O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

terça-feira, 17 de junho de 2014

Venezuela: socialismo de algum seculo impede ate de enterrar os mortos (ironias da Historia)

Em Cuba, muitos anos atrás, um filme, indiretamente crítico do regime socialista em vigor há mais de cinquenta anos, ficou surpreendentemente e involuntariamente famoso por retratar as agruras de uma família comum por não poder enterrar um de seus entes queridos, e todo o filme espelhava os problemas enfrentados ao lidar com uma burocracia kafkiana.
Era para ser uma comédia, mas ficou mais famoso por desvendar um dos dramas ordinários de se viver num país socialista.
Na Venezuela, que tem um socialismo de algum século ainda não plenamente identificado, as famílias enfrentam problemas para enterrar os seus mortos por falta de caixões. É típico do socialismo, cuja característica essencial é a falta de pappel higiênico e de TODOS os demais itens de primeira, de segunda e de terceira necessidade. Poderia ser uma comédia, mas é mais um drama de quinta categoria típico de um regime inviável.
O socialismo não morreu por ter sido vencido pelo capitalismo numa competição entre dois sistemas. Ele acaba implodindo sozinho por força de suas contradições internas, como diriam os marxistas.
Ironias da história não é mesmo?
Paulo Roberto de Almeida 

El desabastecimiento de Venezuela llega hasta los ataúdes

ataudes
Reuters
Caracas, 16 de junio de 2014

Las claves
  • Las cremaciones en el Cementerio del Este de Caracas han subido un 50 por ciento en los últimos meses, a 12 por día desde las 8 previas, de acuerdo a un empleado del lugar.
  • El alto costos de los servicios funerarios también se ha convertido en un tema álgido, en medio de una inflación que a tasa anualizada superó el 60 por ciento en mayo.
Ante la escasez de láminas de metal, barniz y satín, las funerarias de Venezuela están haciendo lo imposible por conseguir ataúdes, lo que ha complicado el proceso de enterrar a los muertos en este país que tiene una de las tasas de homicidios más altas del mundo.
Los venezolanos han tenido que prestarse entre sí las cajas funerarias o incluso viajar a la vecina Colombia para conseguirlas.
Algunas funerarias están alentando a los clientes a realizar un proceso de cremación, para que así el ataúd sea solo usado durante el velorio y pueda ser “reciclado”.
El presidente socialista Nicolás Maduro describe a la escasez, que ha golpeado desde el papel higiénico hasta el vino de misa, como el resultado de una “guerra económica” orquestada por opositores que lo quieren sacar del poder.
Pero sus críticos la achacan a una economía plagada de distorsiones por los controles de precio y del tipo de cambio instaurados hace más de una década.
La industria funeraria de Venezuela se sustenta en parte por la espiral de violencia que cobró la vida de al menos 11.000 personas el año pasado.
Las cremaciones en el Cementerio del Este de Caracas han subido un 50 por ciento en los últimos meses, a 12 por día desde las 8 previas, de acuerdo a un empleado del lugar.
La producción de ataúdes ha caído cerca de un 50 por ciento en los últimos meses, dijo Ricardo Guedez, miembro y ex presidente de la Cámara de Funerarias de Venezuela.
Esto se debe en parte a que los fabricantes no han logrado importar los materiales por lo complicado que es conseguir dólares a través del estricto control cambiario del Gobierno.
El latón también está escaseando en medio del desplome de la producción de acero de Sidor, que el fallecido ex presidente Hugo Chávez nacionalizó en el 2008.
La demanda por los funerales ha sido alentada por una de las tasas de homicidios más altas del mundo, una de las principales preocupaciones de los venezolanos.
Castro dijo que el 70 por ciento de los cuerpos que su compañía recibe tuvieron una muerte violenta.
Muchos fueron asesinados en enfrentamientos en barrios o fueron víctimas de robos en zonas pudientes. Pocos asesinos llegan a enfrentar a la Justicia.
El crimen violento también se ha colocado en el centro de la polarizada discusión política de Venezuela.
El Gobierno ha dicho que la tasa de homicidios está bajando y que los medios opositores están exagerando el problema por razones políticas. Pero la oposición insiste en que la verdadera tasa de homicidios más que duplica a la oficial.
La discusión seria sobre la inseguridad muchas veces queda opacada por las diatribas sobre quién es el culpable.
El alto costos de los servicios funerarios también se ha convertido en un tema álgido, en medio de una inflación que a tasa anualizada superó el 60 por ciento en mayo.

Arminio Fraga no Valor Economico: resumo por Mansueto Almeida

Já postei neste espaço, mais abaixo, a íntegra da entrevista de Arminio Fraga.
Segue um resumo feito por Mansueto Almeida.
Paulo Roberto de Almeida

Armínio Fraga no Valor Econômico
Meu colega economista Armínio Fraga, ex-diretor e ex-presidente do Banco Central do Brasil, deu uma brilhante entrevista hoje ao Valor Econômico. Há um grupo de pessoas que ganham a vida tentando distorcer o que Armínio fala, apesar dele ser uma dos poucos economistas com um conhecimento forte da literatura acadêmica e do mundo real.
Apesar de sua carga de trabalho, Armínio ainda estava lecionando na PUC no último ano e tem um contato privilegiado com a academia brasileira, setor empresarial e “policymakers” do resto do mundo. Enquanto muita gente tenta entender algumas provocações do  “Joseph Stiglitz” em um dos seus artigos, Armínio manda um e-mail e/ou fala diretamente com o economista. Foi aluno do Stiglitz por duas vezes no início da década de 1980.
Mas o que mais me impressiona no Armínio é sua enorme paciência. Uma vez, quando era presidente do Banco Central, presenciou uma manifestação do Movimento dos Sem Terra  (MST) na porta do Banco Central e mandou formar uma comissão para subir e conversar com ele. Ele calmamente explicou para a comissão do MST qual era o papel do BACEN. Uma vez uma repórter me falou que, quando era presidente do BACEN, era comum Armínio descer às 10 da noite da sala da presidência do Banco e conversar com jornalistas.
Depois dessa breve introdução, escrevo para falar que Armínio mostra no Valor de hoje os problemas que temos que resolver. Destaco alguns pontos e muita gente boa do BACEN, Tesouro e Min. da Fazenda (estou falando aqui dos técnicos concursados que não têm opção a não ser seguir ordens dos seus superiores) concordaria com algumas das afirmações do Armínio. Por exemplo:
1) Incerteza a e pessimismo: “A economia está fraca, assustada e muito defensiva, com pouco investimento e pouca ousadia. A incerteza tem uma dimensão macroeconômica ligada ao baixo crescimento, à inflação alta e ao déficit em conta corrente; e uma dimensão mais micro, que afeta cada setor de uma maneira diferente. Mas, no geral, assusta, com raízes importantes no setor elétrico, de petróleo, que não são os únicos, mas são os principais. Esse quadro precisa ser abordado de maneira clara e isso não está acontecendo.”
2) Crescimento do consumo: “A fase de crescimento acelerado do consumo pode ter ficado para trás porque o PIB não está crescendo, as famílias se endividaram bastante e os juros estão subindo. Mas há um espaço enorme para o consumo crescer. Só que a renda tem que crescer junto, o custo do capital tem que cair e os prazos têm que se alongar.
3) Desemprego: “A semente do desemprego já está aí, pois infelizmente a economia não está crescendo. Para reduzir a inflação e evitar o desemprego será necessário afetar as expectativas. Falta hoje transparência nas contas públicas e compromissos com a responsabilidade fiscal e com inflação na meta. O ritmo de queda terá que ser avaliado à medida que fique claro o tamanho do atraso em alguns preços.”
4) Política Social:Há duas frentes de trabalho que deveriam ser não ideológicas. Uma diz respeito ao lado da igualdade de oportunidade. Mesmo o mais liberal dos liberais tende a defender a igualdade de oportunidade. Claro que muitos liberais veem um papel para o governo na provisão da educação e da saúde pública e não necessariamente na produção. Vi isso em uma entrevista recente do Ricardo Paes de Barros [subsecretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos Estratégicos], por exemplo. A provisão cabe ao governo na educação, saúde, segurança, um Judiciário decente, transporte público de qualidade. Essa é a base para uma sociedade onde as pessoas têm chances, onde o filho de uma pessoa pobre não está condenado a ser pobre. Isso é um desejo do Brasil, está na Constituição e o governo deveria estar entregando mais nessas áreas. Esse é um canal de resposta muito poderoso à questão colocada por Piketty.”
5) Crescimento econômico e progresso social: .”….Temos que cair na real: as coisas não estão dando certo. O país não está crescendo e, se não crescer, as frustrações vão aumentar. Estudiosos como o Ricardo Paes de Barros e o Marcelo Neri [ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos] têm escrito e dito ao longo dos anos que um percentual alto da queda da pobreza e da redução da desigualdade veio do crescimento. Do crescimento. Não é do programa distributivo, do Bolsa Família. Você está falando com alguém que não tem vergonha de dizer que é um liberal com coração. É importante o país crescer e é importante gastar melhor, sim.”
Vou parar por aqui porque não quero que o Valor me processe por copiar conteúdo protegido. Comprem o jornal e leiam a entrevista que está muito boa. E cabe a cada um de vocês decidir com o que concordam e discordam das teses do economista. Não deixem ninguém interpretar por vocês (eu inclusive).

O que ja se inventou de util no modo de producao inventivo do capitalismo?

Northwestern University Colleagues Have Opposing Views of 21st Century Economy
Timothy Aeppel
WALL STREET JOURNAL, June 15, 2014

Economic odd couple Robert Gordon, left, and Joel Mokyr encapsulate the debate on the future of innovation. Rob Hart for The Wall Street Journal

EVANSTON, Ill.— Robert Gordon, a curmudgeonly 73-year-old economist, believes our best days are over. After a century of life-changing innovations that spurred growth, he says, human progress is slowing to a crawl.
Joel Mokyr, a cheerful 67-year-old economist, imagines a coming age of new inventions, including gene therapies to prolong our life span and miracle seeds that can feed the world without fertilizers.


These big-name colleagues at Northwestern University represent opposite poles in the debate over the future of the 21st century economy: rapid innovation driven by robotic manufacturing, 3-D printing and cloud computing, versus years of job losses, stagnant wages and rising income inequality.
The divergent views are more than academic. For many Americans, the recession left behind the scars of lost jobs, lower wages and depressed home prices. The question is whether tough times are here for good. The answer depends on who you ask.
"I think the rate of innovation is just getting faster and faster," Mr. Mokyr said over noodles and spicy chicken at a Thai restaurant near the campus where he and Mr. Gordon have taught for four decades.
"What's the evidence of that?" snapped Mr. Gordon. "There isn't any."
The men get along fine when talk is limited to, say, faculty gossip. About the future, though, they bicker constantly. When Mr. Mokyr described life-prolonging medical advances, Mr. Gordon cut in: "Extending life without curing Alzheimer's means people who can walk but can't think."
Mr. Gordon landed at Northwestern from the University of Chicago in the fall of 1973, a year before Mr. Mokyr arrived there from Yale after finishing his Ph.D. Their tit-for-tat repartee makes them popular speakers—for economists, at least. Mr. Gordon recently began charging as much as $20,000 for U.S. appearances—a fee, he said, dictated by his new booking agent.
Even there, the men are at odds. "I am a rank-and-file academic, not a basketball star," Mr. Mokyr said. "I have neither a literary agent nor a speaker bureau. I charge what they pay me. If it's not enough I don't go."
The professors headlined a Bank of Korea event in Seoul earlier this month. "We always go mano-a-mano," Mr. Mokyr said. "But we often end up talking about different things. Bob's a macroeconomist, I'm an economic historian."
Mr. Mokyr has long studied how new tools have led to economic breakthroughs. For example, how the development of telescopes allowed for rapid advances in astronomy. History makes him certain his colleague is wrong.
Mr. Gordon's ideas, in fact, fly in the face of modern economic orthodoxy. Since Nobel economist Robert Solow first argued in the 1950s that growth was driven by new technology, most economists have embraced the idea. Progress may be uneven, according to this view, but there is no reason to expect the world to run out of ideas.
"Bob says the low-hanging fruit has been picked, because we won't invent indoor plumbing again," Mr. Mokyr said. In speeches, Mr. Gordon often displays images of a flush toilet and iPhone and asks: Which would you give up?
Mr. Mokyr said many economists before Mr. Gordon have proclaimed the end of progress, but these pessimists have always been proven wrong. It was a popular theme during the Depression, he said, but modern economists now recognize the 1930s as a period of rapid technological progress with such advances as the development of jet engines and radar.
Today, Mr. Mokyr said, fast computing is a new tool that will open the way to new inventions in the future.
The darkness of Mr. Mokyr's family history contrasts with his optimism for the future. His parents were Dutch Jews who survived the Holocaust. His father, a civil servant, died of cancer when Mr. Mokyr was a year old. He was raised by his mother in a small apartment in the port city of Haifa in Israel. "My mother was not an optimist," he said. "She had lived a very tough life."
Mr. Gordon, the more famous of the two men, has the credentials to buck conventional wisdom. His parents and a brother were Ph.D. economists. His father, an expert on business cycles, taught at the University of California, Berkeley, for decades. Business Week called them "The Flying Wallendas of Economics," after the acrobatics family. Mr. Gordon wrote a widely used macroeconomic textbook and has served for more than three decades on a committee of the National Bureau of Economic Research that determines when recessions begin and end.
If anything, his family should have made him an optimist. Mr. Gordon's father grew up grindingly poor, at one point supporting three younger brothers after his own father died; his eventual success mirrored the larger transformation of the U.S. into the world's richest country.
"His generation saw the move from crowded tenements in the 1920s to suburbia in the 1950s—with everyone having a yard and a car," Mr. Gordon said, a leap showing how much progress has since slowed.
Mr. Gordon sees a hobbled U.S. economy ahead. Americans are getting older, leaving too few workers to support the aging population. The problem is even worse in other Western economies.
An aging citizenry is among a list of troubles, including the declining share of working-age men with jobs; stagnant rates of Americans earning college degrees; jobs lost abroad and high government debt. The biggest obstacle, he said, is growing income inequality.
To compensate, Mr. Gordon said, economies need technological advances. The problem is that the biggest breakthroughs—like electrification or the discovery of antibiotics—are behind us. Electricity changed how people lived and worked, and it spawned hundreds of new industries. The technology that allowed people to communicate instantly or travel quickly over long distances were 19th- and 20th-century innovations.
More recent inventions—including the Internet—won't pack the same punch, he said: "The rapid progress made over the past 250 years could well turn out to be a unique episode in human history."
Cellphones, he said, are just a refinement of the telephone. "Look at what an ideal kitchen looked like in 1955—it's not that different than today," Mr. Gordon said. "It's nothing like moving from clothes lines to clothes dryers."
Cars also illustrate how rapid advances have petered out in recent decades. A century ago, the Ford Model T, with its 20-horse-power engine, reached a top speed of 45 miles an hour. By the mid-1950s, Mr. Gordon said, his father had a Chevrolet station wagon that was five times as powerful. More than 50 years later, Mr. Gordon said, he has a Subaru station wagon that is comparable with his father's Chevy in size, speed and cargo capacity.
Mr. Gordon said his ideas began taking shape between semesters at graduate school. He worked during the summer of 1965 for a team of economists analyzing the dazzling productivity growth that began around 1920 and ran through World War II and the postwar boom.
Except for an upturn in the 1990s, growth has been tepid ever since.
"Everyone has looked for a big overarching factor to explain this," he said. "But it occurred to me, it could be as simple as that we'd run out of the great inventions."
Mr. Gordon said his ideas evolved from there. In 2000, he published a paper saying that computer technology, hailed as the driver of the "new economy," was far less impressive than earlier big inventions. He generated more controversy with a 2012 academic paper titled "Is U.S. Economic Growth Over?"
The paper included a dire prediction: The economy will grow less than half as fast as the remarkable 2% average it notched between 1870 and 2007. "Americans got used to their standard of living doubling from that of their parents. No more," he told investment managers in Germany this year:
If he is right, the standard of living for the average American—measured in per capita income—will in the future take 78 years to double, compared with the 35 years it took between 1972 and 2007. The wealthiest 1%, on the other hand, could double their standard of living in as little as 23 years, he said.
Other economists have voiced worries about stagnating growth, but none quite as sweeping. Tyler Cowen of George Mason University in a 2011 book described a technological plateau that slowed U.S. growth. Mr. Cowen has softened his stance lately, noting that such developments as the shale gas boom have improved the long-term outlook.
Larry Summers, former chief economic adviser to President Obama, told a gathering of the International Monetary Fund last year that the U.S. and other advanced economies faced a prolonged period of extremely slow growth known as secular stagnation.
But in an interview, Mr. Summers said he didn't share Mr. Gordon's belief that innovation has stalled. He agreed, however, that the benefits of meager economic growth "will not be hugely felt by the middle class."
Other experts side with Mr. Mokyr. Timothy Taylor, an economist at Macalester College and editor of the Journal of Economic Perspectives, said, "People like Bob Gordon are making an argument that's been heard repeatedly for the last 150 years."
Former Fed Chairman Ben Bernanke, in a commencement speech last year, told graduates of Bard College at Simon's Rock, "Both humanity's capacity to innovate and the incentives to innovate are greater today than at any other time in history."
Criticism from Mr. Mokyr and others has prompted Mr. Gordon to focus more on economic headwinds. Even if the pace of innovation remains unchanged, he said, current obstacles are enough to support his projections.
Mr. Gordon is now writing "Beyond the Rainbow: The Rise and Fall of Growth in the American Standard of Living," one book in series on economic history being overseen by Mr. Mokyr as chief editor.
Much of Mr. Gordon's work focuses on an economy's output. Mr. Mokyr, meanwhile, is more interested in how new inventions improve the quality of life in ways that don't show up in traditional measures: new medicines that treat chronic pain or allow older people to stay active years longer. A hip replacement, he said, let him keep riding his bike to and from work.
"For Bob, it's all about the measure of input and output—especially output," said Mr. Mokyr. That is why the aging population is such a big problem for Mr. Gordon, since retired people stop producing.
Mr. Gordon countered that many of the innovations Mr. Mokyr anticipates—such as new technology to clean air and water pollution—will solve problems created by past economic growth. Those shouldn't be counted the same way as breakthroughs that add to output, he said.
"Maybe the problem is that we didn't measure growth in the past correctly," Mr. Mokyr retorted, "because we didn't account for the costs."
The two men agree on one point. "One of the main missions I have in life is to point out to my students how lucky they are to be born in the 20th century," Mr. Mokyr said. "Compared to what life was like 100 or 200 years ago, we're incredibly fortunate."

Michael J. Casey contributed to this article

Edward Snowden e o Brasil: entrevista com Glenn Greenwald (Zero Hora)

 Questão do asilo mostrará se Brasil tem medo dos EUA

Entrevista: Glenn Greenwald


Jornalista e ex-advogado, o americano Glenn Greenwald é o mensageiro das revelações de Edward Snowden que fizeram a humanidade perceber que vive num mundo "sem lugar para se esconder". Esse é o título do livro que está lançando para contar sua história, um tenso thriller do sujeito que deu as plataformas para que Snowden desnudasse a inteligência dos Estados Unidos, escancarando os métodos de ética duvidosa da Agência Nacional de Segurança (NSA na sigla em inglês) para coletar informações. Nesta entrevista a Zero Hora, o "mensageiro" relata que o também americano Snowden, que de fonte se tornou amigo, tem dois países onde sonha viver: a Alemanha e o Brasil. Como Snowden, Greenwald se tornou um refugiado. No Rio de Janeiro, ele diz estar à vontade para manter o casamento homoafetivo com o brasileiro David Miranda, algo que se viu impossibilitado de concretizar no seu próprio país. Esse sentimento de aceitação da diversidade faz Greenwald, 47 anos, e Snowden, 30, quererem viver aqui do outro lado da América, longe do país onde nasceram e que os persegue sob a alegação de que promoveram um ato de alta traição. Dizendo ainda ter informações para divulgar a respeito da espionagem americana, Greenwald elogia a atuação da presidente Dilma Rousseff no episódio em que se envolveu. Mas não deixa por menos: se o Brasil não der asilo a Snowden, mostrará ter medo dos EUA. Confira os principais trechos da entrevista, concedida por telefone.

Dilma Rousseff cancelou a visita ao presidente dos EUA, Barack Obama, após revelações sobre espionagem. Foi dito, na época, que Dilma poderia estar na Casa Branca quando informações novas surgissem. Poderia ter ocorrido?
Temos mais reportagens a fazer sobre o sistema da NSA, e essas revelações têm impacto no Brasil, até porque o Brasil utiliza a mesma internet usada no mundo inteiro.

Se a presidente tivesse confirmado a visita a Obama, vocês teriam feito revelações naquele momento?
Não vou fazer isso de propósito, não vou decidir fazer denúncias baseado em uma viagem de Dilma. Publico o mais rápido possível, quando está pronto.

Vocês usam critérios políticos para decidir quando vazar informações?
Não, são critérios jornalísticos.

Mas também há cuidado com segurança...
Sempre analisamos vários fatores para decidir o que pode ser ou não ser publicado, mas o que estou dizendo é que não penso em quando e como uma presidente está visitando outro presidente.

O que é levado em conta?
Penso no debate que está ocorrendo, por exemplo. Levo em conta se há um projeto a ser votado no Congresso, se as pessoas desse país estão fazendo um debate intenso sobre algo. Aí, eu vou concentrar nesse país, porque há um desejo das pessoas desse país de saber mais.

Quando Dilma estava com viagem marcada, não era uma oportunidade?

Tinha a possibilidade de ocorrer, claro, porque ainda não havíamos terminado as reportagens. Com certeza, é possível que possamos fazer reportagens uma semana antes, dias antes ou no mesmo dia em que este ou aquele evento ocorra. Mas não estamos planejando isso.

A decisão de divulgar ou não alguns dados é tomada pelo senhor e por Edward Snowden?
Não, mas foi feito um acordo sobre como vamos publicar, e discutimos muito sobre como vamos publicar. E estamos mantendo esse acordo com a nossa fonte (Snowden).

O The New York Times (NYT) revelou que a NSA examina imagens de e-mails. Vocês estavam informados disso?
O NYT tem acesso aos documentos de dois jeitos. Antes, eles recebiam documentos do The Guardian, porque o The Guardian temia ser forçado pelo governo britânico a destruir seus arquivos. Por isso, repassava ao NYT para saberem que os documentos estavam em outro lugar. É uma forma de proteção. Agora, a fonte (Snowden) também repassa informações para o NYT, que fez um acordo com ele.

As revelações ajudam a pôr limites na xeretagem do governo americano?
Com certeza. Uma lei passou no Congresso americano para pôr limites a isso. Foi a primeira vez que isso ocorreu. Empresas americanas, como Facebook, Yahoo, Google, passaram a ter medo da espionagem, começaram a temer prejuízos a seus negócios no futuro e pediram para pôr limites à NSA. São empresas que têm muito poder. Também há outros países, como Brasil e Alemanha, que estão trabalhando juntos a fim de impedir que os EUA dominem a internet, talvez criando outra estrutura física que não dependa dos EUA. Acho que isso vai ajudar. E, finalmente, muitos indivíduos no mundo estão percebendo como a privacidade deles está sendo invadida pela NSA, que está utilizando novas tecnologias para fotografias, por exemplo.

Isso ocorreu em um governo democrata, nos EUA, no mandato do primeiro presidente negro. Em tese, é um governo mais sensível ao diferente e ao contraditório. Se fosse um republicano, a situação seria ainda mais grave?
O presidente Barack Obama já prometeu impor limites para reverter esses sistemas. Mas, pelo contrário, isso até aumentou. Não sei dizer se um próximo governo republicano ajudaria ou pioraria esse problema. Obama mostrou que as promessas feitas pelos políticos nada têm a ver com a realidade. Ele quebrou todas as suas promessas sobre esses assuntos e, por isso, os EUA estão espionando muito mais do que antes.

São aceitáveis as justificativas de que ameaças terroristas levaram às escutas?
Claramente, isso é uma desculpa. A maior parte da espionagem, como mostram os documentos que publiquei no meu livro, evidencia que a intenção dos EUA era de interceptar todas as informações da internet, e não só comunicações de terroristas. Também está claro que um grande objetivo da NSA era de fazer espionagem econômica. Eles não interceptariam também ligações da Dilma Rousseff ou da Angela Merkel por causa de terrorismo, nem da Petrobras.

Então não há relação com terrorismo?
Os documentos mostram que o terrorismo não é o motivo do esquema de espionagem. Também tem uma investigação nos EUA para entender por que o governo não sabia que o ataque do 11 de Setembro estava sendo organizado, e essa investigação concluiu que não foi porque o governo coletou dados insuficientes. O problema foi o oposto: coletaram dados demais e não entenderam o que coletavam. Depois, aumentaram mais essa espionagem. Não tem como identificar atentados terroristas se estão coletando informações das pessoas todos os dias. Fica mais difícil de proteger contra o terrorismo quando a espionagem é contra todos.

Seu livro aborda essas questões?
No livro Sem Lugar para se Esconder, há muitos documentos mostrando que o objetivo da NSA não é monitorar comunicações entre terroristas ou pessoas que estão planejando violência. O objetivo é coletar informações na internet e no telefone sobre o que todas as pessoas estão fazendo.

Seu companheiro, David Miranda, chegou a ser preso durante 11 horas em Londres. Vocês são perseguidos?
Claro, o governo dos EUA tem me ameaçado desde que comecei a fazer essas reportagens. Veem minha atividade jornalística como crime. Talvez eu seja preso se voltar lá. Não voltei porque meu advogado diz que há um risco grande de que isso ocorra. Também tem investigação criminal na Inglaterra contra mim, contra David e contra meus colegas do The Guardian (que publicou reportagens sobre os vazamentos de informações). Tudo por causa do jornalismo que fazemos. Mas me senti muito protegido aqui no Brasil, porque o governo brasileiro me protegeu. Fiquei aqui e, claro, me senti perseguido por estar sendo ameaçado pelo país mais poderoso do mundo, os EUA, mas também me senti confortável para fazer as reportagens aqui no Brasil.

Vocês têm mais material a ser revelado?
Temos, sim, muito mais material para divulgar. Estamos trabalhando para fazermos isso o mais rápido possível. Nossa fonte insistiu para que façamos isso com muita responsabilidade, para cuidarmos que ninguém corra perigo com nossas revelações. Então, às vezes demora um pouco, mas estamos fazendo de tudo, todos os dias, para fazermos novas divulgações.

Vocês esperam o momento oportuno?
Estamos usando muitas ferramentas de segurança para nossas comunicações. Temos segurança nas nossas casas para produzir informações. O Snowden já foi processado pelo governo dos EUA, sabe que pode ir para a prisão por muitos anos. Mas ele sabia que isso poderia ocorrer quando decidiu tomar uma atitude. Sabemos que corremos muitos riscos com nossas reportagens. Estamos tentando evitá-los, mas sabemos que não temos como evitar todos os riscos.

A perseguição de seu país ao senhor o prende aqui no Brasil?
Estou há nove anos aqui. Gosto muito de viver no Brasil, adoro este país. Construímos uma vida aqui. No começo, ficamos aqui porque lá (nos EUA) não estavam dando direito de imigração para casais gays. No Brasil, consegui obter meu visto permanente por causa de meu casamento com David. Vamos ficar por aqui por muito tempo.

O senhor e o David Miranda sentiram, desde o vazamento das informações, algum tipo de perseguição a mais por serem um casal gay?
Não. Mas, claro, tem muito preconceito, de muitas pessoas. Quando o David foi detido e esse aspecto da minha vida se tornou público, fui atacado por isso também por pessoas que têm preconceito. Claro, isso contribui para mais obstáculos.

Há diferenças entre Brasil e EUA na aceitação aos gays?
É difícil falar, porque vivo numa cidade grande, que é o Rio de Janeiro. Nas cidades grandes, as diferenças são mais aceitas do que nas cidades do Interior. Não tive problemas aqui. O Brasil foi mais progressista nessas questões do que os EUA, porque aqui o governo aceitou meu casamento e me deu direitos de imigração. O Brasil me aceitou mais do que o meu país, nesse sentido.

Essa aceitação maior de diferenças é um dos motivos que levam Snowden a querer vir para o Brasil?
O Snowden não é gay. Mas ele acabou conhecendo o Brasil muito bem porque eu estou morando aqui. Também gostou muito do discurso que Dilma fez na ONU sobre o assunto das escutas (em setembro de 2013, a presidente disse que a espionagem feria a soberania). E ele gostaria de viver numa democracia. Ele gosta muito do clima político e da cultura brasileira, ele vê aqui muita liberdade, muita diversidade. E o mais importante é a forma como o país reagiu a essas revelações sobre as escutas.

Snowden comenta sobre a vontade de viver no Brasil?
O governo brasileiro informou que não recebeu o pedido de asilo, e ele conta que apresentou esse pedido formalmente quando chegou ao aeroporto de Moscou. Ele já me disse algumas vezes que adoraria morar no Brasil. Para mim, o que se estabelece com esse pedido é se o governo brasileiro é independente ou se tem algum medo de fazer coisas que vão contra os interesses dos EUA.

Por que o Brasil deveria dar asilo?
Considero muito claro que qualquer país que foi beneficiado pelas revelações de Snowden deve proteger os direitos humanos dele, concedendo asilo. A única razão para o governo brasileiro não fazer isso é a possibilidade de ter medo de que os EUA não vão gostar.

Além de fazer as reportagens que tornaram os documentos públicos, o senhor tem ajudado Snowden de alguma forma para ser acolhido no Brasil?
Meu companheiro faz campanha a fim de que seja conseguido o asilo para Snowden. Trabalha com a Anistia Internacional e com outras organizações. Não cabe a mim fazer isso, porque não sou brasileiro, mas creio que todos os países têm suas legislações, códigos morais e éticos para conceder o asilo a Snowden.

Conceder ou não asilo a Snowden define a independência ou não do governo?
Não é a única coisa que determina, mas é muito forte, porque o governo brasileiro foi muito beneficiado pelas revelações. Não há razões para Snowden ficar ameaçado de prisão, como o governo americano quer fazer.

A presidente não pareceu independente? O Brasil não deve ter medo de deixar os EUA zangados, e acho que qualquer país independente vai acolher o Snowden. Na Europa, os países são muito submissos aos EUA e jamais vão fazer algo que os EUA não queiram. A questão é se o governo brasileiro é independente, mesmo. O que a Dilma fez foi muito importante, ao cancelar a viagem aos EUA e, mais do que isso, ao fazer o discurso na ONU (Organização das Nações Unidas) denunciando a espionagem americana. Mas a questão do asilo mostrará se o Brasil tem medo dos Estados Unidos.

Então, para o senhor, se o governo não conceder asilo, está mostrando que tem medo dos EUA.
Sim, seria a única razão para não fazer, sobretudo porque o governo brasileiro foi muito ajudado pelas revelações do Snowden.

Além do Brasil, há outros países de preferência dele para viver?
São dois países onde ele demonstra mais vontade de viver: no Brasil e na Alemanha. São os dois países que mais foram ajudados pelas suas revelações. Há um debate nos dois países sobre asilo, mas, no caso da Alemanha, o país não tem independência em relação aos EUA. Então, para lá, creio que as chances são muito pequenas. Parte da população alemã quer fazer isso, mas o governo da Alemanha não é suficientemente independente para tomar essa atitude. Mas, enfim, ele diz que gostaria de viver em um desses dois países. Ele diz que são duas grandes democracias, dois países muito interessantes.

Onde ele gostaria de viver no Brasil?
Ele não escolheu o lugar ainda.

Qual a situação dele na Rússia?
Ele está com direito a asilo por um ano. Vai terminar no final de agosto ou começo de setembro. Talvez o governo russo lhe dê mais tempo para ter asilo temporário, mas isso não está garantido. O fato é que ele não escolheu morar na Rússia. Foi forçado a ficar lá em razão das condições impostas pelo governo americano. Ele diz que tem problemas com o sistema político de lá. Prefere uma democracia.

E como está o pedido para vir ao Brasil?
Ele diz que fez o pedido formal quando estava no aeroporto de Moscou. Foi para mais de 20 países, incluindo o Brasil. O governo brasileiro diz não ter recebido o pedido formal, mas isso é apenas uma questão burocrática, que pode ser resolvida de forma muito rápida.

Venezuela: los enchufados! Nao sabe quem sao? Descubra... - Foreign Policy

O retrato de uma economia esquizofrenica, e de um governo totalmente corrupto:

Why Venezuela's 'Plugged-In' Elites Hold the Keys to Its Future
http://transitions.foreignpolicy.com/posts/2014/05/23/why_venezuelas_plugged_in_elites_hold_the_keys_to_its_future
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Vale a pena ler por completo.
Paulo Roberto de Almeida 

Argentina: calote de 2001 volta a assombrar los hermanos (com razao)

Lembro-me perfeitamente do calote de 2001-2002: compañeros e companheiros saudaram alegremente o calote, dizendo que era merecido. Alguns até acharam que o Brasil deveria seguir o exemplo do país "hermano" (sic!).
Na época até argumentei que tal gesto iria custar caro aos argentinos, inclusive contra o ideólogo-mor dos companheiros, pir acaso um diplomata.
Durante anos, em face do crescimento argentino dos anis Kirchber, tripudiaram sobre mingas "previsões".
Pous bem, a conta chegou...
Paulo Roberto de Almeida 

Após decisão nos EUA, Cristina Kirchner diz que não dará o calote

Para tentar acalmar investidores, presidente argentina afirmou que o país vai arcar com suas obrigações que vencem em 30 de junho

Veja.com, 16/06/2014
Presidente argentina Cristina Kirchner faz primeiro pronunciamento após um mês sem aparições públicas, na Casa Rosada, em Buenos Aires
Cristina Kirchner faz pronunciamento após decisão negativa da Corte dos EUA (Enrique Marcarian/Reuters)
Após a derrota sofrida pela Argentina nesta segunda-feira na Suprema Corte dos Estados Unidos seguida da queda de mais de 10% do índice Merval, da Bolsa de Buenos Aires, a presidente Cristina Kirchner se apressou em tentar acalmar os investidores. Disse em discurso transmitido em rádio e TV que o país honrará a dívida pública e que não se surpreendeu com a decisão da Justiça, que rejeitou um recurso da Argentina na disputa legal envolvendo credores americanos. "A Argentina não tem por que ser submetida a esta extorsão", já que a decisão "envolve todo o sistema financeiro internacional", disse a presidente, contestando os valores exigidos pelos fundos de hedge que detêm papéis da dívida do país.
A proposta de Cristina é que o país arque com os 1,5 bilhão de dólares em juros devidos aos fundos de hedge que compraram títulos da dívida argentina nos anos 2000, apelidados de 'fundos abutres'. Contudo, caso o país aceite as condições definidas pela Justiça dos Estados Unidos em relação aos fundos, haverá jurisprudência para que os demais investidores também busquem receber os juros. Caso isso ocorra, a dívida pode avançar para 18 bilhões de dólares. 
Cristina negou rumores de calote da dívida e afirmou que os 900 milhões de dólares que vencem em 30 de junho serão pagos. "Já autorizei o ministro da Fazenda para que disponha de todos os instrumentos para que recebam os dólares", afirmou.
Calote — A Argentina argumentou nesta segunda-feira que o governo teria dificuldades para pagar os detentores de títulos na íntegra e, ao mesmo tempo, reestruturar sua dívida. Os detentores da dívida contestam essa avaliação, dizendo em sua própria ação judicial que há evidências apresentadas em instâncias inferiores de que a Argentina poderia pagar o montante. 
Se a Argentina continuar a postergar o pagamento da dívida, autoridades dos EUA podem impedir o pagamento integral aos credores titulares de títulos reestruturados, mesmo que o país seja capaz de honrá-los. Isso poderia resultar em default antes de 30 de junho, quando os pagamentos são feitos. O risco-país argentino, medido pelo índice JP Morgan EMBI+, subiu cerca de 10 pontos básicos após a decisão da Corte. 
A Argentina está tentando evitar o pagamento integral a credores liderados pelos fundos de hedge Aurelius Capital Management e NML Capital Ltd, unidade do Elliott Management Corp, do bilionário Paul Singer. O governo local ainda não comentou a decisão, mas a agência de notícias estatal Telam informa que a presidente Cristina Kirchner faria pronunciamento na TV nesta noite.

Instituto Millenium é alvo de boatos nas redes sociais: sabemos quem sao os autores...

Os companheiros totalitários já começaram sua obra nazista de espalhar mentiras pela sua rede de mercenários da internet; eles têm ódio de quem não pensa como eles.
Por aí se revela o desespero com a perspectiva da derrota, algo que eles não aceitam sob hipótese alguma. Até as eleições seremos todos alvos de ataques escabrosos.
Cabe denunciar, a cada vez, confirmando sua natureza totalitária e ignobil.
Paulo Roberto de Almeida 

Instituto Millenium é alvo de boatos nas redes sociais

O Instituto Millenium está sendo alvo de um boato nas redes sociais. Circula a informação, irresponsável e absurda, que a Oscip teria adquirido ingressos para a Copa do Mundo com o objetivo de promover xingamentos a presidente Dilma Rousseff. As atividades da Oscip, existente desde 2005 e apartidária, são públicas, assim como seus objetivos, prestação de contas e apoiadores.