O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

quarta-feira, 4 de maio de 2022

O terceiro pós-guerra - Jorge Fontoura (CB)

 Meu amigo Jorge Fontoura publicou nesta quarta-feira 4 de maio de 2022 um rico e denso artigo sobre a atual situação do sistema internacional, a partir da guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia, como se pode constatar por esta imagem: 


 Entre várias outras considerações bastante válidas, Jorge Fontoura formula uma pergunta básica: 

"Seria a guerra na Ucrânia um fato histórico de transição de era, o fim da Idade Contemporânea?"

Tentarei responder a essa questão mais adiante.

Mas ele também pergunta, na imediata sequência: "Seria a natureza humana irremediavelmente insana?", ao que eu responderia também imediatamente que sim, mas não todos os humanos, só os ditadores mais arrogantes.

Mas, a segunda questão é relativamente secundária, pois sempre teremos insanos, populistas e demagogos entre nós, sendo mais relevante retornar à primeira questão: a guerra de agressão da Rússia e as sanções unilaterais tomadas ao seu encontro por diversos países produziram uma mudança sistêmica no cenário mundial e nas relações internacionais?

Provavelmente sim, mas não na magnitude esperada ao final do seu artigo, quando Jorge Fontoura menciona os acordos de Yalta como o prenúncio de uma nova era. Estávamos então na maior catástrofe geopolítica do século XX e de todos os séculos precedentes, deslocando para um ínfimo terceiro ou quarto lugar a tal "catástrofe geopolítica" da autoimplosão da União Soviética, muito equivocadamente magnificada pelo neoczar Putin. Não se pode esperar que dessa guerra localizada – mas com efeitos mundiais, pelas reações provocadas – saiam grandes arranjos quanto os que resultaram de Dumbarton Oaks, de Bretton Oaks, de Yalta e San Francisco. 

O que ocorrerá será um notável processo de "diminuição" (ou enxugamento) econômico da Rússia, talvez convertida em colônia econômica da China no espaço de alguns anos, dada a sabotagem contra sua oferta conduzida pelas potências ocidentais. Não se pode pensar tampouco numa substituição do dólar no sistema monetário internacional, a não ser marginalmente, já que não existem condições para que outras moedas assumam o seu papel. 

Mas se pode pensar num debate consistente sobre o fim do "direito de veto", um privilégio abusivo, derivado de uma paz armada em 1945, e que poderá ser revisto no espaço da próxima geração de estadistas, em consonância com a experiência presente, de se ter um agressor em condição de impor sua vontade a todos os demais (o que também ocorre, diga-se de passagem, com os EUA, capazes de impor sanções econômicas unilaterais a quase todos os demais países).

É um debate necessário, tanto porque esse poder exorbitante não existia no Conselho da Liga das Nações, e tampouco existe no plano do direito interno dos países, onde juízes com algum interesse no caso são chamados, ou institucionalmente comandados, a não participar de julgamento e decisão.

Vou continuar escrevendo sobre isto.

Paulo Roberto de Almeida

Brasilia, 4 de maio de 2022


Documentos da RFA sobre a imediata queda do muro e a implosão da União Soviética, 1991: contra a expansão da OTAN - Der Spiegel

 Der Spiegel, Hamburgo – 3.5.2022

Bonn-Moscow Ties

Newly Released Documents Shed Fresh Light on NATO's Eastward Expansion

In 1991, German Chancellor Helmut Kohl wanted to prevent the eastward expansion of NATO and Ukrainian independence, according to newly released files from the archive of the German Foreign Ministry. Was he trying to assuage Moscow?

Klaus Wiegrefe

 

Usually, only experts take much note when another volume of "Documents on the Foreign Policy of the Federal Republic of Germany" is released by the Leibniz Institute for Contemporary History. They tend to be thick tomes full of documents from the Foreign Ministry – and it is rare that they promise much in the way of reading pleasure.

This time around, though, interest promises to be significant. The new volume with papers from 1991 includes memos, minutes and letters containing previously unknown details about NATO’s eastward expansion, the collapse of the Soviet Union and the independence of Ukraine. And already, it seems that the documents may fuel the ongoing debate surrounding Germany’s policies toward the Soviet Union and Russia over the years and up to the present day.

In 1991, the Soviet Union was still in existence, though many of the nationalities that formed the union had begun standing up to Moscow. Kohl, though, felt that a dissolution of the Soviet Union would be a "catastrophe" and anyone pushing for such a result was an "ass." In consequence, he repeatedly sought to drum up momentum in the West against independence for Ukraine and the Baltic states.

Estonia, Latvia and Lithuania had been annexed by Soviet dictator Josef Stalin in 1940, with West Germany later never recognizing the annexation. But now that Kohl found himself faced with the three Baltic republics pushing for independence and seeking to leave the Soviet Union, Kohl felt they were on the "wrong path," as he told French President François Mitterrand during a meeting in Paris in early 1991. Kohl, of course, had rapidly moved ahead with Germany’s reunification. But he felt that Latvia, Estonia and Lithuania should be more patient about their freedom – and should wait around another 10 years, the chancellor seemed to think at the time. And even then, Kohl felt the three countries should be neutral ("Finnish status"), and not become members of NATO or the European Community (EC).

He felt Ukraine should also remain in the Soviet Union, at least initially, so as not endanger its continued existenceOnce it became clear that the Soviet Union was facing dissolution, the Germans were in favor of Kyiv joining a confederation with Russia and other former Soviet republics. In November 1991, Kohl offered Russian President Boris Yeltsin to "exert influence on the Ukrainian leadership" to join such a union, according to a memo from a discussion held between Kohl and Yeltsin during a trip by the Russian president to the German capital of Bonn. German diplomats felt that Kyiv was demonstrating a "tendency toward authoritarian-nationalist excesses."

When over 90 percent of Ukrainian voters cast their ballots in favor of independence in a referendum held two weeks later, though, both Kohl and Genscher changed course. Germany was the first EC member state to recognized Ukraine’s independence.

Nevertheless, the passages could still cause some present-day eyebrow raising in Kyiv, particularly against the backdrop of the ongoing Russian invasion.

Germany’s policies toward Eastern and Central Europe also raise questions. The Warsaw Pact collapsed during the course of 1991, and Genscher sought to employ a number of tricks to prevent countries like Poland, Hungary and Romania from becoming members of NATO – out of consideration for the concerns of the Soviet Union.

The momentum of Eastern and Central European countries toward joining the NATO alliance was creating a volatile mixture in Moscow of "perceptions of being under threat, fear of isolation and frustration over the ingratitude of former fraternal countries," reported the German ambassador as early as February 1991.

Genscher was concerned about fueling this situation further. NATO membership for Eastern-Central Europeans is "not in our interest," he declared. The countries, he noted, certainly have the right to join the Western alliance, but the focus should be on ensuring "that they don’t exercise this right."

Was his position born merely of prudence and a desire to ensure peace for the good of Europe? Or was it a precursor to the accommodation with Moscow "at the expense of other countries in Eastern Europe" that Social Democratic (SPD) parliamentarian Michael Roth recently spoke of? The chair of the Foreign Affairs Committee in the German parliament, Roth is in favor of establishing a committee of inquiry to examine failures in Germany and within his own party when it comes to Ostpolitik. He believes that Germany "de facto denied the sovereignty" of its neighboring countries.

Roth is referring specifically to Berlin’s policies in recent years. But should the analysis perhaps take a look further into history? All the way back to the era of Kohl and Genscher?

“Initially, the former Warsaw Pact countries pursued the intention of becoming NATO members. They have been discouraged from doing so in confidential discussions.”

German Foreign Minister Hans-Dietrich Genscher in 1991

Curiously, Germany’s Ostpolitik – both in the period leading up to German reunification and since then – has today become the focus of criticism from all sides. Russia, too, is among the critics, accusing the West of having broken its word with the eastward expansion of NATO.

Some of the documents that have now been declassified may even be reframed by Russian President Vladimir Putin and his acolytes as weapons in the ongoing propaganda war. Because in several instances, Genscher and his top diplomats refer to a pledge made during negotiations over German reunification – the Two Plus Four negotiations – that NATO would not expand into Eastern Europe.

Russian politicians have been claiming the existence of such a pledge for decades. Autocrat Putin has sought to use the argument to justify his invasion of Ukraine. Yet Moscow approved the eastern expansion of NATO in the NATO-Russia Founding Act of 1997, if only grumblingly.

 

Many of the documents that have now been made public seem to support the Russian standpoint:

* On March 1, 1999, Genscher told the U.S. that he was opposed to the eastward expansion of NATO with the justification that "during the Two Plus Four negotiations the Soviets were told that there was no intention of expanding NATO to the east."

* Six days later, the policy director of the German Foreign Ministry, Jürgen Chrobog referred in a meeting with diplomats from Britain, France and the U.S. to "the understanding expressed in the Two Plus Four process that the withdrawal of Soviet troops from the West cannot be used for our own advantage."

* On April 18, Genscher told his Greek counterpart that he had told the Soviets: "Germany wants to remain a member of NATO even after reunification. In exchange, it won’t be expanded to the east ..."

* On October 11, Genscher met with his counterparts from France and Spain, Roland Dumas and Francisco Fernández Ordóñez, respectively. Minutes from that meeting recorded Genscher’s statements regarding the future of Central and Eastern European Countries (CEECs) as follows:

"We cannot accept NATO membership for CEEC states (referral to Soviet reaction and pledge in 2 + 4 negotiations that NATO territory is not to be expanded eastward). Every step that contributes to stabilizing situation in CEEC and SU is important." SU is a reference to the Soviet Union.

As such, Genscher wanted to "redirect" the desires of CEEC to join NATO and was on the lookout for alternatives that would be "acceptable" to the Soviet Union. The result was the North Atlantic Cooperation Council, a body within which all former Warsaw Pact countries would have a say.

"Initially, the former Warsaw Pact countries pursued the intention of becoming NATO members," said Genscher. "They have been discouraged from doing so in confidential discussions."

For a time, the Germans were even in favor of NATO issuing an official declaration that it would not expand eastward. Only after the German foreign minister visited Washington in May 1991 and was told that an expansion "cannot be excluded in the future" did he quickly back off and say that he was not in favor of a "definitive declaration." De facto, however, it appears that he wanted to avoid expanding NATO to the east.

In Bonn, the initial capital of newly reunified Germany, the mood was one of self-confident optimism. The Cold War was over, Germany had been unified and Kohl and Genscher were pushing forward the consolidation of the EC into the European Union.

The chancellor also saw an historic opportunity when it came to relations with the Soviet Union. "Perhaps we will now be able to make right some of what went wrong this century," he said. After World War II with its millions of deaths and the partitioning of Germany that resulted, Kohl was hoping to open a new chapter in relations with Moscow.

The Soviet Union at the time was under the leadership of Mikhail Gorbachev, an idealistic, pro-reform communist who the Germans loved since he had acquiesced to the end of East Germany. "If the Germans are prepared to help the Soviet Union, it is primarily out of gratitude for the role played by Gorbachev in Germany’s reunification," was Kohl’s description of the situation. The fact that Gorbachev was vehemently opposed to expanding NATO into Central and Eastern Europe was of no consequence when it came to the esteem in which he was held in Germany.

Later, the chancellor would say in public that he had been Gorbachev’s "best advocate." The two leaders used the informal term of address, passed along greetings to their wives and gossiped over the phone.

Kohl sought to drum up support around the world for "Misha" and his policies. He helped secure an invitation for the Kremlin leader to attend the G-7 summit and under Kohl’s leadership, Germany sent by far the most foreign aid to Moscow.

Kohl was deeply concerned that Gorbachev detractors in the Soviet military, secret services or state apparatus could seek to overthrow him. And an attempted putsch only just barely failed in August 1991. A group surrounding Vice President Gennady Yanayev detained Gorbachev, but mass demonstrations, the widespread refusal to obey orders in the military and resistance from Boris Yeltsin, who was president of the republic of Russia at the time, doomed the attempted overthrow to failure. Gorbachev remained in office.

It is hard to imagine what might have happened if the Soviet military had ended up under the command of a revanchist dictator at the time. Hundreds of thousands of Soviet soldiers were still stationed in what had been East Germany and additional units were still waiting to be pulled out of Poland and Czechoslovakia. The German Foreign Ministry files make it clear that the withdrawal of the troops was a "central priority" of German policy.

And then there were the roughly 30,000 Soviet nuclear warheads, which represented a significant danger. The "nuclear security on the territory of Soviet Union has absolute priority for the rest of the world," the Foreign Ministry in Bonn stated.

From this perspective, any weakening of Gorbachev was out of the question, and the same held true for the Soviet Union as a whole, which Gorbachev was trying to hold together against all resistance.

Kohl and Genscher believed in a kind of domino theory, which held that if the Baltic states left the Soviet Union, Ukraine would then follow, after which the entire Soviet Union would collapse, and Gorbachev would fall as well. And that is roughly what happened throughout the year of 1991. Kohl, though, had his doubts as to whether such a dissolution would be peaceful. He felt that a kind of "civil war" was possible, of the kind that was soon to break out in Yugoslavia.

Gorbachav’s longtime foreign minister, Eduard Shevardnadze, even warned the Germans. During a Genscher visit to Moscow in October 1991, Shevardnadze, who was no longer in office by that time, prophesied that if the Soviet Union were to fall apart, a "fascist leader" could one day rise to power in Russia who may demand the return of the Crimea.

Putin annexed the Crimea a little over two decades later.

In 1991, Kohl even felt it was possible that the poisonous form of nationalism that appeared in Eastern Europe following World War I could make a reappearance. He believed that if the Baltic countries were to become independent, "the clash with Poland will start (anew)." Poland and Lithuania fought against each other in 1920.

The conclusion drawn by the German chancellor was that "the dissolution of the Soviet Union cannot be in our interest ..."

Ultimately, the Baltic countries and Ukraine went on to gain independence. And it likely won’t ever be possible to determine conclusively if Kohl’s analysis of the situation was erroneous or whether the Latvians and Lithuanians were simply lucky that their path to independence was more or less peaceful.

Many Western allies, in any case, tended to side with the Germans in their analysis of the situation. French President Mitterrand, for his part, complained about the Baltics, saying "you can’t risk everything you have gained (with Moscow – eds.) just to help countries that haven’t existed on their own in 400 years." Even U.S. President George H. W. Bush, a cold realist, complained about the forcefulness of the Baltic politicians as they pushed for independence.

Germany’s friendship with the Kremlin even led Chancellor Kohl to overlook a criminal offense on one occasion. On Jan. 13, 1991, Soviet special forces in the Lithuanian capital of Vilnius were unleashed on the national independence movement there, storming the city’s television tower and other buildings. Fourteen unarmed people were killed and hundreds more injured.

The protests from Bonn were tepid at best.

Just a few days after the violence, Kohl and Gorbachev spoke on the phone. The diplomat listening in on the call noted that the two exchanged "hearty greetings." Gorbachev complained that it was impossible to move forward "without certain severe measures," which sounded as though he was referring to Vilnius. Kohl’s response: "In politics, everyone must also be open to detours. The important thing is that you don’t lose sight of the goal." Gorbachev concluded by saying that he "very much valued" the chancellor’s position. The word Lithuania wasn’t uttered even a single time, according to the minutes.

Gorbachev’s role in the violent assault remains unclarified to the present day.

Brasil: é possível suportar o aumento contínuo dos gastos públicos? - OESP

 E agora, as desonerações federais que impactam as receitas dos estados, criando uma situação que inviabilizar o equilíbrio fiscal nos estados. Estamos a caminho de uma herança maldita verdadeiramente maldita.

Desonerações tiram R$ 57,4 bi de Estados

 

Estadão, 04/05/22

 

Medidas tomadas pelo governo Bolsonaro de desoneração tributária, em pleno ano eleitoral, têm potencial de retirar R$ 57,4 bilhões do caixa de Estados e municípios entre 2022 e 2023, segundo cálculos do Estadão/Broadcast a partir de dados obtidos com exclusividade com o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados (Comsefaz).

 

As medidas frustrariam a continuidade da capacidade de governadores e prefeitos de financiar investimentos públicos. Para os governadores, o problema seria maior porque o ano é eleitoral, e muitos tentam a reeleição ou a vitória dos seus aliados. Um dos problemas é que o governo tem cortado tributos que têm arrecadação compartilhada com os Estados e os municípios. Uma “reforma tributária” particular, segundo os críticos, aproveitando a arrecadação recorde que, segundo o presidente Jair Bolsonaro, ficará R$ 300 bilhões acima do previsto.

 

Somente com a redução do imposto estadual sobre gasolina, diesel, álcool e gás, haverá uma frustração de receita dos Estados de R$ 30,9 bilhões caso a medida seja mantida pelos governadores até o fim de 2022. Essa medida, aprovada pelo Congresso, teve como “padrinho” o governo Bolsonaro para reduzir o impacto da alta de preços do petróleo na bomba.

 

A área técnica do Comsefaz estima que o impacto pode ser maior, já que ainda não calculou, por exemplo, eventuais impactos do congelamento do ICMS sobre os combustíveis em 2023.

 

Em relação à redução da alíquota do IPI, novos cálculos indicam um impacto de R$ 15,5 bilhões em 2023 referente aos efeitos das perdas dos fundos de participação dos entes com os fundos constitucionais. A transferência para os fundos é vinculada a uma parcela do IPI. O corte da alíquota do IPI em 35% até dezembro vai gerar uma perda de R$ 11 bilhões.

 

IMPOSTO DE RENDA

 

Além das medidas, ainda há a pressão no Congresso para a correção da tabela do Imposto de Renda e da tabela do Simples, o que poderia frustrar ainda mais as receitas dos entes subnacionais. São tributos também com arrecadação compartilhada.

 

Na avaliação do diretor institucional do Comsefaz, André Horta, a situação das finanças públicas dos governos regionais seria cada vez mais crítica, e vai ser agravada pelas medidas de governo federal. “Ou os entes vão colapsar, ou vão precisar abrir mão de serviços essenciais à população por falta de receita”, disse o diretor. O governo federal, por outro lado, argumenta que o caixa dos governadores está cheio com os repasses a mais feitos durante a pandemia da covid-19.

 

A perda estimada fará o órgão redigir, no segundo semestre, uma nota na intenção de alertar os próximos governadores sobre perdas no primeiro ano de mandato. O alerta também pretende apontar possíveis medidas fiscais a serem tomadas para retomar a solidez ou mitigar os impactos nas contas públicas.

 

Horta afirma que a situação fiscal de Estados e municípios vinha melhorando até o fim de 2021 com a abertura do comércio e com a retomada econômica, após a queda sofrida com a pandemia do coronavírus. A receita ganhava fôlego também, principalmente, por causa da alta da inflação e o seu impacto no ICMS.

 

DESEQUILÍBRIO

 

Os críticos dessa política federal afirmam que o governo faz essa desoneração sem levar em consideração os Estados e OS municípios. Na avaliação do economista Leonardo Ribeiro, o impacto demonstra ser necessário resgatar a ideia de estabelecer o Conselho de Gestão Fiscal no País para promover uma gestão fiscal coordenada e transparente. “O governo federal vem apostando em medidas que comprometem o equilíbrio das contas públicas dos governos subnacionais sem avaliar impactos e consequências no financiamento das políticas públicas locais”, afirmou Ribeiro.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Concurso do Itamaraty: minha contribuição à preparação dos candidatos: cronologias, apresentações, listas de livros

Preparação dos candidatos à carreira diplomática: 

subsídios de Paulo Roberto de Almeida

Ao longo de décadas, sem fazer parte do "mercado de preparatórios", tenho colaborado voluntariamente, ainda que ocasionalmente, com o processo de preparação e estudos dos candidatos à carreira diplomático, seja por meio de textos, artigos e livros (mas sempre alerto aos incautos que minhas posições nem sempre coincidem com as da diplomacia oficial do governo e sequer do Itamaraty), seja por meio de aulas, palestras, conferências e "aparições" em eventos de terceiros, sempre a convite, jamais procurado por mim. Foi o caso recentemente, e recolho aqui alguns dos meus registros nesse sentido, a convite do grupo Ubique: 


4144. “Política internacional, contexto regional e diplomacia brasileira, acompanhada de listagem seletiva da produção acadêmica em relações internacionais e em política externa do Brasil, de 1985 a 2022”, Brasília, 4 maio 2022, 33 p. Atualização do trabalho 4030, quadro sintético cronológico de eventos mundiais, regionais e da política externa brasileira, e da produção intelectual no período, elaborado com base no trabalho n. 2723 (de 1954 a 2014) e atualizado até maio de 2022. Postado na plataforma Academia.edu (link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida/Published-Works-by-Year-(lists)).


4103. “Evolução da Política Externa do Brasil, de 1945 a 2018: material suplementar”, Brasília, 13 março 2022, 1 p. + anexos. Material de base informativo constante das cronologias preparadas sobre a política internacional, o contexto regional e diplomacia brasileira, acompanhada de listagem seletiva da produção acadêmica em relações internacionais e em política externa do Brasil, no período de 1945 a 2022”, para servir como subsídio aos alunos do Curso Ubique, em palestra no dia 15/04, online. Enviado a Paulo Fernando Pinheiro Machado. (informado acima)


4126. “Livros de diplomatas e de terceiros sobre temas da diplomacia brasileira”, Curitiba, 5 abril 2022, 6 p. Relação de meus livros que compilam resenhas dos livros de diplomatas e não diplomatas sobre política externa e diplomacia brasileira, com uma lista suplementar de meus livros sobre os mesmos temas. Oferecida a candidatos à carreira diplomática. Encaminhada ao Curso Preparatório CACD e ao Curso Ubique. (abaixo)


4129. “Grandes etapas da política externa brasileira desde 1945”, São Paulo, 13 abril 2022, 20 slides. Apresentação reproduzindo o texto dos trabalhos 4103 e 4106, com completação dada pelos anexos enviados. Divulgado na plataforma Academia.edu (https://www.academia.edu/76375339/4129_Grandes_etapas_da_politica_externa_brasileira_desde_1945_Palestra_Curso_Ubique_2022_); informado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/04/grandes-etapas-da-politica-externa.html). Vídeo disponível no canal do curso Ubique no YouTube (link: https://www.youtube.com/watch?v=xpMbR6cQxWo).

 

4130. “Questões Curso Ubique”, São Paulo, 14 abril 2022, 6 p. Respostas a questões suplementares apresentadas no curso da palestra no Curso Ubique (trabalho n. 4129), não respondidas no momento e enviadas ulteriormente, mas enviadas aos organizadores e tornadas disponíveis no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/04/grandes-etapas-da-politica-externa.html). Ajustes em determinadas questões para separar posturas pessoais das posições oficiais da diplomacia brasileira.


4033. “Bibliografia diplomática cronológica, 1945-2022: Relações internacionais, relações exteriores, política externa, história diplomática e diplomacia do Brasil: um guia de leituras”, Brasília, 2 dezembro 2021, 26 p. Atualização e complementação dos trabalhos 3630 e 4030, contendo uma relação linear dos livros mais importantes publicados no período. Divulgado Academia.edu (link: https://www.academia.edu/62920113/4033_Bibliografia_diplomática_cronológica_1945_2022_2021_); anunciado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/12/bibliografia-diplomatica-cronologica.html).


3630. “Relações internacionais, relações exteriores, política externa, história diplomática e diplomacia do Brasil, 75 anos de livros e leituras: um guia bibliográfico cronológico, 1945-2020”, Brasília, 11 abril 2020, 22 p. Guia parcial e incompleto da bibliografia em formato de livros, brasileiros e estrangeiros, sobre as temáticas do título; divulgado em caráter preliminar na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/42707131/Bibliografia_Diplomatica_Cronologica_1945-2020 e https://www.academia.edu/s/135002abe2), e apresentado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/04/uma-cronologia-diplomatica-75-anos-de.html); disponível no Research Gate (link: https://www.researchgate.net/publication/340619058_Bibliografia_Diplomatica_Brasileira_formato_cronologico_1945_a_2020). Revisão ampliada em 3/12/2020.


Livros de diplomatas e de terceiros sobre temas da diplomacia brasileira

 

Paulo Roberto de Almeida

Diplomata, professor

(www.pralmeida.org; diplomatizzando.blogspot.com)

Relação de livros publicados, em formatos diversos, vários livremente disponíveis.

  

Apresento na lista abaixo a relação de todos os volumes que compus, em anos anteriores, compilando minhas resenhas de livros de diplomatas e de não diplomatas sobre os temas afetos à política externa, à diplomacia e às relações internacionais do Brasil. A primeira obra da lista, “Prata da Casa”, de 2014, deveria ter sido publicada pela própria Funag, mas como houve uma tentativa de censura a uma das resenhas – no caso crítica à diplomacia do ex-presidente Lula – eu objetei à tal poda, o que me levou a publicar eu mesmo o livro então composto, por acaso extremamente volumoso. Os demais volumes constituem precisamente variações dessa primeira obra, separando livros de diplomatas e de não diplomatas, assim como compondo uma relação repartida tematicamente. Desde então, efetuei outras resenhas, mas ainda não as integrei a nenhum dos volumes, o que vou fazer oportunamente. Na sequência, apresento uma relação dos meus próprios livros que possuem conexão com os mesmos temas, vários deles livremente disponíveis.

 

Obras compilando resenhas de livros: 

 

Prata da Casa: os livros dos diplomatas, Hartford, 11 novembro 2013, 691 p. Compilação das resenhas mais importantes de livros de diplomatas e acadêmicos de livros da área, com Prefácio, Introdução, Índice Alfabético de Autores e Livros e demais informações de expediente. Edição de Autor; Versão de: 16/07/2014, 663 p.; disponível na página pessoal da plataforma Academia.edu, link: https://www.academia.edu/5763121/Prata_da_Casa_os_livros_dos_diplomatas_Edicao_de_Autor_2014_

 

Polindo a Prata da Casa: mini-resenhas de livros de diplomatas; Hartford, 16 outubro 2014, 124 p. Nova edição resumida do Prata da Casa, restruturada em partes e contando apenas as mini-resenhas preparadas para o Boletim ADB. Serviu de base para publicação em formato Kindle (Amazon Digital Services: Kindle edition, 2014, 151 p. 484 KB; ASIN: B00OL05KYG; DOI: 10.13140/2.1.4630.4325; disponível na Amazon; link: http://www.amazon.com/dp/B00OL05KYG; e na plataforma Academia.edu; link: https://www.academia.edu/8815100/23_Polindo_a_Prata_da_Casa_mini-resenhas_de_livros_de_diplomatas_2014_). Prefácio e Sumário disponíveis no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/mini-resenhas-de-livros-de-diplomatas.html). 

 

Codex Diplomaticus Brasiliensis: livros de diplomatas brasileiros, Hartford, 2 novembro 2014, 326 p. Livro digital, em edição de autor, composto de resenhas de livros de diplomatas, já publicadas no Prata da Casa. Tornado disponível na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/9084111/24_Codex_Diplomaticus_Brasiliensis_livros_de_diplomatas_brasileiros_2014_) e em formato Kindle (1118 KB; 444 p.; ASIN: B00P6261X2; link: http://www.amazon.com/dp/B00P6261X2); Researchgate.net (DOI: 10.13140/2.1.2008.9927).

 

Rompendo Fronteiras: a Academia pensa a Diplomacia, Hartford, 4 novembro 2014, 414 p. Livro de resenhas de não-diplomatas, completando os dois anteriores na série de três derivados do Prata da Casa. Editado em formato Kindle (1202 KB, ASIN: B00P8JHT8Y; link: http://www.amazon.com/dp/B00P8JHT8Y). Disponível na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/9108147/25_Rompendo_Fronteiras_a_academia_pensa_a_diplomacia_2014_). Researchgate.net (DOI: 10.13140/2.1.4106.1447). Informado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/11/rompendo-fronteiras-academia-pensa.html).

 

 

Outros livros de Paulo Roberto de Almeida: 

 

Sumários dos livros do ciclo do bolsolavismo diplomático: 

       Link: https://www.academia.edu/48857809/Relações_Exteriores_Pol%C3%ADtica_Externa_e_Diplomacia_Brasileira_livros_de_Paulo_Roberto_de_Almeida_maio_2021_

 

Apogeu e demolição da política externa: itinerários da diplomacia brasileira (Curitiba: Appris, 2021, 291 p.; ISBN: 978-65-250-1634-4). Informação no link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/06/apogeu-e-demolicao-da-politica-externa_18.html

 

O Itamaraty Sequestrado: a destruição da diplomacia pelo bolsolavismo2018-2021 (Brasília, 1-9 maio 2021, 114 p.; ISBN: 978-65-00-22215-9; blog Diplomatizzando; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/05/o-itamaraty-sob-ataque-2018-2021.html).

 

O Itamaraty num labirinto de sombras: ensaios de política externa e de diplomacia brasileira (Brasília: Diplomatizzando, 2020, 225 p.), Brasília, 1 junho 2020, 225 p. Publicado (sem índice) em 11/06/2020; Edição Kindle: 204 p.; 1302 KB; ASIN: B08B17X5C1; ISBN: 978-65-00-05968-7; disponível no link: https://www.amazon.com/-/pt/dp/B08B17X5C1/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=ÅMÅŽÕÑ&dchild=1&keywords=O+Itamaraty+num+labirinto+de+sombras&qid=1591845003&s=digital-text&sr=1-1).

 

Uma certa ideia do Itamaraty: a reconstrução da política externa e a restauração da diplomacia brasileira, Brasília, 7 setembro 2020, 169 p. Livro sobre a diplomacia, incorporando o Programa Renascença, do Instituto Diplomacia para Democracia, do diplomata Antonio Cottas Freitas. Anunciado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/09/uma-certa-ideia-do-itamaraty_7.html). Academia.edu (link: https://www.academia.edu/44037693/Uma_certa_ideia_do_Itamaraty_A_reconstrucao_da_politica_externa_e_a_restauracao_da_diplomacia_brasileira_2020_); Research Gate (link: https://www.researchgate.net/publication/344158917_Uma_certa_ideia_do_Itamaraty_A_reconstrucao_da_politica_externa_e_a_restauracao_da_diplomacia_brasileira_Brasilia_Diplomatizzando_2020_169_p).

 

Miséria da diplomacia: a destruição da inteligência no Itamaraty, Boa Vista: Editora da UFRR, 2019, 165 p., Coleção “Comunicação e Políticas Públicas”, vol. 42; ISBN: 978-85-8288-201-6 (livro impresso); ISBN: 978-85-8288-202-3 (livro eletrônico; disponível nos links: https://docs.wixstatic.com/ugd/6e2800_3e88aadf851b4b2ba4b54c6707fd9086.pdf e do Google Books: https://books.google.com.br/books?id=tvqjDwAAQBAJ&printsec=frontcover&hl= pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false). Incorporado à plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/39882114/Miseria_da_diplomacia_a_destruicao_da_inteligencia_no_Itamaraty_Ed._UFRR_2019_) e a Research Gate (https://www.researchgate.net/publication/334593501_Miseria_da_diplomacia_a_destruicao_da_inteligencia_no_Itamaraty). Anunciado no blog Diplomatizzando (https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/07/miseria-da-diplomacia-edicao-da- ufrr.html). 

 

Miséria da diplomacia: a destruição da inteligência no Itamaraty, Brasília: Edição do autor, 2019, 184 p., ISBN: 978-65-901103-0-5. Incorporado à plataforma Academia.edu (link para o miolo do livro: https://www.academia.edu/40000881/A_Destruicao_da_Inteligencia_no_Itamaraty_Edição_do_Autor_2019_) e a Research Gate (link: https://www.researchgate.net/publication/334450922_Miseria_da_diplomacia_a_destruicao_da_Inteligencia_no_Itamaraty_2019). 

 

Contra a corrente: Ensaios contrarianistas sobre as relações internacionais do Brasil (2014-2018) (Curitiba: Appris, 2019, 247 p.; ISBN: 978-85-473-2798-9); apresentação na página da editora (link: https://www.editoraappris.com.br/produto/2835-contra-a-corrente-ensaios- contrarianistas-sobre-as-relaes-internacionais-do-brasil-2014-2018). Expediente postado no blog Diplomatizzando (11/02/2019; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/02/contra-corrente-ensaios- contrarianistas.html). Apresentação postada na plataforma Academia.edu (links: http://www.academia.edu/38338893/ContraCorrenteShort.pdf https://www.academia.edu/38338893/Contra_a_Corrente_ensaios_contrarianistas_sobre_as_RI_do_Brasil_2014-2018_2019_).

 

Nunca Antes na Diplomacia...: A política externa brasileira em tempos não convencionais (Curitiba: Appris, 2014, p. 289; ISBN: 978-85-8192-429-8); Blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/07/nunca-antes-na-diplomacia-todos-os.html). 

 

A ordem econômica mundial e a América Latina: ensaios sobre dois séculos de história econômica; Edição Kindle, 2020; 363 p.; 2029 KB; ASIN: B08CCFDVM2; ISBN: 978-65-00-05967-0; Info blog Diplomatizzando (link: https://www.academia.edu/43494964/A_ordem_economica_mundial_e_a_America_Latina_ensaios_sobre_dois_seculos_de_historia_economica_2020_). 

 

O Mercosul e o regionalismo latino-americano: ensaios selecionados, 1989-2020; Edição Kindle, 2020; 453 p.; 1567 KB; ASIN: B08BNHJRQ4; ISBN: 978-65-00-05970-0; Info blog Diplomatizzando (23/06/2020; links: links: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/06/o-mercosul-e-o-regionalismo-latino.html) e https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/06/o-mercosul-e-o-regionalismo-latino_23.html). 

 

Um contrarianista na academia: ensaios céticos em torno da cultura universitária, 2020, 363 p. Apresentação sumária no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/03/meu-proximo-livro-um-contrarianista-na.html); Academia.edu (link: https://www.academia.edu/42265476/Um_contrarianista_na_academia_ensaios_c%C3%A9ticos_em_torno_da_cultura_universit%C3%A1ria); Edição Kindle (ASIN: ASIN: B08668WQGL; ISBN: 978-65-00-06751-4; link: https://www.amazon.com/-/pt/dp/B08668WQGL/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Paulo+Roberto+de+Almeida&qid=1584737696&s=digital-text&sr=1-1). 

 

Marxismo e socialismo no Brasil e no mundo: trajetória de duas parábolas da era contemporânea; 2019; Edição em Kindle; ASIN: B082YRTKCH. ISBN: 978-65-00-05969-4; Disponível nas plataformas Academia.edu (link: https://www.academia.edu/41255795/Marxismo_e_Socialismo_2019_) e Research Gate (link: https://www.researchgate.net/publication/337874789_Marxismo_e_Socialismo_trajetoria_de_duas_parabolas_na_era_contemporanea_2019). 

 

Contra a corrente: Ensaios contrarianistas sobre as relações internacionais do Brasil (2014-2018) (Curitiba: Appris, 2019, 247 p.; ISBN: 978-85-473-2798-9); Disponível na página da editora (link: https://www.editoraappris.com.br/produto/2835-contra-a-corrente-ensaios- contrarianistas-sobre-as-relaes-internacionais-do-brasil-2014-2018). Info blog Diplomatizzando (11/02/2019; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/02/contra-corrente-ensaios- contrarianistas.html), plataforma Academia.edu (links: http://www.academia.edu/38338893/ContraCorrenteShort.pdf https://www.academia.edu/38338893/Contra_a_Corrente_ensaios_contrarianistas_sobre_as_RI_do_Brasil_2014-2018_2019_). 

 

Pontes para o mundo no Brasil: minhas interações com a RBPI, Edição Kindle, 2019, 481 p.; ASIN: B08336ZRVS; ISBN: 978-65-00-06769-9. Info blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/12/ontes-para-o-mundo-no-brasil- minhas.html) e Academia.edu (link: https://www.academia.edu/41447612/Pontes_para_o_mundo_no_Brasil_minhas_interacoes_com_a_RBPI_2019_). 

 

Vivendo com Livros: uma loucura gentil, Brasília, Edição de Autor, 2019, 265 p. Edição Kindle; ASIN: B0838DLFL2; ISBN: 978-65-00-06750-7. Info blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/12/vivendo- com-livros-uma-loucura-gentil.html). 

 

Um contrarianista no limbo: artigos em Via Política, 2006-2009, Brasília, Edição de Autor, 2019, 240 p.; Edição Kindle; ASIN: B083611SC6; ISBN: 978-65-00-06752-1Divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/12/um-contrarianista-no-limbo-artigos- em.html). plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/41459572/Um_contrarianista_no_limbo_artigos_em_Via_Politica_2019_). 

 

Minhas colaborações a uma biblioteca eletrônica: contribuições a periódicos do sistema SciELO, 2019, 300 p. Edição Kindle, ASIN: B08356YQ6S; ISBN: 978-65-00-06768-2Divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/12/minhas-contribuicoes-periodicos-do.html); plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/41459945/Minhas_colaborações_a_uma_biblioteca_eletronica_contribuicoes_a_periodicos_do_sistema_SciELO_2019_). 

 

O panorama visto em Mundorama: ensaios irreverentes e não autorizados, 2019, 477 p.; edição em Kindle, ASIN: B082ZNHCCJISBN: 978-65-00-06753-8. Divulgado via Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/12/o-panorama-visto-em-mundorama-livro-em.html) e em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/41447822/O_panorama_visto_em_Mundorama_ensaios_irreverentes_e_nao-autorizados_2019_). 

Paralelos com o Meridiano 47: Ensaios Longitudinais e de Ampla Latitude, 2019, 398 p.; Edição Kindle (ASIN: B082Z756JH). Anunciada no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/12/paralelos-com-o-meridiano-47-ensaios.html) e na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/41460298/Paralelos_com_o_Meridiano_47_Ensaios_Longitudinais_e_de_Ampla_Latitude_2019_). 

 

Volta ao Mundo em 25 Ensaios: Relações Internacionais e Economia Mundial, Brasília, 2018, 110 p.; Edição Kindle, 2018; ASIN: B07BCRM1YF; link: https://www.amazon.com/dp/B07BCRM1YF); Blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2018/03/volta-ao-mundo-em-25-ensaios-prefacio.html). Relação de Originais n. 2712. Publicados n. 1275.

 

Globalizando: ensaios sobre a globalização e a antiglobalização; Rio de Janeiro: Lumen Juris Editora, 2010, 281 p. ISBN: 978-85-375-0875-6; disponível em Academia.edu: link: https://www.academia.edu/42313006/Globalizando_ensaios_sobre_a_globalizacao_e_a_antiglobalizacao_2011_

 

O Estudo das Relações internacionais do Brasil, Brasília, 24 de agosto de 2006. LGE Editora, 2006; ISBN: 85-7328-271-2; disponível na plataforma Academia.edu, link: https://www.academia.edu/42674261/O_Estudo_das_Relacoes_internacionais_do_Brasil_um_dialogo_entre_a_diplomacia_e_a_academia_2006_https://www.academia.edu/42674262/O_Estudo_das_Relacoes_internacionais_do_Brasil_Quadros_Analiticos_Horizontais

 

Os primeiros anos do século XXI: relações internacionais contemporâneas. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2002; ISBN: 85-219-0435-5; disponível na plataforma Academia.edu; link: https://www.academia.edu/42283521/Os_Primeiros_Anos_do_Seculo_XXI_o_Brasil_e_as_relações_internacionais_contemporaneas_2002_

 

O estudo das relações internacionais do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade São Marcos, 1999, 300 p.; ISBN: 85-86022-23-3; Divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/03/o-estudo-das-relacoes-internacionais-do.html); na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/42301157/O_estudo_das_relacoes_internacionais_do_Brasil_1999_ e, para as tabelas: https://www.academia.edu/42301158/Tabelas_Estat%C3%ADsticas_e_Quadros_Anal%C3%ADticos_O_Estudo_RI_Br_).

 

Mercosul: fundamentos e perspectivas. São Paulo: LTr, 1998, 160 p. ISBN: 85-7322-548-3; disponível na plataforma Academia.edu, link: https://www.academia.edu/42290608/Mercosul_fundamentos_e_perspectivas_1998_

 

O Mercosul no contexto regional e internacional. São Paulo: Edições Aduaneiras, 1993, 204 p.; disponível na plataforma Academia.edu; link: https://www.academia.edu/42007009/O_Mercosul_no_Contexto_Regional_e_Internacional_1993_

 

 

Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 4126: 5 abril 2022, 6 p.