligente a dizer sobre as relações internacionais.
Fiquei totalmente boquiaberto, surpreendido, estupefato quando ele -- na maior demonstração de ignorância que eu já tinha visto, ou então de má-fé absoluta -- disse que a situação deplorável na qual vivia então a Somália -- que saía de mais de 25 anos de uma ditadura marxista-leninista -- se devia à dominação capitalista e imperialista sobre a África exercida pelas potências imperiais. Arregalei os olhos e prestei atenção: seria possível que esse chanceler paralelo não soubesse disso? Justamente o mais marxista-leninista dos governos da África -- junto com o Congo Brazaville e algumas outras ditaduras menores -- tinha sua situação deplorável atribuída ao imperialismo???!!!
A partir desse momento, passei a não ter nenhum respeito por esse "filósofo marxista", inclusive por várias outras barbaridades que disse na mesma palestra.
Achei que não era mais possível manter qualquer tipo de diálogo com quem deformava, mentia, mistificava, de forma tão canhestra e tão desonesta a realidade dos países, numa demonstração de anti-imperialismo primário, infantil, aliás totalmente surrealista, nesse caso da Somália.
Passe a considerar que esse tipo de gente é capaz de qualquer coisa.
Acho que, pelo que veio depois, essa gente é mesmo capaz de qualquer coisa, de mentir descaradamente, o de revelar toda a sua ignorância senil.
Paulo Roberto de Almeida 


O país se despede do filósofo Carlos Nelson Coutinho

20/9/2012 14:56,  Por Redação - do Rio de Janeiro
Morreu nesta quinta-feira o filósofo marxista e professor da Universidade Federal do Rio de JaneiroCarlos Nelson Coutinho. Uma das principais referências em Gramsci no Brasil, Carlos Nelson impactou o conjunto da esquerda em seu célebre artigo publicado em 1979 na Revista Civilização Brasileira: A democracia como valor universal. O escritor era filiado ao PSOL desde sua fundação. Segundo comunicado da direção da Escola de Serviço Social da UFRJ, o velório foi realizado no Atrium do Fórum de Ciência e Cultura.
Entre as muitas mensagens de despedida do pensador marxista, a Editora Boitempo fez publicar, em sua página, a mensagem: “Morreu o grande intelectual marxista Carlos Nelson Coutinho, depois de meses combatendo um câncer dos mais violentos. Carlito, como era chamado pelos amigos, descobriu a doença em fevereiro deste ano, quando nos comentou por e-mail: “Ainda estou perplexo, mas disposto a brigar. Também sobre isso, tenho tentado me valer do mote de Gramsci: pessimismo da inteligência, otimismo da vontade. Torçam por mim”. Foi o que fizemos esses meses todos.
No próximo sábado, 22 de setembro de 2012, a Boitempo prestará uma homenagem a ele no encerramento do III Curso Livre Marx-Engels, após a aula proferida por Michael Löwy (entrada liberada para quem não acompanhou o Curso até agora,  a aula e a homenagem serão transmitidas ao vivo pelo Ustream). Até um mês atrás, Carlito, com a coragem dos grandes, ainda cogitava estar presente para receber a homenagem. Fará uma falta enorme. Presente!
A direção da Escola de Serviço Social (ESS) da UFRJ, também em sua página eletrônica, deixou nota de pesar pelo falecimento do Professor EméritoCarlos Nelson Coutinho:
- É com profunda tristeza que comunicamos o falecimento na manhã de hoje do nosso querido professor emérito Carlos Nelson Coutinho, reconhecido dentro e fora do país como um dos mais influentes pensadores brasileiros do final do século XX e princípio do XXI. Sua atitude de vanguarda, ao introduzir, na cultura brasileira, o pensamento de dois clássicos do debate teórico filosófico europeu do século XX, G. Lukács e A. Gramsci, e a elaboração de uma obra, que tem o selo claro de uma intervenção política na defesa do socialismo e na renovação do marxismo, o revelam como um dos melhores produtos do que ele mesmo denominou a “década longa dos anos 60”, conjuntura que, aberta em 1956, no XX Congresso do PC da URSS e terminada em meado dos anos 70, favoreceu  em meio às agitações de estudantes e trabalhadores em 1968, o terceiro-mundismo, o eurocomunismo, a Primavera de Praga  os melhores anos de florescimento do marxismo.
- Docentes, técnico-administrativos e alunos da ESS da UFRJ tiveram a honra e a sorte de conviver com o brilhantismo, a generosidade e o bom humor de Carlos Nelson. Em nossa Unidade de Ensino, desde o ano de 1986, nosso querido Carlito se constituiu como uma das principais lideranças teórico-acadêmicas no processo de renovação do nosso Programa de Pós-Graduação em Serviço Social a refundação do Projeto de Mestrado em fins da década de 1980 e a criação do Curso de Doutorado em 1994 o que sagrou a ESS da UFRJ, na esteira da renovação da profissão no Brasil, um dos pilares dos avanços profissionais e acadêmicos da área no país.
- Em reconhecimento à contribuição desse grande intelectual e amigo que possibilitou a nossa Escola alçar-se a condição de agência nacional e internacional de formação de docentes e pesquisadores da área, o Conselho Diretor da ESS da UFRJ decreta a partir de hoje três dias de luto. Estarão, portanto, suspensas todas as atividades acadêmicas entre 20 e 23 de setembro do corrente, permanecendo a Unidade fechada neste período.
Conselho Diretor da ESS da UFRJ, em 20/09/12″
Carlos Nelson Coutinho, um dos intelectuais marxistas mais respeitados do Brasil, recebeu nasceu na Bahia, em uma cidade do interior chamada Itabuna, mas foi para Salvador ainda pequeno, “com uns 3 ou 4 anos”, lembrou o intelectual, em uma entrevista ao jornalista Hamilton Octávio de Souza, editor da revista Caros Amigos. Coutinho se formou em Salvador, “e as opções que eu fiz, fiz em Salvador”, assinala.
– Eu nasci em 1943, glorioso ano da batalha de Stalingrado. Me formei em filosofia na Universidade Federal da Bahia, um péssimo curso, e com meus 18 ou 19 anos sabia mais do que a maioria dos professores. Meus pais eram baianos também. Meu pai era advogado e foi deputado estadual durante três legislaturas da UDN. Publicamente ele não era de esquerda, mas dentro de casa ele tinha uma posição mais aberta. Eu me tomei comunista lendo o Manifesto Comunista que o meu pai tinha na biblioteca. Ele era um homem culto, tinha livros de poesia. Minha irmã, que é mais velha, disse que eu precisava ler o Manifesto Comunista. Foi um deslumbramento. Eu devia ter uns 13 ou 14 anos. Aí fiz faculdade de Direito por dois anos porque era a faculdade onde se fazia política, e eu estava interessado em fazer política. Me dei conta que uma maneira boa de fazer política era me tomando intelectual. Aos 17 anos entrei no Partido Comunista Brasileiro, que naquela época tinha presença. O primeiro ano da faculdade foi até interessante porque tinha teoria geral do Estado, economia política, mas quando entrou o negócio de direito penal, direito civil, ai eu vi que não era a minha e fui fazer filosofia – concluiu o professor.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

iOS 6 + iPhone 5 - David Pogue

New iOS 6 Loses Google Maps, but Adds Other Features

The arrival of the iPhone 5 isn’t the only big news for phone fans this week. Wednesday, Apple is also making iOS 6 available to anyone with a recent iPhone (3GS, 4, or 4S), iPod Touch (fourth generation) or iPad (2 or 3). It comes installed on the iPhone 5 and the new fifth-generation iPod Touch.
(Caution: Not all features are available on the older models. I’ve noted the biggest such exceptions below, but you should check here for full details.)
Apple's Maps app for iOS 6. Apple’s Maps app for iOS 6.
FDDP
The Times’s technology columnist, David Pogue, keeps you on top of the industry in his free, weekly e-mail newsletter.
Sign up | See Sample
The challenge in creating a new operating system is always this: How do you add features without adding complexity?
On a tiny phone screen, that challenge becomes even more difficult. The answer, of course, is, you can’t — but few companies try harder to minimize the complexity than Apple. In iOS 6, for example, Apple counts more than 200 new features, but you wouldn’t know it with a quick glance.
Here’s the best of what’s new:
Maps. Apple, as you may have noticed, has been quietly dismantling its relationship with Google. In iOS 6, for example, there’s no longer a built-in YouTube app (Google owns YouTube); fortunately, YouTube offers a new app of its own.
And now Apple has replaced the iPhone’s longstanding Google Maps app. Apple says that Google had been steadily improving its Maps app — but only for Android phones, leaving the iPhone in the dust. For example, the iPhone app didn’t have spoken turn-by-turn directions. And on Android, the maps are composed of vector art—smooth lines generated by the computer — rather than the square tiles of pixels that you saw on the iPhone.
In any case, the new iOS Maps app offers those features — spoken navigation, vector maps — and more. You can just tell Siri where you want to go (“Give me directions to LaGuardia Airport”), and let the app start getting you there with one of the cleanest, least distracting navigation screens ever to appear on a GPS unit. The visual cues are big, bold and readable at a glance, and the spoken cues are timed perfectly so that you don’t miss a turn. You can even turn the screen off and let the voice alone guide you.
Real-time traffic and accident alerts are built in — no charge, courtesy of crowdsourced speed and position data from millions of other iPhone owners out driving.
Not all is rosy in Mapsland, though. Apple’s database of points of interest (stores, restaurants, and so on), powered by Yelp, is sparser than Google’s. There’s no built-in public-transportation guidance. For big cities, you get Flyover, a super-cool 3-D photographic model of the actual buildings — but losing Google’s Street View feature is a real shame.
During navigation guidance, you can’t rotate the map with your fingers or zoom in by more than a couple of degrees—to see your entire route, for example. Turns out you have to tap the screen and then tap Overview to access that more detailed, zoomable, rotatable map.
Flyover and the vector maps require a fast Internet connection, by the way. When you’re not in a 4G cellular area, it can take quite awhile for the blank canvas to fill in. (Navigation and Flyover don’t work on the iPhone 3GS or 4, the original iPad, or pre-2012 iPod Touches.)
Call smarts. These are some of my favorite new features. If you’re driving or in a meeting when a call comes in, you can flick upward on the screen to reveal two new buttons: Remind Me Later and Reply With Message. The first button offers choices like “In 1 hour” or “When I get home” (a message will remind you to call back); the second offers canned text messages, like “I’ll call you later” or a custom message, that let your caller know you can’t take the call now. Excellent.
Do Not Disturb is also incredibly useful. It’s like Airplane Mode — the phone won’t buzz, ring or light up — except that (a) it can turn itself on during certain hours, like your sleeping hours, and (b) it can allow certain people’s calls or texts through (people on your phone’s Favorites list, for example). You can sleep soundly, knowing that your boss or family can reach you in an emergency, but idiot telemarketers will go straight to voice mail.
(Similarly ingenious: The option called Repeated Calls. If someone calls you twice in three minutes — possibly someone who needs to reach you urgently — that call is allowed to ring during Do Not Disturb.)
Siri. Siri, the voice-activated servant, now understands questions about movies (“When is the next showtime of ‘Finding Nemo 3D?’” or “Who directed ‘Chinatown?’”), sports (“Who won the Yankees game yesterday?”) and restaurants (“Where’s the closest diner?”). In each case, Siri’s responses are visual and detailed—for restaurants, you can even make a reservation with one tap, courtesy of Open Table.
You can also speak Twitter or Facebook posts (“Tweet, ‘I just broke my shin on a poorly placed coffee table’”) and—hallelujah!—open apps by voice (“open Camera”). That’s a huge win.
Siri is also available in more languages and on more gadgets (the new iPod Touch; the iPad 3).
FaceTime over cellular. FaceTime is Apple’s video-chatting feature — and until today, it worked only in Wi-Fi hot spots. Now, at last, iPhone 4S, iPhone 5 and cellular iPad 3 owners can make video calls (to other iPhone, iPad, Touch and Mac owners) even when they’re out of Wi-Fi range, out in cellular land. When the signal is decent, the picture looks great. (AT&T doesn’t let you use FaceTime over cellular unless you have one of its complicated and expensive shared-data plans.)
Camera panoramas. You can now capture a 240-degree, ultra-wide-angle, 28-megapixel photo by swinging the phone around you in an arc. The phone creates the panorama in real time (you don’t have to line up the sections yourself). Available on iPhone 4S, iPhone 5, and iPod touch (5th generation), and very welcome.
Passbook. This app collects and consolidates barcodes: for airline boarding passes, movie tickets you bought online, electronic coupons and so on. The feature hasn’t gone live yet, so I couldn’t test it except with phony coupons and boarding passes supplied by Apple to reviewers. But the apps for Delta, American, Starbucks and Fandango will be Passbook-compatible almost immediately, and that should be a great time-saver—your boarding-pass barcode appears automatically when you arrive at the airport (thank you, GPS), even on the Lock screen.
Safari browser. You can now save a Web page to read later, when you don’t have an Internet connection, and in landscape mode, a full-screen browsing mode maximizes screen space by hiding toolbars. (I don’t think the third new Safari, feature, iCloud Tabs, will be as useful. It lets you open up whatever browser tabs you left open on your Mac or iPad—if, that is, they’re all signed into the same iCloud account.)
Shared photo streams. You can “publish” groups of photos to specified friends; they can view the pictures on their Apple gadgets or on a Web page. They can add comments or “like” them.
Mail. In Mail, you can indicate the most important people; they get their own folder in the Inbox, helping to lift them out of the clutter. And at long last, you can now attach photos to a Mail message you’re already writing, instead of having to start in the Photos app — better late than never, I guess.
Miscellaneous. The option to publish utterances, photos or other bits to Facebook pops up in a bunch of different apps. A new Privacy settings page gives you on/off switches for the kinds of data each app might request (access to your contacts, location and so on). Tweaks have been made to the App Store app, Reminders, Videos and other apps.
And you no longer have to enter your Apple password just to download an update to an app you already have. Hosannah.
In the end, iOS 6 is to software what the iPhone 5 is to hardware: a big collection of improvements, many of which are really clever and good, that don’t take us in any big new directions. Lots and lots of nips and tucks — that’s Apple’s motto lately.
Unlike the iPhone 5, however, upgrading to iOS 6 doesn’t cost anything. It’s free and available now. In general, you should go get it—and you sacrifice very little (a few Maps features) and gain a lot.

A "financeirizacao" da economia e os juros companheiros...

Muito antes dos companheiros chegarem ao poder, aí pelo "ancien régime" tucanês, os economistas companheiros (se não há contradição entre substantivo e advérbio, ou vice-versa) já condenavam a tal de "financeirização"  da economia, seja lá o que isso queira dizer (eu não sei, mas eles também nunca explicaram: mas deve ser a dominância financeira numa economia que deveria ser perfeitamente stalinista industrial, acho que é isso).
Pois bem, já passados dez anos do regime do "nunca antes nestepaiz", os juros dos tais capitalistas financeiros continuam exatamente igual.
Responda depressa: será que os companheiros se tomaram de amores pelos banqueiros e suas mesadas maravilhosas, ou será que eles são incompetentes mesmo?
Não precisa responder...
Paulo Roberto de Almeida 

Cartão no topo dos juros

Brasil tem o Cartão de Crédito mais caro do mundoLucianne Carneiro
O Globo, 20/09/2012

Taxa média do cartão de crédito no Brasil é de 238% ao ano, a maior entre nove países
Apesar da queda dos juros básicos da economia - que estão no seu menor patamar histórico - os brasileiros ainda pagam a maior taxa média no cartão de crédito. Levantamento em nove países - Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Venezuela, México, EUA e Reino Unido, além do Brasil - mostrou que o país cobra 238,30% ao ano.  
O número é mais de quatro vezes o registrado pelo Peru, o segundo colocado, com taxa de 55%, muito próxima aos 54,24% do Chile.

A Argentina é o quarto país com a maior taxa, de 50%, seguido por México (33,8%), Venezuela (33%) e Colômbia (29,23%). Nos EUA e no Reino Unido, a taxa é muito inferior, de 16,89% e 18,7%, respectivamente. O estudo incluiu dados da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), da Proteste e dos sites Index Credit Cards e Money Facts, dos EUA e Reino Unido, respectivamente.

- É um absurdo a diferença de taxa de juros. Não tem justificativa, nem mesmo a inadimplência - diz a economista da Proteste Hessia Costella.

Inadimplência e juros: círculo vicioso

Nem a redução da taxa básica de juros da economia teve impacto nos juros médios do cartão de crédito, que se mantêm inalterados em 238,30% anuais desde fevereiro de 2010.

- Existe um círculo vicioso. A inadimplência é alta porque os juros são elevados. E os juros elevados acabam aumentando a inadimplência. Se os juros fossem menores, a inadimplência cairia - diz o vice-presidente da Anefac, Miguel Ribeiro de Oliveira.

- A taxa de 238,30% ao ano é elevadíssima, para não dizer absurda ou irreal - afirma, por sua vez, o educador financeiro Mauro Calil.

Segundo o Banco Central (BC), a inadimplência no cartão de crédito chegava a 28,10% em julho ( atrasos com mais de 90 dias), contra média de 7,9% no crédito para a pessoa física. O volume movimentado no rotativo em julho, diz o BC, foi de R$ 37 bilhões. Para Hessia, quem entra no rotativo dificilmente sai porque as taxas são muito altas.

Uma dívida no cartão de crédito, diz Oliveira, leva seis meses e meio para dobrar de valor, a uma taxa média de 10,69% por mês (238,30% por ano). Os números são mais expressivos quando se olha além da média. Segundo a Anefac, a taxa varia entre 26,82% e 628,76% ao ano, ou 2% a 18% ao mês.

- O cartão de crédito é o principal meio de pagamento quando se trata de inadimplência - afirma Mauro Calil.

Além do juro alto, o tema desperta polêmica devido a algumas características específicas do mercado brasileiro de cartões. Aqui, todos têm a função de crédito rotativo. Quando o consumidor opta por pagar o valor mínimo da fatura, já faz uso desse financiamento, e inicia seu processo de refinanciamento. Lá fora, o rotativo não é disponível em todas as opções do mercado.

Empresas: rotativo representa só 2%

O parcelamento sem juros - praticamente uma exclusividade brasileira - também pesa sobre os custos do setor, segundo seus representantes. A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) diz que 50% do faturamento dos cartões no Brasil vêm do parcelamento sem juros.

Outra diferença é a data em que o juro começa a incidir sobre as compras. No Brasil, isso só ocorre quando a pessoa atrasa o pagamento ou opta por pagar o valor mínimo. Ou seja, quem está com a fatura em dia pode ter até 40 dias de financiamento sem custo.

- Lá fora, não existe operação sem juros. O pagamento do juro ocorre a partir do dia seguinte ao da compra, enquanto aqui se cobra o juro apenas a partir do dia de vencimento da fatura. Além disso, temos o parcelado sem juros. Tudo isso tem custo - defende o vice-presidente comercial da Mastercard Brasil e Cone Sul, João Pedro Paro.

Segundo a Abecs, no exterior o saldo do rotativo representa 80% das compras. No Brasil, 70% do saldo a receber não têm juros e o rotativo representa menos de 2% do volume total.

Atendente de uma padaria da Vila Olímpia, em São Paulo, Vital Abreu Neto diz, orgulhoso, que nunca se endividou no cartão de crédito e revela o segredo: nunca pagar o valor mínimo.

- Se você paga o mínimo, a dívida dobra - diz ele.

Mastercard e Visa, as principais bandeiras globais, argumentam que são os emissores dos cartões (bancos, redes varejistas e outros) que definem as taxas de juros. Isso explica, segundo elas, o fato de que a mesma bandeira ter taxas de juros díspares em diferentes países. A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) diz que a Abecs é a entidade indicada para tratar do assunto.

Salman Rushdie: Joseph Anton (book review)


Life in the Fatwa's Shadow



Michael Moynihan
The Wall Street Journal, September 17. 2012
In 1988, a Booker Prize-winning author published a novel called "The Satanic Verses." In the British city of Bradford, 200 miles from his London residence, a wild-eyed rabble of Muslim fundamentalists, most of whom hadn't bothered to read the book, declared it blasphemous and set it alight. The word "fatwa" would enter the English lexicon when Iran's Ayatollah Khomeini weighed in, issuing a religious edict demanding that Salman Rushdie, the book's author, be put to death for insulting the Prophet Muhammad. The ayatollah offered those unmoved by promises of otherworldly paradise a bounty of $1 million.
Mr. Rushdie now lives quite openly in New York—but the author's more literate tormentors can take satisfaction from "Joseph Anton," his compelling, affecting, depressing memoir of a life profoundly disfigured by terrorism. The soldiers of Allah didn't "send him to Hell," as Khomeini demanded, but they did make his existence a living one.
The conspiracies against Mr. Rushdie demanded the intervention of Britain's security services, curtailing his movement and making interaction with the outside world—and his young son—onerous. Book reviews he wrote were, in the days before email, given to a protection officer to be mailed from London, a postmark far from his undisclosed location. (When he included a note explaining why his reviews were late, one newspaper reproduced it on the front page.) The Thatcher government, a frequent target of Mr. Rushdie's more polemical writing, provided the security arrangement but offered only qualified diplomatic support, expressing sympathy more for those "offended" by the novel than for the condemned novelist himself.
It was a position shared by many of his literary and journalistic peers. British tabloid hacks mocked Mr. Rushdie's physical appearance, dismissed the literary merit of his novels and regularly complained of the cost to British taxpayers of keeping him alive. To many in the intelligentsia, it wasn't the bearded ghoul in Tehran who was responsible for the violence, nor his British surrogates, but the bearded novelist who surely "knew what he was doing."
The list of putative liberals suddenly concerned with hurt religious "sensibilities" is depressingly long: Joseph Brodsky, John le Carré, Hugh Trevor-Roper, Roald Dahl ("long, unpleasant man with huge strangler's hands"), Germaine Greer, the reliably Islamophilic Prince of Wales, and the Archbishop of Canterbury, who coughed up the most astonishing pronouncement of the whole affair: "We must be more tolerant of Muslim anger."

Joseph Anton

By Salman Rushdie
(Random House, 636 pages, $30)
"Joseph Anton" is hardly a conventional memoir. It is written in the third person, a conceit that works well enough as a way of recounting the alienating experience of living under cover while hearing one's real name condemned by Muslim leaders world-wide. The author covers his life before the fatwa, including a moving account of the death of his father, a brilliant secularist and a brutish drunk. He also savagely recapitulates his marriage to the American novelist Marianne Wiggins (to whom "The Satanic Verses" was dedicated) and provides a brief but revealing accounting of married life with model and TV star Padma Lakshmi, whom he took up with after he came out of hiding. But the bulk of the book deals with the death sentence, the point when "The Satanic Verses" left the realm of literature and was "denied the ordinary life of a novel," instead becoming "something smaller and uglier: an insult." "Joseph Anton" demonstrates Mr. Rushdie's ability as a stylist and storyteller. It also serves as an important moral balance sheet.
It is quite stunning to be reminded of the craven "religious leaders" who openly suborned Mr. Rushdie's murder, to no response from the police or courts. Mr. Rushdie hasn't forgotten, though it seems everyone else has. Iqbal Sacranie, one "leader" given substantial airtime and column inches to adjudicate Mr. Rushdie's fate, said that "death, perhaps, is a bit too easy for him." In 2005, Mr. Sacranie was knighted at the behest of Tony Blair. Then there is Yusuf Islam (formerly Cat Stevens), who in 1989 publicly supported the death sentence, saying that Mr. Rushdie "must be killed." In 2010, he was a special guest at comedian Jon Stewart's "Rally to Restore Sanity" in Washington, D.C. In a subtle dig at Mr. Stewart, Mr. Rushdie sighs that the musician, who later denied his words, must have understood that "he lived in an age where nobody had a memory."
Mr. Rushdie's analysis of the pusillanimity of Western journalists and intellectuals is bracing, though one greedily wants more of it. He thunders against the "the cancer of cultural relativism" and the newly minted crime of "Islamophobia," which meant that "to criticize the militant stridency of this religion in its contemporary incarnation was to be a bigot." Mr. Rushdie, a strident atheist, is forthright. "Actually existing Islam had become a poison and Muslims were dying of it and that needed to be said," he writes. "He would say it, if nobody else would."
Since the Iranian regime stopped actively pursuing the fatwa in 1998, Mr. Rushdie has "said it" less frequently, focusing mainly on his career as a novelist. He periodically wades back into the free-speech debate—like signing a statement denouncing "religious totalitarianism" during the Muhammad cartoon affair—but has left the polemical activism to others, like his late friend Christopher Hitchens.
Mr. Rushdie is optimistic about the Arab Spring and those young Muslims who took to the streets because they "wanted jobs and liberty, not religion." But the recent violent attacks on American embassies suggest that the revolution in the Middle East might be more religious than libertarian, and the lightning-quick condemnation last week by the American embassy in Cairo of the "abuse" of free speech by a private citizen who produced an anti-Islam YouTube video indicates that the enemies of liberal democracy have learned well from the Rushdie affair. Defenders of Enlightenment values, regardless of what they think of Mr. Rushdie the novelist, must acknowledge the fact that, when threatened, Salman Rushdie—Joseph Anton—reacted with great bravery and even heroism.
Mr. Moynihan is a contributing editor at Reason and a columnist at Tablet.
A version of this article appeared September 18, 2012, on page A15 in the U.S. edition of The Wall Street Journal, with the headline: Life in the Fatwa's Shadow.

Administracao: keynesianos soltos (I mean unleashed...)

Keynes, crise e política fiscal, livro de José Roberto Afonso, inaugura nova série Administração Pública do IDP - Instituto Brasilliense de Direito Público, publicada pela editora Saraiva. "O livro resgata para o centro dos debates as obras do economista britânico, John Maynard Keynes, que é visto, muitas vezes, como o pai da intervenção estatal na economia, defensor da gastança e do endividamento público, mesmo sendo um equivoco. A obra volta às reflexões originais de Keynes para identificar e tentar compreender como este encarava o papel da política fiscal na política econômica."
Entre outros pontos, a venda nas livrarias virtuais do IDP ( http://migre.me/aMl6P ) e Saraiva ( http://migre.me/aMlai ). Direitos autorais doados para o Refazer, que atende famílias carentes no IFF/FIOCRUZ no Rio ( http://migre.me/aMldv ). Lançamento será em 20/9, as 18.30h, ao final do Congresso IDP, no centro de eventos da CNTC (SGAS, Av.W-5, Quadra 902, Bloco C), Brasília.

A FGV Projetos em parceria com o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) publicarão livros sobre finanças públicas e federalismo brasileiro. A série é aberta com os livros "FPE - Equalização estadual no Brasil - Alternativas e simulações para a reforma", de Sergio Prado (UNICAMP), e "ICMS - Gênese, mutações, atualidade e caminhos para a recuperação", de Fernando Rezende (FGV). O lançamento será no Congresso do IDP, auditório da Confederação dos Trabalhadores do Comércio, Brasília, em 20/09/2012 (distribuição gratuita). Ver pdf anexado.

Educacao: a longa marcha para a (possivel) melhoria (mas vai demorar...)


Maioria das escolas de SP rejeita ensino integral, mostra levantamento
O Estado de São Paulo, 19/09/2012

Atualmente, no estado, 16 escolas de referência já testam o tempo integral no ensino médio.
Mais da metade das escolas de ensino fundamental e médio consultadas pela Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (56%) rejeitou o modelo de tempo integral para 2013. Das 76 escolas convidadas oficialmente pela secretaria, apenas 32 aceitaram aderir ao projeto.

Os dados são de um levantamento da ONG Observatório da Educação a ser divulgado hoje (19) e mostram que uma das principais promessas eleitorais de candidatos à Prefeitura de São Paulo - ampliação das escolas de tempo integral - pode não ser o que querem os principais envolvidos na questão: alunos e professores.

Para aderir ao programa, é preciso aprovação do Conselho Escolar, que reúne funcionários, docentes, pais e alunos. A recusa dos alunos do ensino médio se deve, na maioria dos casos, ao desinteresse por mais aulas das mesmas disciplinas e à falta de disponibilidade de tempo. Muitos precisam trabalhar e não poderiam passar o dia no colégio. Como, em alguns casos, essa escola é a única da região, esses estudantes teriam de se deslocar para outra área da cidade para poder frequentar as aulas (mais informações nesta página).

A análise dos números do levantamento mostra, no entanto, que o percentual de recusa não se deve apenas a essas particularidades do estudante do ensino médio. Das escolas de ensino fundamental convidadas, o percentual de rejeição foi parecido: 53%.

É aí que entra o peso da oposição da direção e do corpo docente ao ensino integral. A recusa tem por base questões de adaptação da infraestrutura - nem toda escola tem um refeitório apropriado e teria de diminuir o número de alunos -, mas, segundo os pesquisadores, esbarra principalmente, na questão da carreira docente e na falta de vontade dos gestores de participarem de um projeto que não ajudaram a construir.

Quanto aos professores, para lecionarem nas escolas de tempo integral, eles devem ser efetivos, ter dedicação exclusiva e passar por uma seleção. Quem não atender aos requisitos é transferido - critérios que contrariam a categoria. Ontem, após ação do sindicato dos docentes (Apeoesp), um juiz deu 72 horas para que a Secretaria de Educação preste explicações sobre a remoção dos professores das escolas nas quais o programa será implementado.

Continuidade - "Nesse levantamento, vimos que a participação da comunidade na construção de uma política pública é um fator de qualificação que aumenta muito a adesão e a efetividade na ponta do processo", avalia Denise Carreira, coordenadora da Ação Educativa. "Além disso, há um receio de que seja mais um programa de governo que não tem continuidade após as eleições."

Por isso, diz Anna Helena Altenfelder, superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), é preciso ampliar o debate e fomentar a discussão. "Temos de considerar essas questões, mas não podemos achar que a educação integral é uma vilã. Se queremos qualidade, o ensino integral é uma ideia a ser defendida, sempre. Mas é preciso que tenha um significado próprio."

Em nota, a secretaria lamenta o "caráter eleitoreiro" do levantamento e diz que "um dos princípios dessa iniciativa é justamente contar com a adesão voluntária das comunidades escolares, tendo em vista que o sucesso desse novo modelo de ensino". Prossegue a nota: "É preciso trabalhar para que a sociedade compreenda a importância do tempo integral para a melhoria da qualidade da educação. Por outro lado, neste modelo, os alunos permanecem o dia todo na escola, com uma jornada diária estendida e com atividades que vão além do currículo básico, como orientação de estudos, elaboração de seus projetos de vida e aulas específicas que irão prepará-los, tanto para o mundo acadêmico quanto para o mundo do trabalho".

Educacao: um programa equivocado, uma falsa solucao

O governo insiste em encontrar soluções erradas para problemas reais. Em lugar de formar professores decentes, para dar aulas decentes, o governo vai gastar dinheiro com capitalistas indecentes -- OK, talvez decentes, mas vão ganhar dinheiro fácil de um governo equivocado -- para comprar computadores (só os computadores, sem programas) que não servirão para nada (OK, para joguinhos), e assim se prolonga a agonia da educação brasileira.
Vai demorar um bocado para consertar, e vão gastar muito dinheiro antes de revisar políticas erradas.
Paulo Roberto de Almeida 


Lei que amplia Brasil Maior incentiva compra de computadores para escolas públicas
Agência Brasil

Publicada ontem (18), a Lei 12.715 - que amplia o Plano Brasil Maior - concede incentivos fiscais para a compra de computadores para escolas públicas e restabelece o Programa Um Computador por Aluno (Prouca). 
A norma trata, entre outros pontos, da desoneração da folha de pagamento, aplicação do Regime Diferenciado de Contratações (RDC) na área educacional e concessão de incentivos à industria automotiva e ao Programa Nacional de Banda Larga.

De acordo com a lei, o Regime Especial de Incentivo a Computadores para Uso Educacional (Reicomp) visa facilitar a aquisição dos aparelhos para uso dos alunos e professores da rede pública federal, estadual, municipal e do Distrito Federal e para as escolas sem fins lucrativos que prestam atendimento a pessoas com deficiência. Os computadores deverão ser utilizados exclusivamente no processo de aprendizagem.

O Reicomp suspende a incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para as indústrias que fornecem matéria-prima e produtos intermediários para a fabricação dos computadores, além do PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

O Programa Um Computador por Aluno tem como objetivo promover a inclusão digital nas escolas públicas por meio da compra de equipamentos de informática, programas de computador, suporte e assistência técnica. Pela lei, um percentual mínimo dos equipamentos deverá, obrigatoriamente, ser adaptado para pessoas com deficiência.   

A lei também institui o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) para construção ou reforma de estabelecimentos de educação infantil. O regime poderá ser aplicado até o 31 de dezembro de 2018 aos projetos de construção ou reforma de creches e pré-escolas, cujas obras tenham início ou contratação a partir de 1º de janeiro de 2013.

De acordo com o governo, a adoção do RDC é opcional. O projeto - de construção ou reforma de creche e pré-escola - precisa da prévia aprovação do Ministério da Educação e o imóvel não poderá ter a destinação alterada pelo prazo mínimo de cinco anos.

Canadofilos francofonos: aproveitai


Le Département de science politique de l’Université de Montréal sollicite des candidatures pour occuper un poste de professeure ou de professeur, à temps plein, au rang d’adjoint, dans le domaine de la politique internationale.
Entrée en fonction: 1er juin 2013.
Les personnes intéressées sont priées de consulter la description détaillée de ce poste sur la page Web du Département de science politique à l’adresse suivante : 
Éric Montpetit, directeur
----
The Department of Political Science at the Université de Montréal invites applications for a full-time tenure-track position as Assistant Professor in international politics. 
Starting Date: June 1st 2013.
Interested parties should consult the detailed description of this position on the Department of Political Science Web site at: 
Éric Montpetit, chair

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...